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TEXTO II
Brasil é país mais preocupado com notícias falsas,
diz estudo global
Na opinião dos autores, a polarização política nesses países provocada por eleições podem ter favorecido essa percepção
Por Agência Brasil
16 jun 2018
O Brasil aparece como o país mais preocupado com as chamadas “notícias falsas” (fake news) em um estudo global que analisou a realidade de 37 nações. Dos entrevistados brasileiros, 85% manifestaram preocupação com a veracidade e a possibilidade de manipulação nas notícias lidas. A lista é seguida por Portugal (71%), Espanha (69%), Chile (66%) e Grécia (66%).
Na opinião dos autores, a polarização política nesses países provocada por eleições, referendos e outros grandes processos de disputa na sociedade podem ter favorecido essa percepção.
(...)
Quando tomada a amostra de forma conjunta, a média geral das pessoas consultadas pelo levantamento preocupadas com a veracidade das informações lidas na Internet ficou em 54%.
O Relatório sobre Notícias Digitais do Instituto Reuters, uma das mais importantes pesquisas do mundo sobre o tema, foi divulgado nesta semana. O levantamento fez entrevistas para identificar hábitos de consumo da população em relação a veículos de mídia e produtos jornalísticos.
Percepção
Os autores da pesquisa apontam uma percepção maior do que a realidade vivida pelas pessoas. Do total dos entrevistados, 58% disseram estar preocupados com notícias “fabricadas”, mas apenas 26% conseguiram identificar casos concretos. Essa diferenciação, entretanto, não foi feita por país, não permitindo identificar se essa disparidade ocorre nas nações onde a preocupação foi maior, como no Brasil.
“Quando olhamos para os resultados do nosso estudo, descobrimos que quando consumidores falam sobre ´fake news´ eles estão preocupados também com mau jornalismo, práticas de caça de cliques e enviesamento”, argumentam os autores da pesquisa.
Providências
Mesmo assim, as pessoas consultadas colocaram a necessidade de providências sobre o assunto. Na avaliação dos entrevistados, os principais responsáveis por adotar medidas de combate às chamadas notícias falsas deveriam ser os veículos tradicionais de mídia (75%) e as plataformas digitais (71%).
Na compreensão dos autores, essa percepção estaria relacionada ao fato de muitas reclamações com foco na veracidade ou manipulação estarem relacionadas a mídias tradicionais, e não a conteúdos fabricados por sites desconhecidos.
A adoção de alguma regulação pelo Estado para atacar o problema ganhou aceitação sobretudo entre asiáticos (63%) e europeus (60%). Na Europa, a regulação do tema tem ganhado espaço. No último ano, a Alemanha aprovou uma lei que passa a responsabilidade pela fiscalização de conteúdos falsos e ilegais às plataformas. No Brasil, já há diversos projetos de lei tramitando no Congresso visando estabelecer regras sobre o tema.
Disponível em: <https://exame.abril.com.br/brasil/brasil-e-pais-maispreocupado-com-noticias-falsas-diz-estudo-global/>
TEXTO II
Brasil é país mais preocupado com notícias falsas,
diz estudo global
Na opinião dos autores, a polarização política nesses países provocada por eleições podem ter favorecido essa percepção
Por Agência Brasil
16 jun 2018
O Brasil aparece como o país mais preocupado com as chamadas “notícias falsas” (fake news) em um estudo global que analisou a realidade de 37 nações. Dos entrevistados brasileiros, 85% manifestaram preocupação com a veracidade e a possibilidade de manipulação nas notícias lidas. A lista é seguida por Portugal (71%), Espanha (69%), Chile (66%) e Grécia (66%).
Na opinião dos autores, a polarização política nesses países provocada por eleições, referendos e outros grandes processos de disputa na sociedade podem ter favorecido essa percepção.
(...)
Quando tomada a amostra de forma conjunta, a média geral das pessoas consultadas pelo levantamento preocupadas com a veracidade das informações lidas na Internet ficou em 54%.
O Relatório sobre Notícias Digitais do Instituto Reuters, uma das mais importantes pesquisas do mundo sobre o tema, foi divulgado nesta semana. O levantamento fez entrevistas para identificar hábitos de consumo da população em relação a veículos de mídia e produtos jornalísticos.
Percepção
Os autores da pesquisa apontam uma percepção maior do que a realidade vivida pelas pessoas. Do total dos entrevistados, 58% disseram estar preocupados com notícias “fabricadas”, mas apenas 26% conseguiram identificar casos concretos. Essa diferenciação, entretanto, não foi feita por país, não permitindo identificar se essa disparidade ocorre nas nações onde a preocupação foi maior, como no Brasil.
“Quando olhamos para os resultados do nosso estudo, descobrimos que quando consumidores falam sobre ´fake news´ eles estão preocupados também com mau jornalismo, práticas de caça de cliques e enviesamento”, argumentam os autores da pesquisa.
Providências
Mesmo assim, as pessoas consultadas colocaram a necessidade de providências sobre o assunto. Na avaliação dos entrevistados, os principais responsáveis por adotar medidas de combate às chamadas notícias falsas deveriam ser os veículos tradicionais de mídia (75%) e as plataformas digitais (71%).
Na compreensão dos autores, essa percepção estaria relacionada ao fato de muitas reclamações com foco na veracidade ou manipulação estarem relacionadas a mídias tradicionais, e não a conteúdos fabricados por sites desconhecidos.
A adoção de alguma regulação pelo Estado para atacar o problema ganhou aceitação sobretudo entre asiáticos (63%) e europeus (60%). Na Europa, a regulação do tema tem ganhado espaço. No último ano, a Alemanha aprovou uma lei que passa a responsabilidade pela fiscalização de conteúdos falsos e ilegais às plataformas. No Brasil, já há diversos projetos de lei tramitando no Congresso visando estabelecer regras sobre o tema.
Disponível em: <https://exame.abril.com.br/brasil/brasil-e-pais-maispreocupado-com-noticias-falsas-diz-estudo-global/>
TEXTO I
6 MITOS SOBRE O CÉREBRO EM QUE VOCÊ PRECISA
PARAR DE ACREDITAR
Ouvir Mozart te deixa mais inteligente? É possível aprender inglês dormindo?
Diversos pesquisadores tentam entender o funcionamento da mente e do cérebro. Por serem tão complexos, alguns conhecimentos são baseados em crenças e não passam de mitos. Confira algumas das informações falsas:
Aquele 90% é vagabundo?
A história de que só usamos 10% do cérebro pode ter surgido com o estudo The Energies of Men (1908), de William James, no qual ele aponta que usamos uma pequena parte da capacidade do cérebro — mas sem definir a porcentagem.
Outra hipótese para a crença é a falta de conhecimento da neurociência. Os neurônios da massa cinzenta, que representam uma a cada dez células cerebrais, são responsáveis pelo processamento do cérebro. Já as células gliais, da massa branca, dão suporte e nutrição aos neurônios.
Cientistas provaram que não é possível aproveitar as células gliais para desempenharem as mesmas funções dos neurônios. Ou seja, você já está usando 100% da capacidade do seu cérebro.
Aprender outro idioma dormindo.
Não há nenhuma pesquisa ou experimento que confirme a tese de que podemos aprender outra língua apenas escutando um CD enquanto dormimos.
Em 2014, Thomas Schreiner e Björn Rasch mostraram que ensinar um idioma durante um movimento ocular mais lento, ou ao despertar, pode melhorar a capacidade de memorizar as novas palavras — mas não significa que você se tornará fluente em uma nova língua.
Mozart deixa as crianças mais inteligentes.
Um artigo publicado pela Universidade da Califórnia, nos EUA, em 1991 criou o termo "efeito Mozart". No estudo, 36 estudantes tiveram que realizar uma atividade mental: os jovens que ouviram o compositor durante dez minutos antes do teste registraram as melhores performances.
A partir disso, surgiram diversos produtos para o público infantil com trechos de Mozart, indicando que escutá-lo poderia melhorar a inteligência dos pequenos.
Em 2010, foram analisadas várias pesquisas sobre a relação entre música e conhecimento. Nenhuma delas comprovou o "efeito Mozart".
Deixe a esquerda livre.
Os hemisférios do cérebro são responsáveis por atividades diferentes, mas não quer dizer que eles que interferem na sua personalidade. A língua que você fala, por exemplo, é controlada pelo lado esquerdo, enquanto a voz é moldada pelo lado direito.
Estudo da Universidade de Utah examinou 7.266 regiões do cérebro em mais de 1 mil pessoas, enquanto elas executavam pequenas tarefas. O diagnóstico não comprovou que os participantes usaram com mais potência o lado esquerdo ou direito.
Álcool aniquila células do cérebro.
Em 1993, Grethe Jensen analisou neurônios de pessoas que consumiam bebidas alcoólicas e que não bebiam. Os resultados não indicaram diferenças no número ou densidade de células cerebrais.
Ou seja, o álcool não mata suas células e beber, a princípio, está liberado — desde que seja com responsabilidade e moderação.
Dano cerebral é eterno?
Dependendo da lesão, o cérebro consegue se recuperar. Uma concussão, por exemplo, pode até interromper algumas funções do órgão, mas temporariamente. Caso não haja traumatismo posterior na cabeça, é possível se recuperar totalmente.
Além disso, o cérebro pode se adaptar a lesões mais graves no processo conhecido como neuroplasticidade. Nessa situação, o órgão redireciona suas funções desativadas por condições mais sérias.
(Fonte: Revista Galileu com informações da BBC, 13/11/2017)
TEXTO I
6 MITOS SOBRE O CÉREBRO EM QUE VOCÊ PRECISA
PARAR DE ACREDITAR
Ouvir Mozart te deixa mais inteligente? É possível aprender inglês dormindo?
Diversos pesquisadores tentam entender o funcionamento da mente e do cérebro. Por serem tão complexos, alguns conhecimentos são baseados em crenças e não passam de mitos. Confira algumas das informações falsas:
Aquele 90% é vagabundo?
A história de que só usamos 10% do cérebro pode ter surgido com o estudo The Energies of Men (1908), de William James, no qual ele aponta que usamos uma pequena parte da capacidade do cérebro — mas sem definir a porcentagem.
Outra hipótese para a crença é a falta de conhecimento da neurociência. Os neurônios da massa cinzenta, que representam uma a cada dez células cerebrais, são responsáveis pelo processamento do cérebro. Já as células gliais, da massa branca, dão suporte e nutrição aos neurônios.
Cientistas provaram que não é possível aproveitar as células gliais para desempenharem as mesmas funções dos neurônios. Ou seja, você já está usando 100% da capacidade do seu cérebro.
Aprender outro idioma dormindo.
Não há nenhuma pesquisa ou experimento que confirme a tese de que podemos aprender outra língua apenas escutando um CD enquanto dormimos.
Em 2014, Thomas Schreiner e Björn Rasch mostraram que ensinar um idioma durante um movimento ocular mais lento, ou ao despertar, pode melhorar a capacidade de memorizar as novas palavras — mas não significa que você se tornará fluente em uma nova língua.
Mozart deixa as crianças mais inteligentes.
Um artigo publicado pela Universidade da Califórnia, nos EUA, em 1991 criou o termo "efeito Mozart". No estudo, 36 estudantes tiveram que realizar uma atividade mental: os jovens que ouviram o compositor durante dez minutos antes do teste registraram as melhores performances.
A partir disso, surgiram diversos produtos para o público infantil com trechos de Mozart, indicando que escutá-lo poderia melhorar a inteligência dos pequenos.
Em 2010, foram analisadas várias pesquisas sobre a relação entre música e conhecimento. Nenhuma delas comprovou o "efeito Mozart".
Deixe a esquerda livre.
Os hemisférios do cérebro são responsáveis por atividades diferentes, mas não quer dizer que eles que interferem na sua personalidade. A língua que você fala, por exemplo, é controlada pelo lado esquerdo, enquanto a voz é moldada pelo lado direito.
Estudo da Universidade de Utah examinou 7.266 regiões do cérebro em mais de 1 mil pessoas, enquanto elas executavam pequenas tarefas. O diagnóstico não comprovou que os participantes usaram com mais potência o lado esquerdo ou direito.
Álcool aniquila células do cérebro.
Em 1993, Grethe Jensen analisou neurônios de pessoas que consumiam bebidas alcoólicas e que não bebiam. Os resultados não indicaram diferenças no número ou densidade de células cerebrais.
Ou seja, o álcool não mata suas células e beber, a princípio, está liberado — desde que seja com responsabilidade e moderação.
Dano cerebral é eterno?
Dependendo da lesão, o cérebro consegue se recuperar. Uma concussão, por exemplo, pode até interromper algumas funções do órgão, mas temporariamente. Caso não haja traumatismo posterior na cabeça, é possível se recuperar totalmente.
Além disso, o cérebro pode se adaptar a lesões mais graves no processo conhecido como neuroplasticidade. Nessa situação, o órgão redireciona suas funções desativadas por condições mais sérias.
(Fonte: Revista Galileu com informações da BBC, 13/11/2017)
Com base em sua leitura, é possível afirmar do TEXTO I que:
( ) As expressões “massa cinzenta” e “massa branca” referem-se respectivamente ao cérebro e à mente.
( ) As expressões “massa cinzenta” e “massa branca” referem-se somente ao cérebro.
( ) As expressões “massa cinzenta” e “massa branca” referem-se somente à mente.
( ) A palavra “mente” (1º parágrafo) refere-se à parte incorpórea, inteligente ou sensível do ser humano.
( ) A palavra “cerebral” (“Dano cerebral é eterno?”) pode ser substituída perfeitamente pela palavra “mental”.
TEXTO I
6 MITOS SOBRE O CÉREBRO EM QUE VOCÊ PRECISA
PARAR DE ACREDITAR
Ouvir Mozart te deixa mais inteligente? É possível aprender inglês dormindo?
Diversos pesquisadores tentam entender o funcionamento da mente e do cérebro. Por serem tão complexos, alguns conhecimentos são baseados em crenças e não passam de mitos. Confira algumas das informações falsas:
Aquele 90% é vagabundo?
A história de que só usamos 10% do cérebro pode ter surgido com o estudo The Energies of Men (1908), de William James, no qual ele aponta que usamos uma pequena parte da capacidade do cérebro — mas sem definir a porcentagem.
Outra hipótese para a crença é a falta de conhecimento da neurociência. Os neurônios da massa cinzenta, que representam uma a cada dez células cerebrais, são responsáveis pelo processamento do cérebro. Já as células gliais, da massa branca, dão suporte e nutrição aos neurônios.
Cientistas provaram que não é possível aproveitar as células gliais para desempenharem as mesmas funções dos neurônios. Ou seja, você já está usando 100% da capacidade do seu cérebro.
Aprender outro idioma dormindo.
Não há nenhuma pesquisa ou experimento que confirme a tese de que podemos aprender outra língua apenas escutando um CD enquanto dormimos.
Em 2014, Thomas Schreiner e Björn Rasch mostraram que ensinar um idioma durante um movimento ocular mais lento, ou ao despertar, pode melhorar a capacidade de memorizar as novas palavras — mas não significa que você se tornará fluente em uma nova língua.
Mozart deixa as crianças mais inteligentes.
Um artigo publicado pela Universidade da Califórnia, nos EUA, em 1991 criou o termo "efeito Mozart". No estudo, 36 estudantes tiveram que realizar uma atividade mental: os jovens que ouviram o compositor durante dez minutos antes do teste registraram as melhores performances.
A partir disso, surgiram diversos produtos para o público infantil com trechos de Mozart, indicando que escutá-lo poderia melhorar a inteligência dos pequenos.
Em 2010, foram analisadas várias pesquisas sobre a relação entre música e conhecimento. Nenhuma delas comprovou o "efeito Mozart".
Deixe a esquerda livre.
Os hemisférios do cérebro são responsáveis por atividades diferentes, mas não quer dizer que eles que interferem na sua personalidade. A língua que você fala, por exemplo, é controlada pelo lado esquerdo, enquanto a voz é moldada pelo lado direito.
Estudo da Universidade de Utah examinou 7.266 regiões do cérebro em mais de 1 mil pessoas, enquanto elas executavam pequenas tarefas. O diagnóstico não comprovou que os participantes usaram com mais potência o lado esquerdo ou direito.
Álcool aniquila células do cérebro.
Em 1993, Grethe Jensen analisou neurônios de pessoas que consumiam bebidas alcoólicas e que não bebiam. Os resultados não indicaram diferenças no número ou densidade de células cerebrais.
Ou seja, o álcool não mata suas células e beber, a princípio, está liberado — desde que seja com responsabilidade e moderação.
Dano cerebral é eterno?
Dependendo da lesão, o cérebro consegue se recuperar. Uma concussão, por exemplo, pode até interromper algumas funções do órgão, mas temporariamente. Caso não haja traumatismo posterior na cabeça, é possível se recuperar totalmente.
Além disso, o cérebro pode se adaptar a lesões mais graves no processo conhecido como neuroplasticidade. Nessa situação, o órgão redireciona suas funções desativadas por condições mais sérias.
(Fonte: Revista Galileu com informações da BBC, 13/11/2017)
De acordo com a Lei n° 9.394/1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) no seu Art. 16 o sistema federal de ensino compreende:
I. as instituições de ensino mantidas pela União;
II. as instituições de educação superior criadas e mantidas pela iniciativa privada;
III. os órgãos federais de educação.
Assinale a alternativa CORRETA:
Coluna I - Grupo de transtornos
(A) Transtornos de humor.
(B) Transtornos de personalidade.
(C) Transtornos de pensamento.
(D) Transtornos ansiosos.
(E) Transtornos de uso e abuso de substâncias.
Coluna II - Exemplos de transtornos
( ) Depressão Unipolar.
( ) Delirium tremens.
( ) Agorafobia.
( ) Esquizofrenia.
( ) Histriônico.
I. Não é permitida a doação de órgãos a estrangeiros.
II. A realização de qualquer procedimento de transplante no território nacional, em potencial receptor estrangeiro não residente no país, apenas ocorrerá a partir de doador vivo que daquele seja cônjuge ou parente consanguíneo até o quarto grau, em linha reta ou colateral.
III. A eventual realização de transplantes de órgãos, tecidos, células ou partes do corpo humano em receptores estrangeiros não residentes no território nacional, por meio de financiamento com recursos do Sistema Único de Saúde (SUS), apenas poderá ocorrer mediante prévia existência de acordos internacionais em base de reciprocidade.
IV. A retirada de tecidos, órgãos e partes do corpo vivo será precedida da comprovação de comunicação ao Ministério Público.
Assinale a alternativa que indica os itens que estão de acordo com a legislação:
As paredes das células bacteriana são de dois tipos básicos, facilmente identificáveis por coloração, o que permite a divisão das bactérias em dois grandes grupos: as bactérias Gram-positivas e as Gram-negativas. A partir dos princípios da técnica de Coloração de Gram, associe as duas colunas, relacionando o grupo de bactéria as suas principais características.
1. Gram-positiva.
2. Gram-negativa.
( ) Coloração vermelha.
( ) Coloração azul.
( ) Estão envoltas por uma cápsula protetora.
( ) Possui várias camadas de peptidoglicano na parede.
A sequência CORRETA dessa associação é:
Uma empresa hipotética adquiriu uma mina de calcário por R$ 15.000.000,00 e estima-se que a mina tenha capacidade total para extrair 24.000 toneladas de calcário. Durante o primeiro ano de operação, a empresa extraiu 1.300 toneladas de calcário. Qual o valor da exaustão nesse primeiro ano considerando que a empresa utiliza o método de exaustão proporcional?
Sob o escopo do CPC 27 analise os exemplos a seguir e identifique quais deles NÃO são custos de um item do ativo imobilizado.
1. Custos de abertura de nova instalação;
2. Custos incorridos na introdução de novo produto ou serviço (incluindo propaganda e atividades promocionais);
3. Custos da transferência das atividades para novo local ou para nova categoria de clientes (incluindo custos de treinamento);
4. Custos administrativos e outros custos indiretos;
5. Depreciação do ativo imobilizado ao longo do tempo.
Sobre o desenvolvimento psicossocial, Erikson (1976) atribui oito estágios de passagem durante o ciclo vital completo. Cada estágio envolve uma crise específica oriunda de um cronograma de maturação. Considerando a teoria de Erikson, avalie as afirmativas abaixo como verdadeiras ou falsas.
( ) Erikson deu ênfase, em sua proposta teórica, à centralização do impulso sexual.
( ) Na visão de Erikson, a maturidade desempenha um papel relevante na sequência dos estágios.
( ) As demandas culturais comuns às crianças de determinada idade desempenham um papel relevante na sequência dos estágios.
( ) A crise de cada estágio deve ser satisfatoriamente resolvida para um saudável desenvolvimento do ego.
Falar de financiamento da Educação Superior no Brasil é pensar na autonomia didático-científica, administrativa, gestão financeira e patrimonial. A respeito dessa temática, analise os itens a seguir:
I. É fato que, durante os governos de Fernando Henrique Cardoso {1995-1998; 1999-2002) e Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2006; 2007-2010), a Educação Superior passou por sérias transformações, caracterizadas por crises no que diz respeito ao financiamento;
lI. Falar de financiamento da Educação Superior no Brasil é pensar na autonomia didático-científica, administrativa, gestão financeira e patrimonial;
IlI. A LDB reafirma, em seu artigo 54, que nas universidades mantidas pelo poder Público gozarão, na forma da lei de estatuto jurídico especial para atender às peculiaridades de sua estrutura, organização e financiamento pelo poder público, assim como dos seus planos de carreira e do regime jurídico do seu pessoal;
IV. De acordo com o Artigo 213 da Constituição Federal, em nenhuma hipótese será permitida a alocação de recursos públicos para as instituições privadas de ensino.
É verdadeiro o que se afirma:
O propósito central da Política Nacional de Educação deve se harmonizar com os objetivos fundamentais da própria República, fixados pela Constituição Federal de 1988. Desse modo, analise as afirmativas a seguir:
I. São objetivos da República Federativa do Brasil: construir uma sociedade livre, justa e solidária; garantir o desenvolvimento nacional; erradicar a pobreza e a marginalização e promover o aumento da desigualdade social;
II. Só é possível garantir o desenvolvimento nacional se a educação for alçada à condição de eixo estruturante da ação do Estado, de forma a potencializar seus efeitos;
IlI. O alinhamento do Plano de Desenvolvimento da Educação aos objetivos constitucionais da República Federativa do Brasil exige a construção da unidade dos sistemas educacionais como sistema nacional, o que pressupõe multiplicidade e uniformidade;
IV. A razão de ser do Plano de Desenvolvimento da Educação está precisamente na necessidade de enfrentar estruturalmente a desigualdade de oportunidades educacionais. Reduzir desigualdades sociais e regionais, na educação, exige pensá-la no plano do país.
Está CORRETO o que se afirma em:
Sobre a anulação, revogação e convalidação dos atos administrativos, assinale a alternativa CORRETA:
Sobre os atributos da redação oficial, pode-se dizer que são características de uma redação oficial, EXCETO: