Questões de Concurso Para ufes

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Ano: 2016 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2016 - UFES - Médico - Clínico Geral |
Q2766032 Medicina

Bianca, 32 anos, nutricionista, branca, apresentou quadro de adinamia, hiporexia, fraqueza, mal estar, colúria e acolia fecal. Os exames laboratoriais mostraram bilirrubina total de 6,5 mg/dL (bilirrubina direta = 5,2 mg/dL e bilirrubina indireta = 1,3 mg/dL), aspartato aminotransferase (AST) de 825 U/L e alanina aminotransferase (ALT) de 1340 U/L. Com esses exames, foi feito o diagnóstico de hepatite aguda. Sobre esse diagnóstico, é CORRETO afirmar:

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Ano: 2016 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2016 - UFES - Médico - Clínico Geral |
Q2766030 Medicina

A presença de cristais amorfos no exame simples de urina, em um paciente assintomático,

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Ano: 2016 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2016 - UFES - Médico - Clínico Geral |
Q2766029 Medicina

Sepse é uma situação grave, com grande risco de morte. A partir de 2013, os critérios diagnósticos de sepse mudaram. NÃO é(são) indicador(es) utilizado(s) para a confirmação da sepse atualmente:

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Ano: 2016 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2016 - UFES - Médico - Clínico Geral |
Q2766023 Medicina

Maria Cristina, 27 anos, secretária, procura assistência médica com queixas de insônia inicial, anorexia e mal estar. Relata quadros semelhantes desde a adolescência, com períodos de melhora e outros de exacerbação do quadro. Quando arguida sobre ideias suicidas, relata que sente muito medo e que tem pensamentos de morte, os quais tenta dispersar por ser muito religiosa. A conduta médica CORRETA na situação clínica descrita é:

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Ano: 2016 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2016 - UFES - Médico - Clínico Geral |
Q2766018 Medicina

O alcoolismo é um problema de saúde pública e causa inúmeras complicações clínicas. Entre elas, encontra-se a Síndrome de Wernike-Korsakoff, que se caracteriza pela tríade

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Ano: 2016 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2016 - UFES - Médico - Clínico Geral |
Q2766017 Medicina

NÃO é uma medicação que apresenta como efeito colateral o risco de desenvolvimento da Síndrome de Parkinson:

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Ano: 2016 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2016 - UFES - Médico - Clínico Geral |
Q2766014 Medicina

Os helmintos podem parasitar o homem e se desenvolver em seu intestino, trazendo complicações clínicas importantes. Sobre os helmintos, analise as afirmativas abaixo.


I. A tricocefaliase pode causar prolapso retal em crianças.

II. Em casos de estrongiloidíase sistêmica, é necessário pesquisar imunossupressão e alcoolismo nos pacientes.

III. A anemia causada por ancilostomíase é ferropriva.


É CORRETO o que se afirma em

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Ano: 2016 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2016 - UFES - Médico - Clínico Geral |
Q2766011 Medicina

Em uma paciente do sexo feminino, com 45 anos, assintomática, em uma consulta de rotina, foi palpado um nódulo na tireoide. A ultrassonografia de tireoide mostrou lesão anecoica de 1,8 cm no lóbulo direito da tireoide. Foi realizada uma Punção Aspirativa com Agulha Fina (PAAF), que mostrou um líquido coloide. A paciente está muito preocupada e solicita orientação médica. A conduta médica CORRETA em relação a essa paciente é:

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Ano: 2016 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2016 - UFES - Médico - Clínico Geral |
Q2766000 Medicina

VB, feminina, 20 anos, secretária de um hospital, iniciou há 3 meses tosse produtiva, febre vespertina e sudorese. O exame de escarro diagnosticou tuberculose. VB é solteira, mora com sua mãe, de 43 anos, que é diabética, e seu irmão de 10 anos. Namora há 1 ano com Paulo, de 23 anos. A mãe de VB realizou raio x de tórax, que apresentou uma calcificação em lobo superior do pulmão direito, medindo 0,5 cm, e PPD de 18 mm. O irmão de VB realizou raio x de tórax, que não apresentou alteração, e seu PPD foi não reagente. Com base nas orientações do Ministério da Saúde do Brasil para tuberculose, analise as afirmativas abaixo, empregando V para as verdadeiras e F para as falsas.


( ) A conduta a ser adotada para a mãe de VB é o tratamento da tuberculose por 6 meses, com o esquema com 4 drogas (RIPI).

( ) A conduta a ser adotada para o irmão de VB é a observação.

( ) O namorado não precisa ser investigado, pois não mora com VB.


A sequência CORRETA de afirmativas (V) verdadeiras e (F) falsas, de cima para baixo, é:

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Ano: 2016 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2016 - UFES - Médico - Clínico Geral |
Q2765998 Medicina

Paciente de 63 anos, do sexo masculino, branco, deu entrada no Pronto Socorro com dor precordial intensa e sudorese. Após análise do Eletrocardiograma (ECG), conforme figura abaixo, foi diagnosticado Infarto Agudo de Miocárdio.


Imagem associada para resolução da questão


Na leitura do Eletrocardiograma acima, NÃO consta:

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Ano: 2016 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2016 - UFES - Médico - Clínico Geral |
Q2765996 Medicina

Paciente de 57 anos, do sexo masculino, obeso, diabético tipo II, com quadro anterior de doença coronariana, vem à consulta com Pressão Arterial de 170 x 100 mmHg. A análise do exame de urina (Elementos Anormais e Sedimentos - EAS) indica a presença de proteinúria +/4+. O antihipertensivo mais indicado no caso descrito é:

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Ano: 2016 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2016 - UFES - Médico - Clínico Geral |
Q2765973 Noções de Informática

O Windows 7 permite exibir sua Área de Trabalho em vários monitores, simultaneamente. A figura abaixo reproduz a seção “Resolução de Tela” do Painel de Controle, que permite configurar como os monitores serão usados:


Imagem associada para resolução da questão


Disponível em:<http://www.tecmundo.com.br/tutorial/1229como-configurar-e-usar-dois-monitores-no-mesmo-computador.htm> Acesso em: 18 out. 2016. Adaptado.


Para exibir o mesmo conteúdo em todos os monitores, o usuário deve selecionar, no item “Múltiplos vídeos”, a opção:

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Ano: 2016 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2016 - UFES - Médico - Clínico Geral |
Q2765955 Português

Leia o texto a seguir e responda às questões de 1 a 8.


Poluição do ar tira R$ 15,8 bi anuais do Brasil com 62 mil mortes prematuras


1 Décadas atrás, quem dirigia pelas estradas brasileiras topava com placas de mensagens lúgubres

2 como “não faça do seu carro uma arma – a vítima pode ser você”.

3 As placas sumiram, mas as mortes no trânsito, não: são mais de 40 mil por ano, e crescendo. De 19

4 óbitos por 100 mil habitantes em 2009, o país passou para 23,4/100 mil em 2013, segundo relatório da

5 Organização Mundial da Saúde (OMS).

6 Correr demais ou usar o celular enquanto se dirige não são, porém, as únicas maneiras de fazer do

7 seu carro uma arma. São apenas as mais ruidosas, como sair dando tiros por aí. Basta ligar o motor

8 para fazer dele também uma arma química.

9 O cano de escapamento cospe uma série de compostos tóxicos, como os monóxidos de nitrogênio

10 (NO) ou de carbono (CO) e precursores de ozônio (O3). Dali sai também material particulado, com

11 destaque para a poeira fina (PM2,5) que penetra até os alvéolos dos pulmões e faz estragos neles.

12 Não faltam pesquisas a mostrar que a poluição do ar está diretamente relacionada com mortes

13 prematuras causadas por doença cardíaca isquêmica (enfarte), derrame, doença pulmonar obstrutiva

14 crônica, câncer de pulmão, infecção respiratória aguda e pneumonia. Velhos e crianças pequenas são

15 as maiores vítimas.

16 O Banco Mundial estima que 2,9 milhões morrem antes da hora no mundo, todos os anos, por causa

17 da poluição do ar. A maior parte por cozinhar dentro de casa com lenha e carvão, como fazem 2,8

18 bilhões de pessoas, principalmente na África e no Sul da Ásia. Fora daí, as mortes por poluição do ar

19 se dão por força das emissões veiculares.

20 As cifras acabrunhantes estão na publicação “O Custo da Poluição do Ar”, que teve lançamento na

21 semana passada. Em anos de vida produtiva perdidos, isso custou à economia global, em 2013, a

22 bagatela de estimados US$ 225 bilhões.

23 Outra medida feita pelo Banco Mundial diz respeito à perda de bem-estar. Aqui, o valor monetário do

24 prejuízo é calculado por meio de metodologia diversa – quanto cada pessoa se disporia a pagar para

25 livrar-se do risco de morrer por aquela causa. Neste caso, o montante sobe para US$ 5,1 trilhões.

26 Estima-se que 87% da população mundial viva em áreas acima do máximo de concentração de PM2,5

27 recomendado pela OMS, de 10 microgramas por metro cúbico. A de ozônio vem caindo no mundo,

28 mas Brasil, China, Índia, Paquistão e Bangladesh viram-na aumentar entre 10% e 20%.

29 No que toca ao PM2,5, a média do Brasil se encontrava ligeiramente abaixo do recomendado pela OMS

30 em 2009, com 9,68 micrograma/m3. Em 2013, contudo, esse valor já se encontrava em 16,5

31 micrograma/m3.

32 As mortes decorrentes, segundo a estimativa do Banco Mundial, subiram de 59,6 mil para 62,2 mil ao

33 ano no intervalo. Em matéria de produtividade perdida, o custo foi de US$ 4,9 bilhões em 2013, ou R$

34 15,8 bilhões na taxa de câmbio atual.

35 Com transporte de massa eletrificado, seria possível matar três coelhos com um único golpe de

36 progresso tecnológico: diminuir os acidentes fatais, abater as mortes prematuras por poluição e ainda

37 mitigar o aquecimento global, pois os motores a explosão também emitem gases do efeito estufa.

38 Não há por que continuar indefinidamente com essa insanidade de ênfase no deslocamento individual

39 propelido a combustíveis poluentes. Melhor seria retomar as placas dos anos 1970, com uma pequena

40 adaptação: “Não faça de seu carro uma arma – o fóssil pode ser você”.


(LEITE, Marcelo. Poluição do ar tira R$ 15,8 bi anuais do Brasil com 62 mil mortes prematuras. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marceloleite/2016/09/1812251-poluicao-do-ar-tira-r-158-bi-anuais-do-brasil-com-62-mil-mortes-prematuras.shtml>. Acesso em: 15 set. 2016.)

A ideia expressa pelos trechos do texto NÃO está corretamente indicada em:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2016 - UFES - Médico - Clínico Geral |
Q2765937 Português

Leia o texto a seguir e responda às questões de 1 a 8.


Poluição do ar tira R$ 15,8 bi anuais do Brasil com 62 mil mortes prematuras


1 Décadas atrás, quem dirigia pelas estradas brasileiras topava com placas de mensagens lúgubres

2 como “não faça do seu carro uma arma – a vítima pode ser você”.

3 As placas sumiram, mas as mortes no trânsito, não: são mais de 40 mil por ano, e crescendo. De 19

4 óbitos por 100 mil habitantes em 2009, o país passou para 23,4/100 mil em 2013, segundo relatório da

5 Organização Mundial da Saúde (OMS).

6 Correr demais ou usar o celular enquanto se dirige não são, porém, as únicas maneiras de fazer do

7 seu carro uma arma. São apenas as mais ruidosas, como sair dando tiros por aí. Basta ligar o motor

8 para fazer dele também uma arma química.

9 O cano de escapamento cospe uma série de compostos tóxicos, como os monóxidos de nitrogênio

10 (NO) ou de carbono (CO) e precursores de ozônio (O3). Dali sai também material particulado, com

11 destaque para a poeira fina (PM2,5) que penetra até os alvéolos dos pulmões e faz estragos neles.

12 Não faltam pesquisas a mostrar que a poluição do ar está diretamente relacionada com mortes

13 prematuras causadas por doença cardíaca isquêmica (enfarte), derrame, doença pulmonar obstrutiva

14 crônica, câncer de pulmão, infecção respiratória aguda e pneumonia. Velhos e crianças pequenas são

15 as maiores vítimas.

16 O Banco Mundial estima que 2,9 milhões morrem antes da hora no mundo, todos os anos, por causa

17 da poluição do ar. A maior parte por cozinhar dentro de casa com lenha e carvão, como fazem 2,8

18 bilhões de pessoas, principalmente na África e no Sul da Ásia. Fora daí, as mortes por poluição do ar

19 se dão por força das emissões veiculares.

20 As cifras acabrunhantes estão na publicação “O Custo da Poluição do Ar”, que teve lançamento na

21 semana passada. Em anos de vida produtiva perdidos, isso custou à economia global, em 2013, a

22 bagatela de estimados US$ 225 bilhões.

23 Outra medida feita pelo Banco Mundial diz respeito à perda de bem-estar. Aqui, o valor monetário do

24 prejuízo é calculado por meio de metodologia diversa – quanto cada pessoa se disporia a pagar para

25 livrar-se do risco de morrer por aquela causa. Neste caso, o montante sobe para US$ 5,1 trilhões.

26 Estima-se que 87% da população mundial viva em áreas acima do máximo de concentração de PM2,5

27 recomendado pela OMS, de 10 microgramas por metro cúbico. A de ozônio vem caindo no mundo,

28 mas Brasil, China, Índia, Paquistão e Bangladesh viram-na aumentar entre 10% e 20%.

29 No que toca ao PM2,5, a média do Brasil se encontrava ligeiramente abaixo do recomendado pela OMS

30 em 2009, com 9,68 micrograma/m3. Em 2013, contudo, esse valor já se encontrava em 16,5

31 micrograma/m3.

32 As mortes decorrentes, segundo a estimativa do Banco Mundial, subiram de 59,6 mil para 62,2 mil ao

33 ano no intervalo. Em matéria de produtividade perdida, o custo foi de US$ 4,9 bilhões em 2013, ou R$

34 15,8 bilhões na taxa de câmbio atual.

35 Com transporte de massa eletrificado, seria possível matar três coelhos com um único golpe de

36 progresso tecnológico: diminuir os acidentes fatais, abater as mortes prematuras por poluição e ainda

37 mitigar o aquecimento global, pois os motores a explosão também emitem gases do efeito estufa.

38 Não há por que continuar indefinidamente com essa insanidade de ênfase no deslocamento individual

39 propelido a combustíveis poluentes. Melhor seria retomar as placas dos anos 1970, com uma pequena

40 adaptação: “Não faça de seu carro uma arma – o fóssil pode ser você”.


(LEITE, Marcelo. Poluição do ar tira R$ 15,8 bi anuais do Brasil com 62 mil mortes prematuras. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marceloleite/2016/09/1812251-poluicao-do-ar-tira-r-158-bi-anuais-do-brasil-com-62-mil-mortes-prematuras.shtml>. Acesso em: 15 set. 2016.)

A relação de sentido estabelecida pelos termos sublinhados nos enunciados está corretamente indicada em:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2016 - UFES - Médico - Clínico Geral |
Q2765935 Português

Leia o texto a seguir e responda às questões de 1 a 8.


Poluição do ar tira R$ 15,8 bi anuais do Brasil com 62 mil mortes prematuras


1 Décadas atrás, quem dirigia pelas estradas brasileiras topava com placas de mensagens lúgubres

2 como “não faça do seu carro uma arma – a vítima pode ser você”.

3 As placas sumiram, mas as mortes no trânsito, não: são mais de 40 mil por ano, e crescendo. De 19

4 óbitos por 100 mil habitantes em 2009, o país passou para 23,4/100 mil em 2013, segundo relatório da

5 Organização Mundial da Saúde (OMS).

6 Correr demais ou usar o celular enquanto se dirige não são, porém, as únicas maneiras de fazer do

7 seu carro uma arma. São apenas as mais ruidosas, como sair dando tiros por aí. Basta ligar o motor

8 para fazer dele também uma arma química.

9 O cano de escapamento cospe uma série de compostos tóxicos, como os monóxidos de nitrogênio

10 (NO) ou de carbono (CO) e precursores de ozônio (O3). Dali sai também material particulado, com

11 destaque para a poeira fina (PM2,5) que penetra até os alvéolos dos pulmões e faz estragos neles.

12 Não faltam pesquisas a mostrar que a poluição do ar está diretamente relacionada com mortes

13 prematuras causadas por doença cardíaca isquêmica (enfarte), derrame, doença pulmonar obstrutiva

14 crônica, câncer de pulmão, infecção respiratória aguda e pneumonia. Velhos e crianças pequenas são

15 as maiores vítimas.

16 O Banco Mundial estima que 2,9 milhões morrem antes da hora no mundo, todos os anos, por causa

17 da poluição do ar. A maior parte por cozinhar dentro de casa com lenha e carvão, como fazem 2,8

18 bilhões de pessoas, principalmente na África e no Sul da Ásia. Fora daí, as mortes por poluição do ar

19 se dão por força das emissões veiculares.

20 As cifras acabrunhantes estão na publicação “O Custo da Poluição do Ar”, que teve lançamento na

21 semana passada. Em anos de vida produtiva perdidos, isso custou à economia global, em 2013, a

22 bagatela de estimados US$ 225 bilhões.

23 Outra medida feita pelo Banco Mundial diz respeito à perda de bem-estar. Aqui, o valor monetário do

24 prejuízo é calculado por meio de metodologia diversa – quanto cada pessoa se disporia a pagar para

25 livrar-se do risco de morrer por aquela causa. Neste caso, o montante sobe para US$ 5,1 trilhões.

26 Estima-se que 87% da população mundial viva em áreas acima do máximo de concentração de PM2,5

27 recomendado pela OMS, de 10 microgramas por metro cúbico. A de ozônio vem caindo no mundo,

28 mas Brasil, China, Índia, Paquistão e Bangladesh viram-na aumentar entre 10% e 20%.

29 No que toca ao PM2,5, a média do Brasil se encontrava ligeiramente abaixo do recomendado pela OMS

30 em 2009, com 9,68 micrograma/m3. Em 2013, contudo, esse valor já se encontrava em 16,5

31 micrograma/m3.

32 As mortes decorrentes, segundo a estimativa do Banco Mundial, subiram de 59,6 mil para 62,2 mil ao

33 ano no intervalo. Em matéria de produtividade perdida, o custo foi de US$ 4,9 bilhões em 2013, ou R$

34 15,8 bilhões na taxa de câmbio atual.

35 Com transporte de massa eletrificado, seria possível matar três coelhos com um único golpe de

36 progresso tecnológico: diminuir os acidentes fatais, abater as mortes prematuras por poluição e ainda

37 mitigar o aquecimento global, pois os motores a explosão também emitem gases do efeito estufa.

38 Não há por que continuar indefinidamente com essa insanidade de ênfase no deslocamento individual

39 propelido a combustíveis poluentes. Melhor seria retomar as placas dos anos 1970, com uma pequena

40 adaptação: “Não faça de seu carro uma arma – o fóssil pode ser você”.


(LEITE, Marcelo. Poluição do ar tira R$ 15,8 bi anuais do Brasil com 62 mil mortes prematuras. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marceloleite/2016/09/1812251-poluicao-do-ar-tira-r-158-bi-anuais-do-brasil-com-62-mil-mortes-prematuras.shtml>. Acesso em: 15 set. 2016.)

Sobre o trecho “[...] Não faça de seu carro uma arma – o fóssil pode ser você” (linha 40), é INCORRETO afirmar:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2016 - UFES - Médico - Clínico Geral |
Q2765929 Português

Leia o texto a seguir e responda às questões de 1 a 8.


Poluição do ar tira R$ 15,8 bi anuais do Brasil com 62 mil mortes prematuras


1 Décadas atrás, quem dirigia pelas estradas brasileiras topava com placas de mensagens lúgubres

2 como “não faça do seu carro uma arma – a vítima pode ser você”.

3 As placas sumiram, mas as mortes no trânsito, não: são mais de 40 mil por ano, e crescendo. De 19

4 óbitos por 100 mil habitantes em 2009, o país passou para 23,4/100 mil em 2013, segundo relatório da

5 Organização Mundial da Saúde (OMS).

6 Correr demais ou usar o celular enquanto se dirige não são, porém, as únicas maneiras de fazer do

7 seu carro uma arma. São apenas as mais ruidosas, como sair dando tiros por aí. Basta ligar o motor

8 para fazer dele também uma arma química.

9 O cano de escapamento cospe uma série de compostos tóxicos, como os monóxidos de nitrogênio

10 (NO) ou de carbono (CO) e precursores de ozônio (O3). Dali sai também material particulado, com

11 destaque para a poeira fina (PM2,5) que penetra até os alvéolos dos pulmões e faz estragos neles.

12 Não faltam pesquisas a mostrar que a poluição do ar está diretamente relacionada com mortes

13 prematuras causadas por doença cardíaca isquêmica (enfarte), derrame, doença pulmonar obstrutiva

14 crônica, câncer de pulmão, infecção respiratória aguda e pneumonia. Velhos e crianças pequenas são

15 as maiores vítimas.

16 O Banco Mundial estima que 2,9 milhões morrem antes da hora no mundo, todos os anos, por causa

17 da poluição do ar. A maior parte por cozinhar dentro de casa com lenha e carvão, como fazem 2,8

18 bilhões de pessoas, principalmente na África e no Sul da Ásia. Fora daí, as mortes por poluição do ar

19 se dão por força das emissões veiculares.

20 As cifras acabrunhantes estão na publicação “O Custo da Poluição do Ar”, que teve lançamento na

21 semana passada. Em anos de vida produtiva perdidos, isso custou à economia global, em 2013, a

22 bagatela de estimados US$ 225 bilhões.

23 Outra medida feita pelo Banco Mundial diz respeito à perda de bem-estar. Aqui, o valor monetário do

24 prejuízo é calculado por meio de metodologia diversa – quanto cada pessoa se disporia a pagar para

25 livrar-se do risco de morrer por aquela causa. Neste caso, o montante sobe para US$ 5,1 trilhões.

26 Estima-se que 87% da população mundial viva em áreas acima do máximo de concentração de PM2,5

27 recomendado pela OMS, de 10 microgramas por metro cúbico. A de ozônio vem caindo no mundo,

28 mas Brasil, China, Índia, Paquistão e Bangladesh viram-na aumentar entre 10% e 20%.

29 No que toca ao PM2,5, a média do Brasil se encontrava ligeiramente abaixo do recomendado pela OMS

30 em 2009, com 9,68 micrograma/m3. Em 2013, contudo, esse valor já se encontrava em 16,5

31 micrograma/m3.

32 As mortes decorrentes, segundo a estimativa do Banco Mundial, subiram de 59,6 mil para 62,2 mil ao

33 ano no intervalo. Em matéria de produtividade perdida, o custo foi de US$ 4,9 bilhões em 2013, ou R$

34 15,8 bilhões na taxa de câmbio atual.

35 Com transporte de massa eletrificado, seria possível matar três coelhos com um único golpe de

36 progresso tecnológico: diminuir os acidentes fatais, abater as mortes prematuras por poluição e ainda

37 mitigar o aquecimento global, pois os motores a explosão também emitem gases do efeito estufa.

38 Não há por que continuar indefinidamente com essa insanidade de ênfase no deslocamento individual

39 propelido a combustíveis poluentes. Melhor seria retomar as placas dos anos 1970, com uma pequena

40 adaptação: “Não faça de seu carro uma arma – o fóssil pode ser você”.


(LEITE, Marcelo. Poluição do ar tira R$ 15,8 bi anuais do Brasil com 62 mil mortes prematuras. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marceloleite/2016/09/1812251-poluicao-do-ar-tira-r-158-bi-anuais-do-brasil-com-62-mil-mortes-prematuras.shtml>. Acesso em: 15 set. 2016.)

Em relação às estratégias de organização do texto, é CORRETO afirmar:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2016 - UFES - Médico - Clínico Geral |
Q2765925 Português

Leia o texto a seguir e responda às questões de 1 a 8.


Poluição do ar tira R$ 15,8 bi anuais do Brasil com 62 mil mortes prematuras


1 Décadas atrás, quem dirigia pelas estradas brasileiras topava com placas de mensagens lúgubres

2 como “não faça do seu carro uma arma – a vítima pode ser você”.

3 As placas sumiram, mas as mortes no trânsito, não: são mais de 40 mil por ano, e crescendo. De 19

4 óbitos por 100 mil habitantes em 2009, o país passou para 23,4/100 mil em 2013, segundo relatório da

5 Organização Mundial da Saúde (OMS).

6 Correr demais ou usar o celular enquanto se dirige não são, porém, as únicas maneiras de fazer do

7 seu carro uma arma. São apenas as mais ruidosas, como sair dando tiros por aí. Basta ligar o motor

8 para fazer dele também uma arma química.

9 O cano de escapamento cospe uma série de compostos tóxicos, como os monóxidos de nitrogênio

10 (NO) ou de carbono (CO) e precursores de ozônio (O3). Dali sai também material particulado, com

11 destaque para a poeira fina (PM2,5) que penetra até os alvéolos dos pulmões e faz estragos neles.

12 Não faltam pesquisas a mostrar que a poluição do ar está diretamente relacionada com mortes

13 prematuras causadas por doença cardíaca isquêmica (enfarte), derrame, doença pulmonar obstrutiva

14 crônica, câncer de pulmão, infecção respiratória aguda e pneumonia. Velhos e crianças pequenas são

15 as maiores vítimas.

16 O Banco Mundial estima que 2,9 milhões morrem antes da hora no mundo, todos os anos, por causa

17 da poluição do ar. A maior parte por cozinhar dentro de casa com lenha e carvão, como fazem 2,8

18 bilhões de pessoas, principalmente na África e no Sul da Ásia. Fora daí, as mortes por poluição do ar

19 se dão por força das emissões veiculares.

20 As cifras acabrunhantes estão na publicação “O Custo da Poluição do Ar”, que teve lançamento na

21 semana passada. Em anos de vida produtiva perdidos, isso custou à economia global, em 2013, a

22 bagatela de estimados US$ 225 bilhões.

23 Outra medida feita pelo Banco Mundial diz respeito à perda de bem-estar. Aqui, o valor monetário do

24 prejuízo é calculado por meio de metodologia diversa – quanto cada pessoa se disporia a pagar para

25 livrar-se do risco de morrer por aquela causa. Neste caso, o montante sobe para US$ 5,1 trilhões.

26 Estima-se que 87% da população mundial viva em áreas acima do máximo de concentração de PM2,5

27 recomendado pela OMS, de 10 microgramas por metro cúbico. A de ozônio vem caindo no mundo,

28 mas Brasil, China, Índia, Paquistão e Bangladesh viram-na aumentar entre 10% e 20%.

29 No que toca ao PM2,5, a média do Brasil se encontrava ligeiramente abaixo do recomendado pela OMS

30 em 2009, com 9,68 micrograma/m3. Em 2013, contudo, esse valor já se encontrava em 16,5

31 micrograma/m3.

32 As mortes decorrentes, segundo a estimativa do Banco Mundial, subiram de 59,6 mil para 62,2 mil ao

33 ano no intervalo. Em matéria de produtividade perdida, o custo foi de US$ 4,9 bilhões em 2013, ou R$

34 15,8 bilhões na taxa de câmbio atual.

35 Com transporte de massa eletrificado, seria possível matar três coelhos com um único golpe de

36 progresso tecnológico: diminuir os acidentes fatais, abater as mortes prematuras por poluição e ainda

37 mitigar o aquecimento global, pois os motores a explosão também emitem gases do efeito estufa.

38 Não há por que continuar indefinidamente com essa insanidade de ênfase no deslocamento individual

39 propelido a combustíveis poluentes. Melhor seria retomar as placas dos anos 1970, com uma pequena

40 adaptação: “Não faça de seu carro uma arma – o fóssil pode ser você”.


(LEITE, Marcelo. Poluição do ar tira R$ 15,8 bi anuais do Brasil com 62 mil mortes prematuras. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marceloleite/2016/09/1812251-poluicao-do-ar-tira-r-158-bi-anuais-do-brasil-com-62-mil-mortes-prematuras.shtml>. Acesso em: 15 set. 2016.)

A partir da leitura do texto, é CORRETO afirmar:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2016 - UFES - Médico - Clínico Geral |
Q2765923 Português

Leia o texto a seguir e responda às questões de 1 a 8.


Poluição do ar tira R$ 15,8 bi anuais do Brasil com 62 mil mortes prematuras


1 Décadas atrás, quem dirigia pelas estradas brasileiras topava com placas de mensagens lúgubres

2 como “não faça do seu carro uma arma – a vítima pode ser você”.

3 As placas sumiram, mas as mortes no trânsito, não: são mais de 40 mil por ano, e crescendo. De 19

4 óbitos por 100 mil habitantes em 2009, o país passou para 23,4/100 mil em 2013, segundo relatório da

5 Organização Mundial da Saúde (OMS).

6 Correr demais ou usar o celular enquanto se dirige não são, porém, as únicas maneiras de fazer do

7 seu carro uma arma. São apenas as mais ruidosas, como sair dando tiros por aí. Basta ligar o motor

8 para fazer dele também uma arma química.

9 O cano de escapamento cospe uma série de compostos tóxicos, como os monóxidos de nitrogênio

10 (NO) ou de carbono (CO) e precursores de ozônio (O3). Dali sai também material particulado, com

11 destaque para a poeira fina (PM2,5) que penetra até os alvéolos dos pulmões e faz estragos neles.

12 Não faltam pesquisas a mostrar que a poluição do ar está diretamente relacionada com mortes

13 prematuras causadas por doença cardíaca isquêmica (enfarte), derrame, doença pulmonar obstrutiva

14 crônica, câncer de pulmão, infecção respiratória aguda e pneumonia. Velhos e crianças pequenas são

15 as maiores vítimas.

16 O Banco Mundial estima que 2,9 milhões morrem antes da hora no mundo, todos os anos, por causa

17 da poluição do ar. A maior parte por cozinhar dentro de casa com lenha e carvão, como fazem 2,8

18 bilhões de pessoas, principalmente na África e no Sul da Ásia. Fora daí, as mortes por poluição do ar

19 se dão por força das emissões veiculares.

20 As cifras acabrunhantes estão na publicação “O Custo da Poluição do Ar”, que teve lançamento na

21 semana passada. Em anos de vida produtiva perdidos, isso custou à economia global, em 2013, a

22 bagatela de estimados US$ 225 bilhões.

23 Outra medida feita pelo Banco Mundial diz respeito à perda de bem-estar. Aqui, o valor monetário do

24 prejuízo é calculado por meio de metodologia diversa – quanto cada pessoa se disporia a pagar para

25 livrar-se do risco de morrer por aquela causa. Neste caso, o montante sobe para US$ 5,1 trilhões.

26 Estima-se que 87% da população mundial viva em áreas acima do máximo de concentração de PM2,5

27 recomendado pela OMS, de 10 microgramas por metro cúbico. A de ozônio vem caindo no mundo,

28 mas Brasil, China, Índia, Paquistão e Bangladesh viram-na aumentar entre 10% e 20%.

29 No que toca ao PM2,5, a média do Brasil se encontrava ligeiramente abaixo do recomendado pela OMS

30 em 2009, com 9,68 micrograma/m3. Em 2013, contudo, esse valor já se encontrava em 16,5

31 micrograma/m3.

32 As mortes decorrentes, segundo a estimativa do Banco Mundial, subiram de 59,6 mil para 62,2 mil ao

33 ano no intervalo. Em matéria de produtividade perdida, o custo foi de US$ 4,9 bilhões em 2013, ou R$

34 15,8 bilhões na taxa de câmbio atual.

35 Com transporte de massa eletrificado, seria possível matar três coelhos com um único golpe de

36 progresso tecnológico: diminuir os acidentes fatais, abater as mortes prematuras por poluição e ainda

37 mitigar o aquecimento global, pois os motores a explosão também emitem gases do efeito estufa.

38 Não há por que continuar indefinidamente com essa insanidade de ênfase no deslocamento individual

39 propelido a combustíveis poluentes. Melhor seria retomar as placas dos anos 1970, com uma pequena

40 adaptação: “Não faça de seu carro uma arma – o fóssil pode ser você”.


(LEITE, Marcelo. Poluição do ar tira R$ 15,8 bi anuais do Brasil com 62 mil mortes prematuras. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marceloleite/2016/09/1812251-poluicao-do-ar-tira-r-158-bi-anuais-do-brasil-com-62-mil-mortes-prematuras.shtml>. Acesso em: 15 set. 2016.)

O termo sublinhado é usado em sentido denotativo em:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2016 - UFES - Médico - Clínico Geral |
Q2765442 Português

Leia o texto a seguir e responda às questões de 1 a 8.


Poluição do ar tira R$ 15,8 bi anuais do Brasil com 62 mil mortes prematuras


1 Décadas atrás, quem dirigia pelas estradas brasileiras topava com placas de mensagens lúgubres

2 como “não faça do seu carro uma arma – a vítima pode ser você”.

3 As placas sumiram, mas as mortes no trânsito, não: são mais de 40 mil por ano, e crescendo. De 19

4 óbitos por 100 mil habitantes em 2009, o país passou para 23,4/100 mil em 2013, segundo relatório da

5 Organização Mundial da Saúde (OMS).

6 Correr demais ou usar o celular enquanto se dirige não são, porém, as únicas maneiras de fazer do

7 seu carro uma arma. São apenas as mais ruidosas, como sair dando tiros por aí. Basta ligar o motor

8 para fazer dele também uma arma química.

9 O cano de escapamento cospe uma série de compostos tóxicos, como os monóxidos de nitrogênio

10 (NO) ou de carbono (CO) e precursores de ozônio (O3). Dali sai também material particulado, com

11 destaque para a poeira fina (PM2,5) que penetra até os alvéolos dos pulmões e faz estragos neles.

12 Não faltam pesquisas a mostrar que a poluição do ar está diretamente relacionada com mortes

13 prematuras causadas por doença cardíaca isquêmica (enfarte), derrame, doença pulmonar obstrutiva

14 crônica, câncer de pulmão, infecção respiratória aguda e pneumonia. Velhos e crianças pequenas são

15 as maiores vítimas.

16 O Banco Mundial estima que 2,9 milhões morrem antes da hora no mundo, todos os anos, por causa

17 da poluição do ar. A maior parte por cozinhar dentro de casa com lenha e carvão, como fazem 2,8

18 bilhões de pessoas, principalmente na África e no Sul da Ásia. Fora daí, as mortes por poluição do ar

19 se dão por força das emissões veiculares.

20 As cifras acabrunhantes estão na publicação “O Custo da Poluição do Ar”, que teve lançamento na

21 semana passada. Em anos de vida produtiva perdidos, isso custou à economia global, em 2013, a

22 bagatela de estimados US$ 225 bilhões.

23 Outra medida feita pelo Banco Mundial diz respeito à perda de bem-estar. Aqui, o valor monetário do

24 prejuízo é calculado por meio de metodologia diversa – quanto cada pessoa se disporia a pagar para

25 livrar-se do risco de morrer por aquela causa. Neste caso, o montante sobe para US$ 5,1 trilhões.

26 Estima-se que 87% da população mundial viva em áreas acima do máximo de concentração de PM2,5

27 recomendado pela OMS, de 10 microgramas por metro cúbico. A de ozônio vem caindo no mundo,

28 mas Brasil, China, Índia, Paquistão e Bangladesh viram-na aumentar entre 10% e 20%.

29 No que toca ao PM2,5, a média do Brasil se encontrava ligeiramente abaixo do recomendado pela OMS

30 em 2009, com 9,68 micrograma/m3. Em 2013, contudo, esse valor já se encontrava em 16,5

31 micrograma/m3.

32 As mortes decorrentes, segundo a estimativa do Banco Mundial, subiram de 59,6 mil para 62,2 mil ao

33 ano no intervalo. Em matéria de produtividade perdida, o custo foi de US$ 4,9 bilhões em 2013, ou R$

34 15,8 bilhões na taxa de câmbio atual.

35 Com transporte de massa eletrificado, seria possível matar três coelhos com um único golpe de

36 progresso tecnológico: diminuir os acidentes fatais, abater as mortes prematuras por poluição e ainda

37 mitigar o aquecimento global, pois os motores a explosão também emitem gases do efeito estufa.

38 Não há por que continuar indefinidamente com essa insanidade de ênfase no deslocamento individual

39 propelido a combustíveis poluentes. Melhor seria retomar as placas dos anos 1970, com uma pequena

40 adaptação: “Não faça de seu carro uma arma – o fóssil pode ser você”.


(LEITE, Marcelo. Poluição do ar tira R$ 15,8 bi anuais do Brasil com 62 mil mortes prematuras. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marceloleite/2016/09/1812251-poluicao-do-ar-tira-r-158-bi-anuais-do-brasil-com-62-mil-mortes-prematuras.shtml>. Acesso em: 15 set. 2016.)

NÃO há elemento de coesão referencial anafórica em:

Alternativas
Ano: 2017 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2017 - UFES - Médico - Clínico Geral |
Q2755059 Direito Administrativo

É competência exclusiva da Junta Médica Pericial em Saúde a:

Alternativas
Respostas
361: C
362: D
363: E
364: C
365: A
366: C
367: D
368: C
369: E
370: A
371: B
372: C
373: D
374: A
375: A
376: C
377: B
378: A
379: E
380: D