Questões de Concurso Para pr-4 ufrj

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Q733793 Português

      Enquanto nos TEXTOS I e III, em função de sua natureza poética, os termos Banana e bananeira, respectivamente, são repetidos, enfatizados; no TEXTO II, por sua característica de prosa, são utilizados vários recursos de coesão para evitar repetições e, assim, fazê-lo progredir, favorecendo o movimento e a compreensão do fluxo das informações escritas. 

                                        

                                                  TEXTO I

Yes, nós temos bananas

Bananas pra dar e vender

Banana menina

Tem vitamina

Banana engorda e faz crescer

Versos de Yes, nós temos banana, marchinha de João de Barro e Alberto Ribeiro, gravada originalmente em 1937 por Almirante.


TEXTO II

1 O pesquisador Athayde Motta, que se dedica há quase vinte anos ao estudo de questões

2 raciais no Brasil, vê problemas na campanha que inundou as redes sociais do país.

3 Ele considera positivo o fato de jogadores de futebol responderem publicamente aos racistas

4 que os atacam em campo. Mas acha que o reforço da associação da figura da pessoa negra

5 com o animal macaco é ruim na luta pela igualdade racial.

6 “O perigo é você, querendo fazer o oposto, reforçar o estereótipo de que negros e macacos

7 são, de alguma maneira, similares”, afirma o pesquisador. “Essa associação não é a melhor.

8 O excesso de humor pode afetar o resultado da campanha, esvaziar a discussão.”; conclui

9 o estudioso.

              Adaptado do texto Campanha Somos todos macacos pode reforçar racismo. 


TEXTO III

bananeira, não sei

bananeira, sei lá

a bananeira, sei não

a maneira de ver

bananeira, não sei

bananeira, sei lá

a bananeira, sei não

isso é lá com você

será

no fundo do quintal

quintal do seu olhar

olhar do coração

                               Letra da música Bananeira, de Gilberto Gil e João Donato.

No que se refere ao texto II , é correto afirmar que a expressão O pesquisador Athayde Motta (linha 1) é retomada/substituída, entre outros, pelos seguintes recursos de coesão:
Alternativas
Q733792 Português

      Enquanto nos TEXTOS I e III, em função de sua natureza poética, os termos Banana e bananeira, respectivamente, são repetidos, enfatizados; no TEXTO II, por sua característica de prosa, são utilizados vários recursos de coesão para evitar repetições e, assim, fazê-lo progredir, favorecendo o movimento e a compreensão do fluxo das informações escritas. 

                                        

                                                  TEXTO I

Yes, nós temos bananas

Bananas pra dar e vender

Banana menina

Tem vitamina

Banana engorda e faz crescer

Versos de Yes, nós temos banana, marchinha de João de Barro e Alberto Ribeiro, gravada originalmente em 1937 por Almirante.


TEXTO II

1 O pesquisador Athayde Motta, que se dedica há quase vinte anos ao estudo de questões

2 raciais no Brasil, vê problemas na campanha que inundou as redes sociais do país.

3 Ele considera positivo o fato de jogadores de futebol responderem publicamente aos racistas

4 que os atacam em campo. Mas acha que o reforço da associação da figura da pessoa negra

5 com o animal macaco é ruim na luta pela igualdade racial.

6 “O perigo é você, querendo fazer o oposto, reforçar o estereótipo de que negros e macacos

7 são, de alguma maneira, similares”, afirma o pesquisador. “Essa associação não é a melhor.

8 O excesso de humor pode afetar o resultado da campanha, esvaziar a discussão.”; conclui

9 o estudioso.

              Adaptado do texto Campanha Somos todos macacos pode reforçar racismo. 


TEXTO III

bananeira, não sei

bananeira, sei lá

a bananeira, sei não

a maneira de ver

bananeira, não sei

bananeira, sei lá

a bananeira, sei não

isso é lá com você

será

no fundo do quintal

quintal do seu olhar

olhar do coração

                               Letra da música Bananeira, de Gilberto Gil e João Donato.

Quanto às repetições dos textos I e III, comentadas, é correto afirmar que correspondem à Figura de Linguagem denominada:
Alternativas
Q733791 Português

      “O morro do Vidigal é um clássico do Rio de Janeiro. A vista dá para Ipanema e a favela é pequena e relativamente segura. Há pousadas com diárias de até 200 reais por dia por pessoa. Nos últimos anos, festas bacanas passaram a atrair um público rico e descolado. Um hotel de luxo está sendo erguido. Aos poucos, casas de um padrão mais alto estão sendo construídas. Artistas plásticos e gringos compraram imóveis ali. Os moradores recebem propostas atraentes e se mudam. Não são propostas milionárias. Apenas o suficiente para se transferirem para um lugar mais longe e um pouco — pouco — melhor. Os novos habitantes, aos poucos, impõem uma nova rotina e uma nova cara.

      O que ocorre com o Vidigal é um processo de “gentrificação”, uma palavra horrenda, anglicismo não dicionarizado que deriva de “gentry” (o que é “de origem nobre”). Foi usada pela primeira vez para definir a mudança na paisagem urbana de San Francisco e de Toronto. E será cada vez mais ouvida.”

Fragmento do texto O que é ‘gentrificação’ e por que ela está gerando tanto barulho no Brasil

                                                                   http://www.diariodocentrodomundo.com.br

Ao que tudo indica, o novo fenômeno urbano e sua designação, com o vocábulo gentrificação, vieram para ficar. Quanto à classe gramatical da nova palavra, é correto afirmar que se trata de um:
Alternativas
Q733789 Português

                                

2014, como se pode ver, está sendo um ano pleno de acontecimentos e significados que não apenas nos remetem ao passado histórico como também, por isso mesmo, nos inquietam quanto ao presente e nos inspiram para melhorar o tempo futuro. Um desses eventos foi a celebração, em 25 de abril, dos 40 anos da Revolução dos Cravos, que pôs fim a décadas de ditadura e obscurantismo e restabeleceu as condições para uma vida democrática em Portugal.

O texto abaixo é a letra da primeira versão da música Tanto Mar, que Chico Buarque compôs, em 1974, para homenagear o povo português por sua conquista. Censurada pela ditadura brasileira, esta versão foi editada apenas em Portugal, em 1975. Leia-a, com atenção, e responda à questão.

“TANTO MAR

Sei que estás em festa, pá / Fico contente / E enquanto estou ausente / (1) Guarda um cravo para mim Eu queria estar na festa, pá / Com a tua gente / E (2) colher pessoalmente / Uma flor do teu jardim Sei que há léguas a nos separar / Tanto mar, tanto mar / Sei também quanto é / preciso, pá / Navegar, navegar Lá faz primavera, pá / Cá estou doente / (3) Manda urgentemente / Algum cheirinho de alecrim”

Quanto à regência, os verbos numerados e sublinhados no texto são, respectivamente:
Alternativas
Q733787 Português

O texto adiante relaciona trechos de matéria publicada em 14 de abril de 2014 no Portal Brasil, página eletrônica de comunicação do governo federal, e apresenta diversos defeitos e incorreções. Leia-o, atentamente, e responda à questão proposta.

          “Nove a cada dez jovens acreditam que é possível mudar o mundo”

      “Segundo o Censo 2010, último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os jovens ocupam, hoje, um quarto da população do País. (...) Um levantamento feito entre abril e maio de 2013, pela Secretaria Nacional da Juventude (SNJ) da Secretaria Geral da Presidência da República, para analisar o perfil dos jovens brasileiros, detalha um pouco mais essa porcentagem. (...).

      Entre os assuntos que os jovens consideram mais importantes para serem discutidos pela sociedade estão a desigualdade social e pobreza, para 40%, e drogas e violência, para 38% dos jovens que participaram da pesquisa da Secretaria Nacional da Juventude. Em seguida vêm política (33%), cidadania e direitos humanos (32%), educação e futuro profissional (25%), racismo (25%) e meio-ambiente e desenvolvimento sustentável (24%). E por fim, o que os jovens avaliam como mais positivo no Brasil é, em primeiro lugar, a possibilidade de estudar (63%) e em segundo lugar, a liberdade de expressão. Apenas 4% dos jovens declaram que não há nada de positivo no País.

      Podendo aí se subentender uma característica de sonhador e batalhador do jovem brasileiro, (1) o estudo da SNJ mostra também que é muito clara para eles a percepção sobre a capacidade da juventude de mudar o mundo. Cerca de nove em cada dez dos entrevistados responderam que os jovens podem mudar o mundo, sendo que para 7, eles podem mudá-lo e muito.”

Fonte: Portal Brasil, com informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, da Secretaria Nacional da Juventude e do Ministério do Trabalho e Emprego

Sobre o trecho (1), sublinhado no último parágrafo do texto, marque, dentre as alternativas adiante, aquela que apresenta a redação mais adequada no que se refere aos princípios, mecanismos e estruturas da coesão e coerência textuais.
Alternativas
Q733786 Português

      “Desde a véspera do massacre, após uma (1) passeata sob a divisa ‘Povo organizado derruba a ditadura’, 600 estudantes (240 eram moças) estavam (2) encurralados por centenas de policiais, na Faculdade de Medicina da UFRJ. Às 3h45 do dia 23, (...) deu-se a (3) invasão, assim descrita pela mãe de uma das moças cercadas, em carta à Revista Civilização Brasileira: ‘... A golpes de aríete, correndo (4) histericamente, chegavam os PMS (...), quebraram os portões da FNM e, feito uma horda de bárbaros, aos gritos e palavrões, invadiram a faculdade... Vi sair um rapaz todo ensangüentado, debaixo de cacetadas, uma moça semidespida e descalça, carregada por policiais do Exército, e mais outra (5) desmaiada, e serem carregadas para a ambulância. Vi um rapaz aleijado ser espancado na perna defeituosa; rapazes semimortos, alguns deles muito jovens, (...); outros, capengando, eram postos a correr, sob uma saraivada de cacetadas e aos gritos de corram vagabundos, covardes, filhos da... Não pude me conter, gritando que parassem com aquela covardia e um dos facínoras me disse: ninguém está batendo pra valer, é só para assustar. Outro gritou: sai daí que não queremos bater também em velhas... (...).”

                                                    Da Vaia em Castelo ao Massacre da Praia Vermelha.

                    José Arthur Poerner. Invasão da FNM 40 anos. Série Memorabilia. UFRJ.

                                                                                                          Setembro de 2006.

     

Considerando as relações de sinonímia, assinale, dentre as alternativas adiante, aquela cuja relação de termos sinônimos que substituem as expressões numeradas e sublinhadas não altera o sentido e a dramaticidade original do texto:
Alternativas
Q733785 Português

                                  

      Greve na UFRJ reúne 16 mil alunos de todas as Faculdades

      Reuniões

      “As Faculdades da Praia Vermelha realizaram ontem (1) a tarde assembléias para discutir (2) a política educacional do Governo, sob (3) a vigilância de um choque da PM e de diversos agentes do DOPS, sem se registrarem incidentes.(...) Os presidentes das extintas UNE e UME, Vladimir Palmeira e Luís Travassos, percorreram ontem durante o dia diversas faculdades e realizaram assembléias para permitir maior participação dos estudantes na greve. (...)”.

      “O Secretário de Segurança, General França de Oliveira, afirmou ontem que não permitirá (4) a concentração programada pelos universitários para o dia 11, no pátio do MEC, ‘porque é ilegal, e os que insistirem em realizá-la serão presos e processados dentro da Lei de Segurança Nacional’. Segundo o General França de Oliveira, ‘(5) aconcentração está sendo organizada por estudantes comunistas, da linha chinesa, e, portanto, é subversiva’ ”.

                                                                             Jornal do Brasil, 06 de junho de 1968.

O texto dado é uma transcrição adaptada da matéria publicada na edição do Jornal do Brasil de 06 de junho de 1968, conforme o fac-símile reproduzido. Dentre as alternativas adiante, assinale aquela que apresenta a sequência correta quanto ao emprego do sinal indicativo da crase.
Alternativas
Q733784 Português

O fragmento adiante é uma adaptação do texto “Da Vaia em Castelo ao Massacre da Praia Vermelha”, do pesquisador José Arthur Poerner, publicado em Invasão da FNM 40 anos (2006), parte da Série Memorabilia, editada pela Superintendência de Comunicação da UFRJ. Leia-o, atentamente, e responda à questão proposta a seguir.

Enquanto a União Metropolitana de Estudantes (UME) preparava um plebiscito nacional sobre a Lei Suplicy de Lacerda, que interveio na livre organização estudantil; “Castelo Branco1 recebia uma estrondosa vaia, na presença do corpo (1) diplomático, na aula inaugural da Universidade do Brasil, em março de 1965, na Escola Nacional de Arquitetura, na Ilha do Fundão. Cinco dos estudantes que vaiaram o chefe do governo foram presos pela Polícia do (2) Exército (...) O Conselho Universitário aprovou (...) a suspensão de 30 dias, recomendada para os estudantes pela comissão especial incumbida de apurar as origens da vaia a Castelo Branco.”

____________________________________________________________________

1 O general Humberto de Alencar Castelo Branco foi o primeiro ditador empossado na Presidência da República em consequência do golpe civil-militar que, em 1° de abril de 1964, depôs o presidente constitucional João Goulart.


Quanto às palavras (1) e (2) sublinhadas no texto podemos afirmar que:

Alternativas
Q733783 Português

O texto adiante é um trecho de entrevista de Jean Marc Van der Weid – ex-estudante de Engenharia Química da UFRJ (1966) e presidente da UNE (1969) – que integra publicação da UFRJ. Leia-o, atentamente, e responda à questão proposta a seguir.

“Em 68, por exemplo, uma parte significativa das lideranças do movimento estudantil vai para a luta armada, para a clandestinidade e sofre as conseqüências dessa opção, por que as relações de forças eram extremamente negativas, e há um massacre. A esquerda simplesmente deixa de existir como força organizada por um período significativo, eu diria até, 76, 77. No final de 78, a esquerda está reduzida a quase nada, com ações muito fragmentadas aqui e ali. Então uma parte dessa vanguarda do movimento estudantil some nesse momento. Outros foram encontrando outros caminhos (...)”.

Quanto à tipologia textual, podemos afirmar que no trecho predominam as características do texto:

Alternativas
Q733781 Português

                                              


Em 27 de março último, o Conselho Universitário da UFRJ aprovou a criação do Ano da Memória e Verdade da universidade. Especialmente entre 1º de abril de 2014 e 1º de abril de 2015, diversas iniciativas coordenadas pela Comissão da Memória e Verdade da instituição discutirão os anos de ditadura militar marcados por graves violações de direitos na sociedade, nas instituições universitárias, em geral, e na UFRJ, em especial.

O texto adiante é o da Nota Pública da COMISSÃO NACIONAL DA VERDADE publicada em 30 de março de 2014. Leia-o, atentamente, e responda à questão proposta a seguir.

                                50 anos do golpe de Estado de 1964

      Há cinquenta anos um golpe de estado militar destituiu o governo constitucional do presidente João Goulart. Instaurou por longo tempo no país um regime autoritário que desrespeitava os direitos humanos; no qual os direitos sociais de muitos eram ignorados; em que os opositores e dissidentes foram rotineiramente perseguidos com a perda dos direitos políticos, a detenção arbitrária, a prisão e o exílio; onde a tortura, os assassinatos, os desaparecimentos forçados e a eliminação física foram sistematicamente utilizados contra aqueles que se insurgiam. Neste cinquentenário, a Comissão Nacional da Verdade quer homenagear essas vítimas e reafirmar sua determinação em ajudar a construir um Brasil cada vez mais democrático e mais justo. 

      A Comissão Nacional da Verdade nasceu com o objetivo de examinar e esclarecer as graves violações de direitos humanos praticadas no período. (1) Baseia-se na convicção de que a verdade histórica tem como objetivo não somente a afirmação da justiça, mas também preparar a reconciliação nacional, como vem assentado no seu mandato legal. Esteia-se na certeza de que o esclarecimento circunstanciado dos casos de tortura, morte, desaparecimento forçado, ocultação de cadáver e sua autoria, a identificação de locais, instituições e circunstâncias relacionados à prática de violações graves de direitos humanos, constituem dever elementar da solidariedade social e imperativo da decência, reclamados pela dignidade de nosso país. (2) Não deveria haver brasileiro algum ou instituição nacional alguma que deles se furtassem sob qualquer pretexto

      No ano passado comemoramos os vinte cinco anos da promulgação da Constituição Brasileira de 1988. Oitenta e dois milhões de brasileiros nasceram sob o regime democrático. Mais de oitenta por cento da população brasileira nasceu depois do golpe militar. O Brasil que se confronta com o trágico legado de 64, passados cinquenta anos, é literalmente outro. O país se renovou, progrediu e busca redefinir o seu lugar no concerto das nações democráticas. Não há por que hesitar em incorporar a esta marcha para adiante a revisão de seu passado e a reparação das injustiças cometidas. (3) Pensamos ser este o desejo da maioria. É certamente o sentido do trabalho da Comissão Nacional da Verdade.

Os trechos (1) Baseia-se na convicção de que a verdade histórica tem como objetivo não somente a afirmação da justiça, mas também preparar a reconciliação nacional, como vem assentado no seu mandato legal e (3) Pensamos ser este o desejo da maioria, destacados na Nota Pública, indicam o entendimento da Comissão Nacional da Verdade de que:
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Q721987 Pedagogia
O tema da juventude é explorado no campo da Sociologia a partir de variadas perspectivas, o que inclui educação e cultura. Sobre a situação educacional dos jovens brasileiros, pode-se afirmar que:
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Q721985 Pedagogia
“Quando aplicado à escola, o termo eficácia indica o grau em que a escola cumpre suas funções mediante a satisfação dos objetivos e metas fixados para ela” (Brooke, 2010, p. 1). Sobre o conceito de eficácia escolar, podemos afirmar que:
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Q721983 Pedagogia
“Herdeiro do Iluminismo do século XVIII, que vai dar origem a uma metodologia científica na investigação das ciências físicas e naturais” (Mitrulis, 1983, p. 95), o Funcionalismo tem, como um de seus pressupostos, a:
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Q721981 Pedagogia
Karl Marx foi um dos principais representantes do pensamento pedagógico socialista. Para o autor:
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Q721979 Pedagogia
Segundo Moacir Gadotti (2006, p. 107), “o pensamento pedagógico positivista consolidou a concepção burguesa da educação”. Marque a opção que NÃO indica um expoente desta corrente e sua correlata ideia.
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Q721977 Pedagogia
Em meados dos anos 60, publicam-se os resultados do Relatório Coleman, estudo empírico de grande envergadura, realizado nos EUA a pedido de suas instâncias governativas. Segundo Brooke (2010), tal documento trazia como um dos objetivos conhecer se haveria uma distribuição desigual de qualidade entre as escolas e se essas desigualdades condicionavam as oportunidades educacionais dos alunos. Um dos importantes resultados desta pesquisa foi que:
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Q721975 Pedagogia
O papel do Estado no que concerne à educação varia de acordo com a teoria sociológica sobre a qual se debruça. Segundo Durkheim:
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Q721973 Pedagogia
Leia os trechos selecionados e assinale a opção com o nome do pensador que desenvolveu as ideias abaixo citadas: “Não existe sociedade na qual o sistema de educação não apresente o duplo aspecto: o de, ao mesmo tempo, apresentar-se como uno e múltiplo.” “Cada profissão constitui um meio sui generis, que reclama aptidões particulares e conhecimentos especiais, meio que é regido por certas ideias, certos usos, certas maneiras de ver as coisas; e, como a criança deve ser preparada em vista de certa função, a que será chamada a preencher, a educação não pode ser a mesma, desde certa idade, para todos os indivíduos.”
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Q721971 Pedagogia
Marque a opção que expressa uma correspondência INCORRETA entre o pensador em destaque e suas ideias sobre educação e/ou escola.
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Q721970 Pedagogia
O francês Jean-Paul Sartre foi um filósofo do século XX que contrariou a tendência de desqualificação do Humanismo (Ghiraldelli Jr., 2006, p. 119). Todas as opções abaixo dizem respeito à corrente Existencialista sartreana, EXCETO:
Alternativas
Respostas
5121: D
5122: A
5123: E
5124: C
5125: E
5126: B
5127: B
5128: D
5129: C
5130: A
5131: A
5132: E
5133: E
5134: C
5135: D
5136: C
5137: A
5138: A
5139: D
5140: A