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Para itame
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Leia o presente enunciado para responder a seguinte questão.
"A educação ambiental é um processo de reconhecimento de valores e clarificação de conceitos, objetivando o desenvolvimento das habilidades e modificando as atitudes em relação ao meio, para entender e apreciar as inter-relações entre os seres humanos, suas culturas e seus meios biofísicos. A educação ambiental também está relacionada com a prática das tomadas de decisões e a ética que conduzem para a melhoria da qualidade de vida."
O conceito de Educação Ambiental, até bem pouco tempo atrás não era difundido, portanto aproximadamente a três décadas foram acontecendo episódios em escala mundial que enalteceram a questão ambiental, dentre as quais podemos analisar as afirmação a seguir.
I – A Declaração de Estocolmo documento final da CNUMAH, continha declarações convergentes, contudo, sem o caráter de obrigatoriedade jurídica, pois não se tratava de uma Convenção Internacional “Protocolo de Intenções” ou de boa vontade, dos países signatários que participaram do evento.
II - O livro “PRIMAVERA SILENCIOSA” de Rachel Carson, escrita em 1962 foi alvo de inspiração para as elites que estavam no poder em regime militar, a proclamar o dia 05 de junho como o dia nacional do meio ambiente.
III - 1ª Conferência das nações unidas sobre o meio ambiente humano (CNUMAH) aconteceu em Estocolmo – Suécia/1972 como resposta da sociedade internacional. Esta conferência é o divisor de águas da questão ambiental no mundo.
IV - Conferência das nações unidas sobre o meio ambiente e desenvolvimento (CNUMAD) – Rio de Janeiro, 1992. Nesta, teve como propósito a elaboração da Agenda XXI. Assinale a alternativa correta.
“Não pensamos que a região haja desaparecido. O que esmaeceu foi a nossa capacidade de reinterpretar e de reconhecer o espaço em suas divisões e recortes atuais, desafiando-nos a exercer plenamente aquela tarefa permanente dos intelectuais, isto é, atualização dos conceitos”.
HAESBAERT, Rogério. Região, diversidade territorial e globalização. In.: Geographia. Ano 01, nº01, 1999.
A regionalização ostentada na ilustração
I - Chernobyl, Ucrânia, 1986 - Explosão de um reator nuclear espalhou radioatividade equivalente a 10 bombas.
II - Césio 137, Goiânia, 1987 - Acidente radiológico ocorrido em setembro atingindo 250 pessoas das quais 4 morreram. III – Bhopal, Índia, 1984 - Uma falha no equipamento foi a explicação dada para o vazamento de Isocianato de Metila, gás altamente venenoso que matou 3.300 pessoas. IV – Seveso, Itália, (1976) - O superaquecimento de um dos reatores da fábrica de desfolhantes liberou uma densa nuvem que baixou no solo, atingindo um setor da cidade com 40 residências.
Diante as afirmações, marque a alternativa correspondente.
I – O gráfico ostenta uma tendência à concentração de terras, formando assim os latifúndios. II – A Lei nº 11.326, estabelece que a agricultura familiar deve necessariamente ter até quatro módulos fiscais e ainda ter metade da força de trabalho constituída por pessoas da própria família. III – Com o crescimento significativo da agricultura não familiar, há uma redução dos preços dos principais alimentos que chega na mesa do brasileiro. IV – Quanto à produção de commodities agrícolas destinadas a exportação, a agricultura familiar é responsável por uma produção bem reduzida, em comparação a agricultura não familiar. Está correto, o que se afirma em
O mapa apresenta uma linha reta de 2 centímetros, equivalente a distância entre os municípios de Goiânia e Cristalina. Isso significa dizer que
Através da lei municipal 132/58 é criado o Distrito de Padre Bernardo que é subordinado ao distrito de Luziânia. O Município fica localizado na mesorregião do sudeste goiano. O Município fica localizado na bacia do Rio Maranhão. Marque a sequência correta:
Lya Luft
O ser humano é um animal que deu errado em várias coisas. A maioria das pessoas que conheço, se fizesse uma terapia, ainda que breve, haveria de viver melhor. Os problemas podiam continuar ali, mas elas aprenderiam a lidar com eles. Sem querer fazer uma interpretação barata ou subir além do chinelo: como qualquer pessoa que tenha lido Freud e companhia, não raro penso nas rasteiras que o inconsciente nos passa e em quanto nos atrapalhamos por achar que merecemos pouco. Pessoalmente, acho que merecemos muito: nascemos para ser bem mais felizes do que somos, mas nossa cultura, nossa sociedade, nossa família não nos contaram essa história direito. Fomos onerados com contos de ogros sobre culpa, dívida, deveres e… mais culpa. Um psicanalista me disse um dia: – Minha profissão ajuda as pessoas a manter a cabeça à tona d‟água. Milagres ninguém faz. Nessa tona das águas da vida, por cima da qual nossa cabeça espia – se não naufragamos de vez, somos assediados por pensamentos nem sempre muito inteligentes ou positivos sobre nós mesmos. As armadilhas do inconsciente, que é onde nosso pé derrapa, talvez nos façam vislumbrar nessa fenda obscura um letreiro que diz: “Eu não mereço ser feliz. Quem sou eu para estar bem, ter saúde, ter alguma segurança e alegria? Não mereço uma boa família, afetos razoavelmente seguros, felicidade em meio aos dissabores”. Nada disso. Não nos ensinaram que “Deus faz sofrer a quem ama”? Portanto, se algo começa a ir muito bem, possivelmente daremos um jeito de que desmorone – a não ser que tenhamos aprendido a nos valorizar. Vivemos o efeito de muita raiva acumulada, muito mal-entendido nunca explicado, mágoas infantis, obrigações excessivas e imaginárias. Somos ofuscados pelo danoso mito da mãe santa e da esposa imaculada e do homem poderoso, pela miragem dos filhos mais que perfeitos, do patrão infalível e do governo sempre confiável. Sofremos sob o peso de quanto “devemos” a todas essas entidades inventadas, pois, afinal, por trás delas existe apenas gente, tão frágil quanto nós. Esses fantasmas nos questionam, mãos na cintura, sobrancelhas iradas: – Ué, você está quase se livrando das drogas, está quase conquistando a pessoa amada, está quase equilibrando sua relação com a família, está quase obtendo sucesso, vive com alguma tranquilidade financeira… será que você merece? Veja lá! Ouvindo isso, assustados réus, num ato nada falho tiramos o tapete de nós mesmos e damos um jeito de nos boicotar – coisa que aliás fazemos demais nesta curta vida. Escolhemos a droga em lugar da lucidez e da saúde; nos fechamos para os afetos em lugar de lhes abrir espaço; corremos atarantados em busca de mais dinheiro do que precisaríamos; se vamos bem em uma atividade, ficamos inquietos e queremos trocar; se uma relação floresce, viramos críticos mordazes ou traímos o outro, dando um jeito de podar carinho, confiança ou sensualidade. Se a gente pudesse mudar um pouco essa perspectiva, e não encarar drogas, bebida em excesso, mentira, egoísmo e isolamento como “proibidos”, mas como uma opção burra e destrutiva, quem sabe poderíamos escolher coisas que nos favorecessem. E não passar uma vida inteira afastando o que poderia nos dar alegria, prazer, conforto ou serenidade. No conflitado e obscuro território do inconsciente, que o velho sábio Freud nos ensinaria a arejar e iluminar, ainda nos consideramos maus meninos e meninas, crianças malcomportadas que merecem castigo, privação, desperdício de vida. Bom, isso também somos nós: estranho animal que nasceu precisando urgente de conserto. Alguém sabe o endereço de uma oficina boa, barata, perto de casa – ah, e que não lide com notas frias?
Disponível em: http://reginavolpato.com.br/blog/2008/01/22/quanto-nos-merecemos-texto-lya-luft/. Acesso em: 25 de maio de 2015
Na oração “Não nos ensinaram que Deus faz sofrer a quem ama”? O termo destacado se classifica como: