Questões de Concurso
Para ufes
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Sobre os jornais, de acordo com Lupetti (2010), analise as afirmativas a seguir:
I. No ranking de investimentos publicitários, o jornal é identificado como o segundo meio de comunicação mais utilizado pelos anunciantes.
II. A tiragem de um jornal corresponde ao seu número de exemplares que circula entre o público leitor.
III. O Instituto Verificador de Circulação (IVC) é uma organização cujo objetivo é aferir a tiragem dos jornais.
É CORRETO o que se afirma em
Considere o trecho musical a seguir para responder às questões 38 e 39.
No que diz respeito, especificamente, aos erros de condução de voz comuns às teorias da harmonia tradicional, sem considerar a necessidade de preparação e resolução de dissonâncias e apenas considerando os tempos do compasso, e não suas subdivisões, é CORRETO afirmar que, no trecho musical,
A construção do processo gestual faz parte da preparação do regente e pode determinar diversos componentes de sua interpretação musical. Sobre a elaboração do gestual aplicado ao canto coral amador, é CORRETO afirmar:
Analise as proposições a seguir.
I. Readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica.
II. Reversão é o retorno do servidor posto em disponibilidade a cargo de atribuições e vencimentos compatíveis com o anteriormente ocupado.
III. Reintegração é o retorno por força de decisão judicial do servidor público ao cargo do qual fora exonerado, ensejando o pagamento dos vencimentos e vantagens referentes ao período de afastamento.
Assinale a alternativa CORRETA.
Analise as proposições a seguir.
I. A lei estabelecerá os casos de contratação por tempo determinado para atender à necessidade temporária de excepcional interesse público.
II. O prazo de validade de concurso público será de até 02 anos, prorrogável uma vez, por igual período.
III. Os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público são estáveis, após 02 anos de efetivo exercício.
Assinale a alternativa CORRETA.
Uma planilha com o registro de temperaturas mínimas e máximas, durante um período de 13 dias, foi criada no Microsoft Excel 2013, conforme a figura abaixo:
A |
B |
C |
D |
E |
F |
G |
H |
|
1 |
Data |
Dia |
Min |
Max |
Médias |
Min |
Max |
|
2 |
26/09/2016 |
SEG |
21 |
29 |
DOM |
17 |
23 |
|
3 |
27/09/2016 |
TER |
20 |
31 |
SEG |
20 |
27,5 |
|
4 |
28/09/2016 |
QUA |
17 |
22 |
TER |
20 |
26 |
|
5 |
29/09/2016 |
QUI |
19 |
30 |
QUA |
19 |
26 |
|
6 |
30/09/2016 |
SEX |
20 |
26 |
QUI |
20,5 |
28 |
|
7 |
01/10/2016 |
SAB |
18 |
24 |
SEX |
21 |
24,5 |
|
8 |
02/10/2016 |
DOM |
17 |
23 |
SAB |
20 |
27 |
|
9 |
03/10/2016 |
SEG |
19 |
26 |
||||
10 |
04/10/2016 |
TER |
20 |
21 |
||||
11 |
05/10/2016 |
QUA |
21 |
30 |
||||
12 |
06/10/2016 |
QUI |
22 |
26 |
||||
13 |
07/10/2016 |
SEX |
22 |
23 |
||||
14 |
08/10/2016 |
SAB |
22 |
30 |
Essa planilha foi construída em cinco passos:
(1) os dados presentes nas colunas A a D foram digitados manualmente;
(2) os nomes abreviados dos dias da semana foram digitados manualmente na coluna F;
(3) uma fórmula para o cálculo da média das temperaturas mínimas de domingo foi inserida na célula G2;
(4) por meio do recurso de autopreenchimento, a partir da célula G2 foi preenchida a célula H2 (média das temperaturas máximas de domingo);
(5) usando novamente o autopreenchimento, a partir das células G2:H2 foram preenchidas as células G3:H8 (médias das temperaturas de segunda a sábado).
A fórmula inserida na célula G2, no passo 3, para que o recurso de autopreenchimento produza o resultado obtido por meio dos passos 4 e 5 é:
Leia o texto a seguir e responda às questões de 1 a 8.
Poluição do ar tira R$ 15,8 bi anuais do Brasil com 62 mil mortes prematuras
1 Décadas atrás, quem dirigia pelas estradas brasileiras topava com placas de mensagens lúgubres
2 como “não faça do seu carro uma arma – a vítima pode ser você”.
3 As placas sumiram, mas as mortes no trânsito, não: são mais de 40 mil por ano, e crescendo. De 19
4 óbitos por 100 mil habitantes em 2009, o país passou para 23,4/100 mil em 2013, segundo relatório da
5 Organização Mundial da Saúde (OMS).
6 Correr demais ou usar o celular enquanto se dirige não são, porém, as únicas maneiras de fazer do
7 seu carro uma arma. São apenas as mais ruidosas, como sair dando tiros por aí. Basta ligar o motor
8 para fazer dele também uma arma química.
9 O cano de escapamento cospe uma série de compostos tóxicos, como os monóxidos de nitrogênio
10 (NO) ou de carbono (CO) e precursores de ozônio (O3). Dali sai também material particulado, com
11 destaque para a poeira fina (PM2,5) que penetra até os alvéolos dos pulmões e faz estragos neles.
12 Não faltam pesquisas a mostrar que a poluição do ar está diretamente relacionada com mortes
13 prematuras causadas por doença cardíaca isquêmica (enfarte), derrame, doença pulmonar obstrutiva
14 crônica, câncer de pulmão, infecção respiratória aguda e pneumonia. Velhos e crianças pequenas são
15 as maiores vítimas.
16 O Banco Mundial estima que 2,9 milhões morrem antes da hora no mundo, todos os anos, por causa
17 da poluição do ar. A maior parte por cozinhar dentro de casa com lenha e carvão, como fazem 2,8
18 bilhões de pessoas, principalmente na África e no Sul da Ásia. Fora daí, as mortes por poluição do ar
19 se dão por força das emissões veiculares.
20 As cifras acabrunhantes estão na publicação “O Custo da Poluição do Ar”, que teve lançamento na
21 semana passada. Em anos de vida produtiva perdidos, isso custou à economia global, em 2013, a
22 bagatela de estimados US$ 225 bilhões.
23 Outra medida feita pelo Banco Mundial diz respeito à perda de bem-estar. Aqui, o valor monetário do
24 prejuízo é calculado por meio de metodologia diversa – quanto cada pessoa se disporia a pagar para
25 livrar-se do risco de morrer por aquela causa. Neste caso, o montante sobe para US$ 5,1 trilhões.
26 Estima-se que 87% da população mundial viva em áreas acima do máximo de concentração de PM2,5
27 recomendado pela OMS, de 10 microgramas por metro cúbico. A de ozônio vem caindo no mundo,
28 mas Brasil, China, Índia, Paquistão e Bangladesh viram-na aumentar entre 10% e 20%.
29 No que toca ao PM2,5, a média do Brasil se encontrava ligeiramente abaixo do recomendado pela OMS
30 em 2009, com 9,68 micrograma/m3. Em 2013, contudo, esse valor já se encontrava em 16,5
31 micrograma/m3.
32 As mortes decorrentes, segundo a estimativa do Banco Mundial, subiram de 59,6 mil para 62,2 mil ao
33 ano no intervalo. Em matéria de produtividade perdida, o custo foi de US$ 4,9 bilhões em 2013, ou R$
34 15,8 bilhões na taxa de câmbio atual.
35 Com transporte de massa eletrificado, seria possível matar três coelhos com um único golpe de
36 progresso tecnológico: diminuir os acidentes fatais, abater as mortes prematuras por poluição e ainda
37 mitigar o aquecimento global, pois os motores a explosão também emitem gases do efeito estufa.
38 Não há por que continuar indefinidamente com essa insanidade de ênfase no deslocamento individual
39 propelido a combustíveis poluentes. Melhor seria retomar as placas dos anos 1970, com uma pequena
40 adaptação: “Não faça de seu carro uma arma – o fóssil pode ser você”.
(LEITE, Marcelo. Poluição do ar tira R$ 15,8 bi anuais do Brasil com 62 mil mortes prematuras. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marceloleite/2016/09/1812251-poluicao-do-ar-tira-r-158-bi-anuais-do-brasil-com-62-mil-mortes-prematuras.shtml>. Acesso em: 15 set. 2016.)
A estrutura grifada NÃO caracteriza o termo que a antecede em:
Leia o texto a seguir e responda às questões de 1 a 8.
Poluição do ar tira R$ 15,8 bi anuais do Brasil com 62 mil mortes prematuras
1 Décadas atrás, quem dirigia pelas estradas brasileiras topava com placas de mensagens lúgubres
2 como “não faça do seu carro uma arma – a vítima pode ser você”.
3 As placas sumiram, mas as mortes no trânsito, não: são mais de 40 mil por ano, e crescendo. De 19
4 óbitos por 100 mil habitantes em 2009, o país passou para 23,4/100 mil em 2013, segundo relatório da
5 Organização Mundial da Saúde (OMS).
6 Correr demais ou usar o celular enquanto se dirige não são, porém, as únicas maneiras de fazer do
7 seu carro uma arma. São apenas as mais ruidosas, como sair dando tiros por aí. Basta ligar o motor
8 para fazer dele também uma arma química.
9 O cano de escapamento cospe uma série de compostos tóxicos, como os monóxidos de nitrogênio
10 (NO) ou de carbono (CO) e precursores de ozônio (O₃). Dali sai também material particulado, com
11 destaque para a poeira fina (PM2,5) que penetra até os alvéolos dos pulmões e faz estragos neles.
12 Não faltam pesquisas a mostrar que a poluição do ar está diretamente relacionada com mortes
13 prematuras causadas por doença cardíaca isquêmica (enfarte), derrame, doença pulmonar obstrutiva
14 crônica, câncer de pulmão, infecção respiratória aguda e pneumonia. Velhos e crianças pequenas são
15 as maiores vítimas.
16 O Banco Mundial estima que 2,9 milhões morrem antes da hora no mundo, todos os anos, por causa
17 da poluição do ar. A maior parte por cozinhar dentro de casa com lenha e carvão, como fazem 2,8
18 bilhões de pessoas, principalmente na África e no Sul da Ásia. Fora daí, as mortes por poluição do ar
19 se dão por força das emissões veiculares.
20 As cifras acabrunhantes estão na publicação “O Custo da Poluição do Ar”, que teve lançamento na
21 semana passada. Em anos de vida produtiva perdidos, isso custou à economia global, em 2013, a
22 bagatela de estimados US$ 225 bilhões.
23 Outra medida feita pelo Banco Mundial diz respeito à perda de bem-estar. Aqui, o valor monetário do
24 prejuízo é calculado por meio de metodologia diversa – quanto cada pessoa se disporia a pagar para
25 livrar-se do risco de morrer por aquela causa. Neste caso, o montante sobe para US$ 5,1 trilhões.
26 Estima-se que 87% da população mundial viva em áreas acima do máximo de concentração de PM2,5
27 recomendado pela OMS, de 10 microgramas por metro cúbico. A de ozônio vem caindo no mundo,
28 mas Brasil, China, Índia, Paquistão e Bangladesh viram-na aumentar entre 10% e 20%.
29 No que toca ao PM2,5, a média do Brasil se encontrava ligeiramente abaixo do recomendado pela OMS
30 em 2009, com 9,68 micrograma/m3. Em 2013, contudo, esse valor já se encontrava em 16,5
31 micrograma/m3.
32 As mortes decorrentes, segundo a estimativa do Banco Mundial, subiram de 59,6 mil para 62,2 mil ao
33 ano no intervalo. Em matéria de produtividade perdida, o custo foi de US$ 4,9 bilhões em 2013, ou R$
34 15,8 bilhões na taxa de câmbio atual.
35 Com transporte de massa eletrificado, seria possível matar três coelhos com um único golpe de
36 progresso tecnológico: diminuir os acidentes fatais, abater as mortes prematuras por poluição e ainda
37 mitigar o aquecimento global, pois os motores a explosão também emitem gases do efeito estufa.
38 Não há por que continuar indefinidamente com essa insanidade de ênfase no deslocamento individual
39 propelido a combustíveis poluentes. Melhor seria retomar as placas dos anos 1970, com uma pequena
40 adaptação: “Não faça de seu carro uma arma – o fóssil pode ser você”.
(LEITE, Marcelo. Poluição do ar tira R$ 15,8 bi anuais do Brasil com 62 mil mortes prematuras. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/ colunas/marceloleite/2016/09/1812251-poluicao-do-ar-tira-r-158-bi-anuais-do-brasil-com-62-mil-mortes-prematuras.shtml>. Acesso em: 15 set. 2016.)
A estrutura grifada NÃO caracteriza o termo que a antecede em:
Leia o Texto I e responda às questões 1 e 2.
1 O internetês na escola
2 O internetês - expressão grafolinguística criada na internet pelos adolescentes na última
3 década - foi durante algum tempo um bicho de sete cabeças para gramáticos e estudiosos
4 da língua. Eles temiam que as abreviações fonéticas (onde "casa" vira ksa; e "aqui" vira
5 aki) comprometessem o uso da norma culta do português para além das fronteiras
6 cibernéticas. Mas, ao que tudo indica, o temido internetês não passa de um simpático
7 bichinho de uma cabecinha só. Ainda que a maioria dos professores e educadores se
8 preocupe com ele (alertando os alunos em sala), a ocorrência do internetês nas provas
9 escolares, nos vestibulares e nos concursos públicos é insignificante. O "problema" é, no
10 fim das contas, menor do que se imaginou.
(RAMPAZZO, F. O internetês na escola. Revista Língua Portuguesa, ed. 40, p. 17, fev. 2019. Adaptado).
De acordo com Koch e Elias (2012, p. 127), anáfora “é o mecanismo linguístico por meio do qual se aponta ou remete para elementos presentes no texto”. Com base nessa afirmação, o par de palavras e expressões, extraídas do texto, em que a segunda palavra ou expressão realiza uma retomada anafórica da primeira palavra ou expressão é: