Questões de Concurso Para fundep (gestão de concursos)

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Q2431554 Atualidades

Imagem associada para resolução da questão

Disponível em: https:/Awww.poder360.com.br/brasil/dois-militares-venezuelanos-desertam-pela-fronteira-com-o-brasil/.

Acesso em: 20 out. 2022.

A atual realidade econômica e social na Venezuela se reflete na história brasileira.

Sobre esses reflexos e a partir das informações apresentadas no mapa, é correto afirmar:

Alternativas
Q2431553 História e Geografia de Estados e Municípios

Imagem associada para resolução da questão

Tombado em 1985 como Patrimônio Histórico do Município, o prédio que abriga a Oficina Cultural foi construído em 1929 para ser a residência do Coronel Clarimundo Fonseca Carneiro, um dos fundadores da Companhia Prada de Eletricidade.

Disponível em: https:/Awww.uberlandia.mg.gov.br/prefeitura/

secretarias/cultura-e-turismo/oficina-cultural/.

Acesso em: 28 out. 2022.

A Oficina Cultural é hoje um dos principais espaços utilizados pelos artistas locais em Uberlândia. Portanto, a medida descrita na reportagem é de extrema importância, significando que esse bem deve

Alternativas
Q2431552 Atualidades

Estado abre participação na COP27 e destaca

iniciativas para enfrentamento da crise climática

Evento é promovido na cidade de Sharm el-Sheikn,

no Egito. COP27 tem programação até 18/11

O Governo de Minas fez a sua primeira participação, nesta segunda-feira (7/11), na 27º Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2022 (COP27), em andamento na cidade de Sharm el-Sheikh, no Egito. Na ocasião, a secretária de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), Marília Melo, fez parte de uma roda de conversa sobre medidas para governos locais e autoridades ambientais enfrentarem a crise climática. [...] Os dados mostram que, em relação à sensibilidade, cerca de 68% dos municípios mineiros têm sensibilidade alta ao clima, sendo 5% com sensibilidade muito alta. [...] medida enfatizada pela secretária foi o Clima na Prática, instrumento desenvolvido em 2020 para apoiar a concepção e criação de políticas públicas, planos e ações locais de combate às mudanças climáticas.

Disponível em: https://Iwww.agenciaminas.mg.gov.br/noticia/

estado-abre-participacao-na-cop2'7-e-destaca-iniciativas-para

enfrentamento-da-crise-climatica. Acesso em: 7 nov. 2022.

Sobre a participação mineira na tradicional Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP27), conforme destacado no trecho da reportagem, é correto afirmar:

Alternativas
Q2431551 Atualidades

De acordo com o IBGE, a cidade, em 2010, registrou 330.564 fiéis da religião Católica Apostólica Romana, o que representa a porcentagem de 54,7% da população uberlandense. A religião Evangélica somou, na época, 154.411 fiéis, ou seja, 25,2% dos cidadãos de Uberlândia. Foram registradas 50.640 pessoas sem religião (8,4%), 44.817 espíritas (7,4%), 7.136 testemunhas de Jeová (1,2%). As demais religiões praticadas na cidade, juntas, somaram 18.443 pessoas, o que representa 3,1% da população de Uberlândia.

Disponível em: https:/Awww.camarauberlandia.mg.gov.br/ institucional/conheca-uberlandia. Acesso em: 25 out. 2022.

Um dos fatores históricos que justificam esse percentual da religião com maior número de adeptos declarados na cidade de Uberlândia, proporção similar ao da maioria dos munícipios do país, está apresentado corretamente na

Alternativas
Q2431550 História e Geografia de Estados e Municípios

[...] foi João Pereira da Rocha, que se instalou na fazenda São Francisco, em 1818, o primeiro entrante a fixar residência nesta região, juntamente com seus escravos e familiares. Já em 1835, um quarteto vindo de Santana do Jacaré, região do sul de Minas Gerais, resolveu se fixar nas novas terras; eram os irmãos Carrejo: Luiz, Francisco, Antônio e Felisberto. O pioneiro João Pereira da Rocha vendeu parte de suas terras para esta fraternidade, que deu origem, respectivamente, às fazendas que perduram na zona rural do município até hoje: Olhos D'Água, Lage, Marimbondo e Tenda.

Disponível em: https:/Awww.uberlandia.mg.gov.br/2022/08/01/

uberlandia-1 34-anos-passado-e-presente-da-capital-do-triangulo-mineiro/. Acesso em: 30 out. 2022.

O texto apresenta informações sobre a história da criação do município mineiro de Uberlândia, destacando seus povoadores pioneiros.

Considerando o contexto apresentado, essas ocupações podem ser relacionadas ao

Alternativas
Q2431549 Matemática

INSTRUÇÃO: Leia o texto Il a seguir para responder às questões de 3 a 10.

TEXTO II

Esporte para sair de casa

Prática esportiva tem papel de protagonista na inclusão e ressocialização de pessoas com deficiência. Especialistas analisam benefícios

O esporte é forte aliado na reabilitação e inclusão social para pessoas com deficiência física e / ou sensorial (PcD). Os benefícios para este grupo vão além da saúde. Fazer parte da sociedade e se sentir aceito são aspectos importantes que a prática esportiva impulsiona para quem vive a realidade da deficiência, seja congênita ou adquirida.

O desporto tem a capacidade não só de tirar do enclausuramento residencial e do abalo emocional que a deficiência por vezes causa. As modalidades esportivas trazem avanços significativos nos âmbitos particular e familiar. Referência em paradesporto, o educador físico Vicente Cristino ressalta o papel da prática esportiva na reabilitação.

“O principal trunfo é sair de casa. Mostrar o que ela (PcD) pode resgatar é bem superior ao que ela imagina. Isso acontece dentro desses processos de ressocialização”, afirma o professor de Educação Física e especialista em atividade motora adaptada.

O trabalho inicial é detectar o tipo de deficiência, saber as preferências do aluno e apontar qual a modalidade mais indicada. Segundo Vicente, é fundamental avaliação médica antes de qualquer contato inicial com a atividade. “Por exemplo, uma pessoa com deficiência intelectual ou traumatismo crânio-encefálico pode ter convulsão. Então, se avalia antes”, salienta.

Técnico de basquete em cadeira de rodas e vice-presidente da Associação D'eficiência Superando Limites (Adesul), Lídio Andrade conta que o contato com o esporte motiva, ressignifica e reorganiza a vivência diária do praticante. “Tenho atleta que nem saía de casa e falava que a vida tinha acabado. Depois de praticar o esporte, adaptou o carro e roda por toda Fortaleza”, comemora.

De acordo com Lídio, a rotina de treinos ajuda a iniciar ou retomar uma vida profissional. O ambiente familiar é outro a sentir os efeitos da ressocialização. “Eles têm problemas de autoestima. No esporte, acabam extravasando e veem que têm mais condições de chegarem mais longe, voltarem ao mercado de trabalho. Na família também, muitos têm filhos, e a vida continua”.

Apesar dos benefícios claros, o professor Vicente faz ressalvas sobre o esporte paralímpico. Entraves como o preconceito e a falta de apoio ainda estão presentes no cenário esportivo para PcDs. “Ainda existe discriminação na sociedade e falta acessibilidade para se deslocarem ao local de treino”, diz o especialista.

Para Vicente, Fortaleza ainda possui poucos espaços voltados para trabalhar com deficientes desde a base. “Os colégios precisam incluir práticas esportivas nas aulas de educação física para alunos com deficiência. Muitas vezes são dispensados. Não podem ser dispensados, tem que praticar.”

Disponível em: https://bit.ly/3fvOFZz (adaptação).

Acesso em: 5 nov. 2022.

Dois times de futebol se enfrentarão e, antes do confronto, vão entrar em acordo sobre que peças de uniforme usar. O clube A possui, como opções, meiões azuis ou brancos, calções azuis ou brancos e camisas azuis ou brancas. O clube B possui meiões brancos ou cinzas, calções pretos ou brancos, e camisas pretas ou cinzas.

Sabendo que os dois clubes devem usar meiões de cores diferentes entre si, bem como calções diferentes e camisas diferentes, de quantas maneiras pode ser formada a combinação de peças para o jogo (um par de meiões de mesma cor, uma cor de calção e uma cor de camisa para cada clube)?

Alternativas
Q2431547 Matemática

INSTRUÇÃO: Leia o texto Il a seguir para responder às questões de 3 a 10.

TEXTO II

Esporte para sair de casa

Prática esportiva tem papel de protagonista na inclusão e ressocialização de pessoas com deficiência. Especialistas analisam benefícios

O esporte é forte aliado na reabilitação e inclusão social para pessoas com deficiência física e / ou sensorial (PcD). Os benefícios para este grupo vão além da saúde. Fazer parte da sociedade e se sentir aceito são aspectos importantes que a prática esportiva impulsiona para quem vive a realidade da deficiência, seja congênita ou adquirida.

O desporto tem a capacidade não só de tirar do enclausuramento residencial e do abalo emocional que a deficiência por vezes causa. As modalidades esportivas trazem avanços significativos nos âmbitos particular e familiar. Referência em paradesporto, o educador físico Vicente Cristino ressalta o papel da prática esportiva na reabilitação.

“O principal trunfo é sair de casa. Mostrar o que ela (PcD) pode resgatar é bem superior ao que ela imagina. Isso acontece dentro desses processos de ressocialização”, afirma o professor de Educação Física e especialista em atividade motora adaptada.

O trabalho inicial é detectar o tipo de deficiência, saber as preferências do aluno e apontar qual a modalidade mais indicada. Segundo Vicente, é fundamental avaliação médica antes de qualquer contato inicial com a atividade. “Por exemplo, uma pessoa com deficiência intelectual ou traumatismo crânio-encefálico pode ter convulsão. Então, se avalia antes”, salienta.

Técnico de basquete em cadeira de rodas e vice-presidente da Associação D'eficiência Superando Limites (Adesul), Lídio Andrade conta que o contato com o esporte motiva, ressignifica e reorganiza a vivência diária do praticante. “Tenho atleta que nem saía de casa e falava que a vida tinha acabado. Depois de praticar o esporte, adaptou o carro e roda por toda Fortaleza”, comemora.

De acordo com Lídio, a rotina de treinos ajuda a iniciar ou retomar uma vida profissional. O ambiente familiar é outro a sentir os efeitos da ressocialização. “Eles têm problemas de autoestima. No esporte, acabam extravasando e veem que têm mais condições de chegarem mais longe, voltarem ao mercado de trabalho. Na família também, muitos têm filhos, e a vida continua”.

Apesar dos benefícios claros, o professor Vicente faz ressalvas sobre o esporte paralímpico. Entraves como o preconceito e a falta de apoio ainda estão presentes no cenário esportivo para PcDs. “Ainda existe discriminação na sociedade e falta acessibilidade para se deslocarem ao local de treino”, diz o especialista.

Para Vicente, Fortaleza ainda possui poucos espaços voltados para trabalhar com deficientes desde a base. “Os colégios precisam incluir práticas esportivas nas aulas de educação física para alunos com deficiência. Muitas vezes são dispensados. Não podem ser dispensados, tem que praticar.”

Disponível em: https://bit.ly/3fvOFZz (adaptação).

Acesso em: 5 nov. 2022.

Cinco pessoas de diferentes profissões chegaram em um restaurante e pediram pratos diferentes. Eles foram atendidos e servidos de acordo com a ordem de chegada de cada um. Seguem algumas informações sobre esses clientes:

O policial não foi o primeiro nem o último a chegar; O professor pediu um hambúrguer; Os dois primeiros pedidos foram, respectivamente, filet mignon e macarrão; O advogado foi o terceiro a ser atendido; A dentista chegou imediatamente após a médica; Alguém pediu batatas fritas; Alguém, que não foi o advogado, pediu pizza.

Considerando verdadeiras essas informações, é correto concluir que o policial pediu

Alternativas
Q2431545 Matemática

INSTRUÇÃO: Leia o texto Il a seguir para responder às questões de 3 a 10.

TEXTO II

Esporte para sair de casa

Prática esportiva tem papel de protagonista na inclusão e ressocialização de pessoas com deficiência. Especialistas analisam benefícios

O esporte é forte aliado na reabilitação e inclusão social para pessoas com deficiência física e / ou sensorial (PcD). Os benefícios para este grupo vão além da saúde. Fazer parte da sociedade e se sentir aceito são aspectos importantes que a prática esportiva impulsiona para quem vive a realidade da deficiência, seja congênita ou adquirida.

O desporto tem a capacidade não só de tirar do enclausuramento residencial e do abalo emocional que a deficiência por vezes causa. As modalidades esportivas trazem avanços significativos nos âmbitos particular e familiar. Referência em paradesporto, o educador físico Vicente Cristino ressalta o papel da prática esportiva na reabilitação.

“O principal trunfo é sair de casa. Mostrar o que ela (PcD) pode resgatar é bem superior ao que ela imagina. Isso acontece dentro desses processos de ressocialização”, afirma o professor de Educação Física e especialista em atividade motora adaptada.

O trabalho inicial é detectar o tipo de deficiência, saber as preferências do aluno e apontar qual a modalidade mais indicada. Segundo Vicente, é fundamental avaliação médica antes de qualquer contato inicial com a atividade. “Por exemplo, uma pessoa com deficiência intelectual ou traumatismo crânio-encefálico pode ter convulsão. Então, se avalia antes”, salienta.

Técnico de basquete em cadeira de rodas e vice-presidente da Associação D'eficiência Superando Limites (Adesul), Lídio Andrade conta que o contato com o esporte motiva, ressignifica e reorganiza a vivência diária do praticante. “Tenho atleta que nem saía de casa e falava que a vida tinha acabado. Depois de praticar o esporte, adaptou o carro e roda por toda Fortaleza”, comemora.

De acordo com Lídio, a rotina de treinos ajuda a iniciar ou retomar uma vida profissional. O ambiente familiar é outro a sentir os efeitos da ressocialização. “Eles têm problemas de autoestima. No esporte, acabam extravasando e veem que têm mais condições de chegarem mais longe, voltarem ao mercado de trabalho. Na família também, muitos têm filhos, e a vida continua”.

Apesar dos benefícios claros, o professor Vicente faz ressalvas sobre o esporte paralímpico. Entraves como o preconceito e a falta de apoio ainda estão presentes no cenário esportivo para PcDs. “Ainda existe discriminação na sociedade e falta acessibilidade para se deslocarem ao local de treino”, diz o especialista.

Para Vicente, Fortaleza ainda possui poucos espaços voltados para trabalhar com deficientes desde a base. “Os colégios precisam incluir práticas esportivas nas aulas de educação física para alunos com deficiência. Muitas vezes são dispensados. Não podem ser dispensados, tem que praticar.”

Disponível em: https://bit.ly/3fvOFZz (adaptação).

Acesso em: 5 nov. 2022.

Durante uma partida de um jogo de tabuleiro, dois jogadores, João e Ricardo, que são oponentes entre si, lançam, cada um, 3 dados (de seis faces numeradas de 1 a6e não viciados) e comparam os resultados obtidos. Cada um dos jogadores deve somar os resultados dos três dados que lançou. João tem a missão de superar a soma de Ricardo. Na última vez que fizeram isso, João se sentiu com muita sorte, pois não só superou a soma de Ricardo, mas o fez com a maior vantagem numérica possível.

Qual é a probabilidade de João repetir o feito na próxima jogada?

Alternativas
Q2431542 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto Il a seguir para responder às questões de 3 a 10.

TEXTO II

Esporte para sair de casa

Prática esportiva tem papel de protagonista na inclusão e ressocialização de pessoas com deficiência. Especialistas analisam benefícios

O esporte é forte aliado na reabilitação e inclusão social para pessoas com deficiência física e / ou sensorial (PcD). Os benefícios para este grupo vão além da saúde. Fazer parte da sociedade e se sentir aceito são aspectos importantes que a prática esportiva impulsiona para quem vive a realidade da deficiência, seja congênita ou adquirida.

O desporto tem a capacidade não só de tirar do enclausuramento residencial e do abalo emocional que a deficiência por vezes causa. As modalidades esportivas trazem avanços significativos nos âmbitos particular e familiar. Referência em paradesporto, o educador físico Vicente Cristino ressalta o papel da prática esportiva na reabilitação.

“O principal trunfo é sair de casa. Mostrar o que ela (PcD) pode resgatar é bem superior ao que ela imagina. Isso acontece dentro desses processos de ressocialização”, afirma o professor de Educação Física e especialista em atividade motora adaptada.

O trabalho inicial é detectar o tipo de deficiência, saber as preferências do aluno e apontar qual a modalidade mais indicada. Segundo Vicente, é fundamental avaliação médica antes de qualquer contato inicial com a atividade. “Por exemplo, uma pessoa com deficiência intelectual ou traumatismo crânio-encefálico pode ter convulsão. Então, se avalia antes”, salienta.

Técnico de basquete em cadeira de rodas e vice-presidente da Associação D'eficiência Superando Limites (Adesul), Lídio Andrade conta que o contato com o esporte motiva, ressignifica e reorganiza a vivência diária do praticante. “Tenho atleta que nem saía de casa e falava que a vida tinha acabado. Depois de praticar o esporte, adaptou o carro e roda por toda Fortaleza”, comemora.

De acordo com Lídio, a rotina de treinos ajuda a iniciar ou retomar uma vida profissional. O ambiente familiar é outro a sentir os efeitos da ressocialização. “Eles têm problemas de autoestima. No esporte, acabam extravasando e veem que têm mais condições de chegarem mais longe, voltarem ao mercado de trabalho. Na família também, muitos têm filhos, e a vida continua”.

Apesar dos benefícios claros, o professor Vicente faz ressalvas sobre o esporte paralímpico. Entraves como o preconceito e a falta de apoio ainda estão presentes no cenário esportivo para PcDs. “Ainda existe discriminação na sociedade e falta acessibilidade para se deslocarem ao local de treino”, diz o especialista.

Para Vicente, Fortaleza ainda possui poucos espaços voltados para trabalhar com deficientes desde a base. “Os colégios precisam incluir práticas esportivas nas aulas de educação física para alunos com deficiência. Muitas vezes são dispensados. Não podem ser dispensados, tem que praticar.”

Disponível em: https://bit.ly/3fvOFZz (adaptação).

Acesso em: 5 nov. 2022.

Entre as palavras ou locuções destacadas a seguir, uma não está de acordo com a norma-padrão.

|. “traumatismo crânio-encefálico

Il. “vice-presidente da Associação”

Il. “e veem que têm mais condições”

IV. “efeitos da ressocialização

Assinale a alternativa que corrige adequadamente a palavra ou locução incorreta.

Alternativas
Q2431541 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto Il a seguir para responder às questões de 3 a 10.

TEXTO II

Esporte para sair de casa

Prática esportiva tem papel de protagonista na inclusão e ressocialização de pessoas com deficiência. Especialistas analisam benefícios

O esporte é forte aliado na reabilitação e inclusão social para pessoas com deficiência física e / ou sensorial (PcD). Os benefícios para este grupo vão além da saúde. Fazer parte da sociedade e se sentir aceito são aspectos importantes que a prática esportiva impulsiona para quem vive a realidade da deficiência, seja congênita ou adquirida.

O desporto tem a capacidade não só de tirar do enclausuramento residencial e do abalo emocional que a deficiência por vezes causa. As modalidades esportivas trazem avanços significativos nos âmbitos particular e familiar. Referência em paradesporto, o educador físico Vicente Cristino ressalta o papel da prática esportiva na reabilitação.

“O principal trunfo é sair de casa. Mostrar o que ela (PcD) pode resgatar é bem superior ao que ela imagina. Isso acontece dentro desses processos de ressocialização”, afirma o professor de Educação Física e especialista em atividade motora adaptada.

O trabalho inicial é detectar o tipo de deficiência, saber as preferências do aluno e apontar qual a modalidade mais indicada. Segundo Vicente, é fundamental avaliação médica antes de qualquer contato inicial com a atividade. “Por exemplo, uma pessoa com deficiência intelectual ou traumatismo crânio-encefálico pode ter convulsão. Então, se avalia antes”, salienta.

Técnico de basquete em cadeira de rodas e vice-presidente da Associação D'eficiência Superando Limites (Adesul), Lídio Andrade conta que o contato com o esporte motiva, ressignifica e reorganiza a vivência diária do praticante. “Tenho atleta que nem saía de casa e falava que a vida tinha acabado. Depois de praticar o esporte, adaptou o carro e roda por toda Fortaleza”, comemora.

De acordo com Lídio, a rotina de treinos ajuda a iniciar ou retomar uma vida profissional. O ambiente familiar é outro a sentir os efeitos da ressocialização. “Eles têm problemas de autoestima. No esporte, acabam extravasando e veem que têm mais condições de chegarem mais longe, voltarem ao mercado de trabalho. Na família também, muitos têm filhos, e a vida continua”.

Apesar dos benefícios claros, o professor Vicente faz ressalvas sobre o esporte paralímpico. Entraves como o preconceito e a falta de apoio ainda estão presentes no cenário esportivo para PcDs. “Ainda existe discriminação na sociedade e falta acessibilidade para se deslocarem ao local de treino”, diz o especialista.

Para Vicente, Fortaleza ainda possui poucos espaços voltados para trabalhar com deficientes desde a base. “Os colégios precisam incluir práticas esportivas nas aulas de educação física para alunos com deficiência. Muitas vezes são dispensados. Não podem ser dispensados, tem que praticar.”

Disponível em: https://bit.ly/3fvOFZz (adaptação).

Acesso em: 5 nov. 2022.

São recursos linguísticos presentes no texto Il, exceto:

Alternativas
Q2431540 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto Il a seguir para responder às questões de 3 a 10.

TEXTO II

Esporte para sair de casa

Prática esportiva tem papel de protagonista na inclusão e ressocialização de pessoas com deficiência. Especialistas analisam benefícios

O esporte é forte aliado na reabilitação e inclusão social para pessoas com deficiência física e / ou sensorial (PcD). Os benefícios para este grupo vão além da saúde. Fazer parte da sociedade e se sentir aceito são aspectos importantes que a prática esportiva impulsiona para quem vive a realidade da deficiência, seja congênita ou adquirida.

O desporto tem a capacidade não só de tirar do enclausuramento residencial e do abalo emocional que a deficiência por vezes causa. As modalidades esportivas trazem avanços significativos nos âmbitos particular e familiar. Referência em paradesporto, o educador físico Vicente Cristino ressalta o papel da prática esportiva na reabilitação.

“O principal trunfo é sair de casa. Mostrar o que ela (PcD) pode resgatar é bem superior ao que ela imagina. Isso acontece dentro desses processos de ressocialização”, afirma o professor de Educação Física e especialista em atividade motora adaptada.

O trabalho inicial é detectar o tipo de deficiência, saber as preferências do aluno e apontar qual a modalidade mais indicada. Segundo Vicente, é fundamental avaliação médica antes de qualquer contato inicial com a atividade. “Por exemplo, uma pessoa com deficiência intelectual ou traumatismo crânio-encefálico pode ter convulsão. Então, se avalia antes”, salienta.

Técnico de basquete em cadeira de rodas e vice-presidente da Associação D'eficiência Superando Limites (Adesul), Lídio Andrade conta que o contato com o esporte motiva, ressignifica e reorganiza a vivência diária do praticante. “Tenho atleta que nem saía de casa e falava que a vida tinha acabado. Depois de praticar o esporte, adaptou o carro e roda por toda Fortaleza”, comemora.

De acordo com Lídio, a rotina de treinos ajuda a iniciar ou retomar uma vida profissional. O ambiente familiar é outro a sentir os efeitos da ressocialização. “Eles têm problemas de autoestima. No esporte, acabam extravasando e veem que têm mais condições de chegarem mais longe, voltarem ao mercado de trabalho. Na família também, muitos têm filhos, e a vida continua”.

Apesar dos benefícios claros, o professor Vicente faz ressalvas sobre o esporte paralímpico. Entraves como o preconceito e a falta de apoio ainda estão presentes no cenário esportivo para PcDs. “Ainda existe discriminação na sociedade e falta acessibilidade para se deslocarem ao local de treino”, diz o especialista.

Para Vicente, Fortaleza ainda possui poucos espaços voltados para trabalhar com deficientes desde a base. “Os colégios precisam incluir práticas esportivas nas aulas de educação física para alunos com deficiência. Muitas vezes são dispensados. Não podem ser dispensados, tem que praticar.”

Disponível em: https://bit.ly/3fvOFZz (adaptação).

Acesso em: 5 nov. 2022.

De acordo com o texto Il, analise as afirmativas a seguir.

I. Muitas famílias se beneficiam da inclusão das PcDs no esporte, inclusive em sua constituição.

II. A falta de acesso aos locais de treino pode ser um dos entraves na prática esportiva para as PcDs.

III. Uma das dificuldades de os PcDs praticarem esporte é a falta de locais de treino adequados no país.

Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Q2431539 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto Il a seguir para responder às questões de 3 a 10.

TEXTO II

Esporte para sair de casa

Prática esportiva tem papel de protagonista na inclusão e ressocialização de pessoas com deficiência. Especialistas analisam benefícios

O esporte é forte aliado na reabilitação e inclusão social para pessoas com deficiência física e / ou sensorial (PcD). Os benefícios para este grupo vão além da saúde. Fazer parte da sociedade e se sentir aceito são aspectos importantes que a prática esportiva impulsiona para quem vive a realidade da deficiência, seja congênita ou adquirida.

O desporto tem a capacidade não só de tirar do enclausuramento residencial e do abalo emocional que a deficiência por vezes causa. As modalidades esportivas trazem avanços significativos nos âmbitos particular e familiar. Referência em paradesporto, o educador físico Vicente Cristino ressalta o papel da prática esportiva na reabilitação.

“O principal trunfo é sair de casa. Mostrar o que ela (PcD) pode resgatar é bem superior ao que ela imagina. Isso acontece dentro desses processos de ressocialização”, afirma o professor de Educação Física e especialista em atividade motora adaptada.

O trabalho inicial é detectar o tipo de deficiência, saber as preferências do aluno e apontar qual a modalidade mais indicada. Segundo Vicente, é fundamental avaliação médica antes de qualquer contato inicial com a atividade. “Por exemplo, uma pessoa com deficiência intelectual ou traumatismo crânio-encefálico pode ter convulsão. Então, se avalia antes”, salienta.

Técnico de basquete em cadeira de rodas e vice-presidente da Associação D'eficiência Superando Limites (Adesul), Lídio Andrade conta que o contato com o esporte motiva, ressignifica e reorganiza a vivência diária do praticante. “Tenho atleta que nem saía de casa e falava que a vida tinha acabado. Depois de praticar o esporte, adaptou o carro e roda por toda Fortaleza”, comemora.

De acordo com Lídio, a rotina de treinos ajuda a iniciar ou retomar uma vida profissional. O ambiente familiar é outro a sentir os efeitos da ressocialização. “Eles têm problemas de autoestima. No esporte, acabam extravasando e veem que têm mais condições de chegarem mais longe, voltarem ao mercado de trabalho. Na família também, muitos têm filhos, e a vida continua”.

Apesar dos benefícios claros, o professor Vicente faz ressalvas sobre o esporte paralímpico. Entraves como o preconceito e a falta de apoio ainda estão presentes no cenário esportivo para PcDs. “Ainda existe discriminação na sociedade e falta acessibilidade para se deslocarem ao local de treino”, diz o especialista.

Para Vicente, Fortaleza ainda possui poucos espaços voltados para trabalhar com deficientes desde a base. “Os colégios precisam incluir práticas esportivas nas aulas de educação física para alunos com deficiência. Muitas vezes são dispensados. Não podem ser dispensados, tem que praticar.”

Disponível em: https://bit.ly/3fvOFZz (adaptação).

Acesso em: 5 nov. 2022.

De acordo com o texto Il, analise as afirmativas a seguir.

|. As deficiências, sejam elas de nascimento ou adquiridas, físicas ou sensoriais, podem levar as PcDs à depressão e ao isolamento social.

II. Ainda existem muitas dificuldades para os atletas que disputam as paraolimpíadas, como o preconceito e a falta de apoio.

III. A principal vantagem da prática esportiva para PcDs é sair de casa, pois isso abre possibilidades de ressocialização.

Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Q2431537 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto Il a seguir para responder às questões de 3 a 10.

TEXTO II

Esporte para sair de casa

Prática esportiva tem papel de protagonista na inclusão e ressocialização de pessoas com deficiência. Especialistas analisam benefícios

O esporte é forte aliado na reabilitação e inclusão social para pessoas com deficiência física e / ou sensorial (PcD). Os benefícios para este grupo vão além da saúde. Fazer parte da sociedade e se sentir aceito são aspectos importantes que a prática esportiva impulsiona para quem vive a realidade da deficiência, seja congênita ou adquirida.

O desporto tem a capacidade não só de tirar do enclausuramento residencial e do abalo emocional que a deficiência por vezes causa. As modalidades esportivas trazem avanços significativos nos âmbitos particular e familiar. Referência em paradesporto, o educador físico Vicente Cristino ressalta o papel da prática esportiva na reabilitação.

“O principal trunfo é sair de casa. Mostrar o que ela (PcD) pode resgatar é bem superior ao que ela imagina. Isso acontece dentro desses processos de ressocialização”, afirma o professor de Educação Física e especialista em atividade motora adaptada.

O trabalho inicial é detectar o tipo de deficiência, saber as preferências do aluno e apontar qual a modalidade mais indicada. Segundo Vicente, é fundamental avaliação médica antes de qualquer contato inicial com a atividade. “Por exemplo, uma pessoa com deficiência intelectual ou traumatismo crânio-encefálico pode ter convulsão. Então, se avalia antes”, salienta.

Técnico de basquete em cadeira de rodas e vice-presidente da Associação D'eficiência Superando Limites (Adesul), Lídio Andrade conta que o contato com o esporte motiva, ressignifica e reorganiza a vivência diária do praticante. “Tenho atleta que nem saía de casa e falava que a vida tinha acabado. Depois de praticar o esporte, adaptou o carro e roda por toda Fortaleza”, comemora.

De acordo com Lídio, a rotina de treinos ajuda a iniciar ou retomar uma vida profissional. O ambiente familiar é outro a sentir os efeitos da ressocialização. “Eles têm problemas de autoestima. No esporte, acabam extravasando e veem que têm mais condições de chegarem mais longe, voltarem ao mercado de trabalho. Na família também, muitos têm filhos, e a vida continua”.

Apesar dos benefícios claros, o professor Vicente faz ressalvas sobre o esporte paralímpico. Entraves como o preconceito e a falta de apoio ainda estão presentes no cenário esportivo para PcDs. “Ainda existe discriminação na sociedade e falta acessibilidade para se deslocarem ao local de treino”, diz o especialista.

Para Vicente, Fortaleza ainda possui poucos espaços voltados para trabalhar com deficientes desde a base. “Os colégios precisam incluir práticas esportivas nas aulas de educação física para alunos com deficiência. Muitas vezes são dispensados. Não podem ser dispensados, tem que praticar.”

Disponível em: https://bit.ly/3fvOFZz (adaptação).

Acesso em: 5 nov. 2022.

De acordo com o texto Il, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Q2431536 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto | a seguir para responder às questões 1 e 2.

TEXTO |

Formação de atletas ou cidadãos? Um estudo de caso sobre a aplicação do esporte nas aulas de educação física no ensino médio em escola estadual no Amapá

[...]

Questão Crítica 3: Qual a importância que o esporte tem para você?

Nesta dimensão, procurou-se investigar qual a importância que o esporte tem para a vida dos alunos. Quando questionados a respeito da importância do esporte, a maioria dos entrevistados (35,6%) referiam-se em principal a saúde e ao condicionamento físico-corporal, como podemos constatar no Gráfico 3:

Gráfico 3. Resposta geral dos alunos sobre a Questão Crítica 3

Qual a importância que o esporte tem para você?

Fonte: Própria Pesquisa

[...]

Disponível em: https://bit.ly/3T2URPpj. Acesso em: 5 nov. 2022 (adaptado).

Releia o trecho a seguir.

“[...] a maioria dos entrevistados (35,6%) referiam-se em principal a saúde e ao condicionamento físico-corporal LJ”

Assinale a reescrita que corrige o(s) desvio(s) gramatical(is) presente(s) no trecho.

Alternativas
Q2431535 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto | a seguir para responder às questões 1 e 2.

TEXTO |

Formação de atletas ou cidadãos? Um estudo de caso sobre a aplicação do esporte nas aulas de educação física no ensino médio em escola estadual no Amapá

[...]

Questão Crítica 3: Qual a importância que o esporte tem para você?

Nesta dimensão, procurou-se investigar qual a importância que o esporte tem para a vida dos alunos. Quando questionados a respeito da importância do esporte, a maioria dos entrevistados (35,6%) referiam-se em principal a saúde e ao condicionamento físico-corporal, como podemos constatar no Gráfico 3:

Gráfico 3. Resposta geral dos alunos sobre a Questão Crítica 3

Qual a importância que o esporte tem para você?

Fonte: Própria Pesquisa

[...]

Disponível em: https://bit.ly/3T2URPpj. Acesso em: 5 nov. 2022 (adaptado).

São características presentes no texto |, exceto:

Alternativas
Q2420544 Nutrição

De acordo com a Diretriz BRASPEN para a indicação de Terapia Nutricional no Diabetes Mellitus, analise as situações a seguir e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.


(_) Quando há contraindicação da via oral com trato gastrointestinal (TGI) funcionante.

(_) Quando a ingestão for insuficiente por 3 a 10 dias, mesmo com a utilização de suplemento oral.

(_) Quando a ingestão for menor que 70% das necessidades nutricionais.

(_) Deve-se considerar a instituição de TNE mais precocemente nos casos de pacientes em risco nutricional (Nutritional Risk Screening 2002 – NRS ≥ 3) ou desnutrição grave.


Assinale a sequência correta.

Alternativas
Q2420543 Nutrição

De acordo com a Diretriz BRASPEN de Terapia Nutricional no paciente com doença renal, em relação à ingestão de fósforo para pacientes adultos, é incorreto afirmar:

Alternativas
Q2420541 Nutrição

Nos procedimentos de diagnóstico nutricional de adultos, a Vigilância Alimentar e Nutricional – SISVAN recomenda o uso da classificação do IMC proposta pela OMS (WHO, 1995).


Não representa uma vantagem de se usar esse método para avaliação nutricional de adultos:

Alternativas
Q2420539 Nutrição

Paciente do sexo masculino, 57 anos de idade, portador de doença renal crônica estágio 5 (DRC5). Com o objetivo de reduzir o risco de falência renal, optou-se pela utilização proteína suplementada com cetoanálogos.


Dessa forma, a dieta desse paciente deverá ter cerca de

Alternativas
Q2420538 Nutrição

De acordo com a Diretriz BRASPEN de Terapia Nutricional no Diabetes Mellitus em relação aos micronutrientes no tratamento nutricional do DM, pacientes em tratamento farmacológico com metformina apresentam maior risco de deficiência de _______________, mesmo após curtos períodos, como nos primeiros quatro meses de uso.


Assinale a alternativa que completa a lacuna da frase anterior.

Alternativas
Respostas
3341: B
3342: B
3343: B
3344: A
3345: A
3346: C
3347: D
3348: B
3349: A
3350: C
3351: A
3352: B
3353: D
3354: B
3355: C
3356: D
3357: B
3358: C
3359: A
3360: D