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“Com a cristianização do Império, os bispos e o clero das províncias ocidentais, assumindo a conversão em massa da população rural, latinizaram permanentemente sua fala durante os séculos IV e V. As línguas romanas foram o efeito desta popularização, um dos elos sociais mais essenciais de continuidade entre a Antiguidade e a Idade Média”
ANDERSON, Perry. Passagens da Antiguidade ao Feudalismo. 5a.ed. São Paulo: Brasiliense, 2004.
De acordo com Anderson, o cristianismo durante transição da antiguidade para o feudalismo:
Acerca das civilizações da Antiguidade Clássica, julgue os itens a seguir:
I - A diferença entre as denominações Império e República, é apenas uma construção didática para melhor explicar a história política romana, uma vez que, a República nunca foi abolida e os imperadores destacaram-se pela defesa dos princípios republicanos;
II - A democracia Ateniense caracterizou-se pelo exercício direto do poder político pelos cidadãos reunidos na Agora e ao consolidar um regime político de governo do povo estendeu a cidadania à todos os homens livres;
III - A base social escrava em Atenas permitia ao homem livre ocupar-se da vida pública ao participar das assembleias e debates políticos. Diferente da República Romana que, apesar de escravista, não admitia a participação política de cidadãos;
IV - A democracia romana diferenciava-se muito da democracia de Atenas, pois foi instalada dentro de um governo totalmente aristocrático, no qual a elite patrícia detinha os cargos elevados.
Marque a alternativa correta:
O Sistema CONFEF/CREFs reconhece como Profissional de Educação Física, o profissional identificado, conforme as características da atividade que desempenha, pelas seguintes denominações: Professor de Educação Física, Técnico Desportivo, Treinador Esportivo, Preparador Físico, Personal Trainer, Técnico de Esportes; Treinador de Esportes; Preparador Físico-corporal; Professor de Educação Corporal; Orientador de Exercícios Corporais; Monitor de Atividades Corporais; Motricista e Cinesiólogo (Código de Ética Art. 3º). São algumas responsabilidades e deveres deste Profissional:
O drible é o movimento de bater na bola contra o solo com uma das mãos estando o jogador parado ou em movimento sendo um fundamento técnico utilizado como recurso que visa primariamente progredir em direção ao gol adversário. É considerado pela literatura um fundamento onde o jogador dá "sete" passos com a posse da bola, sendo obrigatoriamente realizados à frente, da seguinte forma: os três primeiros passos são dados com a posse da bola imediatamente após ter recebido a mesma, e simultaneamente na execução do quarto passo o jogador terá que quicar a bola no solo uma vez, tornar a empunhá-la e dar mais três passos com a bola dominada. Ao final do sétimo passo ele terá obrigatoriamente que passar ou arremessar a bola. Está é a definição de qual tipo de drible:
São funções ou posições dos jogadores em um jogo de Voleibol:
São várias as teorias do desenvolvimento humano, mas segundo Piaget, quando se fala em Desenvolvimento da Epistemologia Genética, a mesma foi dividida em estágios. São Eles:
O drible é um fundamento com a bola e é a forma pela qual o aluno se desloca pela quadra com a sua posse, sem infringir as regras do jogo. O drible é o ato de bater bola, impulsionando-a contra o solo com uma das mãos. Suas junções são:
Para Voser (2001), há quem afirme que o melhor ataque começa por uma boa defesa. Esta afirmação é positiva, á medida que as principais situações de ataque no jogo derivam de um erro do adversário e de bolas roubadas na marcação. Os Tipos de marcação que são amplamente utilizados são:
O profissional de Educação Física deve estar preparado para trabalhar com populações especiais, portadores de várias patologias ou problemas relacionados a disfunções motoras. Se estiver em sua turma um aluno diabético insulinodependente, e o mesmo iniciar a prática de exercícios com muita insulina, poderá ocorrer:
A Motricidade é a interação de diversas funções motoras, sendo de suma importância no desenvolvimento global da criança. Ela desenvolve a consciência de si mesma e do mundo exterior, vários autores citam os elementos básicos da motricidade. São eles:
O sangue oxigenado retorna ao coração através da:
Durante o exercício, os principais nutrientes utilizados pelo organismo para a produção de energia são:
I - Gorduras;
II - Carboidratos;
III - Proteínas;
IV - Lipídeos;
V - Glicose.
O exercício físico e ou a atividade física executado de forma regular trás inúmeros benefícios ao praticante, a OMS orienta que devemos praticar no mínimo 30 minutos por dia em cinco dias na semana. A dose de exercício usualmente é caracterizada:
I - Pela intensidade, frequência e duração.
II - Pelo tipo de atividade.
III - Pela resposta.
IV - Pela frequência e tipo de atividade.
V - Pelo biótipo do praticante e resposta.
O jogo representa significados em função do espaço, número de participantes, tempo, materiais utilizados, entre outros, sendo uma maneira criativa de praticar ações e relações. Na Cultura Corporal, jogos se mostram como sendo:
São provas de meio fundo de atletismo compostas no programa olímpico:
A escola é um lugar onde não visa formar atletas, nem obter a melhora da performance física, não visa o tecnicismo, o qual é a conhecida pela repetições de movimentos e nem ter aulas como treinamentos excessivos e repetitivos, mas sim formar cidadãos (BRASIL, 2000). O educador deve criar aulas com sentido mais amplo, ou seja, através dos esportes proporcionarem aos alunos a desenvolverem algumas Qualidades Físicas, também conhecidas como Valências Físicas. Quais seriam estas valências físicas a serem desenvolvidas nas Escolas?
A Educação Física como disciplina curricular deve tratar da cultura corporal no seu sentido mais amplo, proporcionando ao aluno consciência crítica para o exercício da cidadania no cumprimento de posicionamentos éticos. Portanto, as aulas devem ser num ambiente em que os alunos tenham condições de usufruir dos:
Leia o texto abaixo para responder às próximas três (3) questões.
Satisfação latino-americana com educação é semelhante à da África.
POR SABINE RIGHETTI
Os países africanos e latino-americanos têm a pior avaliação do mundo sobre a educação que ofertam nas suas próprias regiões, de acordo com um estudo apresentado no congresso internacional de educação WISE.
O estudo, que ouviu especialistas em educação de todo o mundo, mostra que só 11% dos entrevistados na América Latina se declaram satisfeitos com a sua educação local. Na África, o índice de satisfação é de 8%. São as duas regiões do globo com pior satisfação em relação à sua própria qualidade de educação. Só uma em cada cem crianças refugiadas chega à universidade. Para se ter uma ideia do que os números significam, na Europa, 66% dos entrevistados se declararam satisfeitos com a educação na sua região.
Os entrevistados dos países latino-americanos também têm a pior percepção do mundo em relação à inovação na educação na sua região. De acordo com 66% dos especialistas consultados nessa região, as escolas e universidades inovam pouco ou simplesmente não inovam os processos educativos e pedagógicos. A taxa é pior do que na África, onde 64% dos especialistas deram as mesmas respostas. A situação da educação latino-americana está ruim, mas já foi pior: 41% dos entrevistados latino-americanos acham que a educação melhorou nos últimos dez anos. A região líder na percepção em relação à melhora recente da educação foi na Ásia (70% acham que melhorou) e, a pior, na América do Norte (só 20% consideram que melhorou).
O ensino superior teve uma avaliação bem melhor dos especialistas em relação à educação básica. Apenas um em cada três entrevistados declarou que considera o ensino fundamental e médio na sua região bom ou excelente, mas metade deles acha boa ou excelente a qualidade de suas universidades. Mais: a imensa maioria dos entrevistados concorda que o principal desafio da educação no mundo é a formação de qualidade dos professores –e, com exceção da Ásia, todas as regiões do mundo concordam que os professores devem ser tratados com mais respeito.
O estudo foi apresentado no congresso de educação WISE, que reuniu mais de dois mil acadêmicos, ongueiros e políticos de todo o mundo em Doha, no Qatar. O evento aconteceu no início de novembro.
Fonte: http://abecedario.blogfolha.uol.com.br/2015/11/15/satisfacao-latinoamericana-com-educacao-e-semelhante-a-da-africa/
Nesse texto predomina a
Leia o texto abaixo para responder às próximas três (3) questões.
Satisfação latino-americana com educação é semelhante à da África.
POR SABINE RIGHETTI
Os países africanos e latino-americanos têm a pior avaliação do mundo sobre a educação que ofertam nas suas próprias regiões, de acordo com um estudo apresentado no congresso internacional de educação WISE.
O estudo, que ouviu especialistas em educação de todo o mundo, mostra que só 11% dos entrevistados na América Latina se declaram satisfeitos com a sua educação local. Na África, o índice de satisfação é de 8%. São as duas regiões do globo com pior satisfação em relação à sua própria qualidade de educação. Só uma em cada cem crianças refugiadas chega à universidade. Para se ter uma ideia do que os números significam, na Europa, 66% dos entrevistados se declararam satisfeitos com a educação na sua região.
Os entrevistados dos países latino-americanos também têm a pior percepção do mundo em relação à inovação na educação na sua região. De acordo com 66% dos especialistas consultados nessa região, as escolas e universidades inovam pouco ou simplesmente não inovam os processos educativos e pedagógicos. A taxa é pior do que na África, onde 64% dos especialistas deram as mesmas respostas. A situação da educação latino-americana está ruim, mas já foi pior: 41% dos entrevistados latino-americanos acham que a educação melhorou nos últimos dez anos. A região líder na percepção em relação à melhora recente da educação foi na Ásia (70% acham que melhorou) e, a pior, na América do Norte (só 20% consideram que melhorou).
O ensino superior teve uma avaliação bem melhor dos especialistas em relação à educação básica. Apenas um em cada três entrevistados declarou que considera o ensino fundamental e médio na sua região bom ou excelente, mas metade deles acha boa ou excelente a qualidade de suas universidades. Mais: a imensa maioria dos entrevistados concorda que o principal desafio da educação no mundo é a formação de qualidade dos professores –e, com exceção da Ásia, todas as regiões do mundo concordam que os professores devem ser tratados com mais respeito.
O estudo foi apresentado no congresso de educação WISE, que reuniu mais de dois mil acadêmicos, ongueiros e políticos de todo o mundo em Doha, no Qatar. O evento aconteceu no início de novembro.
Fonte: http://abecedario.blogfolha.uol.com.br/2015/11/15/satisfacao-latinoamericana-com-educacao-e-semelhante-a-da-africa/
De acordo com o texto é correto afirmar que:
Leia o texto abaixo para responder às próximas três (3) questões.
Satisfação latino-americana com educação é semelhante à da África.
POR SABINE RIGHETTI
Os países africanos e latino-americanos têm a pior avaliação do mundo sobre a educação que ofertam nas suas próprias regiões, de acordo com um estudo apresentado no congresso internacional de educação WISE.
O estudo, que ouviu especialistas em educação de todo o mundo, mostra que só 11% dos entrevistados na América Latina se declaram satisfeitos com a sua educação local. Na África, o índice de satisfação é de 8%. São as duas regiões do globo com pior satisfação em relação à sua própria qualidade de educação. Só uma em cada cem crianças refugiadas chega à universidade. Para se ter uma ideia do que os números significam, na Europa, 66% dos entrevistados se declararam satisfeitos com a educação na sua região.
Os entrevistados dos países latino-americanos também têm a pior percepção do mundo em relação à inovação na educação na sua região. De acordo com 66% dos especialistas consultados nessa região, as escolas e universidades inovam pouco ou simplesmente não inovam os processos educativos e pedagógicos. A taxa é pior do que na África, onde 64% dos especialistas deram as mesmas respostas. A situação da educação latino-americana está ruim, mas já foi pior: 41% dos entrevistados latino-americanos acham que a educação melhorou nos últimos dez anos. A região líder na percepção em relação à melhora recente da educação foi na Ásia (70% acham que melhorou) e, a pior, na América do Norte (só 20% consideram que melhorou).
O ensino superior teve uma avaliação bem melhor dos especialistas em relação à educação básica. Apenas um em cada três entrevistados declarou que considera o ensino fundamental e médio na sua região bom ou excelente, mas metade deles acha boa ou excelente a qualidade de suas universidades. Mais: a imensa maioria dos entrevistados concorda que o principal desafio da educação no mundo é a formação de qualidade dos professores –e, com exceção da Ásia, todas as regiões do mundo concordam que os professores devem ser tratados com mais respeito.
O estudo foi apresentado no congresso de educação WISE, que reuniu mais de dois mil acadêmicos, ongueiros e políticos de todo o mundo em Doha, no Qatar. O evento aconteceu no início de novembro.
Fonte: http://abecedario.blogfolha.uol.com.br/2015/11/15/satisfacao-latinoamericana-com-educacao-e-semelhante-a-da-africa/
Analise as informações a seguir sobre o texto e assinale a alternativa correta: