Questões de Concurso

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Q1687702 História

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O documento evidenciado está publicado no site do Partido Comunista Brasileiro, instituição política que já passou por momentos bastante turbulentos de nossa história. A expressão destacada pela seta demonstra uma forte referência a um momento marcante da famosa Revolução Russa (1917). Podemos perceber na propaganda do partido um apelo para a (o):

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Q1687701 História
“Qualquer que tenha sido a razão do avanço britânico, ele não se deveu à superioridade tecnológica e científica. Nas ciências naturais os franceses estavam seguramente à frente dos ingleses, vantagem que a Revolução Francesa veio acentuar de forma marcante, pelo menos na matemática e na física, pois ela incentivou as ciências na França enquanto que a reação suspeitava delas na Inglaterra. Até mesmo nas ciências sociais os britânicos ainda estavam muito longe daquela superioridade que fez - e em grande parte ainda faz - da economia um assunto eminentemente anglo-saxão; mas a revolução industrial colocou-os em um inquestionável primeiro lugar.”
(HOBSBAWM, Eric. Era das Revoluções (1789 – 1848) São Paulo, Companhia das Letras,)
O grande destaque dos britânicos no processo conhecido classicamente como Revolução Industrial é inegável, como afirma o consagrado Eric Hobsbawm, e ocorreu devido: 
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Q1687700 História
Durante o chamado Período Regencial (1831 – 1845), ocorreram várias revoltas no território brasileiro. Um emaranhado de motivações colaborou para que os mais diversos grupos sociais demonstrassem suas insatisfações com o Governo Central. Sul, Norte e Nordeste vivenciaram essas agitações, sendo a Cabanagem uma das mais famosas. O renomado historiador José Maia Bezerra Neto expressa a seguinte ideia: “Lembrem-se que havia dentro da Cabanagem muitas “Cabanagens”. Tal afirmação evidencia a noção de que:
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Q1687699 História
Ainda é muito comum em sala de aula, e foi uma constante nos livros didáticos de História da década de 1980, a difusão da ideia de que a Inconfidência Mineira (1789) teve seus envolvidos presos e seus bens apreendidos pela Coroa Lusitana. A imagem que ficou foi a de desbarato de fortunas e da tradição violenta por parte das autoridades portuguesas. Uma historiografia mais recente sobre o tema revela:
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Q1687698 História
“Em 1709, por exemplo, José da Cunha Deça face à morte de boa parte de seus escravos africanos, quando não fugiam pelas matas, havia requerido à Coroa e obtido a devida autorização régia para “resgatar” 120 cativos índios nos sertões da Amazônia, além da preferência para a aquisição de 20 negros que viessem no primeiro navio, que os trouxesse por conta da fazenda real, caso contrário seus “copiosos canaviais”, em seu engenho no distrito de Belém, haviam de ficar inaproveitáveis.”
(BEZERRA NETO, José Maia. Escravidão Negra no Grão-Pará (sécs. XVII-XIX). Belém: Paka-Tatu, 2001. pág 23)
O tema da escravidão se configura como algo instigante entre os historiadores que se dedicam ao estudo da região amazônica. O trecho descrito acima deixa claro a ideia de que:
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Q1687697 História
“Os jogos de gladiadores têm origem muito antiga, tendo surgido com os etruscos. Na origem, eram lutas entre guerreiros em honra de um soldado valoroso morto em combate. (...) Com o passar do tempo, as lutas de gladiadores, juntamente com as caçadas e as execuções de condenados, passaram a fazer parte de um ritual de caráter a um só tempo religioso e legal. Em geral, os jogos eram realizados no Fórum, o mercado, ou, a partir de fins da República Romana (século I a. C.), em anfiteatros. Era sempre a luta da civilização contra a barbárie, o humano contra o animal, o justo contra o injusto, um meio público de mostrar que a sociedade domina as forças da natureza e da perversão social.” (FUNARI, Pedro Paulo. A cidadania entre os romanos. In: PINSKY, Jaime e PINSKY, Carla Bassanezi (orgs). História da Cidadania. 2ª Ed. São Paulo: Contexto, 2003. pág. 71)
Esses jogos, que eram tão característicos da sociedade romana da Antiguidade, estavam muito além de simples diversão para o povo e nem mesmo esses confrontos eram até a morte. Entre outros aspectos importantes do mundo romano, tais lutas envolviam: 
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Q1687695 Pedagogia
Quando falamos em ensino, podemos caracterizar como pressupostos fundamentais:
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Q1687693 Sistemas de Informação
“São sistemas computacionais disponíveis na internet, destinados ao suporte de atividades mediadas pelas tecnologias de informação e comunicação. Permitem integrar múltiplas mídias, linguagens e recursos, apresentar informações de maneira organizada, desenvolver interações entre pessoas e objetos de conhecimento, elaborar e socializar produções tendo em vista atingir determinados objetivos. As atividades se desenvolvem no tempo, ritmo de trabalho e espaço em que cada participante se localiza, de acordo com uma intencionalidade explícita e um planejamento prévio denominado design educacional, o qual constitui a espinha dorsal das atividades a realizar, sendo revisto e reelaborado continuamente no andamento da atividade.”
Almeida, Maria Elizabeth Bianconcini e Alonso, Myrtes. (2007) Tecnologias na Formação e na Gestão Escolar. São Paulo: Avercamp.
Assinale a alternativa que indica corretamente o conceito definido acima:
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Q1687682 Noções de Informática
No Windows 7, uma das formas de salvar a integridade do sistema é criando um backup do mesmo. Sobre este assunto qual a extensão do arquivo de backup do Windows 7?
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Q1687680 Noções de Informática
A internet é composta por uma ampla infraestrutura de equipamentos e sistemas, uma peça fundamental nesta infraestrutura são os protocolos de internet. Sobre este assunto qual a alternativa que não contem um protocolo de internet?
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Q1687679 Noções de Informática
No Microsoft Word 2010 o uso de atalhos ajuda na execução de diversas tarefas. Com base neste assunto, qual a função do atalho ALT+CTRL+N no Word 2010?
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Q1687671 Português

A bela velhice


    Há uma geração que está rejeitando estereótipos e criando novos significados para o envelhecimento

    No livro “A velhice”, Simone de Beauvoir, após descrever o dramático quadro do processo de envelhecimento, aponta um possível caminho para a construção de uma “bela velhice”: ter um projeto de vida.

    No Brasil, temos vários exemplos de “belos velhos”: Caetano Veloso, Gilberto Gil, Ney Matrogrosso, Chico Buarque, Marieta Severo, Rita Lee, entre outros.

    Duvido que alguém consiga enxergar neles, que já chegaram ou estão chegando aos 70 anos, um retrato negativo do envelhecimento. São típicos exemplos de pessoas chamadas “ageless” ou sem idade.

    Fazem parte de uma geração que não aceitará o imperativo: “Seja um velho!” ou qualquer outro rótulo que sempre contestaram.

    São de uma geração que transformou comportamentos e valores de homens e mulheres, que tornou a sexualidade mais livre e prazerosa, que inventou diferentes arranjos amorosos e conjugais, que legitimou novas formas de família e que ampliou as possibilidades de ser mãe, pai, avô e avó.

    Esses “belos belhos” inventaram um lugar especial no mundo e se reinventaram permanentemente.

    Continuam cantando, dançando, criando, amando, brincando, trabalhando, transgredindo tabus etc. Não se aposentaram de si mesmos, recusaram as regras que os obrigariam a se comportarem como velhos. Não se tornaram invisíveis, apagados, infelizes, doentes, deprimidos.

    Eles, como tantos outros “belos velhos” que tenho pesquisado, estão rejeitando os estereótipos e criando novas possibilidades e significados para o envelhecimento.

    Em 2011, após assistir quatro vezes ao mesmo show de Paul McCartney, perguntei a um amigo de 72 anos: “Por que ele, aos 69 anos, faz um show de quase três horas, cantando, tocando e dançando sem parar, se o público ficaria satisfeito se ele fizesse um show de uma hora?”. Ele respondeu sorrindo: “Porque ele tem tesão no que faz”.

    O título do meu livro “Coroas” é uma forma de militância lúdica na luta contra os preconceitos que cercam o envelhecimento. Tenho investido em revelar aspectos positivos e belos da velhice, sem deixar de discutir os aspectos negativos.

    Como diz a música de Arnaldo Antunes, “Que preto, que branco, que índio o quê? /Somos o que somos: inclassificáveis”. Acredito que podemos ousar um pouco mais e cantar: “Que jovem, que adulto, que velho o quê? / Somos o que somos: inclassificáveis”.

Mirian Goldenberg é antropóloga, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro e autora de “Corpo, envelhecimento e felicidade” (Ed. Civilização Brasileira).



Folha de S. Paulo. São Paulo, 16 out. 2012. Equilíbrio.

Em “recusaram as regras que os obrigariam a se comportar como velhos”. O termo em destaque pertence à mesma categoria gramatical da palavra destacada em:
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Q1687666 Português

A bela velhice


    Há uma geração que está rejeitando estereótipos e criando novos significados para o envelhecimento

    No livro “A velhice”, Simone de Beauvoir, após descrever o dramático quadro do processo de envelhecimento, aponta um possível caminho para a construção de uma “bela velhice”: ter um projeto de vida.

    No Brasil, temos vários exemplos de “belos velhos”: Caetano Veloso, Gilberto Gil, Ney Matrogrosso, Chico Buarque, Marieta Severo, Rita Lee, entre outros.

    Duvido que alguém consiga enxergar neles, que já chegaram ou estão chegando aos 70 anos, um retrato negativo do envelhecimento. São típicos exemplos de pessoas chamadas “ageless” ou sem idade.

    Fazem parte de uma geração que não aceitará o imperativo: “Seja um velho!” ou qualquer outro rótulo que sempre contestaram.

    São de uma geração que transformou comportamentos e valores de homens e mulheres, que tornou a sexualidade mais livre e prazerosa, que inventou diferentes arranjos amorosos e conjugais, que legitimou novas formas de família e que ampliou as possibilidades de ser mãe, pai, avô e avó.

    Esses “belos belhos” inventaram um lugar especial no mundo e se reinventaram permanentemente.

    Continuam cantando, dançando, criando, amando, brincando, trabalhando, transgredindo tabus etc. Não se aposentaram de si mesmos, recusaram as regras que os obrigariam a se comportarem como velhos. Não se tornaram invisíveis, apagados, infelizes, doentes, deprimidos.

    Eles, como tantos outros “belos velhos” que tenho pesquisado, estão rejeitando os estereótipos e criando novas possibilidades e significados para o envelhecimento.

    Em 2011, após assistir quatro vezes ao mesmo show de Paul McCartney, perguntei a um amigo de 72 anos: “Por que ele, aos 69 anos, faz um show de quase três horas, cantando, tocando e dançando sem parar, se o público ficaria satisfeito se ele fizesse um show de uma hora?”. Ele respondeu sorrindo: “Porque ele tem tesão no que faz”.

    O título do meu livro “Coroas” é uma forma de militância lúdica na luta contra os preconceitos que cercam o envelhecimento. Tenho investido em revelar aspectos positivos e belos da velhice, sem deixar de discutir os aspectos negativos.

    Como diz a música de Arnaldo Antunes, “Que preto, que branco, que índio o quê? /Somos o que somos: inclassificáveis”. Acredito que podemos ousar um pouco mais e cantar: “Que jovem, que adulto, que velho o quê? / Somos o que somos: inclassificáveis”.

Mirian Goldenberg é antropóloga, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro e autora de “Corpo, envelhecimento e felicidade” (Ed. Civilização Brasileira).



Folha de S. Paulo. São Paulo, 16 out. 2012. Equilíbrio.

Em qual fragmento abaixo o vocábulo que constitui uma conjunção integrante:
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Ano: 2016 Banca: INAZ do Pará Órgão: Prefeitura de Jacundá - PA
Q1220128 Inglês
A frase a seguir está no tempo Future da língua inglesa: “I________my secret recipe for lunch.” A alternativa correta que completa a frase é: 
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Ano: 2016 Banca: INAZ do Pará Órgão: Prefeitura de Jacundá - PA
Q1212838 Geografia
“Essa regionalização durou enquanto houve a Guerra Fria entre os Estados Unidos e a União Soviética. Oficialmente, esse período permaneceu até a queda do Muro de Berlim, em 1989. Nessa regionalização, uma área foi criada para explicar ou para designar os países que apresentavam atraso social, econômico, científico e tecnológico. Foi criada pelo pesquisador francês Alfred Sauvy na década de 50 do século XX.” 
Disponível em: http://mauricioprofgeo.blogspot.com.br/regionalizaçãomundial. 
O texto acima se refere a qual forma de regionalização do espaço mundial, onde a ordem geopolítica era caracterizada pela bipolaridade? 
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Ano: 2016 Banca: INAZ do Pará Órgão: Prefeitura de Jacundá - PA
Q1212807 Geografia
Na dinâmica da população Brasileira, temos a chamada exclusão social, que se caracteriza por ser multidimensional, pois se exprime em diferentes níveis: ambiental, cultural, econômico, político, social, religioso e, na maioria das vezes, ocorre mais de um fator causador ao mesmo tempo. Essencialmente, a exclusão social corresponde a uma situação de falta de acesso às oportunidades que a sociedade oferece aos seus membros. A qual nível de exclusão social está relacionado ter um poder de compra que permite acesso ao consumo de bens essenciais? 
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Ano: 2016 Banca: INAZ do Pará Órgão: Prefeitura de Jacundá - PA
Q1191033 Português
O leão, o burro e a raposa. O leão, o burro e a raposa saíram juntos para caçar. Pegaram muitas presas, e o leão ordenou ao burro que dividisse a caça entre os três. O burro partiu o bolo todo em três partes iguais. Essa divisão não agradou nem um pouco ao leão! Irado, ele devorou o burro. Então, o leão mandou que a raposa dividisse de novo a caça. A raposa, prudente, juntou quase toda a caça num mesmo bolo e lhe entregou, ficando somente com um pouquinho. – Como você é inteligente, raposa! – Admirou-se o leão, satisfeito. – Quem foi que a ensinou a dividir tão bem assim? E a raposa respondeu apenas: – O burro.    TOLSTÓI, Liev. Fábulas. Tradução e adaptação de Tatiana Mariz e Ana Sofia Mariz. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2009. p. 34-37. 

Em “o leão ordenou ao burro que dividisse a caça entre os três’’, a oração destacada é classificada como: 
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Q738376 Enfermagem
A posição na mesa cirúrgica com a paciente deitada de costas com as pernas e coxas fletidas em ângulos agudos, sendo mantida com os pés em estribos, é a utilizada para procedimentos no períneo. A denominação correta desta posição é
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Q738375 Enfermagem
O Guia de Vigilância em Saúde classifica a Influenza sazonal como uma infecção viral aguda do sistema respiratório, de elevada transmissibilidade e distribuição global (BRASIL, 2016). Sobre esta patologia, de acordo com o Guia, marque a alternativa correta.
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Q738374 Enfermagem
De acordo com a Portaria GM/MS N° 204, de 17, de fevereiro de 2016, são consideradas doenças de notificação compulsória, exceto
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Respostas
1: C
2: B
3: C
4: A
5: C
6: B
7: A
8: B
9: B
10: E
11: B
12: C
13: E
14: D
15: E
16: A
17: D
18: C
19: A
20: B