Questões de Concurso
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I-Este aspecto reforça a necessidade do desenvolvimento da criança em todos os âmbitos.
II-Se desenvolver a afetividade é tão importante quanto o cognitivo, essa deve ser uma preocupação do professor em todas suas ações e falas, incentivando as crianças expressarem o que estão sentindo.
III-O incentivo do professor ao aluno deve estar presente apenas em situações avaliativas, buscando possibilitar segurança à criança.
I-Para melhorar as condições pelas quais o ensino é ministrado nas escolas, visando, universalizar o acesso, ou seja, a inclusão de todos, incondicionalmente, nas turmas escolares e democratizar a educação, sugerimos o que, felizmente, já está ocorrendo em muitas redes de ensino, verdadeiras vitrines que expõem o sucesso da inclusão.
II-A primeira sugestão para que se caminhe para uma educação de qualidade é estimular as escolas para que elaborem com autonomia e de forma participativa o seu Projeto Político Pedagógico, diagnosticando a demanda, ou seja, verificando quantos são os alunos, onde estão e porque alguns estão fora da escola.
III-Sem que a escola conheça os seus alunos e os que estão à margem dela, não será possível elaborar um currículo escolar que reflita o meio social e cultural em que se insere. A integração entre as áreas do conhecimento e a concepção transversal das novas propostas de organização curricular consideram as disciplinas acadêmicas como meios e não fins em si mesmas e partem do respeito à realidade do aluno, de suas experiências de vida cotidiana, para chegar à sistematização do saber.
I-O princípio democrático da educação para todos só se evidencia nos sistemas educacionais que se especializam em todos os alunos, não apenas em alguns deles, os alunos com deficiência.
II-A inclusão, como consequência de um ensino de qualidade para todos os alunos provoca e exige da escola brasileira novos posicionamentos e é um motivo a mais para que o ensino se modernize e para que os professores aperfeiçoem as suas práticas.
III-É uma inovação que não implica necessariamente num esforço de atualização e reestruturação das condições atuais da maioria de nossas escolas de nível básico.
I-Para a compreensão da gestão democrática como direito de participação, precisamos antes, entender a escola como uma instituição normativa;
II-Que de acordo com a nossa legislação tem como função primeira a formação de cidadãos para participar conscientemente da sociedade em que vivem.
III-Assim, para que a escola possa dar essa formação, ela precisa vivenciá-la no seu interior de forma concreta.
I-organizar, manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais dos seus sistemas de ensino, integrando-os às políticas e planos educacionais da União e dos Estados.
II-exercer ação redistributiva em relação às suas escolas.
III -baixar normas complementares para o seu sistema de ensino.
IV-autorizar, credenciar e supervisionar os estabelecimentos do seu sistema de ensino.
V-oferecer a educação infantil em creches e pré-escolas, e, com prioridade, o ensino fundamental, permitida a atuação em outros níveis de ensino somente quando estiverem atendidas plenamente as necessidades de sua área de competência e com recursos acima dos percentuais mínimos vinculados pela Constituição Federal à manutenção e desenvolvimento do ensino.
VI-assumir o transporte escolar dos alunos da rede municipal. (Incluído pela Lei nº 10.709, de 31.7.2003)
I – A delimitação dos papéis e posições a serem desempenhados, discriminando o aceitável daquilo que não o é.
II – O enquadre está sempre em iminente ameaça de vir a ser desvirtuado pelas pressões advindas do interior dos sujeitos participantes. Dessa forma, o manejo técnico do enquadre deve compreendê-lo como flexível e passível de atender as demandas provindas dos sujeitos participantes.
III – A atmosfera grupal está relacionada às atitudes afetivas internas do coordenador, sua maneira de trabalhar, as táticas empregadas.