Questões de Concurso Para pr-4 ufrj

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Q2065949 Biologia
Assinale a alternativa que apresenta e descreve corretamente o método utilizado para introduzir plasmídeos em células de bactéria E.coli no laboratório.
Alternativas
Q2065948 Biologia
As enzimas de restrição são:
Alternativas
Q2065947 Biologia
No primeiro ciclo de PCR utilizando DNA genômico, os iniciadores de DNA começam a síntese, que só termina quando o ciclo acabar, ou quando uma extremidade aleatória de DNA é encontrada. Agora, no final de 20 a 30 ciclos - uma amplificação típica - o único produto visível é definido, precisamente, pelas extremidades dos iniciadores de DNA. Assinale a alternativa que indica os ciclos em que é gerado um fragmento de fita dupla com o tamanho correto.
Alternativas
Q2065946 Biologia
O conhecimento da existência do RNAi ou Interferência do RNA e de como ele é ativado nas células eucariontes propiciou o advento de inúmeras técnicas de estudo de genes e suas funções, gerando ferramentas muito importantes para os estudos de biologia molecular. Uma destas técnicas é: 
Alternativas
Q2065945 Biologia
Um pesquisador e sua equipe acabam de obter a sequência de nucleotídeos de um gene de camundongo antes desconhecido. Querendo saber se esse gene ou um gene similar está presente no genoma humano, ele deve recorrer a seguinte ferramenta de bionformática:
Alternativas
Q2065944 Biologia
A figura a seguir mostra uma árvore filogenética obtida através do método de Neighbor-joining com 1000 replicatas de “bootstrap” e mostra a filogenia recente de populações humanas utilizando um importante loci forense.
37_.png (277×261)  Agrawal & Khan, BMC Genetics 2016
 Com base no que se observa na árvore filogenética apresentada, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Q2065943 Biologia
Com o advento das técnicas modernas de sequenciamento e análise de proteínas, novos nomes foram criados na área de biologia molecular a fim de descrever estudos relacionados à identificação e à análise de genomas completos, a perfis de expressão de genes sob determinada condição ou situação, ou, ainda, a identificação do perfil de proteínas expressas em determinada condição ou situação. Dentro desse contexto, é INCORRETO afirmar que: 
Alternativas
Q2065942 Biologia
Sequenciamento de nova geração, conhecido também como NGS ou sequenciamento profundo de ácidos nucleicos, é um termo geral utilizado para descrever uma série de tecnologias modernas de sequenciamento. Sobre esta tecnologia é correto afirmar que:
Alternativas
Q2065941 Biologia
Sobre PCR em tempo real, é correto afirmar que:
I- Caso se queira determinar os níveis de expressão de determinado transcrito é necessário o uso de genes constitutivos ou “housekeeping”; II- Esta técnica oferece a limitação de analisar apenas DNA, não podendo ser usado como ferramenta para análise da expressão de genes; III- Apesar de ser mais simples e barata do que a técnica de “northern blot” ainda necessita do uso de isótopos radioativos.
Assinale a alternativa que apresenta a(s) afirmativa(s) correta(s).
Alternativas
Q2065940 Biologia
Pretende-se clonar determinado gene e para isto será preciso amplificar a sua região codante, utilizando um par de primers ou oligonicleotídeos, sendo o primer A “forward” e o primer B reverso. A sequência desse gene já é conhecida e estão disponíveis no Genebank tanto a sequência completa do gene a nível de DNA, quanto o seu c-DNA. Em vista do texto apresentado, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q2065939 Biologia
O diagrama abaixo representa um operon hipotético da bactéria E. coli. O operon consiste de 2 genes estruturais (A e B), que codificam as enzimas A-ase e B-ase, respectivamente, e inclui também as regiões P (promotora) e O (operadora) como mostrado.
32.png (363×57) 
   Quando o composto X é adicionado ao meio de cultura da E. coli, ambas as enzimas A-ase e B-ase são sintetizadas em taxas 50 vezes maiores do que na ausência de X, que é uma molécula de peso molecular aproximado de 200. Assinale a alternativa correta para o operon descrito.
Alternativas
Q2065938 Biologia
Promotores são regiões do DNA que, apesar de não codificarem proteínas, têm um papel fundamental na regulação da expressão de genes. Assinale a afirmativa que descreve corretamente promotores de E. coli.
Alternativas
Q2065927 Português
TEXTO 6

ANAYDE BEIRIZ, libertária e feminista

Fonte: http://www.blogsintese.com.br/2015/02/a-pantera-dos-olhos-dormentes.html

texto_19 .png (348×218) 
Anayde Beiriz

    Em 18 de fevereiro de 2015, quarta-feira de cinzas, lembramos os 110 anos de nascimento e 85 do “encantamento” da poeta e professora paraibana Anayde Beiriz. Libertária e feminista, escandalizava a retrógrada sociedade da Paraíba dos anos 1930. Anayde não era bem-vista por conta das ideias progressistas que alimentava; o que lhe valeu, de seus opositores, o apelido de Mulher-Macho. Entre seus poucos amigos e admiradores, contudo, era conhecida, carinhosamente, como a Pantera dos Olhos Dormentes. Ela participava ativamente dos movimentos políticos e intelectuais e envolvia-se em acontecimentos artísticos, frequentando saraus literários. Defendia a participação das mulheres na política, numa época em que sequer tinham direito a voto. Em 1928 inicia romance com João Dantas, jornalista ligado ao partido republicano paulista, opositor de João Pessoa, então Presidente (Governador) do Estado da Paraíba. Invadido o escritório de Dantas, a mando de João Pessoa, são encontradas - não armas como se esperava - cartas amorosas e poemas eróticos de Anayde ao seu amante. Visando atingir a honra de João Dantas, o jornal governista “A União” e outros órgãos da imprensa estadual, ligados à situação, publicam o conteúdo das correspondências e poesias. Em 26 de julho de 1930, Dantas entra na Confeitaria Glória, no Recife, e dispara três tiros contra o peito de João Pessoa. O episódio entrou para a história do Brasil como o estopim da Revolução de 30. Detido em flagrante, Dantas é recolhido à casa de detenção daquela cidade onde, em 3 de outubro daquele ano, é encontrado degolado em sua cela. Dias depois, aos 25 anos de idade, supostamente morta por suicídio com envenenamento, Anayde Beiriz é sepultada como indigente no cemitério de Santo Amaro na cidade do Recife.

   “Terça-feira gorda! É Carnaval! Brinquemos! Todos estamos nos nossos líricos blocos. Somos todos brincantes, delirantes dos mil encantos. Uma vez por ano: liberdade, sonho e desejo...”.

Anayde Beiriz

Fragmento adaptado do ensaio de Paulo Magon, publicado em fevereiro de 2015 no blog SÍNTESE - http://www.blog-sintese.com.br/2015/02/a-pantera-dos-olhos-dormentes.html

  Em 18 de fevereiro de 2015, quarta-feira de cinzas, lembramos os 110 anos de nascimento e 85 do “encantamento” da poeta e professora paraibana Anayde Beiriz.
Nesse primeiro período do primeiro parágrafo do texto dado, a primeira vírgula foi utilizada para: 
Alternativas
Q2065926 Português
TEXTO 6

ANAYDE BEIRIZ, libertária e feminista

Fonte: http://www.blogsintese.com.br/2015/02/a-pantera-dos-olhos-dormentes.html

texto_19 .png (348×218) 
Anayde Beiriz

    Em 18 de fevereiro de 2015, quarta-feira de cinzas, lembramos os 110 anos de nascimento e 85 do “encantamento” da poeta e professora paraibana Anayde Beiriz. Libertária e feminista, escandalizava a retrógrada sociedade da Paraíba dos anos 1930. Anayde não era bem-vista por conta das ideias progressistas que alimentava; o que lhe valeu, de seus opositores, o apelido de Mulher-Macho. Entre seus poucos amigos e admiradores, contudo, era conhecida, carinhosamente, como a Pantera dos Olhos Dormentes. Ela participava ativamente dos movimentos políticos e intelectuais e envolvia-se em acontecimentos artísticos, frequentando saraus literários. Defendia a participação das mulheres na política, numa época em que sequer tinham direito a voto. Em 1928 inicia romance com João Dantas, jornalista ligado ao partido republicano paulista, opositor de João Pessoa, então Presidente (Governador) do Estado da Paraíba. Invadido o escritório de Dantas, a mando de João Pessoa, são encontradas - não armas como se esperava - cartas amorosas e poemas eróticos de Anayde ao seu amante. Visando atingir a honra de João Dantas, o jornal governista “A União” e outros órgãos da imprensa estadual, ligados à situação, publicam o conteúdo das correspondências e poesias. Em 26 de julho de 1930, Dantas entra na Confeitaria Glória, no Recife, e dispara três tiros contra o peito de João Pessoa. O episódio entrou para a história do Brasil como o estopim da Revolução de 30. Detido em flagrante, Dantas é recolhido à casa de detenção daquela cidade onde, em 3 de outubro daquele ano, é encontrado degolado em sua cela. Dias depois, aos 25 anos de idade, supostamente morta por suicídio com envenenamento, Anayde Beiriz é sepultada como indigente no cemitério de Santo Amaro na cidade do Recife.

   “Terça-feira gorda! É Carnaval! Brinquemos! Todos estamos nos nossos líricos blocos. Somos todos brincantes, delirantes dos mil encantos. Uma vez por ano: liberdade, sonho e desejo...”.

Anayde Beiriz

Fragmento adaptado do ensaio de Paulo Magon, publicado em fevereiro de 2015 no blog SÍNTESE - http://www.blog-sintese.com.br/2015/02/a-pantera-dos-olhos-dormentes.html

Terça-feira gorda! É Carnaval! Brinquemos! Todos estamos nos nossos líricos blocos. Somos todos brincantes, delirantes dos mil encantos. Uma vez por ano: liberdade, sonho e desejo...”.
   Consideradas as informações do texto dado, é correto afirmar que a ideia-força que se destaca nesses versos da poetisa refere-se especialmente:  
Alternativas
Q2065925 Português
TEXTO 5

POR UMA CULTURA ACADÊMICA DA NEGRADA:
O ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES E
COLETIVOS NEGROS UNIVERSITÁRIOS NA UFRJ

texto_17 .png (320×181) 

   As fronteiras entre academia e movimentos sociais são identificáveis? Qual impacto dos conhecimentos científicos que produzimos para pretos que estão do lado de fora do mundo acadêmico? É possível construir uma agenda de pesquisa negra autônoma nas universidades públicas? A vontade de responder a estas velhas perguntas aumentou após participar do I Encontro de Entidades e Coletivos Negros Universitários. Realizado entre 13 e 15 de maio na Universidade Federal do Rio de Janeiro, o EECUN representa um divisor de águas na história dos movimentos sociais e das universidades brasileiras. Ainda assim, infeliz e estranhamente, o evento, coberto por integrantes do Alma Preta, recebeu pouca atenção de mídias negras. A participação de 2000 estudantes negros, a programação altamente qualificada, as discussões inovadoras, a criativa programação cultural são coisas nossas que aguardam por mais (1) escrevivências

   (2) Deliberadamente apartidário, o evento foi organizado por estudantes de coletivos de diferentes estados do Brasil que apostam suas fichas na auto-gestão como caminho para o fortalecimento da negrada na academia. Com essa perspectiva, organizações como o Coletivo Negro Carolina Maria de Jesus da UFRJ denunciam e lutam contra o racismo estrutural em diálogo com saberes ancestrais adquiridos em suas vivências comunitárias, familiares, espirituais, trabalhistas.

Giovana Xavier, 7 de junho de 2016
http://blogueirasnegras.org/2016/06/07/por-uma-cultura-
-academica-da-negrada-o-encontro-nacional-de-estudantes-
-negros-e-coletivos-universitarios-na-ufrj/
O termo (1) escrevivências, em destaque no final do primeiro parágrafo do TEXTO 5, é um neologismo (palavra nova, formada de outras já existentes na mesma língua). Assinale a alternativa correta quanto a sua classe gramatical.
Alternativas
Q2065923 Português
TEXTO 4

Minha Alma (a paz que eu não quero)

A minha alma tá armada e apontada
Para cara do sossego!
(Sêgo! Sêgo! Sêgo! Sêgo!)
Pois paz sem voz, paz sem voz
Não é paz, é medo!
(Medo! Medo! Medo! Medo!)

Às vezes eu falo com a vida,
Às vezes é ela quem diz:

“Qual a paz que eu não quero conservar,
Prá tentar ser feliz?”

As grades do condomínio
São pra trazer proteção
Mas também trazem a dúvida
Se é você que tá nessa prisão

Me abrace e me dê um beijo,
Faça um filho comigo!
Mas não me deixe sentar na poltrona
No dia de domingo, domingo!

Procurando novas drogas de aluguel
Neste vídeo coagido...
É pela paz que eu não quero seguir admitindo

É pela paz que eu não quero seguir
É pela paz que eu não quero seguir
É pela paz que eu não quero seguir admitindo

Marcelo Yuka, O Rappa
Voltar aos 17 anos, enrolar-se feito musgo na pedra e, (1) a maneira dos versos de Violeta Parra, ser frágil como um segundo. O cinema escolhe (2) a juventude. E entre os jovens, (3) as mulheres. Não apenas a senhora brasileira Clara, de Aquarius, tem um combate político (4) a realizar a partir de sua acreditada fragilidade. Na Polônia, Argentina ou Chile, fiéis (5) a um espírito de época, as adolescentes aventuram-se por guerras sutis, psicológicas, como se alertassem para o futuro preocupante em que todos pisarão.
Trecho adaptado de MOSTRA DE CINEMA DE SÃO PAULO: ESTRANHOS NO PARAÍSO, publicado em CARTA CAPITAL em outubro de 2016.
Assinale a alternativa em que figura a sequência correta quanto ao emprego do sinal indicativo da crase.
Alternativas
Q2065921 Português
TEXTO 4

Minha Alma (a paz que eu não quero)

A minha alma tá armada e apontada
Para cara do sossego!
(Sêgo! Sêgo! Sêgo! Sêgo!)
Pois paz sem voz, paz sem voz
Não é paz, é medo!
(Medo! Medo! Medo! Medo!)

Às vezes eu falo com a vida,
Às vezes é ela quem diz:

“Qual a paz que eu não quero conservar,
Prá tentar ser feliz?”

As grades do condomínio
São pra trazer proteção
Mas também trazem a dúvida
Se é você que tá nessa prisão

Me abrace e me dê um beijo,
Faça um filho comigo!
Mas não me deixe sentar na poltrona
No dia de domingo, domingo!

Procurando novas drogas de aluguel
Neste vídeo coagido...
É pela paz que eu não quero seguir admitindo

É pela paz que eu não quero seguir
É pela paz que eu não quero seguir
É pela paz que eu não quero seguir admitindo

Marcelo Yuka, O Rappa
Em relação ao verso “Se é você que tá nessa prisão”, é correto afirmar que a palavra em destaque é acentuada conforme a mesma regra adotada para acentuar a palavra:
Alternativas
Q2065917 Português
TEXTO 3

     Fonte: plus.google.com

texto_3 .png (330×223) 

Paulo Leminski (1944-1989)

Aviso aos náufragos

Esta página, por exemplo,
não nasceu para ser lida.
Nasceu para ser pálida,
um mero plágio da Ilíada,
alguma coisa que cala,
folha que volta pro galho,
muito depois de caída.

Nasceu para ser praia,
quem sabe Andrômeda, Antártida
Himalaia, sílaba sentida,
nasceu para ser última
a que não nasceu ainda.

Palavras trazidas de longe
pelas águas do Nilo,
um dia, esta página, papiro,
vai ter que ser traduzida,
para o símbolo, para o sânscrito,
para todos os dialetos da Índia,
vai ter que dizer bom-dia
ao que só se diz ao pé do ouvido,
vai ter que ser a brusca pedra
onde alguém deixou cair o vidro.
Não é assim que é a vida?
Nos versos abaixo, o poeta utiliza uma figura de linguagem.
"folha que volta pro galho, muito depois de caída.”
Assinale a alternativa que a identifica corretamente.
Alternativas
Q2065916 Português
TEXTO 3

     Fonte: plus.google.com

texto_3 .png (330×223) 

Paulo Leminski (1944-1989)

Aviso aos náufragos

Esta página, por exemplo,
não nasceu para ser lida.
Nasceu para ser pálida,
um mero plágio da Ilíada,
alguma coisa que cala,
folha que volta pro galho,
muito depois de caída.

Nasceu para ser praia,
quem sabe Andrômeda, Antártida
Himalaia, sílaba sentida,
nasceu para ser última
a que não nasceu ainda.

Palavras trazidas de longe
pelas águas do Nilo,
um dia, esta página, papiro,
vai ter que ser traduzida,
para o símbolo, para o sânscrito,
para todos os dialetos da Índia,
vai ter que dizer bom-dia
ao que só se diz ao pé do ouvido,
vai ter que ser a brusca pedra
onde alguém deixou cair o vidro.
Não é assim que é a vida?
E já que estamos tratando de ‘inversões’, marque a alternativa que apresenta um antônimo da palavra em destaque nestes versos do poema:
vai ter que ser a brusca pedra onde alguém deixou cair o vidro.”
Alternativas
Q2065915 Português
TEXTO 3

     Fonte: plus.google.com

texto_3 .png (330×223) 

Paulo Leminski (1944-1989)

Aviso aos náufragos

Esta página, por exemplo,
não nasceu para ser lida.
Nasceu para ser pálida,
um mero plágio da Ilíada,
alguma coisa que cala,
folha que volta pro galho,
muito depois de caída.

Nasceu para ser praia,
quem sabe Andrômeda, Antártida
Himalaia, sílaba sentida,
nasceu para ser última
a que não nasceu ainda.

Palavras trazidas de longe
pelas águas do Nilo,
um dia, esta página, papiro,
vai ter que ser traduzida,
para o símbolo, para o sânscrito,
para todos os dialetos da Índia,
vai ter que dizer bom-dia
ao que só se diz ao pé do ouvido,
vai ter que ser a brusca pedra
onde alguém deixou cair o vidro.
Não é assim que é a vida?
Do título instigante ao belo e articulado corpo do poema, Leminski deixa clara sua estratégia provocativa de desmontar/remontar referências e sentidos. Um dos recursos que utiliza para isso é o da inversão. O aviso é aos ‘náufragos’ e não aos ‘navegantes’; a página em que escreve (o eu poético) ‘não nasceu para ser lida’, mas para ser pálida, para calar.
  Assinale, adiante, a alternativa com o(s) verso(s) que NÃO expressa(m) esse recurso.
Alternativas
Respostas
2821: E
2822: A
2823: C
2824: B
2825: E
2826: A
2827: E
2828: E
2829: A
2830: C
2831: E
2832: C
2833: D
2834: B
2835: B
2836: D
2837: D
2838: D
2839: D
2840: C