Questões de Concurso Comentadas para fcm

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Ano: 2022 Banca: FCM Órgão: FAMES Prova: FCM - 2022 - FAMES - Assistente em Administração |
Q2051613 Noções de Informática
A propósito da Lixeira do Sistema Operacional Windows, é correto afirmar que  
Alternativas
Ano: 2022 Banca: FCM Órgão: FAMES Prova: FCM - 2022 - FAMES - Assistente em Administração |
Q2051612 Noções de Informática
Um sistema operacional que possui licença para ser usado, copiado, modificado e redistribuído de acordo com as necessidades de cada usuário está corretamente indicado em 
Alternativas
Ano: 2022 Banca: FCM Órgão: FAMES Prova: FCM - 2022 - FAMES - Assistente em Administração |
Q2051611 Noções de Informática
Derivada do conceito das quatro liberdades, associada a um software, implica diversos deveres como: qualquer alteração no código também tem que ser livre e devem ser publicadas, o código não poderá ser fechado, entre outras.
Considerando-se os conceitos relacionados a software , qual é a principal licença da Fundação do Software Livre?
Alternativas
Ano: 2022 Banca: FCM Órgão: FAMES Prova: FCM - 2022 - FAMES - Assistente em Administração |
Q2051607 Português
Entenda como o coronavírus pode mudar até nosso
jeito de falar português

Walter Porto

O novo coronavírus veio provocar abalos na nossa relação com quase tudo em volta, inclusive com uma ferramenta de importância que nem sempre levamos em conta – as palavras. Termos que usávamos raramente, como quarentena e pandemia, se tornaram correntes ‒ já que pela primeira vez a nossa geração as vive na pele ‒ e outras expressões entraram com o pé na porta no léxico do dia a dia, caso de “distanciamento social”, “achatar a curva” e, claro, o próprio “coronavírus”.

Já outras palavras renovaram sua relevância, ganhando novos significados. “Vacina” é um anseio coletivo para o futuro, “gripe” se tornou um termo quase politizado, “peste” veio trotando de tempos antigos para se tornar assombrosamente atual.

O jornal britânico The Guardian conta que o dicionário Oxford teve uma atualização extraordinária no mês passado para adicionar palavras que tomaram o discurso global e entraram de supetão na língua inglesa, como “Covid-19”.

Tudo isso planta sementes de mudança no idioma ‒ essa entidade inquieta. Como disse o linguista português Vergílio Ferreira, “a própria língua, como ser vivo que é, decidirá o que lhe importa assimilar ou recusar”, cuspindo alguns arranjos novos, engolindo outros. Me resta imaginar como será o português depois dessas reviravoltas todas.

“Suponho que o que vai pegar mesmo é o que já pegou, o corona”, diz Deonísio da Silva, escritor e professor. “O futuro a Deus pertence, mas é difícil alguém se referir, lembra a Covid? Lembra o Sars, o coronavírus? A gente lembrará como os tempos do corona”. O próprio modo de chamar o vírus já é objeto de rinha política e, como lembra Sheila Grillo, “as palavras nunca são neutras, sempre trazem um recorte da realidade”.

Segundo o professor Deonísio da Silva, o desconhecido total, como uma situação de pandemia, faz com que aceitemos passivamente a entrada de siglas e procedimentos científicos nas falas cotidianas “como um valor absoluto” assim como a invasão dos neologismos, “que chegam à nossa casa mudando tudo”. “Não é possível que não tenhamos outro modo de entregar coisas em casa que não seja o 'delivery'”, afirma ele. “Outra palavra que de repente ficou indispensável é o ‘home office’, quando os portugueses, que adaptam muito, já usam o ‘teletrabalho.’”

Grillo lembra que, no esforço de tentar explicar fenômenos novos como este, é comum fazer empréstimos de outras línguas e atualizar termos antigos. “Alguns desses termos são impostos meio na marra”, diz o professor Pasquale Cipro Neto. “Isso é muito chato, quando o gerente do banco fala comigo que tem um ‘call’, que ‘call’?” E nesses tempos em que a testagem em massa tem sido um ponto focal de discussão, outro anglicismo tem dominado as notícias, o de que fulano “testou positivo”. “É traduzido diretamente do inglês”, diz Pasquale. “Não dá para dizer que é errado, porque o uso legitima a expressão, apesar de não ser a sintaxe portuguesa padrão. É uma tradução literal que vigora.”

Enquanto estamos no nosso "lockdown" particular, pedindo delivery pelo app, assistindo a lives e fazendo binge-watching no streaming, as palavras que usamos ganham vida, amadurecem, apodrecem. Sem que notemos, transformam-se.

Folha de São Paulo, Ilustrada, 1º mai. 2020. Adaptado.
Segundo Cereja (2013, p. 314), “o uso da pontuação depende da intenção do locutor do discurso. Assim, os sinais de pontuação estão diretamente relacionados ao contexto, ao interlocutor e às intenções”.
Com base nesse enunciado, atente para o emprego dos sinais de pontuação na seguinte passagem transcrita do texto.
Já outras palavras renovaram sua relevância, ganhando novos significados. “Vacina” é um anseio coletivo para o futuro, “gripe” se tornou um termo quase politizado, “peste” veio trotando de tempos antigos para se tornar assombrosamente atual... Tudo isso planta sementes de mudança no idioma ‒ essa entidade inquieta. Como disse o linguista português Vergílio Ferreira, “a própria língua, como ser vivo que é, decidirá o que lhe importa assimilar ou recusar”, cuspindo alguns arranjos novos, engolindo outros. Resta imaginar como será o português depois dessas reviravoltas todas.
Avalie as afirmações acerca dos sinais de pontuação.
I - As reticências foram utilizadas para indicar a supressão de um trecho transcrito do texto de Walter Porto.
II - As vírgulas em “... a própria língua, como ser vivo que é, decidirá o que lhe importa...” separam uma oração intercalada e de caráter explicativo.
III - O travessão na frase “Tudo isso planta sementes de mudança no idioma ‒ essa entidade inquieta.” pode ser substituído pela vírgula, empregada para isolar o vocativo.
IV - As aspas nas palavras “Vacina”, “gripe” e “peste” nada apresentam de relevante em termos de sentido para o texto, razão pela qual podem ser eliminadas dele sem nenhum prejuízo semântico.

Está correto apenas o que se afirma em
Alternativas
Ano: 2022 Banca: FCM Órgão: FAMES Prova: FCM - 2022 - FAMES - Assistente em Administração |
Q2051606 Português
Entenda como o coronavírus pode mudar até nosso
jeito de falar português

Walter Porto

O novo coronavírus veio provocar abalos na nossa relação com quase tudo em volta, inclusive com uma ferramenta de importância que nem sempre levamos em conta – as palavras. Termos que usávamos raramente, como quarentena e pandemia, se tornaram correntes ‒ já que pela primeira vez a nossa geração as vive na pele ‒ e outras expressões entraram com o pé na porta no léxico do dia a dia, caso de “distanciamento social”, “achatar a curva” e, claro, o próprio “coronavírus”.

Já outras palavras renovaram sua relevância, ganhando novos significados. “Vacina” é um anseio coletivo para o futuro, “gripe” se tornou um termo quase politizado, “peste” veio trotando de tempos antigos para se tornar assombrosamente atual.

O jornal britânico The Guardian conta que o dicionário Oxford teve uma atualização extraordinária no mês passado para adicionar palavras que tomaram o discurso global e entraram de supetão na língua inglesa, como “Covid-19”.

Tudo isso planta sementes de mudança no idioma ‒ essa entidade inquieta. Como disse o linguista português Vergílio Ferreira, “a própria língua, como ser vivo que é, decidirá o que lhe importa assimilar ou recusar”, cuspindo alguns arranjos novos, engolindo outros. Me resta imaginar como será o português depois dessas reviravoltas todas.

“Suponho que o que vai pegar mesmo é o que já pegou, o corona”, diz Deonísio da Silva, escritor e professor. “O futuro a Deus pertence, mas é difícil alguém se referir, lembra a Covid? Lembra o Sars, o coronavírus? A gente lembrará como os tempos do corona”. O próprio modo de chamar o vírus já é objeto de rinha política e, como lembra Sheila Grillo, “as palavras nunca são neutras, sempre trazem um recorte da realidade”.

Segundo o professor Deonísio da Silva, o desconhecido total, como uma situação de pandemia, faz com que aceitemos passivamente a entrada de siglas e procedimentos científicos nas falas cotidianas “como um valor absoluto” assim como a invasão dos neologismos, “que chegam à nossa casa mudando tudo”. “Não é possível que não tenhamos outro modo de entregar coisas em casa que não seja o 'delivery'”, afirma ele. “Outra palavra que de repente ficou indispensável é o ‘home office’, quando os portugueses, que adaptam muito, já usam o ‘teletrabalho.’”

Grillo lembra que, no esforço de tentar explicar fenômenos novos como este, é comum fazer empréstimos de outras línguas e atualizar termos antigos. “Alguns desses termos são impostos meio na marra”, diz o professor Pasquale Cipro Neto. “Isso é muito chato, quando o gerente do banco fala comigo que tem um ‘call’, que ‘call’?” E nesses tempos em que a testagem em massa tem sido um ponto focal de discussão, outro anglicismo tem dominado as notícias, o de que fulano “testou positivo”. “É traduzido diretamente do inglês”, diz Pasquale. “Não dá para dizer que é errado, porque o uso legitima a expressão, apesar de não ser a sintaxe portuguesa padrão. É uma tradução literal que vigora.”

Enquanto estamos no nosso "lockdown" particular, pedindo delivery pelo app, assistindo a lives e fazendo binge-watching no streaming, as palavras que usamos ganham vida, amadurecem, apodrecem. Sem que notemos, transformam-se.

Folha de São Paulo, Ilustrada, 1º mai. 2020. Adaptado.
Segundo Sarmento (2013, p. 86), “as línguas variam de região para região, de grupo social para grupo social, de situação para situação. O cruzamento desses fatores configura as variedades regionais e sociais. A influência das variações regionais e sociais gera inúmeras variedades linguísticas dentro de um mesmo idioma”.
A esse respeito, observe os textos seguintes.
Texto I
“...palavras que tomaram o discurso global e entraram de supetão na língua inglesa, como 'Covid-19'." [...] ‘Alguns desses termos são impostos meio na marra’, diz o professor Pasquale Cipro Neto. ‘Isso é muito chato, quando o gerente do banco fala comigo que tem um ‘call’, que ‘call’?’”
Texto II Imagem associada para resolução da questão


Preencha corretamente as lacunas do texto a seguir, considerando o que propõe Sarmento.
Do ponto de vista de variação linguística, os Textos I e II apresentam certa identidade, uma vez que ambos expõem marcas de variantes linguísticas típicas do registro __________ pelo uso, por exemplo, de palavras e expressões como “de supetão”, “na marra”, “a gente”, “pra” e “tá”. Nesse caso, significa dizer que está sendo empregada a linguagem __________

A sequência que preenche corretamente as lacunas do texto é
Alternativas
Ano: 2022 Banca: FCM Órgão: FAMES Prova: FCM - 2022 - FAMES - Assistente em Administração |
Q2051603 Português
Entenda como o coronavírus pode mudar até nosso
jeito de falar português

Walter Porto

O novo coronavírus veio provocar abalos na nossa relação com quase tudo em volta, inclusive com uma ferramenta de importância que nem sempre levamos em conta – as palavras. Termos que usávamos raramente, como quarentena e pandemia, se tornaram correntes ‒ já que pela primeira vez a nossa geração as vive na pele ‒ e outras expressões entraram com o pé na porta no léxico do dia a dia, caso de “distanciamento social”, “achatar a curva” e, claro, o próprio “coronavírus”.

Já outras palavras renovaram sua relevância, ganhando novos significados. “Vacina” é um anseio coletivo para o futuro, “gripe” se tornou um termo quase politizado, “peste” veio trotando de tempos antigos para se tornar assombrosamente atual.

O jornal britânico The Guardian conta que o dicionário Oxford teve uma atualização extraordinária no mês passado para adicionar palavras que tomaram o discurso global e entraram de supetão na língua inglesa, como “Covid-19”.

Tudo isso planta sementes de mudança no idioma ‒ essa entidade inquieta. Como disse o linguista português Vergílio Ferreira, “a própria língua, como ser vivo que é, decidirá o que lhe importa assimilar ou recusar”, cuspindo alguns arranjos novos, engolindo outros. Me resta imaginar como será o português depois dessas reviravoltas todas.

“Suponho que o que vai pegar mesmo é o que já pegou, o corona”, diz Deonísio da Silva, escritor e professor. “O futuro a Deus pertence, mas é difícil alguém se referir, lembra a Covid? Lembra o Sars, o coronavírus? A gente lembrará como os tempos do corona”. O próprio modo de chamar o vírus já é objeto de rinha política e, como lembra Sheila Grillo, “as palavras nunca são neutras, sempre trazem um recorte da realidade”.

Segundo o professor Deonísio da Silva, o desconhecido total, como uma situação de pandemia, faz com que aceitemos passivamente a entrada de siglas e procedimentos científicos nas falas cotidianas “como um valor absoluto” assim como a invasão dos neologismos, “que chegam à nossa casa mudando tudo”. “Não é possível que não tenhamos outro modo de entregar coisas em casa que não seja o 'delivery'”, afirma ele. “Outra palavra que de repente ficou indispensável é o ‘home office’, quando os portugueses, que adaptam muito, já usam o ‘teletrabalho.’”

Grillo lembra que, no esforço de tentar explicar fenômenos novos como este, é comum fazer empréstimos de outras línguas e atualizar termos antigos. “Alguns desses termos são impostos meio na marra”, diz o professor Pasquale Cipro Neto. “Isso é muito chato, quando o gerente do banco fala comigo que tem um ‘call’, que ‘call’?” E nesses tempos em que a testagem em massa tem sido um ponto focal de discussão, outro anglicismo tem dominado as notícias, o de que fulano “testou positivo”. “É traduzido diretamente do inglês”, diz Pasquale. “Não dá para dizer que é errado, porque o uso legitima a expressão, apesar de não ser a sintaxe portuguesa padrão. É uma tradução literal que vigora.”

Enquanto estamos no nosso "lockdown" particular, pedindo delivery pelo app, assistindo a lives e fazendo binge-watching no streaming, as palavras que usamos ganham vida, amadurecem, apodrecem. Sem que notemos, transformam-se.

Folha de São Paulo, Ilustrada, 1º mai. 2020. Adaptado.
“Contextualizar corresponde a algo inclusivo, que liga, por exemplo, diferentes palavras e outros indicadores semânticos, compondo uma frase, parágrafo ou texto”.
MEC-INEP. Eixos cognitivos do Enem – Versão preliminar. Brasília, 2007, p. 74.
Considerando-se o enunciado e, ainda, que as línguas, de modo geral, exibem alternativas para ampliar o vocábulo por meio da criação de palavras na própria língua e pelo processo de adoção e adaptação de um termo de língua estrangeira, associe corretamente a palavra, no contexto em que foi empregada no texto, ao seu respectivo significado.
PALAVRAS
1 - Anglicismo 2 - Neologismo 3 - Empréstimo
SIGNIFICADOS
( ) Emprego de palavras novas, derivadas ou formadas de outras já existentes. ( ) Incorporação à língua portuguesa de um termo pertencente a outra língua. ( ) Classificação para aquelas palavras do inglês que utilizamos em nosso idioma.

A sequência correta para essa associação é
Alternativas
Q2051285 Noções de Informática
A respeito das teclas de atalho que podem ser utilizadas no Windows Explorer do Windows 7, é correto afirmar que a  
Alternativas
Q2051284 Noções de Informática
Uma funcionalidade fornecida pelo Google Drive é
Alternativas
Q2051283 Noções de Informática
Na Internet, uma ferramenta de pesquisa do Google, acessível em www.google.com.br, para encontrar páginas que contenham a palavra campeonato e que não contenham as palavras futebol e brasileiro, um usuário deve digitar no campo de busca:
Alternativas
Q2051282 Noções de Informática

A seguinte planilha foi elaborada no Microsoft Excel 2013.


Imagem associada para resolução da questão


Ao inserir a função =SOMA(A1:B2) na célula C3, o resultado exibido será

Alternativas
Q2051281 Noções de Informática
A respeito dos aplicativos para a edição de texto do LibreOffice, indique se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma.

( ) O tamanho das margens de uma página pode ser ajustado clicando-se em Formatar, depois em Documento e, logo após, em Margens. ( ) O texto de um parágrafo pode ser formatado como centralizado clicando-se em Formatar, depois em Documento e, logo após, em Centralizado. ( ) Um documento-texto pode ser exportado para o formato PDF clicando-se em Arquivo, depois em Exportar como PDF e, logo após, em Exportar.

Com relação às afirmações, a sequência correta é
Alternativas
Q2051275 Português

Leia o texto abaixo.


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Apesar de não apresentar a estrutura de uma receita culinária tradicional, esse texto, em sua linguagem não verbal, possui um elemento comum nesse gênero textual denominado

Alternativas
Q2051270 Português

Leia a tirinha.


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Verifica-se o emprego da função metalinguística da linguagem nesse texto porque

Alternativas
Q2047154 Pedagogia
O registro das atividades da classe, avaliativas ou não, é muito importante tanto do ponto de vista da aprendizagem quanto da comunicação dos resultados. Por este motivo, cabe ao professor manter registro das atividades da classe e apresentá-lo quando solicitado, como em reuniões, por exemplo. Em reuniões de Pais e Mestres, após entrega do registro das atividades da classe, o professor deve, EXCETO
Alternativas
Q2047153 Pedagogia
A situação da avaliação escolar é apenas um exemplo de como a escola deve manter um fluxo constante de comunicação com as famílias dos educandos, visando a uma participação mútua na educação dos mesmos.

A este respeito, avalie as afirmações abaixo.
I. Evidências mostram que a comunicação família-escola pode gerar envolvimento da família na escolarização dos alunos e este está ligado ao desempenho acadêmico das crianças. II. Estar em constante comunicação com a família para conhecer a situação doméstica dos alunos pode fornecer melhor compreensão sobre o comportamento deles em sala de aula.  III. Através da comunicação da escola, as famílias entendem os seus objetivos e podem fornecer apoio e assistência valiosos. IV. As famílias, mesmo quando solicitadas por meio de uma comunicação, não devem ajudar a desenvolver e a implementar estratégias para melhorar o comportamento do aluno, porque esta atividade relaciona-se à escola.


Está correto apenas o que se afirma em
Alternativas
Q2047152 Pedagogia
A cada dia surgem novas tarefas para todos no interior da escola: professores, alunos e equipe gestora. Mesmo valorizando diferentes formas de trabalho em seu interior, para permitir que cada um assuma novas tarefas em nível mais profundo, a escola deve
Alternativas
Q2047151 Pedagogia
À escola cabe manter uma constante comunicação com pais e/ ou responsáveis legais dos alunos porque a eles interessa todo o processo no qual o estudante se envolve. Com relação às informações sobre a avaliação escolar, como medida mais eficaz para a aprendizagem, o professor deve
Alternativas
Q2047150 Pedagogia
Ao planejar uma aula, seja ela teórica ou prática, o professor precisa diferenciar os tipos de conteúdos que trabalhará em sala para que não fique limitado aos conceitos e às informações.

Complete as lacunas das frases, identificando, corretamente, o tipo de conteúdo que diz respeito a cada descrição. ____________________: relacionado ao domínio de habilidades, de competências, de aptidões, de procedimentos, de destrezas, de capacidades, de métodos de pesquisa, de desenvolvimento de operações mentais e a outros. ____________________: relacionado ao conhecimento de fatos, de fenômenos, de conceitos, de princípios, de leis, de saberes, de ideias, de imagens, de esquemas, de informações e a outros. ____________________: relacionado ao envolvimento, à postura, ao interesse, à atitude, aos valores, ao posicionamento, às convicções, às preocupações, às normas, às regras e a outros.

A sequência que preenche corretamente as lacunas das frases é
Alternativas
Q2047149 Pedagogia
Para promover a aprendizagem escolar, Russel e Airasian (2014, p.196) defendem que “o valor e a riqueza das avaliações de desempenho [do aluno] dependem muito da identificação de critérios que possam ser observados e julgados. É importante que os critérios estejam claros na mente do professor e que os alunos saibam quais são esses critérios.”

Nesse sentido, avalie as afirmações a respeito dos procedimentos do professor para organizar registros de observação do aluno, que auxiliem em seu processo de aprendizagem.
I. Desenvolver critérios de desempenho observáveis, por meio de uma lista com seleção ilimitada de aspectos importantes do desempenho ou produto. II. Criar situações para obter e observar desempenhos ou observar e avaliar os comportamentos que acontecem naturalmente na sala de aula. III. Desenvolver um escore para descrever o desempenho, de modo a facilitar no diagnóstico das dificuldades específicas dos alunos. IV. Organizar registros escritos de comportamento e de eventos significativos e particulares de cada aluno que o professor tenha observado.

Está correto apenas o que se afirma em
Alternativas
Q2047148 Pedagogia
Geralmente as escolas agendam uma ou duas reuniões entre pais e professores durante o ano escolar e esses encontros são, com frequência, fonte de frustação tanto para os professores quanto para os pais.


A esse respeito, é correto afirmar que
Alternativas
Respostas
1341: A
1342: B
1343: A
1344: A
1345: E
1346: E
1347: A
1348: C
1349: A
1350: D
1351: C
1352: D
1353: B
1354: C
1355: C
1356: A
1357: C
1358: A
1359: D
1360: B