Questões de Concurso Para ima

Maior controle de qualidade nutricional e sanitária.

Os níveis de contaminação dessa dieta enteral são altos, excedem, com frequência, os padrões aceitos pela legislação e podem aumentar os riscos de infecção hospitalar.

Dietas enterais preparadas à base de alimentos in natura ou com produtos in natura e módulos, liquidificadas.

Menor custo.

Quando o paciente estiver conseguindo alimentar por dieta via oral a Nutrição Enteral (NE) somente deverá ser recomendada quando houver perda ponderal maior do que 30% durante o tratamento.

Particularmente em paciente queimado grave séptico a suplementação de arginina é aconselhável porque reduz os níveis plasmáticos de óxido nítrico.

Crianças com superfície corporal queimada superior a 05% recebendo dieta via oral com ingestão alimentar satisfatória devem receber nutrição enteral (NE) para não prejudicar o crescimento.

Pacientes adultos com superfície corporal queimada superior a 20% devem receber terapia nutricional na medida, que não for possível suprir suas necessidades energéticas apenas pela via oral.

Atualmente a nutrição parenteral é mais indicada nos casos de pancreatite aguda grave (PAG) quando comparada a nutrição enteral, porque as necessidades nutricionais nessa modalidade de terapia nutricional podem ser rapidamente cobertas e o pâncreas fica em repouso reduzindo a incidência de infecção e o tempo de permanência hospitalar.

A dieta na nutrição enteral do paciente com pancreatite aguda deve ser hipoglicídica, normoproteica e com teor de lipídio de 30 a 35% da ingestão energética, pois os carboidratos são os principais estimulantes da secreção pancreática.

Na Pancreatite aguda grave (PAG) a administração da dieta enteral deve ser realizada logo após a estabilidade hemodinâmica e monitorada para qualquer evidência de intolerância. Na presença de qualquer mudança repentina, a NE deve ser interrompida até que uma avaliação mais profunda seja realizada.

Na pancreatite aguda leve (PAL), o jejum oral com a retomada da dieta via oral progressiva iniciando com líquidos sem resíduos deixou de ser indicado ficando como primeira opção a administração de dieta enteral precoce com posicionamento pós-pilórico, mesmo que o paciente consiga aceitar a dieta via oral entre 5 e 7 dias para evitar dor pós-prandial e recidiva da pancreatite.

Fatores ambientais não modificam a composição de componentes do leite materno, como por exemplo a flora bacteriana.

O leite materno contém nutrientes funcionais e protetores que auxiliam na criação de um ambiente favorável a maturação intestinal.

O teor de oligossacarídeos com efeitos probióticos no leite materno é baixo.

A ligação de oligossacarídeos com L- e P- selectinas aumenta a adesão de leucócitos e a produção de espécies reativas de oxigênio causando desajuste na funcionalidade do sistema imunológico do lactente que ainda está imaturo.

Com o envelhecimento, ocorre atrofia na túnica muscular da parede do tubo digestório causando dificuldade na digestão e redução da motilidade.

Em relação as mudanças estruturais dos órgãos do sistema digestório, os estudos recentes confirmam somente alterações na túnica muscular da parede do esôfago causando dificuldade de deglutição.

Na transição faringoesofágica, os coxins venosos diminuem de tamanho facilitando a deglutição.

As túnicas e telas do intestino grosso aumentam causando redução da pressão intraluminar.