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De acordo com a BNCC, a Computação permite explorar e vivenciar experiências, sempre movidas pela ludicidade por meio da interação com seus pares.
Nesse sentido, são eixos da BNCC:
1. Pensamento computacional.
2. Tecnologias assistivas.
3. Mídias sociais.
4. Mundo digital.
5. Cultura digital.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394, de dezembro de 1996) estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) em relação a essa Lei.
( ) A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e nas organizações da sociedade civil e manifestações culturais.
( ) A educação, dever do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de individualidade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
( ) Essa Lei disciplina a educação escolar, que se desenvolve, predominantemente, por meio do ensino, em instituições culturais.
( ) A educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
BACICH e MORAN (2017) apresentam algumas práticas pedagógicas na educação básica e superior articulando conteúdos, procedimentos, espaços e tempos aos interesses, questões e necessidades dos estudantes do século 21.
As metodologias analisadas pelos autores que compõem os capítulos do livro são denominadas:
RIBEIRO (2003) destaca a importância de trazer a vida “real” para a sala de aula mostrando para os alunos, desde os primeiros dias de aula, um universo que eles devem dominar e precisam fazer parte. Sem isso, a escola estará contribuindo para mais uma forma de exclusão dos seus alunos.
Diante do exposto, sobre qual universo a autora está fazendo referências e o que ela considera que precisa ser utilizado como ferramenta para a aprendizagem?
Para que o educando com deficiência física possa acessar o conhecimento escolar e interagir com o ambiente ao qual ele frequenta, faz-se necessário criar as condições adequadas à sua locomoção, comunicação, segurança e ao seu conforto.
É o Atendimento Educacional Especializado, ministrado preferencialmente nas escolas do ensino regular, que deverá realizar uma seleção de recursos e técnicas adequados a cada tipo de comprometimento para o desempenho das atividades escolares.
Diante disso, o principal objetivo do AEE para esse educando é:
Na segunda categoria foram inscritos 35% dos participantes menos 30 pessoas.
A terceira categoria ficou com os 120 participantes restantes.
Qual o total de participantes na competição?
Texto 5
Quadrilha
João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Antologia poética. 22ª edição, Rio de Janeiro: Record, 1987, p. 146.
Texto 6
Refrão da letra da canção Flor da idade
(Chico Buarque)
Carlos amava Dora que amava Lia que amava Léa que amava Paulo que amava Juca que amava Dora que amava
Carlos amava Dora que amava Rita que amava Dito que amava Rita que amava Dito que amava Rita que amava
Carlos amava Dora que amava Pedro que amava tanto que amava a filha que amava Carlos que amava Dora que amava toda a quadrilha
Texto 3
Passagem da obra Dom Casmurro (Machado de Assis)
Tinham-me lembrado a definição que José Dias dera deles, “olhos de cigana oblíqua e dissimulada”. Eu não sabia o que era oblíqua, mas dissimulada sabia, e queria ver se se podiam chamar assim. Capitu deixou-se fitar e examinar. Só me perguntava o que era, se nunca os vira; eu nada achei extraordinário; a cor e a doçura eram minhas conhecidas. A demora da contemplação creio que lhe deu outra ideia do meu intento; imaginou que era um pretexto para mirá-los mais de perto, com os meus olhos longos, constantes, enfiados neles, e a isto atribuo que entrassem a ficar crescidos, crescidos e sombrios, com tal expressão que…
Retórica dos namorados, dá-me uma comparação exata e poética para dizer o que foram aqueles olhos de Capitu. Não me acode imagem capaz de dizer, sem quebra da dignidade do estilo, o que eles foram e me fizeram. Olhos de ressaca? Vá, de ressaca. É o que me dá ideia daquela feição nova. Traziam não sei que fluido misterioso e enérgico, uma força que arrastava para dentro, como a vaga que se retira da praia, nos dias de ressaca. Para não ser arrastado, agarrei-me às outras partes vizinhas, às orelhas, aos braços, aos cabelos espalhados pelos ombros; mas tão depressa buscava as pupilas, a onda que saía delas vinha crescendo, cava e escura, ameaçando envolver-me, puxar-me e tragar-me.
Fonte: ASSIS, Machado de. Dom Casmurro.
2ª edição [e-book], Brasília: Edições Câmara, 2019, p. 57-58.
Texto 4
Passagem da obra O cortiço (Aluísio Azevedo)
Eram cinco horas da manhã e o cortiço acordava, abrindo, não os olhos, mas a sua infinidade de portas e janelas alinhadas.
Um acordar alegre e farto de quem dormiu de uma assentada sete horas de chumbo. Como que se sentiam ainda na indolência de neblina as derradeiras notas da última guitarra da noite antecedente, dissolvendo-se à luz loura e tenra da aurora, que nem um suspiro de saudade perdido em terra alheia.
A roupa lavada, que ficara de véspera nos coradouros, umedecia o ar e punha-lhe um farto acre de sabão ordinário. As pedras do chão, esbranquiçadas no lugar da lavagem e em alguns pontos azuladas pelo anil, mostravam uma palidez grisalha e triste, feita de acumulações de espumas secas.
Fonte: AZEVEDO, Aluísio. O cortiço.
30ª ed., São Paulo: Ática, 1997, p. 21.
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) considerando os textos 3 e 4 e as características das escolas da Literatura Brasileira.
( ) Dom Casmurro é obra do romantismo, estilo marcado pela análise psicológica e a temática do adultério feminino.
( ) O cortiço apresenta estética naturalista, escola marcada pela objetividade, crítica social e oposição ao romantismo.
( ) Os textos 3 e 4 são passagens tipológicas narrativas desenvolvidas para descrever personagens das duas obras.
( ) Da expressão “olhos de cigana oblíqua e dissimulada” infere-se o preconceito existente no século XIX em relação aos ciganos, tratados como falsos e de má índole.
( ) Em “Eram cinco horas da manhã e o cortiço acordava”, o autor produz uma personificação, figura de linguagem bastante utilizada em textos literários.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
De acordo com a variedade padrão da língua escrita, assinale a alternativa correta em relação à sintaxe e ao encadeamento entre as sentenças.
Texto 1
Componente Curricular de Língua Portuguesa
“Considero a produção de textos (orais e escritos) como ponto de partida (e ponto de chegada) de todo o processo de ensino/aprendizagem da língua” (GERALDI, 1993, p. 135)
[…]
O pressuposto anunciado na epígrafe se estabelece e a aula de língua portuguesa se constitui em um lugar onde a língua acontece (GERALDI, 1993). Assim, o texto torna-se o fio condutor de todo esse processo.
Portanto, se assumimos em nossa prática pedagógica que o texto é ponto de partida e o ponto de chegada, assumimos também o compromisso de criarmos condições para as práticas de linguagem que efetivamente se materializam em sala de aula, pois serão elas que garantirão a apropriação e o domínio da língua, para o seu uso nas mais diferentes instâncias sociais, tanto públicas quanto privadas (GERALDI, 1999). O que se almeja é que todos consigam utilizar a fala, a escuta, a leitura e a escrita de maneira produtiva, e esta é uma das tarefas da escola, em especial, das aulas de língua portuguesa.
Para que isso ocorra, algumas escolhas se tornam necessárias, entre elas destacamos: (1) desapegar-se das listas de conteúdos pré-estabelecidos, uma vez que não se podem prever quais serão as dificuldades e dúvidas em relação ao uso da língua, pois é da produção oral e escrita do aluno que o professor irá identificar quais são as dificuldades em relação ao uso que precisam. De outro modo: são as produções concretas e reais que indicarão parte dos conteúdos gramaticais necessários em cada turma (ANTUNES, 2003); com isso se pode: (2) dar à gramática somente o espaço que ela precisa ter em aula, ou seja, quando ela está servindo para elucidar dúvidas que os alunos têm sobre o uso da língua, desta maneira o ensino-aprendizagem torna-se mais produtivo, já que não se perde tempo ensinando o que aluno já sabe ou o que ainda não lhe é necessário (POSSENTI, 1996); assim será possível: (3) explorar o texto literário como lugar de experimentação estética e de fruição, não o usando como pretexto para exploração gramatical, ao contrário disso, explorando-o para fomentar a formação de leitores críticos e criativos, desde a alfabetização (BARTHES, 1988), assim como: (4) promover o exercício da escrita real e autoral, não apenas simulações artificiais de redação, criando as condições de produção adequadas para a manifestação de cada sujeito, considerando a escola como apenas mais um lugar onde se escreve, ou seja, se escreve na escola e não para a escola. Já na alfabetização, mesmo que o aluno ainda não tenha o pleno domínio do registro da língua. São essas experiências que promovem o letramento, para além da alfabetização. (GERALDI, 1984). Por fim: (5) dar ao livro didático lugar de coadjuvante e não papel principal – que determina e sequencia arbitrariamente conteúdos – passando a atuar como material complementar e de apoio aos estudos em sala de aula, tanto para o professor quanto para os estudantes (CORACINI, 1999).
Essas, e muitas outras escolhas fazem parte das decisões político-pedagógicas que, na condição de docentes ocorrem em todas as etapas da educação básica. Desta forma, o quadro do componente curricular de Língua Portuguesa tem como principal função referenciar às escolhas teórico-metodológicas, auxiliando-os no processo de implementação da BNCC, exigência legal do Parágrafo Único do Art. 15 da Resolução CNE/CP nº 2, de 22 de dezembro de 2017, o qual prevê que “A adequação dos currículos à BNCC deve ser efetivada preferencialmente até 2019 e no máximo, até início do ano letivo de 2020” (BRASIL, 2017, p. 11).
Fonte: CHAPECÓ. Secretaria Municipal De Educação. Currículo do Ensino Fundamental da Rede Municipal de Ensino de Chapecó, dezembro de 2019, p. 49-50 [Adaptado].
Texto 1
Componente Curricular de Língua Portuguesa
“Considero a produção de textos (orais e escritos) como ponto de partida (e ponto de chegada) de todo o processo de ensino/aprendizagem da língua” (GERALDI, 1993, p. 135)
[…]
O pressuposto anunciado na epígrafe se estabelece e a aula de língua portuguesa se constitui em um lugar onde a língua acontece (GERALDI, 1993). Assim, o texto torna-se o fio condutor de todo esse processo.
Portanto, se assumimos em nossa prática pedagógica que o texto é ponto de partida e o ponto de chegada, assumimos também o compromisso de criarmos condições para as práticas de linguagem que efetivamente se materializam em sala de aula, pois serão elas que garantirão a apropriação e o domínio da língua, para o seu uso nas mais diferentes instâncias sociais, tanto públicas quanto privadas (GERALDI, 1999). O que se almeja é que todos consigam utilizar a fala, a escuta, a leitura e a escrita de maneira produtiva, e esta é uma das tarefas da escola, em especial, das aulas de língua portuguesa.
Para que isso ocorra, algumas escolhas se tornam necessárias, entre elas destacamos: (1) desapegar-se das listas de conteúdos pré-estabelecidos, uma vez que não se podem prever quais serão as dificuldades e dúvidas em relação ao uso da língua, pois é da produção oral e escrita do aluno que o professor irá identificar quais são as dificuldades em relação ao uso que precisam. De outro modo: são as produções concretas e reais que indicarão parte dos conteúdos gramaticais necessários em cada turma (ANTUNES, 2003); com isso se pode: (2) dar à gramática somente o espaço que ela precisa ter em aula, ou seja, quando ela está servindo para elucidar dúvidas que os alunos têm sobre o uso da língua, desta maneira o ensino-aprendizagem torna-se mais produtivo, já que não se perde tempo ensinando o que aluno já sabe ou o que ainda não lhe é necessário (POSSENTI, 1996); assim será possível: (3) explorar o texto literário como lugar de experimentação estética e de fruição, não o usando como pretexto para exploração gramatical, ao contrário disso, explorando-o para fomentar a formação de leitores críticos e criativos, desde a alfabetização (BARTHES, 1988), assim como: (4) promover o exercício da escrita real e autoral, não apenas simulações artificiais de redação, criando as condições de produção adequadas para a manifestação de cada sujeito, considerando a escola como apenas mais um lugar onde se escreve, ou seja, se escreve na escola e não para a escola. Já na alfabetização, mesmo que o aluno ainda não tenha o pleno domínio do registro da língua. São essas experiências que promovem o letramento, para além da alfabetização. (GERALDI, 1984). Por fim: (5) dar ao livro didático lugar de coadjuvante e não papel principal – que determina e sequencia arbitrariamente conteúdos – passando a atuar como material complementar e de apoio aos estudos em sala de aula, tanto para o professor quanto para os estudantes (CORACINI, 1999).
Essas, e muitas outras escolhas fazem parte das decisões político-pedagógicas que, na condição de docentes ocorrem em todas as etapas da educação básica. Desta forma, o quadro do componente curricular de Língua Portuguesa tem como principal função referenciar às escolhas teórico-metodológicas, auxiliando-os no processo de implementação da BNCC, exigência legal do Parágrafo Único do Art. 15 da Resolução CNE/CP nº 2, de 22 de dezembro de 2017, o qual prevê que “A adequação dos currículos à BNCC deve ser efetivada preferencialmente até 2019 e no máximo, até início do ano letivo de 2020” (BRASIL, 2017, p. 11).
Fonte: CHAPECÓ. Secretaria Municipal De Educação. Currículo do Ensino Fundamental da Rede Municipal de Ensino de Chapecó, dezembro de 2019, p. 49-50 [Adaptado].
Analise o texto abaixo: Ao aprender uma nova língua, torna-se essencial compreender que seu ensino deverá ser através de uma abordagem .........................., haja vista as inúmeras dificuldades enfrentadas no processo de ensino-aprendizagem do idioma, porque o aluno ........................... a cultura na qual o idioma está inserido, desmotivando sua aprendizagem da língua de forma geral.
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto.
Analise as afirmativas abaixo sobre o papel do professor da educação infantil de acordo com o Currículo Base da Educação Infantil do Município de Chapecó, SC (2023).
1. O professor é quem media o processo de aquisição e construção do conhecimento. Ele é habilitado e comprometido, proporcionando situações de aprendizagem e desafios.
2. Os professores da Educação Infantil no município de Chapecó que atuam nas instituições educativas devem ser habilitados em Pedagogia da Educação Infantil e Licenciatura em Educação física.
3. Vínculos afetivos não são destaques nas atitudes do professor da Educação Infantil do Município de Chapecó.
4. O professor da Educação Infantil deve estar comprometido com a profissão e sua prática deve ter objetivos que contribuem com a formação integral das crianças.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Conforme consta no artigo Inglês e avaliação no ensino fundamental I: Propostas para o PNE 2025-2035, a coordenação motora fina e a coordenação motora grossa desenvolvem-se através da participação da criança em brincadeiras e jogos em língua inglesa.
Há também o desenvolvimento .......................... por meio de resolução de problemas, compreensão de ................................, estímulo à criatividade e à imaginação, exercício da memória e aquisição de conhecimentos e experiências permeadas pela língua inglesa.
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto.
De acordo com o documento Base Nacional Comum Curricular (BNCC) – Componente Curricular: Língua Inglesa, os eixos organizadores propostos para o componente Língua Inglesa estão intrinsecamente ligados às prática sociais de uso.
Relacione os Eixos apresentados na coluna 1 com suas respectivas características na coluna 2.
Coluna 1 Eixos
1. Eixo Leitura
2. Eixo Conhecimento Linguístico
3. Eixo Oralidade
4. Eixo Escrita
Coluna 2 Características
( ) Práticas de linguagem: debates, entrevistas, conversas/diálogos.
( ) Recursos linguísticos: tirinhas, notícias, mensagens, folders.
( ) Estudo do léxico e da gramática, formas e tempos verbais.
( ) Trabalho com gêneros híbridos e verbais através dos meios digitais.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) com base no documento Currículo do ensino fundamental da rede municipal de ensino de Chapecó SC (2019) - Componente Curricular: Língua Inglesa – Habilidades 3º ano.
( ) Mobilizar conhecimentos prévios para compreender texto oral.
( ) Solicitar esclarecimento em língua inglesa sobre o que não entendeu e o significado de palavras ou expressões desconhecidas.
( ) Localizar informações específicas em texto.
( ) Reproduzir textos simples como listas e legendas de ilustrações.
( ) As iniciais (CHEF03LI12) indicam que essa habilidade foi criada pelo grupo de trabalho da rede de ensino de Chapecó, responsável pela construção desse documento.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Read the following sentences about “Uso e formação de Wh-questions e outras estruturas interrogativas.”
1. Wh-questions begin with what, when, where, who, whom, which, whose, why and how.
2. We use the ‘wh-questions’ to ask for information. The answer can be yes or no. We expect an answer which gives information.
3. We usually form ‘wh-questions’ with wh- + an auxiliary verb (be, do or have) + subject + infinitive verb or with wh- + a modal verb + subject + main verb.
4. When what, who, which or whose is the subject or part of the subject, we do not use the auxiliary. We use the word order subject + verb.
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