Questões de Concurso
Para faepesul
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det(A −1 ) + det(A T ) − det(2A)
Aqui, A −1 e A T representam, respectivamente, a matriz inversa e a matriz transposta de A.
( ) (m + n) + mn = 8 ( ) A soma dos inversos das raízes m e n é igual a 1/3. ( ) mn² + m²n = −12 ( ) (mn) 2 = 4
De cima para baixo, assinale a alternativa correta:
I – Após as aulas, estarei à espera de você em frente à universidade. II – Esperamos chegar a tempo de assistir à última sessão de cinema. III – Todos os alunos, à custa de muito esforço, conseguiram finalizar as obras de arte para a exposição itinerante. IV – Sem dúvida, levaremos as reinvindicações à presidência do clube.
Segundo as regras da Língua Portuguesa, temos que:
I – Para 2018, elas visavam à uma nova graduação em Psicopedagogia. II – Já que posso opinar, prefiro a pizza vegetariana à macarronada. III – Desobedecer à leis e prazos era característico em nosso comportamento. IV – A partir de agora, informarão à população todas as novas licitações.
Sobre os exemplos, podemos dizer:
I – Para a prova, ele não podia ter se esquecido de levar os documentos. II – Prometo que vou me lembrar de vocês quando chegar a Londres. III – Ele sempre se interessou pela pesquisa científica com camundongos. IV – Antes da viagem, ele se certificou das cidades com horário de verão.
Seguindo as orientações gramaticais, temos que:
I – júri / mártir / látex / fórceps / substância. II – bainha / juízes / países / balaústre / feiura. III – herói / heroico / pastéis / troféus / esferoide. IV – álibi / códigos / incômodo / último / incrédulo.
Podemos concluir que está correto o que se apresenta em:
I – Na prova de Redação, cometeu-se graves erros ortográficos e de regência. II – Viam-se, não muito longe dali, crianças e adolescentes consumindo drogas e vivendo a prostituição. III – Foi anunciado que já se encontra hospedado no hotel os refugiados vindos do Haiti. IV – Para o Carnaval, fazem-se reservas em ótimas pousadas à beira mar.
Das proposições acima, podemos considerar correta(s):
I – Durante a comemoração do gol, mais de um torcedor agrediram-se. II – Impossível que não há de haver mudanças significativas no seu último mandato de governo. III – Sabemos que tais pretensões, depois da experiência com o câncer de pele, jamais existiu em seus projetos de ano novo. IV – Pelas últimas pesquisas, hoje já não se tolera mais esses comportamentos sociais.
Sobre os exemplos acima, temos que:
I – “Morte”: vocativo. II – “forte”: predicativo do sujeito. III – “que estou forte” é uma oração coordenada Sindética Explicativa. IV – “sai, morte” e “estou forte”: predicados verbal e nominal, respectivamente.
Podemos concluir que está correto o que se afirma em:
I – “Então, começou a chamar por Alzeni, a baiana sorridente que trabalha conosco”. (Subordinada Substantiva Predicativa)
II – “Se chovesse, o trajeto da mãe, entre o Alto da Lapa e nossa casa, ficaria complicado”. (Subordinada Adverbial Condicional)
III – “Maria Rita, que jamais sofreu de claustrofobia, começou a se preocupar”. (Subordinada Adjetiva Explicativa)
IV – Na surpresa, ante o inesperado e sincero relato, crendice sólida que Alzeni trouxe da Bahia, o pânico de Maria Rita se dissolveu. (Subordinada Adjetiva Restritiva)
De acordo com as regras gramaticais, podemos dizer:
“-Onde você estava?
-Na cozinha.
-Não me ouviu?
-Ouvi, filha, claro que ouvi! Não sabia que era você.
-Quem podia ser?
-A morte!
-A morte?”
Nesse trecho, de acordo com a intenção comunicativa,
qual função da linguagem está em evidência? Assinale-a.
I – “O chamado da morte” é uma crendice popular, neste caso, trazida pela empregada baiana. II – O autor emprega a Língua Portuguesa em nível culto e denotativo, porque a crônica é um gênero textual voltado à informação. III – Na intenção comunicativa da linguagem, predomina a função Referencial, por isso se excluem do texto palavras e expressões em sentido figurado. IV – Em “Contudo, só peruas levam celulares para o banheiro, não faz o mínimo sentido”, o narrador faz uma observação depreciativa sobre sua filha. Dadas as proposições acima, temos:
I- Poderá ser ajuizada ação cautelar para os fins da referida Lei, objetivando, inclusive, evitar dano ao patrimônio público e social, ao meio ambiente, ao consumidor, à honra e à dignidade de grupos raciais, étnicos ou religiosos, à ordem urbanística ou aos bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico. II- Para instruir a inicial, o interessado poderá requerer às autoridades competentes as certidões e informações que julgar necessárias, a serem fornecidas no prazo de 15 (quinze) dias. III- A sentença civil fará coisa julgada erga omnes, nos limites da competência territorial do órgão prolator, exceto se o pedido for julgado improcedente por insuficiência de provas, hipótese em que qualquer legitimado poderá intentar outra ação com idêntico fundamento, valendo-se de nova prova.
I- Não Fere o princípio da isonomia instituir vantagem mediante acordo coletivo ou norma regulamentar que condiciona a percepção da parcela participação nos lucros e resultados ao fato de estar o contrato de trabalho em vigor na data prevista para a distribuição dos lucros. II- A indenização por frutos percebidos pela posse de má-fé, prevista no art. 1.216 do Código Civil, por tratar-se de regra afeta a direitos reais, mostra-se incompatível com o Direito do Trabalho, não sendo devida no caso de inadimplemento de verbas trabalhistas. III- Nas causas sujeitas ao procedimento sumaríssimo, a admissibilidade de recurso de revista está limitada à demonstração de violação direta a dispositivo da Constituição Federal ou contrariedade a Súmula do Tribunal Superior do Trabalho, não se admitindo o recurso por contrariedade a Orientação Jurisprudencial Tribunal Superior do Trabalho.
I- É do empregador o ônus da prova em relação à regularidade dos depósitos do FGTS, pois o pagamento é fato extintivo do direito do autor. II- É do empregador o ônus de comprovar que o empregado não satisfaz os requisitos indispensáveis para a concessão do vale-transporte ou não pretenda fazer uso do benefício. III- O pagamento de adicional de periculosidade efetuado por mera liberalidade da empresa, ainda que de forma proporcional ao tempo de exposição ao risco ou em percentual inferior ao máximo legalmente previsto, dispensa a realização da prova técnica exigida pelo art. 195 da CLT, pois torna incontroversa a existência do trabalho em condições perigosas.