Questões de Concurso Comentadas para fcm

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Q2042001 Noções de Informática
Para verificar a integridade de um arquivo armazenado em seu computador ou em seus backups, pode-se utilizar o método (algoritmo) de hash
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Q2042000 Noções de Informática
O programa malicioso que torna inacessíveis os dados armazenados em um equipamento, geralmente usando criptografia, e que exige pagamento de resgate para restabelecer o acesso ao usuário é denominado
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Q2041999 Noções de Informática
No Microsoft Excel, instalado em um computador, a data atual (dia, mês e ano) pode ser exibida utilizando-se a fórmula
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Q2041998 Noções de Informática

Considere que a seguinte planilha foi elaborada no Microsoft Excel 2016 instalado em um computador. 


Imagem associada para resolução da questão

Ao inserir a fórmula =MÉDIASE(B1:B4;">4";A1:A4) na célula B5, o valor retornado será

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Q2041995 Português

As utilíssimas coisas inúteis

Marina Colasanti, quinta-feira, 16 de janeiro de 2020


Fui a uma liquidação de fim de ano porque precisava trocar uma roupa que havia ganho. E fiquei pasma com a quantidade de peças que cada um levava. Na demora da fila, as pessoas esticavam o braço para colher de arara ou prateleira uma bolsa, um cinto ou uma camiseta não vistos antes e acabavam ficando com ela. Tudo, mais que propriamente despertar desejo, era visto como um bom negócio. Afinal, os preços estavam em conta.

E ali mesmo me perguntei se aquela gente toda tiraria do armário o correspondente ao que estava levando, ou se apenas apertaria os cabides.

Compro muito pouco, mas tenho grande dificuldade para jogar fora. Acumulo. E embora tendo isenção profissional para acumular livros e papéis, não a tenho para o resto.

Calcula-se que um europeu ou americano possua em média 10 mil objetos. Para discutir consumismo e gênero no “The Pink and Blue Project”, a sul-coreana Jeongmee Yoon fotografou durante 10 anos crianças e adolescentes no seu quarto, com todos os seus objetos expostos. As fotos são surpreendentes, cada quarto parecendo um mercado.

Até hoje não consegui jogar fora a cama da minha cachorrinha que há três anos morreu, me parece ingratidão, depois de tanto amor que ela me deu. Nem consegui me desfazer dos tecidos para quimono que comprei no Japão e nunca fiz, ou da camisa de seda que comprei na Índia e já não uso. Se uma calça fica larga, penso que posso voltar a engordar, se uma saia fica larga, aperto. Nunca nada ficou apertado, o que me faz crer que dificilmente engordarei. Às vezes consigo jogar fora suéteres que ficaram com “bolinhas”.

Dizem os neurocientistas que acumular é comando do nosso cérebro, possivelmente vindo de tempos remotíssimos em que a abundância era rara ou inexistente, e qualquer pedaço de carne, qualquer pele de bicho, qualquer lasca de pedra era posse valiosa.

Hoje, os objetos de que nos rodeamos adquiriram outro sentido. Um deles é fazer parte da nossa identidade. Segundo o psicólogo Daniel Kahneman sofremos mais ao perder um objeto querido do que o prazer que tivemos ao adquiri-los – podemos imaginar o que sofreu Eike Batista ao perder a Lamborghini que, como um sofá, ficava estacionada na sala. Outro é dizer às multidões quem somos, qual o nosso patamar social.

É o que fazem alto e bom som as marcas. É a função do luxo.

Não compramos só em atendimento ao nosso desejo. Compramos também olhando pelos olhos dos outros, projetando nos olhos dos outros a imagem que teremos com nossas novas aquisições. Desse ponto de vista, quem compra muitas peças de roupa numa liquidação não está fazendo um bom negócio. Apesar do bom preço, está adquirindo o que já saiu de moda, o que se usou no ano anterior ou até mesmo no mês anterior. E tudo o que não é de hoje, é out.

Objetos podem ser inúteis, mas se dados com afeto temos dificuldade em nos desfazer deles. Xuxa tinha uma casa só para guardar memorabilia, presentes dados pelos fãs. Ninguém joga fora o bordado feito pela afilhada, o primeiro desenho do filho, a folha seca na página do livro dada pelo noivo. Os objetos tornamse então não apenas objetos, mas testemunhos do passado que cantam aos nossos olhos. E por isso os guardamos.

Marie Kondo, a japonesa famosa pelo método MarieKondo de arrumação, não se orienta pela ligação psicológica entre os humanos e seus objetos. O interesse dela é na ordem e na estética. Mas ao limpar nossos armários e gavetas corre o risco de nos deixar despidos.


Disponível em:<https://www.marinacolasanti.com/2020/02/expatriaram-o-gato.htmL>  . Acesso em: 17 fev. 2020.
Compro(1) muito pouco, mas tenho(2) grande dificuldade para jogar fora. Acumulo(3). E embora tendo(4) isenção profissional para acumular livros e papéis, não a tenho(5) para o resto.”

Todas as formas verbais destacadas e numeradas estão flexionadas no presente do indicativo, EXCETO
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Q2041994 Português

As utilíssimas coisas inúteis

Marina Colasanti, quinta-feira, 16 de janeiro de 2020


Fui a uma liquidação de fim de ano porque precisava trocar uma roupa que havia ganho. E fiquei pasma com a quantidade de peças que cada um levava. Na demora da fila, as pessoas esticavam o braço para colher de arara ou prateleira uma bolsa, um cinto ou uma camiseta não vistos antes e acabavam ficando com ela. Tudo, mais que propriamente despertar desejo, era visto como um bom negócio. Afinal, os preços estavam em conta.

E ali mesmo me perguntei se aquela gente toda tiraria do armário o correspondente ao que estava levando, ou se apenas apertaria os cabides.

Compro muito pouco, mas tenho grande dificuldade para jogar fora. Acumulo. E embora tendo isenção profissional para acumular livros e papéis, não a tenho para o resto.

Calcula-se que um europeu ou americano possua em média 10 mil objetos. Para discutir consumismo e gênero no “The Pink and Blue Project”, a sul-coreana Jeongmee Yoon fotografou durante 10 anos crianças e adolescentes no seu quarto, com todos os seus objetos expostos. As fotos são surpreendentes, cada quarto parecendo um mercado.

Até hoje não consegui jogar fora a cama da minha cachorrinha que há três anos morreu, me parece ingratidão, depois de tanto amor que ela me deu. Nem consegui me desfazer dos tecidos para quimono que comprei no Japão e nunca fiz, ou da camisa de seda que comprei na Índia e já não uso. Se uma calça fica larga, penso que posso voltar a engordar, se uma saia fica larga, aperto. Nunca nada ficou apertado, o que me faz crer que dificilmente engordarei. Às vezes consigo jogar fora suéteres que ficaram com “bolinhas”.

Dizem os neurocientistas que acumular é comando do nosso cérebro, possivelmente vindo de tempos remotíssimos em que a abundância era rara ou inexistente, e qualquer pedaço de carne, qualquer pele de bicho, qualquer lasca de pedra era posse valiosa.

Hoje, os objetos de que nos rodeamos adquiriram outro sentido. Um deles é fazer parte da nossa identidade. Segundo o psicólogo Daniel Kahneman sofremos mais ao perder um objeto querido do que o prazer que tivemos ao adquiri-los – podemos imaginar o que sofreu Eike Batista ao perder a Lamborghini que, como um sofá, ficava estacionada na sala. Outro é dizer às multidões quem somos, qual o nosso patamar social.

É o que fazem alto e bom som as marcas. É a função do luxo.

Não compramos só em atendimento ao nosso desejo. Compramos também olhando pelos olhos dos outros, projetando nos olhos dos outros a imagem que teremos com nossas novas aquisições. Desse ponto de vista, quem compra muitas peças de roupa numa liquidação não está fazendo um bom negócio. Apesar do bom preço, está adquirindo o que já saiu de moda, o que se usou no ano anterior ou até mesmo no mês anterior. E tudo o que não é de hoje, é out.

Objetos podem ser inúteis, mas se dados com afeto temos dificuldade em nos desfazer deles. Xuxa tinha uma casa só para guardar memorabilia, presentes dados pelos fãs. Ninguém joga fora o bordado feito pela afilhada, o primeiro desenho do filho, a folha seca na página do livro dada pelo noivo. Os objetos tornamse então não apenas objetos, mas testemunhos do passado que cantam aos nossos olhos. E por isso os guardamos.

Marie Kondo, a japonesa famosa pelo método MarieKondo de arrumação, não se orienta pela ligação psicológica entre os humanos e seus objetos. O interesse dela é na ordem e na estética. Mas ao limpar nossos armários e gavetas corre o risco de nos deixar despidos.


Disponível em:<https://www.marinacolasanti.com/2020/02/expatriaram-o-gato.htmL>  . Acesso em: 17 fev. 2020.
“Marie Kondo, a japonesa famosa pelo método MarieKondo de arrumação, não se orienta pela ligação psicológica entre os humanos e seus objetos.”
Nesse período, as vírgulas são utilizadas para
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Q2041993 Português

As utilíssimas coisas inúteis

Marina Colasanti, quinta-feira, 16 de janeiro de 2020


Fui a uma liquidação de fim de ano porque precisava trocar uma roupa que havia ganho. E fiquei pasma com a quantidade de peças que cada um levava. Na demora da fila, as pessoas esticavam o braço para colher de arara ou prateleira uma bolsa, um cinto ou uma camiseta não vistos antes e acabavam ficando com ela. Tudo, mais que propriamente despertar desejo, era visto como um bom negócio. Afinal, os preços estavam em conta.

E ali mesmo me perguntei se aquela gente toda tiraria do armário o correspondente ao que estava levando, ou se apenas apertaria os cabides.

Compro muito pouco, mas tenho grande dificuldade para jogar fora. Acumulo. E embora tendo isenção profissional para acumular livros e papéis, não a tenho para o resto.

Calcula-se que um europeu ou americano possua em média 10 mil objetos. Para discutir consumismo e gênero no “The Pink and Blue Project”, a sul-coreana Jeongmee Yoon fotografou durante 10 anos crianças e adolescentes no seu quarto, com todos os seus objetos expostos. As fotos são surpreendentes, cada quarto parecendo um mercado.

Até hoje não consegui jogar fora a cama da minha cachorrinha que há três anos morreu, me parece ingratidão, depois de tanto amor que ela me deu. Nem consegui me desfazer dos tecidos para quimono que comprei no Japão e nunca fiz, ou da camisa de seda que comprei na Índia e já não uso. Se uma calça fica larga, penso que posso voltar a engordar, se uma saia fica larga, aperto. Nunca nada ficou apertado, o que me faz crer que dificilmente engordarei. Às vezes consigo jogar fora suéteres que ficaram com “bolinhas”.

Dizem os neurocientistas que acumular é comando do nosso cérebro, possivelmente vindo de tempos remotíssimos em que a abundância era rara ou inexistente, e qualquer pedaço de carne, qualquer pele de bicho, qualquer lasca de pedra era posse valiosa.

Hoje, os objetos de que nos rodeamos adquiriram outro sentido. Um deles é fazer parte da nossa identidade. Segundo o psicólogo Daniel Kahneman sofremos mais ao perder um objeto querido do que o prazer que tivemos ao adquiri-los – podemos imaginar o que sofreu Eike Batista ao perder a Lamborghini que, como um sofá, ficava estacionada na sala. Outro é dizer às multidões quem somos, qual o nosso patamar social.

É o que fazem alto e bom som as marcas. É a função do luxo.

Não compramos só em atendimento ao nosso desejo. Compramos também olhando pelos olhos dos outros, projetando nos olhos dos outros a imagem que teremos com nossas novas aquisições. Desse ponto de vista, quem compra muitas peças de roupa numa liquidação não está fazendo um bom negócio. Apesar do bom preço, está adquirindo o que já saiu de moda, o que se usou no ano anterior ou até mesmo no mês anterior. E tudo o que não é de hoje, é out.

Objetos podem ser inúteis, mas se dados com afeto temos dificuldade em nos desfazer deles. Xuxa tinha uma casa só para guardar memorabilia, presentes dados pelos fãs. Ninguém joga fora o bordado feito pela afilhada, o primeiro desenho do filho, a folha seca na página do livro dada pelo noivo. Os objetos tornamse então não apenas objetos, mas testemunhos do passado que cantam aos nossos olhos. E por isso os guardamos.

Marie Kondo, a japonesa famosa pelo método MarieKondo de arrumação, não se orienta pela ligação psicológica entre os humanos e seus objetos. O interesse dela é na ordem e na estética. Mas ao limpar nossos armários e gavetas corre o risco de nos deixar despidos.


Disponível em:<https://www.marinacolasanti.com/2020/02/expatriaram-o-gato.htmL>  . Acesso em: 17 fev. 2020.
“Xuxa tinha uma casa só para guardar memorabilia [...]”
Esse período contém uma oração subordinada adverbial introduzida por uma conjunção cujo sentido é de
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Q2041991 Português

As utilíssimas coisas inúteis

Marina Colasanti, quinta-feira, 16 de janeiro de 2020


Fui a uma liquidação de fim de ano porque precisava trocar uma roupa que havia ganho. E fiquei pasma com a quantidade de peças que cada um levava. Na demora da fila, as pessoas esticavam o braço para colher de arara ou prateleira uma bolsa, um cinto ou uma camiseta não vistos antes e acabavam ficando com ela. Tudo, mais que propriamente despertar desejo, era visto como um bom negócio. Afinal, os preços estavam em conta.

E ali mesmo me perguntei se aquela gente toda tiraria do armário o correspondente ao que estava levando, ou se apenas apertaria os cabides.

Compro muito pouco, mas tenho grande dificuldade para jogar fora. Acumulo. E embora tendo isenção profissional para acumular livros e papéis, não a tenho para o resto.

Calcula-se que um europeu ou americano possua em média 10 mil objetos. Para discutir consumismo e gênero no “The Pink and Blue Project”, a sul-coreana Jeongmee Yoon fotografou durante 10 anos crianças e adolescentes no seu quarto, com todos os seus objetos expostos. As fotos são surpreendentes, cada quarto parecendo um mercado.

Até hoje não consegui jogar fora a cama da minha cachorrinha que há três anos morreu, me parece ingratidão, depois de tanto amor que ela me deu. Nem consegui me desfazer dos tecidos para quimono que comprei no Japão e nunca fiz, ou da camisa de seda que comprei na Índia e já não uso. Se uma calça fica larga, penso que posso voltar a engordar, se uma saia fica larga, aperto. Nunca nada ficou apertado, o que me faz crer que dificilmente engordarei. Às vezes consigo jogar fora suéteres que ficaram com “bolinhas”.

Dizem os neurocientistas que acumular é comando do nosso cérebro, possivelmente vindo de tempos remotíssimos em que a abundância era rara ou inexistente, e qualquer pedaço de carne, qualquer pele de bicho, qualquer lasca de pedra era posse valiosa.

Hoje, os objetos de que nos rodeamos adquiriram outro sentido. Um deles é fazer parte da nossa identidade. Segundo o psicólogo Daniel Kahneman sofremos mais ao perder um objeto querido do que o prazer que tivemos ao adquiri-los – podemos imaginar o que sofreu Eike Batista ao perder a Lamborghini que, como um sofá, ficava estacionada na sala. Outro é dizer às multidões quem somos, qual o nosso patamar social.

É o que fazem alto e bom som as marcas. É a função do luxo.

Não compramos só em atendimento ao nosso desejo. Compramos também olhando pelos olhos dos outros, projetando nos olhos dos outros a imagem que teremos com nossas novas aquisições. Desse ponto de vista, quem compra muitas peças de roupa numa liquidação não está fazendo um bom negócio. Apesar do bom preço, está adquirindo o que já saiu de moda, o que se usou no ano anterior ou até mesmo no mês anterior. E tudo o que não é de hoje, é out.

Objetos podem ser inúteis, mas se dados com afeto temos dificuldade em nos desfazer deles. Xuxa tinha uma casa só para guardar memorabilia, presentes dados pelos fãs. Ninguém joga fora o bordado feito pela afilhada, o primeiro desenho do filho, a folha seca na página do livro dada pelo noivo. Os objetos tornamse então não apenas objetos, mas testemunhos do passado que cantam aos nossos olhos. E por isso os guardamos.

Marie Kondo, a japonesa famosa pelo método MarieKondo de arrumação, não se orienta pela ligação psicológica entre os humanos e seus objetos. O interesse dela é na ordem e na estética. Mas ao limpar nossos armários e gavetas corre o risco de nos deixar despidos.


Disponível em:<https://www.marinacolasanti.com/2020/02/expatriaram-o-gato.htmL>  . Acesso em: 17 fev. 2020.
“Até hoje não consegui jogar fora a cama da minha cachorrinha que há três anos morreu, me(1) parece ingratidão, depois de tanto amor que ela me(2) deu. Nem consegui me(3) desfazer dos tecidos para quimono que comprei no Japão e nunca fiz, ou da camisa de seda que comprei na Índia e já não uso. Se uma calça fica larga, penso que posso voltar a engordar, se uma saia fica larga, aperto. Nunca nada ficou apertado, o que me(4) faz crer que dificilmente engordarei. Às vezes consigo jogar fora suéteres que ficaram com ‘bolinhas’.”

Nesse fragmento, dentre as ocorrências do pronome “me” destacadas e numeradas estão de acordo com a norma-padrão as de número
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Ano: 2021 Banca: FCM Órgão: COREN-MG Prova: FCM - 2021 - COREN-MG - Contador |
Q1903195 Direito Financeiro
Associe corretamente o instrumento de planejamento no setor público ao seu conceito, classificação ou definição.
INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO
1) Plano Plurianual 2) Créditos Especiais 3) Lei Orçamentária Anual 4) Lei de Diretrizes Orçamentárias 5) Orçamento de Seguridade Social
CONCEITOS, CLASSIFICAÇÕES OU DEFINIÇÕES 
( ) Poderá conter autorização para a abertura de créditos suplementares até determinada importância, conforme disposições legais.
( ) Compreenderá as metas e prioridades da administração pública, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente.
( ) Abrange as despesas para as quais não exista dotação específica.
( ) Abrange as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público .
( ) Estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

A sequência correta dessa associação é
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Q1887711 Farmácia

Os medicamentos podem ser classificados em diferentes categorias que levam em consideração uma série de características como o processo de elaboração e aspectos biofarmacêuticos, por exemplo.

Considere as categorias medicamentosas e associe corretamente a categoria do medicamento à sua definição.


CATEGORIAS

1 - Referência

2 - Genérico

3 - Similar

4 - Dinamizado


DEFINIÇÕES

( ) Preparado a partir de substâncias que são submetidas a triturações sucessivas ou a diluições seguidas de sucussão ou outra forma de agitação ritmada.

( ) Geralmente é produzido após expiração ou renúncia da proteção da patente ou outros direitos de exclusividade, com eficácia, segurança e qualidade comprovadas por testes de bioequivalência.

( ) Produto inovador, registrado no órgão federal responsável pela vigilância sanitária e comercializado no país, com eficácia, segurança e qualidade comprovadas cientificamente junto ao órgão federal competente.

( ) Contém o mesmo ou mesmos princípios ativos, mesma concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e indicação terapêutica, preventiva ou diagnóstica, do medicamento de referência.


A sequência correta dessa associação é

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Q1887701 Enfermagem

Avalie as afirmações sobre os cuidados a serem tomados ao se orientar pessoas com necessidades especiais.


I - No caso de déficit auditivo, usar materiais escritos e recursos visuais.

II - No caso de incapacidade física, emocional ou cognitiva utilizar jargões técnicos ou intérpretes.

III - No caso da incapacidade de desenvolvimento, basear as informações na idade cronológica e evitar o incentivo à participação.

IV - No caso do déficit visual, utilizar contraste de cores apropriadas em materiais, audiolivros e transformar as informações em formatos de áudio ou táteis.

V - No caso de incapacidade de expressão, revisar as informações repetidas vezes, não dando tempo para a interação verbal.


Está correto apenas o que se afirma em

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Q1887700 Enfermagem
É correto afirmar que o Sistema de Informação em Saúde é um instrumento importante para o gerenciamento, devendo estar pautado no princípio da
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Q1887699 Enfermagem
É correto afirmar que, de acordo com o Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011, que regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, as Regiões de Saúde devem
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Q1887698 Enfermagem
Quando se trata de doenças sexualmente transmissíveis, é correto afirmar que a ação para a promoção da saúde envolve a orientação de que 
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Q1887697 Enfermagem

Avalie o que se afirma sobre os itens de verificação para a administração segura de medicamentos.


I - Perguntar o nome completo do paciente é suficiente para confirmar se a prescrição pertence a ele.

II - Seguir os itens de verificação na administração dos medicamentos não garante que os erros não irão acontecer, mas previne significativamente os seus acontecimentos.

III - Solicitar ao paciente informações sobre o estado de saúde para definição da dose a ser administrada em caso de prescrições tais como “fazer, se necessário”, “a critério médico” e outras.

IV - Observar atentamente as informações que envolvem o medicamento, conferindo o nome do paciente, a existência de possível alergia, a identificação diferenciada de pacientes alérgicos e as possíveis associações.

V - Orientar corretamente o paciente quanto ao direito de conhecer o aspecto do medicamento a ser administrado, a frequência com que irá recebê-lo e sua indicação, contribuindo para a prevenção de erros de medicação.


Está correto apenas o que se afirma em

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Q1887696 Enfermagem

Numere, na sequência, as etapas essenciais da estratégia de prevenção de Úlcera Por Pressão (UPP), do primeiro ao último acontecimento.


( ) Minimizar a pressão.

( ) Inspeção diária da pele.

( ) Otimização da nutrição e da hidratação.

( ) Avaliação de úlcera por pressão na admissão de todos os pacientes.

( ) Manejo da umidade: manutenção do paciente seco e com a pele hidratada.

( ) Reavaliação diária de risco de desenvolvimento de UPP de todos os pacientes internados.


A sequência correta dessa numeração é 

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Q1887695 Enfermagem
Acerca da cultura de segurança do paciente nos sistemas de saúde, é INCORRETO afirmar que
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Q1887694 Enfermagem

Preencha corretamente as lacunas do texto a seguir quanto ao erro relacionado ao cuidado em saúde.


Erro é definido pela Classificação Internacional de Segurança do Paciente (International Classification for Patient Safety – ICPS) como uma falha em executar um _________ como pretendido, sendo considerado ato _________. Os erros podem ocorrer devido à ação ou à omissão na fase de _________ ou de execução.


A sequência que preenche corretamente as lacunas do texto é  

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Q1887693 Enfermagem

Analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.


I - A condição crônica constitui-se em um estado complexo, contínuo e permanente que exige estratégias para mudanças de estilo de vida do paciente;


PORTANTO,


II - considerando ser um estado de saúde de longa duração, exige preparo mental para que as pessoas possam se adaptar e ter cuidados específicos que melhorem a qualidade de vida.


Sobre as asserções, é correto afirmar que

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Q1887692 Enfermagem

Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma sobre a gestão do cuidado na Atenção Domiciliar.


( ) A equipe de referência assume a responsabilidade pela condução de casos individuais, familiares ou comunitários.

( ) O projeto terapêutico possui as fases de diagnóstico, definição das metas, definição das responsabilidades e reavaliação.

( ) As dimensões profissional, organizacional e sistêmica da gestão do cuidado são complementares e não possuem relação hierárquica entre si.

( ) O apoio matricial é uma metodologia de trabalho que não se articula com os mecanismos de referência e contrarreferência, os protocolos e as centrais de regulação.

( ) O método clínico centrado na pessoa é caracterizado por uma metodologia sistematizada para auxiliar o profissional de saúde na abordagem individual das pessoas.


De acordo com as afirmações, a sequência correta é 

Alternativas
Respostas
1421: B
1422: E
1423: A
1424: A
1425: D
1426: D
1427: D
1428: E
1429: E
1430: B
1431: A
1432: C
1433: A
1434: C
1435: C
1436: A
1437: C
1438: C
1439: D
1440: C