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Q1673370 Português
TEXTO I

A pandemia entre dois presidentes: o eleito e o pato manco

Resistência de Trump a aceitar vitória de Biden aumenta temor de que combate à doença que se agrava nos EUA caia no limbo
Por Sandra Cohen

    Enquanto Joe Biden era declarado presidente eleito, os EUA registravam no sábado 126.742 novos infectados por Covid-19, o maior número de casos num só dia e o agravamento da doença em 42 dos 50 estados. Com o presidente Donald Trump no fim do mandato transformado em “pato manco” e ainda sem reconhecer a derrota, cresceu o temor de que o combate à doença caia definitivamente no limbo.
    A vitória democrata está associada também ao comportamento negligente do presidente para coibir a pandemia, que causou mais de 270 mil mortes no país. Biden já disse a que veio. No discurso em que aceitou ser o 46º presidente dos EUA, deixou claro que o tema será prioritário na transição.
    Ele vai nomear nesta segunda-feira uma força-tarefa de 12 pessoas contra novo coronavírus. E consultar o epidemiologista Anthony Fauci, maior especialista dos EUA em doenças infecciosas, que Trump ameaçou demitir após quase quatro décadas de trabalho na Casa Branca. Note-se que a atual força-tarefa, comandada pelo vice-presidente Mike Pence, não se reúne há mais de um mês.
    Ainda não está claro, porém, como será o “mandato de ação” anunciado por Biden, enquanto o presidente se mantém aferrado ao cargo e ameaça sabotar a transição. Sem influência, já que seu sucessor está eleito, Trump se transforma automaticamente em “pato manco”, no período entre a eleição e a posse de Biden.
    Por lei, o acesso a documentos, relatórios e agências federais devem ser facilitados pelo governo ao presidente eleito enquanto não toma posse. A equipe de Biden acelerou os planos para a transição, que vêm sendo traçados desde o início do semestre, e estão descritos no site "BuildBackBetter.com". As outras questões prioritárias para o Dia 1 da próxima Presidência são recuperação econômica, igualdade racial e mudança climática.
    No que diz respeito ao novo coronavírus, a proposta de Biden prevê o trabalho junto a governadores e prefeitos de forma a tornar obrigatório o uso de máscaras faciais. E também o aumento de testes de diagnóstico - “confiáveis e gratuitos” - enquanto uma vacina não estiver disponível.     
    A distribuição de imunizantes contra o novo coronavírus - prometida por Trump para antes das eleições - certamente será atribuição do novo governo. Biden prometeu reatar, no mesmo dia em que assumir o cargo, as relações do país com a Organização Mundial de Saúde, rotulada pelo atual presidente como marionete da China.
    O agravamento da doença levanta ainda dúvidas sobre os rituais da cerimônia de posse, no dia 20 de janeiro: se Biden fará o juramento de máscara, se o número de convidados será limitado e se os animados bailes, por onde o novo presidente e a primeira-dama peregrinam durante a noite, resistirão às restrições impostas pela pandemia.
    Assim como a campanha, a eleição e a transição de poder, a posse de Biden também caminha para o insólito. Sinal dos tempos.

https://g1.globo.com/mundo/blog/sandracohen/post/2020/11/09/a-pandemia-entre-dois-presidenteso-eleito-e-o-pato-manco.ghtml
O valor semântico estabelecido pelo conectivo destacado no primeiro período do primeiro parágrafo “Enquanto Joe Biden era declarado presidente eleito, os EUA registravam no sábado 126.742 novos infectados por Covid-19, o maior número de casos num só dia e o agravamento da doença em 42 dos 50 estados.” indica eventos que ocorreram em um tempo:
Alternativas
Q1673369 Português
TEXTO I

A pandemia entre dois presidentes: o eleito e o pato manco

Resistência de Trump a aceitar vitória de Biden aumenta temor de que combate à doença que se agrava nos EUA caia no limbo
Por Sandra Cohen

    Enquanto Joe Biden era declarado presidente eleito, os EUA registravam no sábado 126.742 novos infectados por Covid-19, o maior número de casos num só dia e o agravamento da doença em 42 dos 50 estados. Com o presidente Donald Trump no fim do mandato transformado em “pato manco” e ainda sem reconhecer a derrota, cresceu o temor de que o combate à doença caia definitivamente no limbo.
    A vitória democrata está associada também ao comportamento negligente do presidente para coibir a pandemia, que causou mais de 270 mil mortes no país. Biden já disse a que veio. No discurso em que aceitou ser o 46º presidente dos EUA, deixou claro que o tema será prioritário na transição.
    Ele vai nomear nesta segunda-feira uma força-tarefa de 12 pessoas contra novo coronavírus. E consultar o epidemiologista Anthony Fauci, maior especialista dos EUA em doenças infecciosas, que Trump ameaçou demitir após quase quatro décadas de trabalho na Casa Branca. Note-se que a atual força-tarefa, comandada pelo vice-presidente Mike Pence, não se reúne há mais de um mês.
    Ainda não está claro, porém, como será o “mandato de ação” anunciado por Biden, enquanto o presidente se mantém aferrado ao cargo e ameaça sabotar a transição. Sem influência, já que seu sucessor está eleito, Trump se transforma automaticamente em “pato manco”, no período entre a eleição e a posse de Biden.
    Por lei, o acesso a documentos, relatórios e agências federais devem ser facilitados pelo governo ao presidente eleito enquanto não toma posse. A equipe de Biden acelerou os planos para a transição, que vêm sendo traçados desde o início do semestre, e estão descritos no site "BuildBackBetter.com". As outras questões prioritárias para o Dia 1 da próxima Presidência são recuperação econômica, igualdade racial e mudança climática.
    No que diz respeito ao novo coronavírus, a proposta de Biden prevê o trabalho junto a governadores e prefeitos de forma a tornar obrigatório o uso de máscaras faciais. E também o aumento de testes de diagnóstico - “confiáveis e gratuitos” - enquanto uma vacina não estiver disponível.     
    A distribuição de imunizantes contra o novo coronavírus - prometida por Trump para antes das eleições - certamente será atribuição do novo governo. Biden prometeu reatar, no mesmo dia em que assumir o cargo, as relações do país com a Organização Mundial de Saúde, rotulada pelo atual presidente como marionete da China.
    O agravamento da doença levanta ainda dúvidas sobre os rituais da cerimônia de posse, no dia 20 de janeiro: se Biden fará o juramento de máscara, se o número de convidados será limitado e se os animados bailes, por onde o novo presidente e a primeira-dama peregrinam durante a noite, resistirão às restrições impostas pela pandemia.
    Assim como a campanha, a eleição e a transição de poder, a posse de Biden também caminha para o insólito. Sinal dos tempos.

https://g1.globo.com/mundo/blog/sandracohen/post/2020/11/09/a-pandemia-entre-dois-presidenteso-eleito-e-o-pato-manco.ghtml
No último parágrafo, o vocábulo “insólito” apresenta relação semântica antonímica com o vocábulo apontado no item:
Alternativas
Q1673368 Português
TEXTO I

A pandemia entre dois presidentes: o eleito e o pato manco

Resistência de Trump a aceitar vitória de Biden aumenta temor de que combate à doença que se agrava nos EUA caia no limbo
Por Sandra Cohen

    Enquanto Joe Biden era declarado presidente eleito, os EUA registravam no sábado 126.742 novos infectados por Covid-19, o maior número de casos num só dia e o agravamento da doença em 42 dos 50 estados. Com o presidente Donald Trump no fim do mandato transformado em “pato manco” e ainda sem reconhecer a derrota, cresceu o temor de que o combate à doença caia definitivamente no limbo.
    A vitória democrata está associada também ao comportamento negligente do presidente para coibir a pandemia, que causou mais de 270 mil mortes no país. Biden já disse a que veio. No discurso em que aceitou ser o 46º presidente dos EUA, deixou claro que o tema será prioritário na transição.
    Ele vai nomear nesta segunda-feira uma força-tarefa de 12 pessoas contra novo coronavírus. E consultar o epidemiologista Anthony Fauci, maior especialista dos EUA em doenças infecciosas, que Trump ameaçou demitir após quase quatro décadas de trabalho na Casa Branca. Note-se que a atual força-tarefa, comandada pelo vice-presidente Mike Pence, não se reúne há mais de um mês.
    Ainda não está claro, porém, como será o “mandato de ação” anunciado por Biden, enquanto o presidente se mantém aferrado ao cargo e ameaça sabotar a transição. Sem influência, já que seu sucessor está eleito, Trump se transforma automaticamente em “pato manco”, no período entre a eleição e a posse de Biden.
    Por lei, o acesso a documentos, relatórios e agências federais devem ser facilitados pelo governo ao presidente eleito enquanto não toma posse. A equipe de Biden acelerou os planos para a transição, que vêm sendo traçados desde o início do semestre, e estão descritos no site "BuildBackBetter.com". As outras questões prioritárias para o Dia 1 da próxima Presidência são recuperação econômica, igualdade racial e mudança climática.
    No que diz respeito ao novo coronavírus, a proposta de Biden prevê o trabalho junto a governadores e prefeitos de forma a tornar obrigatório o uso de máscaras faciais. E também o aumento de testes de diagnóstico - “confiáveis e gratuitos” - enquanto uma vacina não estiver disponível.     
    A distribuição de imunizantes contra o novo coronavírus - prometida por Trump para antes das eleições - certamente será atribuição do novo governo. Biden prometeu reatar, no mesmo dia em que assumir o cargo, as relações do país com a Organização Mundial de Saúde, rotulada pelo atual presidente como marionete da China.
    O agravamento da doença levanta ainda dúvidas sobre os rituais da cerimônia de posse, no dia 20 de janeiro: se Biden fará o juramento de máscara, se o número de convidados será limitado e se os animados bailes, por onde o novo presidente e a primeira-dama peregrinam durante a noite, resistirão às restrições impostas pela pandemia.
    Assim como a campanha, a eleição e a transição de poder, a posse de Biden também caminha para o insólito. Sinal dos tempos.

https://g1.globo.com/mundo/blog/sandracohen/post/2020/11/09/a-pandemia-entre-dois-presidenteso-eleito-e-o-pato-manco.ghtml
O texto I, em relação à sua tipologia, pode ser classificado, precipuamente, como:
Alternativas
Q1673367 Português
TEXTO I

A pandemia entre dois presidentes: o eleito e o pato manco

Resistência de Trump a aceitar vitória de Biden aumenta temor de que combate à doença que se agrava nos EUA caia no limbo
Por Sandra Cohen

    Enquanto Joe Biden era declarado presidente eleito, os EUA registravam no sábado 126.742 novos infectados por Covid-19, o maior número de casos num só dia e o agravamento da doença em 42 dos 50 estados. Com o presidente Donald Trump no fim do mandato transformado em “pato manco” e ainda sem reconhecer a derrota, cresceu o temor de que o combate à doença caia definitivamente no limbo.
    A vitória democrata está associada também ao comportamento negligente do presidente para coibir a pandemia, que causou mais de 270 mil mortes no país. Biden já disse a que veio. No discurso em que aceitou ser o 46º presidente dos EUA, deixou claro que o tema será prioritário na transição.
    Ele vai nomear nesta segunda-feira uma força-tarefa de 12 pessoas contra novo coronavírus. E consultar o epidemiologista Anthony Fauci, maior especialista dos EUA em doenças infecciosas, que Trump ameaçou demitir após quase quatro décadas de trabalho na Casa Branca. Note-se que a atual força-tarefa, comandada pelo vice-presidente Mike Pence, não se reúne há mais de um mês.
    Ainda não está claro, porém, como será o “mandato de ação” anunciado por Biden, enquanto o presidente se mantém aferrado ao cargo e ameaça sabotar a transição. Sem influência, já que seu sucessor está eleito, Trump se transforma automaticamente em “pato manco”, no período entre a eleição e a posse de Biden.
    Por lei, o acesso a documentos, relatórios e agências federais devem ser facilitados pelo governo ao presidente eleito enquanto não toma posse. A equipe de Biden acelerou os planos para a transição, que vêm sendo traçados desde o início do semestre, e estão descritos no site "BuildBackBetter.com". As outras questões prioritárias para o Dia 1 da próxima Presidência são recuperação econômica, igualdade racial e mudança climática.
    No que diz respeito ao novo coronavírus, a proposta de Biden prevê o trabalho junto a governadores e prefeitos de forma a tornar obrigatório o uso de máscaras faciais. E também o aumento de testes de diagnóstico - “confiáveis e gratuitos” - enquanto uma vacina não estiver disponível.     
    A distribuição de imunizantes contra o novo coronavírus - prometida por Trump para antes das eleições - certamente será atribuição do novo governo. Biden prometeu reatar, no mesmo dia em que assumir o cargo, as relações do país com a Organização Mundial de Saúde, rotulada pelo atual presidente como marionete da China.
    O agravamento da doença levanta ainda dúvidas sobre os rituais da cerimônia de posse, no dia 20 de janeiro: se Biden fará o juramento de máscara, se o número de convidados será limitado e se os animados bailes, por onde o novo presidente e a primeira-dama peregrinam durante a noite, resistirão às restrições impostas pela pandemia.
    Assim como a campanha, a eleição e a transição de poder, a posse de Biden também caminha para o insólito. Sinal dos tempos.

https://g1.globo.com/mundo/blog/sandracohen/post/2020/11/09/a-pandemia-entre-dois-presidenteso-eleito-e-o-pato-manco.ghtml
Pode-se afirmar que o foco do texto I está direcionado:
Alternativas
Q1662520 Pedagogia
De acordo com o que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional os conteúdos curriculares da educação básica observarão as seguintes diretrizes abaixo listadas, EXCETO:
Alternativas
Q1662517 Pedagogia
Assinale a alternativa INCORRETA acerca da organização da educação básica, nos níveis fundamental e médio, de acordo com as regras comuns previstas na Lei de Diretrizes e Base da Educação - Lei n.º 9.394/1996
Alternativas
Q1662516 Pedagogia
De acordo com a Lei de Diretrizes e Base da Educação - Lei n.º 9.394/1996 é INCORRETO afirmar que os sistemas municipais de ensino compreendem:
Alternativas
Q1662515 Pedagogia
Segundo a LDB (Lei de Diretrizes e Base da Educação) Lei n.º 9394/96, a educação brasileira é dividida em dois níveis: a educação básica e o ensino superior. Quanto a Educação básica é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q1662514 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
"A criança e o adolescente têm direito à liberdade" (Art. 15, ECA - Lei n.º 8.069 de julho de 1990). A respeito dessa afirmação é CORRETO afirmar que:
I – O direito à liberdade compreende: direito de ir e vir; II - O direito à liberdade compreende: de opinião e expressão; III - O direito à liberdade compreende: de crença e culto religioso; IV - O direito à liberdade compreende: de brincar, praticar esportes e divertir-se; V - O direito à liberdade compreende: de participar da vida comunitária sem discriminação.
Alternativas
Q1662510 Pedagogia
Quanto ao perfil do professor é correto afirmar que os professores só poderão contribuir, de fato, para a conquista de maior qualidade no ensino se tiverem:
I. Autonomia intelectual; II. Domínio dos conteúdos de ensino e de metodologias adequadas; III. Competência prático-reflexiva; IV. Repertório cultural diversificado; V. Visão ética, política da prática profissional e Respeito intelectual e pessoal pelos alunos.
Estão CORRETAS:
Alternativas
Q1662507 Pedagogia
É preciso que o professor defina claramente as atividades, estabeleça a organização em grupos, disponibilize recursos materiais adequados e defina o período de execução previsto, dentro do qual os alunos serão livres para tomar suas decisões. Caso contrário, a prática de sala de aula torna-se insustentável pela indisciplina que gera. Tal afirmativa diz respeito à:
Alternativas
Q1662505 Pedagogia
Quanto aos temas transversais para o Ensino Fundamental, complete de maneira CORRETA a seguinte afirmativa:
As diferentes áreas, os conteúdos selecionados em cada uma delas e o tratamento transversal de questões _______ constituem uma representação ampla e _______dos campos de conhecimento e de cultura de nosso_______, cuja aquisição contribui para o desenvolvimento das capacidades expressas nos objetivos _______.
Alternativas
Q1662503 Pedagogia
Quanto a natureza e função dos Parâmetros Curriculares Nacionais, complete CORRETAMENTE a afirmação a seguir:
Os Parâmetros Curriculares Nacionais estão situados historicamente — não são princípios _______. Sua validade depende de estarem em _______ com a realidade social, necessitando, portanto, de um processo periódico de _______ e _______, a ser coordenado _______.
Alternativas
Q1662428 Pedagogia
São competências gerais da educação básica, EXCETO:
Alternativas
Q1662427 Educação Física
O hábito regular de se exercitar corretamente gera benefícios físicos e mentais aos praticantes. Todos os itens são benefícios do exercício físico, EXCETO:
Alternativas
Q1662426 Educação Física
Pela característica essencial das cadeiras de rodas no basquete em cadeira de rodas, elas possuem medidas adaptadas especiais. Todas as regras devem ser atendidas para o jogo, EXCETO:
Alternativas
Q1662425 Educação Física
O sistema CONFEF/CREFs criado pela Lei N° 9696 de 1998 é responsável por regulamentar e fiscalizar o exercício da profissão de Educador Físico. No que se refere aos conselhos regionais, todos os estados listados possuem um conselho regional próprio, não o dividindo com outro estado, EXCETO:
Alternativas
Q1662424 Educação Física
.Música e dança típica do Nordeste, caracterizada por ritmo quaternário, lento e marcado por zabumba. A apresentação é coletiva formando grandes rodas e ocupando praças ou praias. Por suas características vem sendo empregada na socialização de crianças e idosos. O nome mais conhecido ligado ao folguedo é Lia de Itamaracá.
Alternativas
Q1662423 Educação Física
Esporte de combate de grande aceitação mundial, fundado por Jiroro Kano em 1882. Seu nome significa literalmente: ―caminho suave‖. Entre os objetivos, destacam-se o fortalecimento físico, mental e espiritual, além do desenvolvimento de técnicas de defesa pessoal. A vestimenta é composta pelo casaco (Wagi), pela calça (Shitabaki) e faixa. O Wagi e o Shitabaki podem ser brancos ou azuis. As faixas sinalizam a graduação do praticante variando de branca a preta.
Alternativas
Q1662421 Educação Física
Considere as seguintes marcações na figura abaixo.
Imagem associada para resolução da questão Segundo o livro nacional de regras de futsal da CBF (2019), as medidas A, B, C, D, E e F assinaladas são respectivamente:
Alternativas
Respostas
3321: D
3322: A
3323: E
3324: B
3325: E
3326: A
3327: D
3328: D
3329: E
3330: D
3331: D
3332: A
3333: B
3334: E
3335: D
3336: E
3337: A
3338: D
3339: E
3340: B