Questões de Concurso
Para fcm
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As tirinhas são histórias curtas, narrativas, que se apresentam em quadrinhos com balões e imagens. O quadrinho é muito importante na construção do humor em tirinhas. Ele é responsável pela quebra de expectativa do leitor que, geralmente, surpreende-se ao final da história.
A esse respeito, leia a tirinha. Ela faz menção a uma fábula muito conhecida de quase todos os leitores: “A formiga e a cigarra”. Em seguida, analise as asserções e a relação proposta entre elas.
Na tirinha, observa-se que o efeito de humor foi um dos recursos utilizados pelo autor. Esse emprego está presente nesse gênero textual
PORQUE
no último quadrinho, um dos personagens faz uma releitura do epílogo da fábula, que pode ser lido tal como aparece no texto original da história.
Sobre essas asserções, é correto afirmar que
Avalie o que se afirmar a respeito da tirinha.
I. A palavra “alucinações” pode ser substituída por “lucidezes”, sem que haja qualquer prejuízo para o sentido.
II. O termo grifado na frase “... já registrei o domínio...” insere-se no campo lexical da profissão exercida pelos personagens criados.
III. A menção a um ritual comumente partilhado por pessoas no seu cotidiano pode ser identificada em dois momentos do texto.
IV. A frase “... tenho que confessar que nem sempre eu entendo essas tirinhas” indica a interação de um dos personagens com o gênero que dá origem ao texto.
Está correto apenas o que se afirma em
Há composições literárias compostas em linhas breves, nas quais o autor expressa diretamente seus sentimentos e visões pessoais.
A esse respeito, leia o texto seguinte.
É correto afirmar que esse tipo de texto é estudado
fudamentalmente em
Piedade de Minas
Dom Walmor Oliveira de Azevedo*
Piedade de Minas, grito que brota do coração de cada pessoa, uma vez mais, convocando toda a sociedade mineira a buscar novos rumos. Caminhos que sejam condizentes com a história tricentenária do Estado, suas tradições religiosas e culturais, com o coração bom de seu povo, adornado por valores e princípios. Todos se unam por uma nova etapa civilizatória que respeite as singulares belezas naturais de Minas – dos campos aos sertões, da Mata Atlântica ao alto das montanhas. Piedade de Minas! Precisamos de preces fortes, por compaixão, que devem inspirar gestos cidadãos, alicerçados na solidariedade com os que sofrem as consequências de tragédias criminosas – a exemplo das ocorridas em Brumadinho, em Bento Rodrigues e em tantos outros lugares. [...] No Brasil e, particularmente, em Minas Gerais, é necessário parar tudo o que está comprovadamente errado e promover recomeços, a partir de um horizonte humanitário. [...]
Dia após dia, o luto do povo mineiro cobre todos, indicando que é hora de ousar e efetivar mudanças para que não ocorram novas tragédias. Minas não pode ser a mesma. Sobre os alicerces de sua rica história, a partir do exercício da cidadania, de modo condizente com os nobres valores de seu povo, o Estado deve iniciar um novo ciclo para a sua história. Tenham todos Piedade de Minas!
* Arcebispo metropolitano de Belo Horizonte.
(Estado de Minas, Caderno Opinião, 01 fev. 2019, p. 7. Adaptado.)
Piedade de Minas
Dom Walmor Oliveira de Azevedo*
Piedade de Minas, grito que brota do coração de cada pessoa, uma vez mais, convocando toda a sociedade mineira a buscar novos rumos. Caminhos que sejam condizentes com a história tricentenária do Estado, suas tradições religiosas e culturais, com o coração bom de seu povo, adornado por valores e princípios. Todos se unam por uma nova etapa civilizatória que respeite as singulares belezas naturais de Minas – dos campos aos sertões, da Mata Atlântica ao alto das montanhas. Piedade de Minas! Precisamos de preces fortes, por compaixão, que devem inspirar gestos cidadãos, alicerçados na solidariedade com os que sofrem as consequências de tragédias criminosas – a exemplo das ocorridas em Brumadinho, em Bento Rodrigues e em tantos outros lugares. [...] No Brasil e, particularmente, em Minas Gerais, é necessário parar tudo o que está comprovadamente errado e promover recomeços, a partir de um horizonte humanitário. [...]
Dia após dia, o luto do povo mineiro cobre todos, indicando que é hora de ousar e efetivar mudanças para que não ocorram novas tragédias. Minas não pode ser a mesma. Sobre os alicerces de sua rica história, a partir do exercício da cidadania, de modo condizente com os nobres valores de seu povo, o Estado deve iniciar um novo ciclo para a sua história. Tenham todos Piedade de Minas!
* Arcebispo metropolitano de Belo Horizonte.
(Estado de Minas, Caderno Opinião, 01 fev. 2019, p. 7. Adaptado.)
A acentuação é um tema inerente aos postulados gramaticais que, indiscutivelmente, concebe-se como um fator relevante, em se tratando da linguagem escrita.
A esse respeito, preencha corretamente as lacunas. Em “_______________” e em “_______________”, a sílaba que é pronunciada com maior força em relação às outras indica que ambas são palavras _______________.
A sequência que preenche corretamente as lacunas do texto é
Piedade de Minas
Dom Walmor Oliveira de Azevedo*
Piedade de Minas, grito que brota do coração de cada pessoa, uma vez mais, convocando toda a sociedade mineira a buscar novos rumos. Caminhos que sejam condizentes com a história tricentenária do Estado, suas tradições religiosas e culturais, com o coração bom de seu povo, adornado por valores e princípios. Todos se unam por uma nova etapa civilizatória que respeite as singulares belezas naturais de Minas – dos campos aos sertões, da Mata Atlântica ao alto das montanhas. Piedade de Minas! Precisamos de preces fortes, por compaixão, que devem inspirar gestos cidadãos, alicerçados na solidariedade com os que sofrem as consequências de tragédias criminosas – a exemplo das ocorridas em Brumadinho, em Bento Rodrigues e em tantos outros lugares. [...] No Brasil e, particularmente, em Minas Gerais, é necessário parar tudo o que está comprovadamente errado e promover recomeços, a partir de um horizonte humanitário. [...]
Dia após dia, o luto do povo mineiro cobre todos, indicando que é hora de ousar e efetivar mudanças para que não ocorram novas tragédias. Minas não pode ser a mesma. Sobre os alicerces de sua rica história, a partir do exercício da cidadania, de modo condizente com os nobres valores de seu povo, o Estado deve iniciar um novo ciclo para a sua história. Tenham todos Piedade de Minas!
* Arcebispo metropolitano de Belo Horizonte.
(Estado de Minas, Caderno Opinião, 01 fev. 2019, p. 7. Adaptado.)
Piedade de Minas
Dom Walmor Oliveira de Azevedo*
Piedade de Minas, grito que brota do coração de cada pessoa, uma vez mais, convocando toda a sociedade mineira a buscar novos rumos. Caminhos que sejam condizentes com a história tricentenária do Estado, suas tradições religiosas e culturais, com o coração bom de seu povo, adornado por valores e princípios. Todos se unam por uma nova etapa civilizatória que respeite as singulares belezas naturais de Minas – dos campos aos sertões, da Mata Atlântica ao alto das montanhas. Piedade de Minas! Precisamos de preces fortes, por compaixão, que devem inspirar gestos cidadãos, alicerçados na solidariedade com os que sofrem as consequências de tragédias criminosas – a exemplo das ocorridas em Brumadinho, em Bento Rodrigues e em tantos outros lugares. [...] No Brasil e, particularmente, em Minas Gerais, é necessário parar tudo o que está comprovadamente errado e promover recomeços, a partir de um horizonte humanitário. [...]
Dia após dia, o luto do povo mineiro cobre todos, indicando que é hora de ousar e efetivar mudanças para que não ocorram novas tragédias. Minas não pode ser a mesma. Sobre os alicerces de sua rica história, a partir do exercício da cidadania, de modo condizente com os nobres valores de seu povo, o Estado deve iniciar um novo ciclo para a sua história. Tenham todos Piedade de Minas!
* Arcebispo metropolitano de Belo Horizonte.
(Estado de Minas, Caderno Opinião, 01 fev. 2019, p. 7. Adaptado.)
Considerando que o Novo Acordo Ortográfico alterou o emprego do hífen nos compostos e nas formações por prefixação, preencha corretamente as lacunas do texto a seguir com as respectivas palavras.
O conceito de relacionamento ____________ remete para a aptidão de uma pessoa de se relacionar com os seus próprios sentimentos e emoções e é de elevada importância porque vai determinar como cada pessoa age quando é confrontada com situações do ____________. Para ter um relacionamento saudável, um indivíduo deve exercitar áreas como a ____________.
(Disponível em: ˂https://www.significados.com.br/relacionamento-interpessoal/˃. Acesso em 23 jan. 2019. Adaptado.)
A sequência que preenche corretamente as lacunas do texto é
Conjugação
Eu falo Eu defendo
tu ouves tu combates
ele cala. ele entrega.
Eu procuro Eu canto
tu indagas tu calas
ele esconde. ele vaia.
Eu planto Eu escrevo
tu adubas tu me lês
ele colhe. ele apaga
Eu ajunto
tu conservas
ele rouba.
(SANT’ANNA, Affonso Romano de. Poesias reunidas: 1965-1999. Porto Alegre: L&PM, 2004, p.157-158.)
Conjugação
Eu falo Eu defendo
tu ouves tu combates
ele cala. ele entrega.
Eu procuro Eu canto
tu indagas tu calas
ele esconde. ele vaia.
Eu planto Eu escrevo
tu adubas tu me lês
ele colhe. ele apaga
Eu ajunto
tu conservas
ele rouba.
(SANT’ANNA, Affonso Romano de. Poesias reunidas: 1965-1999. Porto Alegre: L&PM, 2004, p.157-158.)
O texto a seguir trata de um acontecimento recente do universo do cinema.
Você sabe por que a Cinderela tem esse nome?
Você sabe por que uma das princesas da Disney leva o nome Cinderela? O novo filme da personagem traz uma explicação.
A palavra seria uma junção de “cinder”, que significa cinzas em inglês, com “Ella”, o nome verdadeiro da jovem.
Na cena inédita do longa, divulgada pela empresa nesta segunda (16), o apelido surge porque as irmãs malvadas debocham do aspecto sujo da menina, que está coberta de pó da lareira. A nova produção traz personagens interpretados por atores reais, inspirados na clássica animação de 1950.
Disponível em: ˂https://www1.folha.uol.com.br/ folhinha/2015/03/1604106-voce-sabe-por-que-a-cinderela-temesse-nome-veja-cena-do-novo-filme.shtml˃. Acesso em 22 jan. 2019. Adaptado.)
A propósito do emprego da palavra “porque”, avalie as seguintes afirmações.
I. Nos títulos, geralmente, utiliza-se a forma “por que” que equivale a “por qual motivo”.
II. A palavra grifada na frase “Surge porque as irmãs” equivale a “pois”, “uma vez que”.
III. Na primeira linha do texto, o vocábulo “por que” pode ser substituído por “pela qual”.
IV. No título do texto, o termo “por que” é adjetivado e é sinônimo de “motivo”, “razão”.
Está correto apenas o que se afirma em
O artigo é um signo que exige a presença de outro (ou outros) com o qual se associa. Ele se classifica em definido e em indefinido.
Considere esse princípio e leia o texto seguinte.
A noite/2
Eu adormeço às margens de uma mulher: eu adormeço às margens de um abismo.
(GALEANO, Eduardo. Mulheres. Porto Alegre: L&PM, 1997, p. 28.)
Analise as afirmações a seguir e a relação proposta entre elas.
I. Os artigos grifados nas frases apresentadas, antepostos aos substantivos, são classificados como indefinidos
PORQUE
II. atribuem aos seres que acompanham um sentido preciso, particularizando as palavras “mulher” e “abismo”.
Sobre as afirmações, é correto afirmar que
Na teoria da comunicação, linguagem é a expressão individual e social do ser humano e, ao mesmo tempo, o elemento comum que possibilita o processo comunicativo entre as pessoas que vivem em sociedade. Essa expressão pode acontecer de forma verbal (uso de palavras), não verbal (sem palavras) ou mista.
A esse respeito, leia a tirinha.
Segundo os tipos de linguagem presentes na tirinha, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma.
( ) Em todos os quadrinhos, há a linguagem não verbal.
( ) A personagem utiliza a linguagem oral para se expressar.
( ) Na hierarquia das linguagens, a verbal predomina na tirinha.
( ) Na tirinha, a construção de sentido se estabelece pela linguagem mista.
( ) A repetição da onomatopeia “CHOMP” refere-se à linguagem não verbal.
De acordo com as afirmações, a sequência correta é
A fábula é um texto narrativo alegórico e curto, escrito em prosa ou verso, no qual as personagens são geralmente animais com características humanas como a fala, os costumes, por exemplo, e apresenta uma lição moral, ou seja, traz um ensinamento para o ser humano.
A esse respeito, leia o texto seguinte.
A raposa e as uvas
A raposa vinha pela estrada quando viu uma parreira carregada de suculentas uvas vermelhas.
– Essas uvas já estão no papo – pensou.
Doce ilusão. A raposa tentou de tudo, mas os cachos estavam tão altos que não conseguiu apanhar um bago que fosse.
Matreira, ela comentou para quem quisesse ouvir:
– Reparando bem, essas uvas estão muito verdes. Raposas não comem uvas verdes, pois dão dor de barriga.
E foi embora.
Quando já tinha percorrido algumas léguas, um vento forte começou a soprar. Então a raposa voltou depressa e pôs-se a farejar o chão em busca de bagos de uva.
Quem desdenha quer comprar.
(DE LA FONTAINE, Jean. Fábulas de Esopo. São Paulo: Scipione, 1998, p.
18. Adaptado.)
Podemos distribuir sistematicamente os gêneros textuais, o que não significa que estejamos fazendo classificações. Portanto, segundo alguns critérios gerais e subdividindo a produção textual entre fala e escrita, considere o gênero fábula e preencha corretamente as lacunas.
O domínio discursivo da fábula, com seus operadores
comunicativos, é o texto __________ e a modalidade
retórica que corresponde ao tipo textual se refere ao
ato de __________. Quanto à modalidade de uso da
língua, a fábula pode ser __________ .
A sequência que preenche corretamente as lacunas
do texto é
A fábula é um texto narrativo alegórico e curto, escrito em prosa ou verso, no qual as personagens são geralmente animais com características humanas como a fala, os costumes, por exemplo, e apresenta uma lição moral, ou seja, traz um ensinamento para o ser humano.
A esse respeito, leia o texto seguinte.
A raposa e as uvas
A raposa vinha pela estrada quando viu uma parreira carregada de suculentas uvas vermelhas.
– Essas uvas já estão no papo – pensou.
Doce ilusão. A raposa tentou de tudo, mas os cachos estavam tão altos que não conseguiu apanhar um bago que fosse.
Matreira, ela comentou para quem quisesse ouvir:
– Reparando bem, essas uvas estão muito verdes. Raposas não comem uvas verdes, pois dão dor de barriga.
E foi embora.
Quando já tinha percorrido algumas léguas, um vento forte começou a soprar. Então a raposa voltou depressa e pôs-se a farejar o chão em busca de bagos de uva.
Quem desdenha quer comprar.
(DE LA FONTAINE, Jean. Fábulas de Esopo. São Paulo: Scipione, 1998, p.
18. Adaptado.)
Atente para os vocábulos numerados e, em seguida, associe corretamente a palavra à sua respectiva definição.
Palavras
1) Parreira
2) Bago
3) Matreira
4) Farejar
5) Desdenha
Definições
( ) significa falta de consideração.
( ) designa alguns grãos miúdos.
( ) é comum a certas trepadeiras.
( ) indica experiência e sagacidade.
( ) traduz a aspiração de um cheiro.
A sequência correta dessa associação é
A fábula é um texto narrativo alegórico e curto, escrito em prosa ou verso, no qual as personagens são geralmente animais com características humanas como a fala, os costumes, por exemplo, e apresenta uma lição moral, ou seja, traz um ensinamento para o ser humano.
A esse respeito, leia o texto seguinte.
A raposa e as uvas
A raposa vinha pela estrada quando viu uma parreira carregada de suculentas uvas vermelhas.
– Essas uvas já estão no papo – pensou.
Doce ilusão. A raposa tentou de tudo, mas os cachos estavam tão altos que não conseguiu apanhar um bago que fosse.
Matreira, ela comentou para quem quisesse ouvir:
– Reparando bem, essas uvas estão muito verdes. Raposas não comem uvas verdes, pois dão dor de barriga.
E foi embora.
Quando já tinha percorrido algumas léguas, um vento forte começou a soprar. Então a raposa voltou depressa e pôs-se a farejar o chão em busca de bagos de uva.
Quem desdenha quer comprar.
(DE LA FONTAINE, Jean. Fábulas de Esopo. São Paulo: Scipione, 1998, p.
18. Adaptado.)