Questões de Concurso Comentadas para contemax

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Q1942256 Raciocínio Lógico
Um trabalhador é contratado nas seguintes condições: Seu salário no primeiro dia será de R$ 1,00, no segundo dia R$ 2,00, no terceiro dia R$ 4,00 e assim sucessivamente. Quanto tempo levará para ele ganhar R$ 32.767,00?
Alternativas
Q1942255 Raciocínio Lógico
Considere o seguinte diagrama de Venn.


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Qual afirmação a respeito dos conjuntos é FALSA?
Alternativas
Q1942253 Raciocínio Lógico
Uma roleta possui 4 possibilidades igualmente prováveis: 1, 2, 3 e FIM. Se a roleta parar no 1, você recebe R$ 1,00 e continua jogando. Se parar no 2, você recebe R$ 2,00 e continua jogando. Se parar no 3, você recebe R$ 3,00 e continua jogando. Se parar em FIM, você finaliza o jogo e recebe todo prêmio acumulado. Você deve continuar o jogo até o FIM. Quantos reais você espera ganhar nesse jogo?
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Q1942249 Português

“SOBRE ÉTICA E IMPRENSA”

Texto incita jornalistas à saudável autocrítica 

       As acusações de espionagem contra o físico Wen Ho Lee, divulgadas este ano pelo mais respeitado jornal dos EUA, "The New York Times", depois comprovadas como falsas, provocaram recentemente intenso debate público sobre ética e imprensa nesse país e resultaram num editorial de "mea culpa" do diário.

       Outros episódios (os equívocos das redes de TV na boca de urna da eleição presidencial, por exemplo) têm colocado a prática do jornalismo no centro das atenções da sociedade americana.

       Erros comparáveis ou até mais graves no Brasil dificilmente motivam discussões similares entre jornalistas, "interna corporis" ou - muito menos - diante dos consumidores de informação.

      A ausência desse tipo de autoexame pelos jornalistas brasileiros só empobrece seu ofício e fornece munição aos que tentam desacreditá-lo diante da sociedade.

       Essa é uma das razões por que o lançamento de "Sobre Ética e Imprensa", de Eugênio Bucci, é um sinal de alento. O fato de um dirigente de primeiro escalão de uma das mais importantes empresas jornalísticas do país se dispor a gastar parte de seu tempo na reflexão sobre questões éticas da profissão e, mais ainda, a reparti-las com o público (com todos os riscos naturais da empreitada) só merece elogios.

      Ainda mais quando o produto final é um texto bem escrito, embasado em sólida pesquisa, comedido e, muitas vezes, corajoso.

     Para fazer justiça completa ao autor e aceitar os desafios que ele mesmo propõe, uma resenha de seu trabalho deve, no entanto, dar mais destaque às divergências que ele suscite do que aos elogios. Por isso, seguem-se alguns pontos defendidos por Bucci no livro a respeito dos quais discordo, ao menos do modo como os expôs.

    O primeiro é que Bucci parece fazer uma distinção entre as exigências da separação entre opinião e informação feitas a veículos de comunicação diversos. Ele demonstra ter muito mais tolerância com as revistas do que com a TV; condena com grande vigor o comportamento do telejornalismo da Rede Globo na eleição presidencial de 89, mas quase justifica o da revista "Exame" na de 94.

       As justificativas para esse tratamento diferenciado vão desde o que Bucci classifica de "traço de nascença" das revistas, que a seu ver lhes permite editorializar a notícia, até o fato de a TV atingir muito maior número de pessoas, muitas das quais analfabetas e sem outras fontes de informação.

       São argumentos duvidosos, ainda que dignos de consideração. Ninguém está à mercê da televisão. Mesmo os mais pobres e ignorantes dispõem de meios de apreensão da realidade que se confrontam com o mundo apresentado nas telas.

     A Rede Globo, por mais poderosa que fosse, não impediu que Leonel Brizola se elegesse duas vezes governador do Rio. Quanto às revistas, elas podem ser consumidas por menos pessoas, mas elas são líderes de opinião; portanto o seu efeito social pode ser até mais poderoso do que o da TV.

     Em relação a outros assuntos que deveriam receber tratamento igual, Bucci adota graus de flexibilidade bastante variados, sem apresentar muitos argumentos que expliquem seu procedimento diferenciado. Por exemplo, é muito mais compreensivo com os conflitos de convicção e consciência dos jornalistas do que com suas necessidades econômicas.

      É possível depreender de seu raciocínio, por exemplo, que um repórter ou editor só pode ser eticamente condenado se tiver um cargo remunerado num partido político e trabalhar num jornal ou revista; mas, se ele agir na imprensa em favor de uma causa ideológica em que acredita sem ser pago por uma organização que a represente, sua falta é mais leve.

     Bucci afirma que o jornalista "não tem autorização ética para perseguir outros fins que não (o de bem informar o público)". Pode ser assim no mundo ideal. Mas há muitas situações no Brasil em que essa exigência é cruel. Por exemplo, em muitas cidades do Nordeste, em que o salário do jornalista não garante sobrevivência digna, exigir dele que não tenha "duplo emprego" (muitas vezes no governo e num jornal) só é justificável como sonho.

      Aqui e ali, Bucci revela alguma ingenuidade. Como ao achar que o fim da condescendência com a aceitação de viagens e favores para a produção de reportagens de turismo é uma "questão de (pouco) tempo", em aparente demonstração de fé numa espécie de teoria evolucionista da imprensa. Ele mesmo argumenta, com razão, ao longo do livro, que o processo de aperfeiçoamento ético depende de muito esforço e encontra sérias resistências não apenas no interior das empresas jornalísticas, mas também (e talvez mais) na própria corporação profissional.

       Outras mostras de boa-fé excessiva aparecem nas frequentes referências ao sistema de comunicação dos EUA como exemplo de preservação da "diversidade".

        Embora haja legislação (contestada seriamente nesta década e já em estado de caduquice) para impedir a concentração excessiva de meios de comunicação nas mãos de um mesmo proprietário em uma só cidade, a uniformidade do jornalismo americano é dramática. Para o consumidor, importa pouco que suas emissoras de TV pertençam a donos diferentes se os telejornais que tem disponíveis são idênticos em todos os canais.

     Se o livro se referisse mais a exemplos concretos (apesar de fictícios, se fosse necessário não atiçar suscetibilidades), talvez muitas das posições do autor tivessem ficado mais claras.

     A primeira metade do trabalho é especialmente abstrata e, por isso, ainda que útil para provocar o pensamento, pouco prática para o debate do procedimento ético. Com frequência, quando cita exemplos, o autor mostra dois possíveis comportamentos antagônicos e não diz qual deles é o mais recomendável na sua opinião, o que, de novo, ajuda a refletir, mas não a discutir.

        Louve-se, no entanto, a coragem de algumas opiniões, como as que cobram, com absoluta clareza, que as empresas jornalísticas adotem práticas compatíveis com a ética que exigem de seus jornalistas no dia a dia.

       Mais do que isso, como já dito antes, "Sobre Ética e Imprensa" merece aplausos por incitar os jornalistas brasileiros ao saudável exercício da autocrítica, tão desprezada entre eles pela posição de arrogância e de anti-intelectualismo arraigado que ainda é hegemônica na corporação.


SILVA, Carlos Eduardo Lins da. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq3012200017.htm 
Sobre as vírgulas presentes na passagem “Ainda mais quando o produto final é um texto bem escrito, embasado em sólida pesquisa, comedido (...)” (6º parágrafo), assinale o comentário correto: 
Alternativas
Q1942248 Português

“SOBRE ÉTICA E IMPRENSA”

Texto incita jornalistas à saudável autocrítica 

       As acusações de espionagem contra o físico Wen Ho Lee, divulgadas este ano pelo mais respeitado jornal dos EUA, "The New York Times", depois comprovadas como falsas, provocaram recentemente intenso debate público sobre ética e imprensa nesse país e resultaram num editorial de "mea culpa" do diário.

       Outros episódios (os equívocos das redes de TV na boca de urna da eleição presidencial, por exemplo) têm colocado a prática do jornalismo no centro das atenções da sociedade americana.

       Erros comparáveis ou até mais graves no Brasil dificilmente motivam discussões similares entre jornalistas, "interna corporis" ou - muito menos - diante dos consumidores de informação.

      A ausência desse tipo de autoexame pelos jornalistas brasileiros só empobrece seu ofício e fornece munição aos que tentam desacreditá-lo diante da sociedade.

       Essa é uma das razões por que o lançamento de "Sobre Ética e Imprensa", de Eugênio Bucci, é um sinal de alento. O fato de um dirigente de primeiro escalão de uma das mais importantes empresas jornalísticas do país se dispor a gastar parte de seu tempo na reflexão sobre questões éticas da profissão e, mais ainda, a reparti-las com o público (com todos os riscos naturais da empreitada) só merece elogios.

      Ainda mais quando o produto final é um texto bem escrito, embasado em sólida pesquisa, comedido e, muitas vezes, corajoso.

     Para fazer justiça completa ao autor e aceitar os desafios que ele mesmo propõe, uma resenha de seu trabalho deve, no entanto, dar mais destaque às divergências que ele suscite do que aos elogios. Por isso, seguem-se alguns pontos defendidos por Bucci no livro a respeito dos quais discordo, ao menos do modo como os expôs.

    O primeiro é que Bucci parece fazer uma distinção entre as exigências da separação entre opinião e informação feitas a veículos de comunicação diversos. Ele demonstra ter muito mais tolerância com as revistas do que com a TV; condena com grande vigor o comportamento do telejornalismo da Rede Globo na eleição presidencial de 89, mas quase justifica o da revista "Exame" na de 94.

       As justificativas para esse tratamento diferenciado vão desde o que Bucci classifica de "traço de nascença" das revistas, que a seu ver lhes permite editorializar a notícia, até o fato de a TV atingir muito maior número de pessoas, muitas das quais analfabetas e sem outras fontes de informação.

       São argumentos duvidosos, ainda que dignos de consideração. Ninguém está à mercê da televisão. Mesmo os mais pobres e ignorantes dispõem de meios de apreensão da realidade que se confrontam com o mundo apresentado nas telas.

     A Rede Globo, por mais poderosa que fosse, não impediu que Leonel Brizola se elegesse duas vezes governador do Rio. Quanto às revistas, elas podem ser consumidas por menos pessoas, mas elas são líderes de opinião; portanto o seu efeito social pode ser até mais poderoso do que o da TV.

     Em relação a outros assuntos que deveriam receber tratamento igual, Bucci adota graus de flexibilidade bastante variados, sem apresentar muitos argumentos que expliquem seu procedimento diferenciado. Por exemplo, é muito mais compreensivo com os conflitos de convicção e consciência dos jornalistas do que com suas necessidades econômicas.

      É possível depreender de seu raciocínio, por exemplo, que um repórter ou editor só pode ser eticamente condenado se tiver um cargo remunerado num partido político e trabalhar num jornal ou revista; mas, se ele agir na imprensa em favor de uma causa ideológica em que acredita sem ser pago por uma organização que a represente, sua falta é mais leve.

     Bucci afirma que o jornalista "não tem autorização ética para perseguir outros fins que não (o de bem informar o público)". Pode ser assim no mundo ideal. Mas há muitas situações no Brasil em que essa exigência é cruel. Por exemplo, em muitas cidades do Nordeste, em que o salário do jornalista não garante sobrevivência digna, exigir dele que não tenha "duplo emprego" (muitas vezes no governo e num jornal) só é justificável como sonho.

      Aqui e ali, Bucci revela alguma ingenuidade. Como ao achar que o fim da condescendência com a aceitação de viagens e favores para a produção de reportagens de turismo é uma "questão de (pouco) tempo", em aparente demonstração de fé numa espécie de teoria evolucionista da imprensa. Ele mesmo argumenta, com razão, ao longo do livro, que o processo de aperfeiçoamento ético depende de muito esforço e encontra sérias resistências não apenas no interior das empresas jornalísticas, mas também (e talvez mais) na própria corporação profissional.

       Outras mostras de boa-fé excessiva aparecem nas frequentes referências ao sistema de comunicação dos EUA como exemplo de preservação da "diversidade".

        Embora haja legislação (contestada seriamente nesta década e já em estado de caduquice) para impedir a concentração excessiva de meios de comunicação nas mãos de um mesmo proprietário em uma só cidade, a uniformidade do jornalismo americano é dramática. Para o consumidor, importa pouco que suas emissoras de TV pertençam a donos diferentes se os telejornais que tem disponíveis são idênticos em todos os canais.

     Se o livro se referisse mais a exemplos concretos (apesar de fictícios, se fosse necessário não atiçar suscetibilidades), talvez muitas das posições do autor tivessem ficado mais claras.

     A primeira metade do trabalho é especialmente abstrata e, por isso, ainda que útil para provocar o pensamento, pouco prática para o debate do procedimento ético. Com frequência, quando cita exemplos, o autor mostra dois possíveis comportamentos antagônicos e não diz qual deles é o mais recomendável na sua opinião, o que, de novo, ajuda a refletir, mas não a discutir.

        Louve-se, no entanto, a coragem de algumas opiniões, como as que cobram, com absoluta clareza, que as empresas jornalísticas adotem práticas compatíveis com a ética que exigem de seus jornalistas no dia a dia.

       Mais do que isso, como já dito antes, "Sobre Ética e Imprensa" merece aplausos por incitar os jornalistas brasileiros ao saudável exercício da autocrítica, tão desprezada entre eles pela posição de arrogância e de anti-intelectualismo arraigado que ainda é hegemônica na corporação.


SILVA, Carlos Eduardo Lins da. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq3012200017.htm 
O processo de formação do vocábulo destacado em “A ausência desse tipo de autoexame pelos jornalistas brasileiros só empobrece seu ofício (...)” (4º parágrafo) está corretamente identificado na opção: 
Alternativas
Q1938661 Noções de Informática

O backup ..A.. e o backup ..B.. copiam todos os arquivos no computador, alterados ou não. O backup ..C.. é realizado mais rapidamente, porém sua recuperação é mais lenta, quando comparado com o backup ..A.. . O backup..A.. também é considerado mais seguro que o backup ..C.. , porém ele tem a desvantagem de poder ficar maior que o backup ..B.. , após diversas operações de backups.


Substitua as letras pelos conceitos correspondentes.

Alternativas
Q1938660 Noções de Informática
Dono da empresa Meta, responsável pelas Redes sociais Facebook, Intagram e Whatsapp: 
Alternativas
Q1938659 Noções de Informática
Sobre arquivos e pastas ocultas no Windows 10, é uma forma válida de modificar sua visibilidade.
Alternativas
Q1938656 Noções de Informática
São exemplos de extensões do MS Power Point:
Alternativas
Q1938652 Noções de Informática

Considere as seguintes afirmações sobre as diferenças entre os sistemas operacionais do tipo Windows e da família Linux:


I – No Linux o usuário tem acesso completo ao código fonte, enquanto no Windows este acesso é restrito.

II – O Windows oferece fermentas centralizadas de gerenciamento de pacotes que facilita a procura e instalação de softwares, enquanto nos S.O. tipo Linux deve-se recorrer a linhas de comando no terminal.

III – O suporte online do Linux acontece por fóruns e sites de ajuda, além de suporte pago via empresas como Red Hat e Novell; já no Windows também existe o suporte em fóruns e sites, porém o suporte pago é realizado pela própria Microsoft, dona do Windows.

IV – Praticamente todas as configurações do S.O. Windows são realizadas por janelas gráficas, enquanto que no Linux, embora existam ajustes gráficos, o usuário root pode modificar qualquer parâmetro do sistema através de linhas de comando.


São verdadeiras as afirmações:

Alternativas
Q1938643 Administração Pública
A Administração pública é o motor movente do Estado, por meio da qual far-se-ão possíveis os objetivos constitucionalmente traçados para o Poder Público. Por isso, sempre é importante que uma multiplicidade de cargos e funções exista, a fim de dar cabo de todas as necessidades. Dentre essas, as funções de confiança destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento e, de acordo com o texto constitucional, são exercidas exclusivamente por:
Alternativas
Q1938634 Noções de Informática
Dentre as novidades do Microsoft Word 2021 estão:
Alternativas
Q1938633 Noções de Informática
Para adicionar um comentário para outros colaboradores do documento no MS Word 2016, deve-se recorrer ao caminho:
Alternativas
Q1938618 Noções de Informática
São atalhos de busca na barra de endereço e busca na página atual, respectivamente, no Google Chrome:
Alternativas
Q1938617 Noções de Informática

Considere as seguintes definições sobre extensões do MS Excel:


I – O formato de arquivo baseado em XML padrão para Excel 2010 e Excel 2007. Não pode armazenar o código de macro do Microsoft VBA planilhas de macro do Microsoft Office Excel 4.0

II – Salva uma pasta de trabalho como um arquivo de texto separado por vírgula para ser usado em outro sistema operacional Windows e garante que os caracteres da guia, as quebras de linha e outros caracteres sejam interpretados corretamente. Salva apenas a planilha ativa.

III – Esse formato de arquivo preserva a formatação do documento e permite o compartilhamento de arquivos. Quando o arquivo deste formato é exibido online ou impresso, ele retém o formato pretendido. Os dados no arquivo não podem ser alterados facilmente. O formato também é útil para documentos que serão reproduzidos usando métodos de impressão comercial.

Fonte: https://support.microsoft.com/ptbr/office/formatos-de-arquivos-com-suporte-no-excel-0943ff2c-6014-4e8d-aaea-b83d51d46247


Relacione os itens com as extensões corretamente

Alternativas
Q1938615 Noções de Informática
A respeito dos sistemas de armazenamento em nuvem, NÃO faz parte dos sistemas de armazenamento em nuvem mais utilizados para uso doméstico:
Alternativas
Q1938610 Redação Oficial
Sobre a grafia de cargos compostos, de acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, está incorreta a apresentada em:
Alternativas
Q1936669 Gestão de Pessoas
Para executar tarefas seguras no trabalho, uma das recomendações é prezar pela atenção, pois: 
Alternativas
Q1936657 Noções de Informática
Qual a finalidade da ocultação de arquivos e pastas no Windows?
Alternativas
Q1936651 Atualidades
Leia: 


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Ítalo Ferreira é um esportista profissional brasileiro que está na ASP World Tour desde 2015. Em 2021, sagrou-se como o primeiro campeão olímpico da história do __________, recebendo a medalha de ouro ao derrotar o japonês Kanoa Igarashi nos Jogos Olímpicos de Verão de 2020, em Tóquio.
Fonte: https://www.lance.com.br/mais-esportes/

Assinale a alternativa que preenche, corretamente, a lacuna do texto:
Alternativas
Respostas
861: D
862: D
863: B
864: D
865: D
866: A
867: D
868: A
869: D
870: C
871: A
872: A
873: C
874: C
875: B
876: E
877: E
878: C
879: A
880: D