Questões de Concurso Para consulplan

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Ano: 2009 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Guarapari - ES
Q1231694 Engenharia Hidráulica
No que se refere às questões relacionadas ao saneamento básico, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Guarapari - ES
Q1231655 Engenharia Hidráulica
Sobre os sistemas de tratamento de água para abastecimento urbano, é correto afirmar que:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Guaxupé - MG
Q1231633 Português
TEXTO: O parto do livro digital
“A canibalização do livro em papel dá calafrios nas editoras, embora as gravadoras tenham sido salvas pela venda digital.”
“Não há razão alguma para uma pessoa possuir um computador em sua casa.” Isso foi dito, em 1977, por K. Olsen, fundador da Digital. De fato, os computadores eram apenas máquinas de fazer contas, pesadas e caras. Mas, com os avanços, passaram também a guardar palavras. Aparece então a era dos bancos de dados. Tal como a enciclopédia de Diderot – que se propunha a armazenar todos os conhecimentos da humanidade –, tudo iria para as suas memórias. Mas não deu certo, pois a ambição era incompatível com a tecnologia da época.
Os primeiros processadores de texto foram recebidos com nariz torcido pelos programadores. Um engenho tão nobre e poderoso, fingindo ser uma reles máquina de escrever? Não obstante, afora os usos comerciais e científicos, o PC virou máquina de guardar, arrumar e recuperar textos, pois lidamos mais com palavras do que com números. Como a tecnologia não parou de avançar, acelerou a migração de dados para as suas entranhas. Por que não os livros? O cerco foi se apertando, pois quase tudo já é digital.
Para os livreiros, cruz-credo!, uma assombração. Guardaram na gaveta os projetos de livros digitais. Mesmo perdendo rios de dinheiro em fotocópias não autorizadas, a retranca persistiu. Havia lógica. Quem tinha dinheiro para ter computador preferia comprar o livro. Quem não tinha dinheiro para livro tampouco o tinha para computador. Mas o mundo não parou. Hoje os computadores são mais baratos é há mais universitários de poucas rendas. O enredo se parece com o das gravadoras de música, invadidas pela pirataria, mas salvas pelos 10 bilhões de músicas vendidas pela Apple Store. Nos livros, a pirataria também é fácil. Por 10 dólares se escaneia um livro na China, e é incontrolável a venda de cópias digitais piratas, já instalada confortavelmente na Rússia.
Nesse panorama lúgubre para os donos de editora, entram em cena dois gigantes com vasta experiência em vender pela internet. A Amazon lança o Kindle (que permite ler no claro, mas não no escuro), oferecendo por 10 dólares qualquer um dos seus 500.000 títulos digitais e mais 1,8 milhão de graça (de domínio público). Metade das suas vendas já é na versão digital. A Apple lançou o iPad (que faz mais gracinhas e permite ler no escuro, mas não no claro), vendendo 1 milhão de unidades no primeiro mês do lançamento. Outros leitores já estão no mercado. É questão de tempo para pipocarem nos camelôs as cópias chinesas. E, já sabemos, os modelos caboclos estão por aparecer. Quem já está usando – com o aval dos oftalmologistas – garante que não é sacrifício ler um livro nessas engenhocas. As tripas do Kindle engolem mais de 1.000, substituindo vários caixotes de livros.
Nesse cenário ainda indefinido, desponta uma circunstância imprevista. Com a crise, os estados americanos estão mal de finanças e a Califórnia quebrada, levando a tenebrosos cortes orçamentários. Para quem gasta 600 dólares anuais (por aluno) em livros didáticos, migrar para o livro digital é uma decisão fácil. Basta tomar os livros existentes e colocar na web. Custo zero? Quase. Um Kindle para cada aluno sai pela metade do custo. O governador da Califórnia é o exterminador do livro em papel. Texas, Flórida e Maine embarcam na mesma empreitada, economizando papel, permitindo atualizações frequentes e tornando o livro uma porta de entrada para todas as diabruras informáticas. E nós, cá embaixo nos trópicos? Na teoria, a solução pública é fácil, encaixa-se como uma luva nos livros didáticos, pode reduzir a cartelização e democratizar o acesso. Basta o governo comprar os direitos autorais e publicar o livro na web. Com os clássicos é ainda mais fácil, pois não há direitos autorais.
No setor privado, as perplexidades abundam. Alugar o livro, como já está sendo feito? Não deu certo vender caro a versão digital. Vender baratinho? A canibalização do livro em papel dá calafrios nas editoras, embora as gravadoras tenham sido salvas pela venda digital. Muda a lógica da distribuição. Tiragens ínfimas passam a ser viáveis. O contraponto é o temível risco de pirataria. Não há trava que não seja divertimento para um bom hacker. Na contramão desses temores, Paulo Coelho se deu bem, lançando seu último livro gratuitamente na internet, junto com o lançamento em papel. Cava-se um túmulo para as editoras e livrarias? Vão-se os anéis e ficam os dedos? Ou abre-se uma caixa de Pandora fascinante? Só uma coisa é certa: o consumidor ganha.
(Cláudio de Moura Castro. Revista Veja. Ed. 2165, de 19 de maio de 2010)

Tendo como base as estruturas e os sentidos do texto, analise: 
I. Em “Os primeiros processadores de texto foram recebidos com o nariz torcido”, a expressão destacada tem sentido conotativo. 
II. Em “Mesmo perdendo rios de dinheiro” o termo destacado pode ser substituído por ainda que
III. Em “e mais universitários de poucas rendas”, o termo destacado, no pretérito imperfeito, preservando-se a concordância, seria “haviam”. 
IV. Em “Paulo Coelho se deu bem, lançando seu último livro gratuitamente na internet”, o pronome lhe substitui corretamente a expressão destacada. 
V. O termo “Isso” (1º§) é um elemento coesivo por retomar o período antecedente. 
Estão corretas apenas as afirmativas: 
Alternativas
Ano: 2017 Banca: CONSULPLAN Órgão: Câmara de Belo Horizonte - MG
Q1231611 Segurança e Saúde no Trabalho
Com relação às classes de incêndio, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1231606 Português
A mania nacional da transgressão leve
Pequenos delitos são transgressões leves que passam impunes e, no Brasil, estão tão institucionalizados que os transgressores nem têm ideia de que estão fazendo algo errado. Ou então acham esses “miniabusos” irresistíveis, apesar de causarem “minidanos” e/ou levarem a delitos maiores. Esses maus exemplos são também contagiosos. E, em uma sociedade na qual proliferam, ser um cidadão-modelo exige que se reme contra uma poderosa maré ou que se beire à santidade.
Alguns pequenos delitos – fazer barulho em casa a ponto de incomodar os vizinhos ou usar as calçadas como depósito de lixo e de cocô de cachorro – diminuem a qualidade de vida em pequenas, mas significativas, doses. Eles ilustram a frase do escritor Millôr Fernandes: “Nossa liberdade começa onde podemos impedir a dos outros”. (...) Outros pequenos delitos causam danos porque representam uma pequena parte da reação em cadeia que corrói o tecido social. Os brasileiros que contribuem para a rede de consumo de drogas não são apenas os que as compram mas até os que as consomem de vez em quando em festas. Uma simples tragada liga você, mesmo que de modo ínfimo, ao traficante e à bala perdida, mas atos aparentemente tão inócuos e difíceis de condenar nos forçam a pensar no que constitui um pequeno delito. (...)
Um dos meus vizinhos disse que alguns desses pequenos delitos, como vários tipos de caixa dois, são fruto da necessidade. Ele escreve, embora não assine, monografias para que universitários preguiçosos/ocupados terminem seus cursos. É assim que põe comida na mesa. Apesar de defender sua atividade antiética dizendo que “a fome também é antiética”, ele bem que poderia perder 20 quilos. (...)
Apesar de os delitos pequenos estarem institucionalizados demais para notar ou serem tentadores demais para resistir, dizer “não” a eles beneficia a sociedade como um todo. E um “não” vigoroso o bastante pode alertar os distraídos e os fracos de espírito para que, em uma sociedade que se guia pela “lei de Gerson”, nossa bússola moral possa nos apontar o caminho.
(KEPP, Michael. A mania nacional da transgressão. In: Folha de S. Paulo, 26 ago. 2004.)
“E, em uma sociedade na qual proliferam, ser um cidadão-modelo exige que se reme contra uma poderosa maré ou que se beire à santidade.” No trecho em destaque, o autor faz uso de uma metáfora como recurso de argumentação que: 
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: MPE-SC
Q1231600 Português
“O americano Jackson Katz, 55, é um homem feminista – definição que lhe agrada. Dedica praticamente todo o seu tempo a combater a violência contra a mulher e a promover a igualdade entre os gêneros. (...) Em 1997, idealizou o primeiro projeto de prevenção à violência de gênero na história dos marines americanos. Katz – casado e pai de um filho – já prestou consultoria à Organização Mundial de Saúde e ao Exército americano.” (In: Veja, Rio de Janeiro: Abril, ano 49, n.2, p. 13, jan. 2016.)
No texto acima, o sinal indicativo de crase foi empregado corretamente, em todas as situações. Poderia ter ocorrido também diante dos verbos combater e promover, uma vez que o emprego desse acento é facultativo antes de verbos
Alternativas
Ano: 2011 Banca: CONSULPLAN Órgão: CESAN
Q1231564 Arquitetura de Computadores
São funções de uma fonte de alimentação, EXCETO: 
Alternativas
Ano: 2014 Banca: CONSULPLAN Órgão: HOB
Q1231538 Direito Sanitário
Em relação à iniciativa privada poder participar do Sistema Único de Saúde (SUS), de forma complementar, prioriza‐se: 
I. Entidades filantrópicas.
II. Entidades sem fins lucrativos. 
III. Entidades estrangeiras. 
Está(ão) correta(s) a(s) alternativa(s);
Alternativas
Ano: 2011 Banca: CONSULPLAN Órgão: CESAN
Q1231536 Sistemas Operacionais
Analise as afirmativas:
I - Em uma rede de computadores pode-se testar se um computador está ativo na rede, utilizando o comando PING (IP_DO_COMPUTADOR) através do prompt de comando do DOS.
II - No Windows XP, para compartilhar uma impressora na rede, é necessário acessar sua propriedade, e na guia compartilhamento, ativar a opção “compartilhar esta impressora”.
III - O disquete é um disco de mídia magnética removível utilizado para o armazenamento de dados. O seu drive utiliza um cabo flat de 34 vias para ser conectado na placa-mãe do computador.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s):
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Riachuelo - SE
Q1231471 Odontologia
A descentralização político-administrativa, com direção única em cada esfera de governo, é um Princípio previsto na Lei Federal n°8080/1990, enfatizando:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ
Q1231461 Matemática
Jean conseguiu uma bolsa de estudos na França e saiu do Brasil no dia 15 de janeiro às 14 horas. Qual foi o horário que Jean chegou à França, sabendo-se que a viagem demorou 17 horas? (Desconsiderar o fuso horário) 
Alternativas
Ano: 2012 Banca: CONSULPLAN Órgão: MPE-MG
Q1231460 Direito Civil
Quanto à fiança, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Riachuelo - SE
Q1231455 Biologia
“A transmissão ao homem pode ocorrer por exposição direta ou indireta à urina de animais infectados, através do contato com água e lama contaminados.” Essa definição refere-se a uma:
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: SDS-SC
Q1231397 Oceanografia Geológica
Apesar da simplicidade do conceito de sustentabilidade, consagrado na Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento em 1992, sua aplicação prática é difícil e complexa. O esforço realizado no sentido de crescimento sustentável é importante para essa geração e a geração futura. Sobre sustentabilidade, analise as afirmativas abaixo:  
I. Introduzir novas tecnologias de explotação pode acelerar o esgotamento dos recursos e comprometer ainda mais a sustentabilidade. 
II. A sustentabilidade é difícil de ser mantida devido à diversidade dos aspectos envolvidos, que são de natureza biológica, ambiental, tecnológica, social, econômica e política.  
III. Os subsídios à atividade pesqueira têm contribuído para manter a sobrepesca e dificultado os esforços de conservação dos recursos e sua sustentabilidade.  
IV. A maricultura representa a melhor alternativa para atender a demanda comercial e a preservação dos estoques naturais para as gerações futuras, sendo parte do processo de sustentabilidade.  
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s):
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Itapira - SP
Q1231387 Administração Geral
Os procedimentos periódicos realizados sobre equipamentos ou sistemas, com o objetivo de minimizar o risco de falha do equipamento para assegurar o funcionamento normal, manter a segurança, o desempenho e a confiabilidade dos resultados apresentados pelo equipamento denominam-se:
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Riachuelo - SE
Q1231375 Odontologia
“Acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência.” Esse conceito se aplica ao Princípio da:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Barra Velha - SC
Q1231364 Direito Constitucional
É sabido que o poder no Estado brasileiro é dividido em: executivo, legislativo e judiciário. Sobre o poder legislativo é correto afirmar que
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: IBGE
Q1231361 Português
                                                                                   Pensar é transgredir
Não lembro em que momento percebi que viver deveria ser uma permanente reinvenção de nós mesmos — para não morrermos soterrados na poeira da banalidade embora pareça que ainda estamos vivos. Mas compreendi, num lampejo: então é isso, então é assim. Apesar dos medos, convém não ser demais fútil nem demais acomodada. Algumas vezes é preciso pegar o touro pelos chifres, mergulhar para depois ver o que acontece: porque a vida não tem de ser sorvida como uma taça que se esvazia, mas como o jarro que se renova a cada gole bebido. Para reinventar-se é preciso pensar: isso aprendi muito cedo. Apalpar, no nevoeiro de quem somos, algo que pareça uma essência: isso, mais ou menos, sou eu. Isso é o que eu queria ser, acredito ser, quero me tornar ou já fui. Muita inquietação por baixo das águas do cotidiano. Mais cômodo seria ficar com o travesseiro sobre a cabeça e adotar o lema reconfortante: “Parar pra pensar, nem pensar!” (...) Somos demasiado frívolos: buscamos o atordoamento das mil distrações, corremos de um lado a outro achando que somos grandes cumpridores de tarefas. Quando o primeiro dever seria de vez em quando parar e analisar: quem a gente é, o que fazemos com a nossa vida, o tempo, os amores. E com as obrigações também, é claro, pois não temos sempre cinco anos de idade, quando a prioridade absoluta é dormir abraçado no urso de pelúcia e prosseguir, no sono, o sonho que afinal nessa idade ainda é a vida. Mas pensar não é apenas a ameaça de enfrentar a alma no espelho: é sair para as varandas de si mesmo e olhar em torno, e quem sabe finalmente respirar. Compreender: somos inquilinos de algo bem maior do que o nosso pequeno segredo individual. É o poderoso ciclo da existência. Nele todos os desastres e toda a beleza têm significado como fases de um processo. Se nos escondermos num canto escuro abafando nossos questionamentos, não escutaremos o rumor do vento nas árvores do mundo. Nem compreenderemos que o prato das inevitáveis perdas pode pesar menos do que o dos possíveis ganhos. (...) Para viver de verdade, pensando e repensando a existência, para que ela valha a pena, é preciso ser amado; e amar; e amar-se. Ter esperança; qualquer esperança. Questionar o que nos é imposto, sem rebeldias insensatas mas sem demasiada sensatez. Saborear o bom, mas aqui e ali enfrentar o ruim. Suportar sem se submeter, aceitar sem se humilhar, entregar-se sem renunciar a si mesmo e à possível dignidade. Sonhar, porque se desistimos disso apaga-se a última claridade e nada mais valerá a pena. Escapar, na liberdade do pensamento, desse espírito de manada que trabalha obstinadamente para nos enquadrar, seja lá no que for. E que o mínimo que a gente faça seja, a cada momento, o melhor que afinal se conseguiu fazer. (Lya Luft , texto adaptado, http://www.pensador.info/p/artigo_de_opiniao_lya_luft/1/)
A respeito da afirmativa de que por baixo das águas do cotidiano existe muita inquietação, é correto afirmar que neste trecho:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Riachuelo - SE
Q1231360 Pedagogia
Ainda é comum nas instituições escolares existir um desgaste do ato de planejar. Alguns elementos comprometedores acusam esta evidência: 
I. O plano é uma prática cartorial, uma exigência formal, sem repercussão no cotidiano.
II. É uma prática utilizada sem espírito democrático, propiciando a participação de poucos representantes para resolver questões menores e periféricas da escola.
III. A tendência de valorizar as ideias em detrimento da realidade, tornando-se desvinculadas das reais condições estruturais da escola e da sociedade.
IV. Busca o resgate da necessidade de planejar por ser inerente da atividade humana.
De acordo com o enunciado, está(ão) INCORRETA(S) apenas a(s) alternativa(s):
Alternativas
Ano: 2011 Banca: CONSULPLAN Órgão: CESAN
Q1231358 Noções de Informática
São opções do menu Inserir, no Microsoft Office Word 2003, EXCETO: 
Alternativas
Respostas
5501: C
5502: A
5503: C
5504: D
5505: E
5506: E
5507: B
5508: C
5509: E
5510: D
5511: B
5512: B
5513: B
5514: E
5515: C
5516: D
5517: C
5518: A
5519: B
5520: A