Questões de Concurso
Para amauc
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A seguir, o diretor da escola organizou os dados da tabela em uma matriz 3 x 3. O objetivo é verificar se as informações representadas pelos dados são independentes, ou seja, se podem ser manipuladas sem perda ou redundância. Para isso, é necessário calcular o determinante dessa matriz.
Calcule o determinante e assinale a alternativa correta
I.A área do triângulo isósceles é dada pela fórmula A = (B x H)/2, onde b é a base e h é a altura, e o valor da base pode ser diferente da medida dos outros dois lados.
II.O volume de um cone é dado pela fórmula V = 1/3 x π.r 2.h, onde r é o raio da base circular e h é a altura do cone.
III.Um cubo possui 6 faces quadradas, 12 arestas e 8 vértices, sendo considerado um tipo de poliedro regular.
IV.Em um paralelogramo, a soma dos ângulos internos é sempre 360°, e ele pode ser classificado como um quadrilátero que possui lados opostos paralelos e de mesma medida.
Assinale a alternativa correta:
R(t)=3log5(t+2) - 4, onde t é o tempo em minutos e R(t) é o tempo de reação em segundos. Calcule para o pesquisador o tempo aproximado de reação após 18 minutos e depois assinale a alternativa correta: (use log20 = 1,30; log5 = 0,70)
I.A média aritmética é uma medida de tendência central que pode ser fortemente influenciada por valores extremos, o que a torna uma boa representação para distribuições assimétricas.
II.No gráfico de distribuição de frequências, o histograma é uma representação visual da frequência absoluta dos dados, onde a altura das barras representa o número de ocorrências dentro de intervalos de classe.
III.O desvio padrão é uma medida de dispersão que indica a variação dos dados em relação à média. Quanto maior o desvio padrão, maior a dispersão dos dados em torno da média.
IV.Um teste de hipótese em estatística tem como objetivo rejeitar a hipótese nula quando os dados observados não são consistentes com a hipótese assumida, mas o erro tipo I pode ocorrer quando a hipótese nula é verdadeira e ainda assim rejeitada.
Assinale a alternativa correta:
Considere o seguinte trecho de Iracema (1865), de José de Alencar:
"Iracema, a virgem dos lábios de mel, que tinha os cabelos mais negros que a asa da graúna e mais longos que seu talhe de palmeira."
Com base na análise desse fragmento e nas características do Romantismo brasileiro, assinale a alternativa correta:
João entrou na sala e disse: "Estou muito cansado hoje." Maria, então, respondeu que ele deveria descansar.
Com base nos conceitos de discurso direto, indireto e indireto livre, assinale a alternativa correta sobre as características discursivas do trecho:
Sobre as concepções de linguagem como discurso e processo de interação, à luz das teorias bakhtinianas, analise as afirmativas abaixo:
I. O conceito de dialogismo enfatiza que todo enunciado se constitui em relação a outros enunciados, sendo a linguagem essencialmente interativa.
II. A polifonia refere-se à coexistência de múltiplas vozes em um discurso, representando diferentes perspectivas sociais e ideológicas.
III. O gênero discursivo é caracterizado por sua estabilidade relativa e pela função de organizar os textos de acordo com esferas de atividade humana.
IV. O conceito de enunciação está desvinculado das condições contextuais e sociais do ato comunicativo.
Após análise, assinale a alternativa correta:
A derivação regressiva é um tipo de derivação no qual se mantém o radical da palavra original, mas há redução da forma, ou seja, subtraem-se da palavra original algumas de suas partes para gerar um novo vocábulo.
Nesse contexto assinale a alternativa cuja palavra em destaque NÃO é formada por derivação regressiva.
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Fechando os olhos para escrever
A vida é espantosamente linda. Só parece curta porque percebemos as dádivas exclusivamente no período em que estamos apaixonados por alguém.
Como a paixão acontece pouco, até cinco vezes numa trajetória, terminamos por desprezar e desmerecer grande parte da beleza dos acasos. Não desfrutamos da tela LED do coração. Das cores. Da exuberância das sutilezas. Da vibração das coincidências. Não aproveitamos o manancial interior, aquela sensação de leveza, de emparelhamento com o destino.
Transferimos a responsabilidade a um outro pelo nosso enamoramento. Dependemos de um romance para experimentar esse superpoder, que fica adormecido longamente em nossa história. Não nos achamos bonitos com frequência, não nos achamos atraentes com constância.
O fato é que somos pouco apaixonados por nós mesmos. Se o despertar fosse por nós, pela nossa própria personalidade, compensaríamos o tempo perdido e inativo da entressafra dos relacionamentos amorosos. Resgataríamos o nosso dom, que somente é explorado a partir de terceiros.
O pessimismo se infiltra na rotina, e não nos permitimos as descobertas. Permanecemos no mesmo lugar conhecido, ainda que não seja nosso lugar predileto, justamente porque nos falta paixão.
Quem tem paixão tem também coragem, tem iniciativa, tem curiosidade. Os dias nunca serão iguais. Existe a disponibilidade para se aventurar. Se você está apaixonado por quem quer que seja, larga o pijama e a série para ir a uma festa desconhecida.
Não se trata de atentar mais para o entorno, para os lados, mas de dar mais chance para o nosso interior. Por que, nos momentos mais profundos da nossa existência, fechamos os olhos?
Quando beijamos quem amamos, fechamos os olhos.
Quando rezamos, fechamos os olhos. Quando cantamos uma música significativa, fechamos os olhos. Ou seja, nos instantes de maior emoção, ao invés de abrir os olhos e enxergar o que está ocorrendo, preferimos não ver nada. Para unicamente sentir. Sentir a pulsação desordenada e caótica da vida.
Fechar os olhos é a prova de que você se entregou ao momento. É quando você está inteiramente presente. É quando você confia de verdade. É quando você finalmente se escuta.
No fundo, nascemos para sonhar. Então, fechamos os olhos, para celebrar o autoencontro.
Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado
https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/12/27/fechando-os-olhos-para-escrever
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Fechando os olhos para escrever
A vida é espantosamente linda. Só parece curta porque percebemos as dádivas exclusivamente no período em que estamos apaixonados por alguém.
Como a paixão acontece pouco, até cinco vezes numa trajetória, terminamos por desprezar e desmerecer grande parte da beleza dos acasos. Não desfrutamos da tela LED do coração. Das cores. Da exuberância das sutilezas. Da vibração das coincidências. Não aproveitamos o manancial interior, aquela sensação de leveza, de emparelhamento com o destino.
Transferimos a responsabilidade a um outro pelo nosso enamoramento. Dependemos de um romance para experimentar esse superpoder, que fica adormecido longamente em nossa história. Não nos achamos bonitos com frequência, não nos achamos atraentes com constância.
O fato é que somos pouco apaixonados por nós mesmos. Se o despertar fosse por nós, pela nossa própria personalidade, compensaríamos o tempo perdido e inativo da entressafra dos relacionamentos amorosos. Resgataríamos o nosso dom, que somente é explorado a partir de terceiros.
O pessimismo se infiltra na rotina, e não nos permitimos as descobertas. Permanecemos no mesmo lugar conhecido, ainda que não seja nosso lugar predileto, justamente porque nos falta paixão.
Quem tem paixão tem também coragem, tem iniciativa, tem curiosidade. Os dias nunca serão iguais. Existe a disponibilidade para se aventurar. Se você está apaixonado por quem quer que seja, larga o pijama e a série para ir a uma festa desconhecida.
Não se trata de atentar mais para o entorno, para os lados, mas de dar mais chance para o nosso interior. Por que, nos momentos mais profundos da nossa existência, fechamos os olhos?
Quando beijamos quem amamos, fechamos os olhos.
Quando rezamos, fechamos os olhos. Quando cantamos uma música significativa, fechamos os olhos. Ou seja, nos instantes de maior emoção, ao invés de abrir os olhos e enxergar o que está ocorrendo, preferimos não ver nada. Para unicamente sentir. Sentir a pulsação desordenada e caótica da vida.
Fechar os olhos é a prova de que você se entregou ao momento. É quando você está inteiramente presente. É quando você confia de verdade. É quando você finalmente se escuta.
No fundo, nascemos para sonhar. Então, fechamos os olhos, para celebrar o autoencontro.
Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado
https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/12/27/fechando-os-olhos-para-escrever
Com base no texto "Fechando os olhos para escrever", de Fabrício Carpinejar, identifique corretamente o tipo de composição predominante no trecho:
"A vida é espantosamente linda.
Só parece curta porque percebemos as dádivas exclusivamente no período em que estamos apaixonados por alguém."