Questões de Concurso
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( ) O rápido crescimento e a tolerância à seca são características importantes para a adaptação de espécies em áreas áridas, mas não são as mais eficazes para a proteção do solo, pois não garantem uma cobertura adequada do solo a longo prazo.
( ) Espécies de alto valor comercial e rendimento de madeira são frequentemente escolhidas para exploração econômica em projetos de reflorestamento, mas sua utilização não é indicada quando o principal objetivo é proteger o solo contra a erosão, já que a proteção ao solo exige um sistema radicular bem desenvolvido e uma copa densa.
( ) O sistema radicular profundo e uma copa densa, características que auxiliam na redução da erosão, são as mais indicadas para projetos de reflorestamento que visam à proteção do solo, pois o sistema radicular ajuda a fixar o solo, enquanto a copa densa protege a superfície contra a ação das chuvas.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
I. Escolher espécies exóticas de rápido crescimento para a arborização urbana pode gerar benefícios imediatos, como sombreamento rápido e redução da temperatura local, mas, ao longo do tempo, essas espécies podem comprometer a biodiversidade local, reduzir a resiliência ecológica e gerar problemas de adaptação ao ambiente urbano. As espécies exóticas podem, ainda, se tornar invasoras, alterando a dinâmica dos ecossistemas urbanos.
II. Realizar podas de formação em árvores jovens com o objetivo de garantir a boa estruturação das copas é benéfica para a saúde das árvores e para a segurança pública, evitando o risco de queda de galhos. No entanto, a realização de podas drásticas em árvores adultas durante o pico de crescimento pode resultar em estresse fisiológico, reduzir a capacidade de absorção de CO2 e aumentar a suscetibilidade a pragas e doenças, além de prejudicar a estética e funcionalidade das árvores.
III. Planejar a arborização de maneira multifuncional, escolhendo espécies com características adaptadas a diferentes funções, como controle de erosão, purificação do ar e promoção do bem-estar psicológico da população, pode aumentar a resiliência das cidades frente aos desafios das mudanças climáticas. Além disso, envolver a comunidade local no processo de escolha das espécies contribui para a aceitação social e o comprometimento com a manutenção das árvores.
Coluna 1
1. Poluição do solo e da água. 2. Poluição sonora. 3. Poluição térmica. 4. Poluição radioativa. 5. Poluição luminosa.
Coluna 2
( ) Ocorre principalmente em áreas urbanas, onde o uso excessivo de luzes artificiais interfere nos ciclos naturais de luz e escuridão, afetando a fauna local.
( ) O descarte inadequado de resíduos sólidos, como plásticos, metais e produtos químicos, em áreas florestais pode contaminar o solo, tornando-o menos fértil e alterando as propriedades físico-químicas do solo, como pH e capacidade de retenção de água. Além disso, a decomposição desses resíduos pode liberar substâncias tóxicas para o ambiente, que acabam sendo transportadas para corpos d'água, impactando negativamente a qualidade da água e afetando espécies aquáticas.
( ) Fenômeno mais comum em ambientes urbanos ou em locais próximos a fontes de calor industrial.
( ) O impacto desse tipo de poluição está mais relacionado à presença humana em ecossistemas naturais, como desmatamento e atividades de exploração madeireira.
( ) Tipo de contaminação altamente tóxica, associada a atividades industriais específicas, como mineração de urânio ou descarte de resíduos nucleares, que não são comuns no manejo de resíduos sólidos em ecossistemas florestais.
A ordem correta de preenchimento de parênteses, de cima para baixo, é:
I. A composição do solo, especialmente em relação ao teor de argila, matéria orgânica e a presença de microrganismos, determina a capacidade de retenção de nutrientes. Isso regula a disponibilidade de nitrogênio, fósforo e outros elementos essenciais às plantas. A eficiência na absorção de nutrientes pelas raízes das plantas impacta diretamente o crescimento vegetal, influenciando a produtividade primária e a ciclagem de carbono nos ecossistemas.
II. A capacidade de drenagem do solo, relacionada à sua porosidade e estrutura, afeta a velocidade de escoamento da água da chuva e a capacidade de infiltração. Solo mal estruturado pode gerar menor retenção de água, afetando a disponibilidade hídrica para as plantas. A falta de água ou o acúmulo excessivo de água no solo também interfere na atividade biológica do solo, influenciando negativamente a produtividade primária.
III. A circulação de gases atmosféricos no solo, como oxigênio e dióxido de carbono, depende da estrutura porosa do solo. Solos compactados ou mal arejados dificultam a troca de gases, o que pode afetar processos como a respiração das raízes e a fixação de nitrogênio. Tais processos são essenciais para manter a produção de biomassa no ecossistema e, consequentemente, afetam a produtividade primária.