Questões de Concurso Para unespar

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Q2763436 Português

Marcos Bagno, em seu livro “Preconceito Linguístico” (Edições Loyola, 2011), apresenta alguns mitos sobre a Língua Portuguesa. Alguns desses mitos seriam: “Português é muito difícil”, “as pessoas sem instrução falam tudo errado”, “é preciso saber gramática para falar e escrever bem”. Para o autor, é importante que se valorize o saber linguístico individual de cada um. Considerando essas reflexões, podemos afirmar sobre as variedades linguísticas:

Alternativas
Q2763435 Português

Abaixo, há um breve resumo do texto ‘Feedback e crítica: qual a diferença”, do autor Bernt Entschev (publicado na Gazeta do povo on line em 29/12/2013), porém os trechos do resumo estão desordenados. Observe a ordem lógica do texto:


( ) Enquanto que a crítica focaliza o erro cometido pelo funcionário.

( ) O autor afirma que o feedback tende a oferecer alternativas para melhorar o quenão está bom.

( ) O texto “Feedback e crítica: qual a diferença”, do autor Bernt Entschev, publicado no Jornal Gazeta do Povo On line, tem como objetivo discutir acerca da diferença entre feedback e crítica, procurando mostrar qual dos dois procedimentos é o mais interessante para a motivação dos funcionários.

( ) Por fim, o autor considera que o feedback focaliza a situação, enquanto a crítica focaliza o indivíduo.


A ordem que melhor representa o texto seria:

Alternativas
Q2763432 Português

O texto a seguir é referência para as questões de 01 a 04:


ESPERANÇA NA UNIVERSIDADE


O mundo, em inícios do século XXI, passou por uma imensa desarticulação ideológica, que incluiu uma enorme dissociação política e uma desigualdade social maciça. Frente a essas transformações radicais, a universidade ainda representa patrimônio intelectual, independência política e crítica social. Graças a essas características, a universidade é a instituição mais bem preparada para reorientar o futuro da humanidade.

As últimas décadas do século XX causaram grande desorientação:

• a economia, que foi o orgulho do século XX, entrou em desaceleração;

• essa economia, que, a princípio, aumentou o número dos que se beneficiavam do progresso, passou a ser instrumento da mais brutal desigualdade entre os seres humanos já vista na história;

• os partidos políticos, quer de direita quer de esquerda, deixaram de gerar esperança;

• a democracia, que havia sido criada para os estados-cidade, tendo resistido por mil anos, passou a se mostrar saturada e incompetente. Isso se deu num tempo em que um presidente eleito em um país, pequeno ou grande, tem poder sobre todo o planeta e sobre os séculos futuros, em termos das decisões tomadas por ele;

• as religiões, que sempre foram guardiãs da cultura, sentem-se agora incapazes de frear o avanço brutal do individualismo;

• as empresas, que antes criavam empregos, passaram a destruir empregos;

[...]

Resta pouca esperança de que um novo sistema global de ideias venha a ser criado para renovar a crença na utopia de um mundo em que o sonho humano de progresso tecnológico se alie à liberdade e à igualdade. Essa crença implicava confiança nos políticos, nos líderes religiosos e nos juízes, de quem se esperava a invenção de meios para a criação de coalizões entre os seres humanos. No entanto, se examinarmos as instituições que sobreviveram ao longo desses últimos mil anos, podemos ainda nos permitir ter esperanças, se voltarmos nosso olhar para a universidade.

Para que a universidade seja um instrumento de esperança, entretanto, é necessário que ela recupere esperança nela própria. Isso significa compreender as dificuldades e as limitações da universidade, bem como formular uma nova proposta, novas estruturas e novos métodos de trabalho. Lutar pela defesa da universidade significa lutar pela transformação da universidade.


(Cristovam Buarque. A Universidade numa encruzilhada) FONTE: Ministro da Educação do Brasil. Trabalho apresentado na Conferência Mundial de Educação Superior + 5, UNESCO, Paris, 23-25 de junho de 2003. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ue000035.pdf. Acesso em: 20/02/2014

Na frase: “Lutar pela defesa da universidade significa lutar pela transformação da universidade”, podemos afirmar, em relação à análise sintática:


I. “Lutar pela defesa da universidade” funciona como sujeito da oração;

II. Oração sem sujeito

III. O verbo “significar” é um verbo intransitivo.

IV. O verbo “lutar” é um verbo transitivo indireto.


Estão corretas:

Alternativas
Q2763431 Português

O texto a seguir é referência para as questões de 01 a 04:


ESPERANÇA NA UNIVERSIDADE


O mundo, em inícios do século XXI, passou por uma imensa desarticulação ideológica, que incluiu uma enorme dissociação política e uma desigualdade social maciça. Frente a essas transformações radicais, a universidade ainda representa patrimônio intelectual, independência política e crítica social. Graças a essas características, a universidade é a instituição mais bem preparada para reorientar o futuro da humanidade.

As últimas décadas do século XX causaram grande desorientação:

• a economia, que foi o orgulho do século XX, entrou em desaceleração;

• essa economia, que, a princípio, aumentou o número dos que se beneficiavam do progresso, passou a ser instrumento da mais brutal desigualdade entre os seres humanos já vista na história;

• os partidos políticos, quer de direita quer de esquerda, deixaram de gerar esperança;

• a democracia, que havia sido criada para os estados-cidade, tendo resistido por mil anos, passou a se mostrar saturada e incompetente. Isso se deu num tempo em que um presidente eleito em um país, pequeno ou grande, tem poder sobre todo o planeta e sobre os séculos futuros, em termos das decisões tomadas por ele;

• as religiões, que sempre foram guardiãs da cultura, sentem-se agora incapazes de frear o avanço brutal do individualismo;

• as empresas, que antes criavam empregos, passaram a destruir empregos;

[...]

Resta pouca esperança de que um novo sistema global de ideias venha a ser criado para renovar a crença na utopia de um mundo em que o sonho humano de progresso tecnológico se alie à liberdade e à igualdade. Essa crença implicava confiança nos políticos, nos líderes religiosos e nos juízes, de quem se esperava a invenção de meios para a criação de coalizões entre os seres humanos. No entanto, se examinarmos as instituições que sobreviveram ao longo desses últimos mil anos, podemos ainda nos permitir ter esperanças, se voltarmos nosso olhar para a universidade.

Para que a universidade seja um instrumento de esperança, entretanto, é necessário que ela recupere esperança nela própria. Isso significa compreender as dificuldades e as limitações da universidade, bem como formular uma nova proposta, novas estruturas e novos métodos de trabalho. Lutar pela defesa da universidade significa lutar pela transformação da universidade.


(Cristovam Buarque. A Universidade numa encruzilhada) FONTE: Ministro da Educação do Brasil. Trabalho apresentado na Conferência Mundial de Educação Superior + 5, UNESCO, Paris, 23-25 de junho de 2003. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ue000035.pdf. Acesso em: 20/02/2014

Observe, em destaque no texto, os seguintes enunciados “Frente a essas transformações” e “Graças a essas características”. Sobre essas expressões, é possível afirmar:


I. “Frente a essas transformações” retoma: dissociação política e uma desigualdade social maciça.

II. “Graças a essas características” retoma: “a universidade ainda representa patrimônio intelectual, independência política e crítica social”.

III. Tanto em “essas transformações” quanto em “essas características”, tem-se o mesmo referente: dissociação política e uma desigualdade social maciça.


Estão corretas:

Alternativas
Q2763430 Português

O texto a seguir é referência para as questões de 01 a 04:


ESPERANÇA NA UNIVERSIDADE


O mundo, em inícios do século XXI, passou por uma imensa desarticulação ideológica, que incluiu uma enorme dissociação política e uma desigualdade social maciça. Frente a essas transformações radicais, a universidade ainda representa patrimônio intelectual, independência política e crítica social. Graças a essas características, a universidade é a instituição mais bem preparada para reorientar o futuro da humanidade.

As últimas décadas do século XX causaram grande desorientação:

• a economia, que foi o orgulho do século XX, entrou em desaceleração;

• essa economia, que, a princípio, aumentou o número dos que se beneficiavam do progresso, passou a ser instrumento da mais brutal desigualdade entre os seres humanos já vista na história;

• os partidos políticos, quer de direita quer de esquerda, deixaram de gerar esperança;

• a democracia, que havia sido criada para os estados-cidade, tendo resistido por mil anos, passou a se mostrar saturada e incompetente. Isso se deu num tempo em que um presidente eleito em um país, pequeno ou grande, tem poder sobre todo o planeta e sobre os séculos futuros, em termos das decisões tomadas por ele;

• as religiões, que sempre foram guardiãs da cultura, sentem-se agora incapazes de frear o avanço brutal do individualismo;

• as empresas, que antes criavam empregos, passaram a destruir empregos;

[...]

Resta pouca esperança de que um novo sistema global de ideias venha a ser criado para renovar a crença na utopia de um mundo em que o sonho humano de progresso tecnológico se alie à liberdade e à igualdade. Essa crença implicava confiança nos políticos, nos líderes religiosos e nos juízes, de quem se esperava a invenção de meios para a criação de coalizões entre os seres humanos. No entanto, se examinarmos as instituições que sobreviveram ao longo desses últimos mil anos, podemos ainda nos permitir ter esperanças, se voltarmos nosso olhar para a universidade.

Para que a universidade seja um instrumento de esperança, entretanto, é necessário que ela recupere esperança nela própria. Isso significa compreender as dificuldades e as limitações da universidade, bem como formular uma nova proposta, novas estruturas e novos métodos de trabalho. Lutar pela defesa da universidade significa lutar pela transformação da universidade.


(Cristovam Buarque. A Universidade numa encruzilhada) FONTE: Ministro da Educação do Brasil. Trabalho apresentado na Conferência Mundial de Educação Superior + 5, UNESCO, Paris, 23-25 de junho de 2003. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ue000035.pdf. Acesso em: 20/02/2014

Na sentença “Para que a universidade seja um instrumento de esperança, entretanto, é necessário que ela recupere esperança nela própria.”, é possível afirmar que as conjunções sublinhadas estabelecem, respectivamente, relação semântica de:

Alternativas
Respostas
71: E
72: D
73: A
74: B
75: A