Questões de Concurso Para contemax

A DA instala-se, em geral, de modo insidioso e se desenvolve, lenta e continuamente, por vários anos.

Os fatores de risco bem estabelecidos para DA são idade e história familiar da doença (o risco aumenta com o número crescente de familiares de primeiro grau afetados).

A identificação de fatores de risco e da doença em seu estágio inicial e o encaminhamento ágil e adequado para o atendimento especializado dão à Atenção Básica um caráter essencial para um melhor resultado terapêutico e prognóstico dos casos.

O diagnóstico da DA é de exclusão. O rastreamento inicial deve incluir avaliação de depressão e exames de laboratório com ênfase especial, na função renal e níveis séricos de vitamina E.

Exames físico e neurológico cuidadosos acompanhados de avaliação do estado mental para identificar os déficits de memória, de linguagem e visoespaciais devem ser realizados. Outros sintomas cognitivos e não cognitivos são fundamentais na avaliação do paciente com suspeita de demência.

Esquizofrênico.

Agorafóbico.

Depressivo.

Acluofóbico.

Fóbico social.

Predominam ideias ou representações que, apesar de terem conteúdo absurdo ou repulsivo para o indivíduo, impõem-se à consciência de modo persistente e incontrolável.

Trata-se de pensamento pobre, porém tal empobrecimento é desigual, ao contrário do que ocorre no pensamento deficitário, no qual o empobrecimento é mais homogêneo.

Trata-se de pensamento, radicalmente, incoerente, no qual os conceitos e os juízos não se articulam, minimamente, de forma lógica.

O pensamento flui de forma muito acelerada, uma ideia sucedendo-se à outra, rapidamente. Ocorre, nos quadros de mania, na esquizofrenia, nos estados de ansiedade intensa, nas psicoses tóxicas (sobretudo por anfetamina e cocaína) e na depressão ansiosa.

É uma alteração da estrutura do pensamento secundária à acentuada aceleração do pensamento, na qual uma ideia segue-se à outra de forma, extremamente, rápida, perturbando-se as associações lógicas entre os juízos e os conceitos.

Expressão facial de dor.

Manuseio repetido de cargas pesadas.

Autorrelato da intensidade usando escala padronizada da dor.

Alteração da capacidade de continuar atividades prévias.

Evidência de dor usando uma lista padronizada de comportamento de dor para quem não consegue comunicar-se, verbalmente.

I, II e III, apenas.

IV e V, apenas.

I, IV e V, apenas.

II e III, apenas.

II, III e IV, apenas.