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A importância do ensino de Ciências é reconhecida por pesquisadores da área em todo o mundo, havendo uma concordância relativa à inclusão de temas relacionados à Ciência e à Tecnologia nas Séries Iniciais. Apesar da convergência de opiniões e de sua incorporação pelas propostas curriculares e planejamentos escolares, ainda hoje em dia a criança sai da escola com conhecimentos científicos insuficientes para compreender o mundo que a cerca.
DELIZOICOV Demétrio; ANGOTTI, José André Peres. Metodologia do Ensino de Ciência. São Paulo: Cortez, 1990.
Como realizar a leitura da palavra por meio da leitura do mundo? E como fazer a leitura do mundo por meio da leitura da palavra? Esse pode ser o desafio para pensar um aprendizado da alfabetização que seja significativo. Partindo do fato de que a gente lê o mundo ainda muito antes de ler a palavra, a principal questão é exercitar a prática de fazer a leitura do mundo. E pode-se dizer que isso nasce com a criança. Desde que a criança nasce, os seus contatos com o mundo, seja por intermédio da mãe, seja pelo esforço da própria criança, buscam a conquista de um espaço. Um espaço que não é mais o ventre materno onde ela está protegida, mas um espaço amplo, cheio de desafios e variados obstáculos, e que, para ser conquistado, precisa ser conhecido e compreendido. E isso a criança vai fazendo, superando os desafios e ampliando cada vez mais a sua visão linear do mundo. Quer dizer, em termos absolutos, ela consegue ir avançando a sua capacidade de reconhecimento e de percepção. Ao caminhar, correr, brincar, ela está interagindo com um espaço que é social, está ampliando o seu mundo e reconhecendo a complexidade dele.
CALLAI, Helena Copetti. Aprendendo a ler o mundo: a geografia nos anos iniciais do ensino fundamental. Cadernos CEDES [online]. 2005, v. 25, n. 66 [Acessado em 1 Fevereiro 2024], pp. 227-247. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0101-32622005000200006.
O ensino de história é uma ferramenta primordial para o desenvolvimento da aprendizagem nos Anos Iniciais, este desperta nos alunos o desejo de conhecer o mundo que os cerca, a abandonarem o papel de meros receptores de conhecimentos, e se reconhecerem como sujeito histórico e sujeitos de sua história com isso, passarem a interpretar e interferir na própria realidade. O referido ensino proporciona aos alunos a construção do conhecimento histórico, fazendo com que estes possam desenvolver competências, pensamentos e atitudes críticas.
BERGAMASCHI, Maria Aparecida. O tempo histórico no
ensino fundamental.
Disponível:<http://www.pead.faced.ufrgs.br/sites/publico
/eixo4/estudos_sociais/O_tempo_historico_no_ensino_d
e_historia.pdf>. Acesso em 28/01/2024, p. 1.
Benjamin Bloom (1913–1999) foi um psicólogo e pedagogo norte-americano que desenvolveu diversas pesquisas ao longo de sua vida profissional, abordando a educação com uma perspectiva psicológica. Ele entendia que a educação vai além do âmbito acadêmico, pois deve servir ao propósito de extrair todo o potencial humano, para que este alcance seus sonhos com um olhar mais otimista para os alunos, sem vê-los como meros estudantes.
FERRAZ, Ana Paula do C. M. e BELHOT, Renato V.. Taxonomia de Bloom: revisão teórica e apresentação das adequações do instrumento para definição de objetivos instrucionais. Gest. Prod., São Carlos, v. 17, n. 2, p. 421- 431, 2010.
A avaliação diagnóstica é um instrumento dialético de avanços que terá de ser um instrumento de identificação de novos rumos. Esta, portanto, serve para fazer uma sondagem, situar a etapa e o processo educacional em que se encontra, verificando em que medida houve conhecimento e o que precisa fazer para sanar as dificuldades encontradas. Alunos e professores numa reflexão constante, crítica e participativa.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem
escolar, São Paulo: Cortez, 1996.
A ação de planejar, não se reduz ao simples preenchimento de formulários para controle administrativo, é, antes, a atividade consciente da previsão das ações político – pedagógicas, e tendo como referência permanente às situações didáticas concretas (isto é, a problemática social, econômica, política e cultural) que envolve a escola, os professores, os alunos, os pais, a comunidade, que integram o processo de ensino.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
O professor autoritário, o professor licencioso, o professor competente, sério, o professor incompetente, irresponsável, o professor amoroso da vida e das gentes, o professor mal-amado, sempre com raiva do mundo e das pessoas, frio, burocrático, racionalista, nenhum deles passa pelos alunos sem deixar sua marca.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa (Coleção Leitura). São Paulo: Paz e Terra. 1996
Levando em conta o fato de que muitas tradições religiosas possuem Escrituras Sagradas, isto é, textos que, além de transmitirem uma mensagem divina, servem de orientação para a crença e prática dos seus fiéis — julgue os pares que, relacionados abaixo, designam respectivamente o texto sagrado e a correspondente tradição religiosa que o observa.
I. Alcorão, do judaísmo.
II. Tripitaka, do budismo.
III. Analectos, do confucionismo.
IV. Talmude, do xamanismo.
Está correto o que se afirma apenas em:
Considerando que as civilizações elaboraram ao longo de sua história quatro diferentes concepções fundamentais para a compreensão do que possa acontecer com pessoa depois da morte — desaparecer, ancestralizar-se, ressurgir ou reencarnar (LONGEN, Mário Renato. Redescobrindo o universo religioso: Ensino Fundamental. v.9. 2.ed. Petrópolis: Vozes. 2007) —, enumere a Coluna B de acordo com a Coluna A, correlacionando essas quatro concepções às suas respectivas características:
Coluna A
1. Niilismo/Nada.
2. Ancestralidade.
3. Ressurreição.
4. Reencarnação.
Coluna B
( ) Depois da morte, o espírito da pessoa transmigra para outro corpo.
( ) Depois da morte, o espírito da pessoa retorna ao corpo para como indivíduo receber sua recompensa moral.
( ) Na hora da morte, o corpo e o espírito da pessoa são aniquilados, deixando a pessoa de existir para sempre.
( ) Depois da morte, a alma da pessoa se torna um ser espiritual com capacidade de proteger seus parentes e descendentes.
Marque a alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo: