Questões de Concurso Comentadas para ima
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( ) Para a criança de zero a dois anos o planejamento deve ter como referência a conquista da autonomia e a interação. As atividades devem ser pensadas para as crianças interagirem no espaço e no tempo, por meio de rotinas com previsão do tempo que a criança vai passar na instituição e o espaço que ela utilizará na manipulação de materiais, na exploração do ambiente e na interação com outras pessoas.
( ) O planejamento para crianças de três a cinco anos, o ideal é organizar o trabalho com projetos, pois a forma sistemática como são desenvolvidos nas instituições de educação infantil, possibilitam ao professor sequências de ações determinadas pelo tempo. Os projetos flexibilizam o trabalho com a criança pequena e articula todos os campos de experiência, principalmente a interação com diferentes linguagens: verbal, musical, matemática e artística.
( ) No que se refere ao funcionamento das instituições de educação infantil, é necessário que insiram em sua proposta de planejamento, práticas interdisciplinares, projetos pedagógicos e ações que envolvam situações de ensino planejadas e sistematizadas de acordo com a organização espaço e tempo.
( ) Na educação infantil, o planejamento didático deve ser seguido rigorosamente, através de uma rotina de sequências de atividades organizadas no espaço e no tempo. Essas rotinas não devem ser modificadas, pois a sequência organizada pelo professor facilita gerir o trabalho na sala de aula.
Marque a sequência correta:
No Brasil, a Orientação Educacional teve, em sua implantação, grande influência da orientação americana, em especial o counselling (aconselhamento), e da orientação educacional francesa. Em nosso país, as décadas de 1920 e 1930 são muito ricas em discussões sobre Educação e, consequentemente, Pedagogia.
II. Orientação Educacional é estritamente um aconselhamento. Sobre os itens acima:
Tenho um amigo, cujo filho pretendeu entrar para a diplomacia. Não que tivesse vocação para a carreira, a vocação dele era para o turismo, mas como quem é pobre a maneira mais fácil de arranjar viagem é fazer-se diplomata, candidatou-se ao curso do Instituto Rio Branco. Foi reprovado em português no vestibular. Os leitores hão de imaginar que ele redigia mal, ou que havia na banca um funcionário do DASP que lhe tivesse perguntado, por exemplo, o presente do indicativo do verbo “precaver”. Foi pior do que isto: um dos examinadores saiu-se com esta questão absolutamente inesperada para um candidato a diplomata: qual o nome da fêmea do cupim? O rapaz embatucou e o mais engraçado é que ignora até hoje. Inquiriu todo mundo, ninguém sabia. Eu também não sabia, mas tomei o negócio a peito. Saí indagando dos mais doutos. O dicionarista Aurélio decerto saberia. Pois não sabia. O filólogo Nascentes levou a mal a minha curiosidade e respondeu aborrecido que o nome da fêmea do cupim só podia interessar... ao cupim! Uma minha amiga professora, sabidíssima em femininos e plurais esquisitos, foi mais severa e me perguntou se eu estava ficando gagá e dando para obsceno! (...) Isto, pensei comigo, é problema que só poderá ser resolvido por algum decifrador de palavras cruzadas, gente que sabe que o ferrinho onde se reúnem as varetas do guarda-chuva se chama “noete”, que o pato “grasna’, o tordo “trucila”, a garça “gazeia”, e outras coisas assim. Telefonei para minha amiga Jeni, cruzadista exímia. “Jeni, me salve! Como se chama a fêmea do cupim?” E ela, do outro lado do fio: “Arará”. Fui verificar nos dicionários. Dos que eu tenho em casa só um trazia a preciosa informação: “Arará”, s. m. (Bras.) Ave aquática do Rio Grande do Sul; fêmea alada do cupim.” Mestre Aurélio, a fêmea do cupim se chama “arará”, está no meu, no teu, no nosso dicionário - Pequeno Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa!
Manuel Bandeira
Em “Inquiriu todo mundo, mas ninguém sabia”, a conjunção destacada pode ser substituída, sem alteração de sentido, por: