Questões de Concurso
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Sabe se que influenza é uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório; de elevada transmissibilidade e distribuição global; e, com tendência a se disseminar facilmente em epidemias sazonais, podendo causar pandemias. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os casos de influenza podem variar de quadros leves a graves e podem levar ao óbito.
(Ministério da Saúde, 2023.)
Em relação à vacina influenza, assinale a afirmativa correta.
Epidemia é definida com base na ocorrência, em dada comunidade ou região, de elevação inesperada no número de casos de uma doença para aquele lugar e período. Quando uma epidemia é descrita, o período de tempo, a localização geográfica e as características do grupo no qual os casos ocorreram devem ser claramente especificadas. Marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) A identificação de uma epidemia também depende da frequência usual da doença naquela área para aquele grupo da população durante o mesmo período do ano.
( ) Quanto à velocidade a partir do estágio inicial, as epidemias podem ser classificadas em explosivas ou lentas.
( ) Denominam-se explosivas quando a manifestação da doença ocorre em pouco tempo e acomete quase a totalidade das pessoas atingidas. A hanseníase exemplifica este tipo de doença.
A sequência está correta em
O Pacto pela Gestão estabelece diretrizes para a gestão do sistema nos aspectos da Descentralização; Regionalização; Financiamento; Planejamento; Programação Pactuada e Integrada – PPI; Regulação; Participação e Controle Social; Gestão do Trabalho; e, Educação na Saúde. Segundo o Pacto pela Gestão, o responsável pela proposição de políticas, participação no cofinanciamento, cooperação técnica, avaliação, regulação, controle e fiscalização, além da mediação de conflitos é:
“O objetivo desse princípio é diminuir desigualdades. Apesar de todas as pessoas possuírem direito aos serviços, as pessoas não são iguais e, por isso, têm necessidades distintas. Em outras palavras, _____________ significa tratar desigualmente os desiguais, investindo mais onde a carência é maior.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.
Unidade operacional e administrativa mínima do sistema de saúde, definida com critérios geográficos, populacionais, epidemiológicos, administrativos e políticos, onde se localizam recursos de saúde públicos e privados, organizados com a participação da sociedade organizada para desenvolver ações de saúde capazes de resolver a maior quantidade possíveis de problemas de saúde. Trata-se da unidade caracterizada anteriormente:
A disponibilidade de informação, apoiada em dados válidos e confiáveis, é condição essencial para a análise objetiva da situação sanitária, assim como para a tomada de decisões baseadas em evidências e para a programação de ações de saúde. Acerca da informação em saúde, assinale a afirmativa INCORRETA.
A taxa de mortalidade proporcional por idade refere-se à distribuição percentual dos óbitos por faixa etária, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Considerando o exposto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Elevadas proporções de óbitos de menores de um ano de idade estão associadas a más condições de vida e saúde.
( ) O deslocamento da concentração de óbitos para grupos etários mais elevados reflete a redução da mortalidade em idades jovens – sobretudo na infância – e o consequente aumento da expectativa de vida da população.
( ) A subenumeração de óbitos pode estar desigualmente distribuída entre as diversas faixas etárias, resultando em distorções na proporcionalidade dos óbitos informados. Nas faixas etárias extremas (crianças e idosos), a subenumeração é geralmente reduzida.
A sequência está correta em
A Administração Pública do município de Miracema também está disciplinada na Lei Orgânica do Município. Considerando a Administração Pública, analise as afirmativas a seguir.
I. Nenhuma viatura poderá ser adquirida sem prévia autorização do Poder Legislativo.
II. A licença sem vencimentos será, no máximo, de cinco anos.
III. É vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto na Constituição Federal.
IV. O prefeito municipal é obrigado a responder aos pedidos de informações da Câmara Municipal no prazo de até trinta dias.
Está correto o que se afirma em
Quando trabalham juntas, Marcela e Poliana conseguem produzir uma demanda de ovos de páscoa em H horas ininterruptamente. Se Marcela produzisse a mesma demanda sozinha e ininterruptamente, ela precisaria de 4,5 horas a mais, enquanto que, Poliana, no mesmo contexto, precisaria de H/3 horas adicionais. Considerando tais informações, qual o valor, em horas, de H?
A professora Cláudia convocou seus alunos para participarem de uma dinâmica. Se ela formar um grupo com 3 alunos distintos, ela terá 84 maneiras diferentes de fazer a sua escolha. Dessa forma, quantos alunos Cláudia possui?
Texto para responder às questões de 06 a 10. Leia-o atentamente.
Celular é o novo cigarro: como o cérebro reage às notificações de apps e por que elas viciam tanto
Conferir notificações, curtidas e o feed de redes sociais já são hábitos comuns para quem tem um smartphone na mão. O simples som de uma notificação pode trazer uma sensação boa, mas, ao mesmo tempo, afetar o controle dos nossos impulsos. E, assim como o cigarro ou outros vícios, o uso constante do celular também pode se tornar uma dependência.
Tudo isso é um processo químico, que ocorre dentro do nosso cérebro através da dopamina. Estimulado por comentários e curtidas, o neurotransmissor é liberado, provocando prazer e satisfação.
Só que a dopamina vicia. Checar o celular o tempo todo, clicar em notificações, ficar rolando infinitamente as timelines sem buscar algo determinado, pode gerar um looping altamente perigoso para a saúde.
Julia Khoury, que fez mestrado e doutorado em dependência digital, afirma que o mundo digital é uma fonte inesgotável de estímulos rápidos, capaz de nos dar pequenas doses de alívio frente à vida real. “As pessoas vão em busca desses estímulos rápidos que geram prazer para se livrar de sentimentos ruins ou para ter pequenos prazeres ao longo do dia”, diz a médica psiquiatra.
Você pode não perceber, mas, ao receber uma mensagem do “crush” ou um elogio inesperado em uma foto postada, um neurotransmissor começa a correr dentro do cérebro: é a dopamina.
A dopamina, então, se desloca até a parte central do cérebro e, ao ser liberada ali, causa imediatamente sensações como prazer e satisfação na pessoa.
Mas ela também vai até a parte da frente do cérebro. Liberada, inibe as funções dessa região, chamada de córtex pré-frontal e responsável pelo controle dos impulsos, moderação do comportamento e tomada de decisões.
Com isso, pode causar impulsividade e afetar o controle do uso – nesse caso, uso do celular.
O processo é o mesmo em outros tipos de vícios, como em jogos ou drogas.
“O vício em smartphones é causado por causa desse tipo de recompensa rápida”, afirma a psiquiatra. “Como temos estímulos rápidos no celular, o cérebro não treina mais para se concentrar por um tempo maior. E isso diminui a capacidade de concentração”, diz Julia.
(Disponível em: https://g1.globo.com/saude/noticia/. Acesso em: 08/12/2023.)
A função sintática da palavra “que” em “As pessoas vão em busca desses estímulos rápidos que geram prazer para se livrar de sentimentos ruins ou para ter pequenos prazeres ao longo do dia [...]” (4º§) é:
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Celular é o novo cigarro: como o cérebro reage às notificações de apps e por que elas viciam tanto
Conferir notificações, curtidas e o feed de redes sociais já são hábitos comuns para quem tem um smartphone na mão. O simples som de uma notificação pode trazer uma sensação boa, mas, ao mesmo tempo, afetar o controle dos nossos impulsos. E, assim como o cigarro ou outros vícios, o uso constante do celular também pode se tornar uma dependência.
Tudo isso é um processo químico, que ocorre dentro do nosso cérebro através da dopamina. Estimulado por comentários e curtidas, o neurotransmissor é liberado, provocando prazer e satisfação.
Só que a dopamina vicia. Checar o celular o tempo todo, clicar em notificações, ficar rolando infinitamente as timelines sem buscar algo determinado, pode gerar um looping altamente perigoso para a saúde.
Julia Khoury, que fez mestrado e doutorado em dependência digital, afirma que o mundo digital é uma fonte inesgotável de estímulos rápidos, capaz de nos dar pequenas doses de alívio frente à vida real. “As pessoas vão em busca desses estímulos rápidos que geram prazer para se livrar de sentimentos ruins ou para ter pequenos prazeres ao longo do dia”, diz a médica psiquiatra.
Você pode não perceber, mas, ao receber uma mensagem do “crush” ou um elogio inesperado em uma foto postada, um neurotransmissor começa a correr dentro do cérebro: é a dopamina.
A dopamina, então, se desloca até a parte central do cérebro e, ao ser liberada ali, causa imediatamente sensações como prazer e satisfação na pessoa.
Mas ela também vai até a parte da frente do cérebro. Liberada, inibe as funções dessa região, chamada de córtex pré-frontal e responsável pelo controle dos impulsos, moderação do comportamento e tomada de decisões.
Com isso, pode causar impulsividade e afetar o controle do uso – nesse caso, uso do celular.
O processo é o mesmo em outros tipos de vícios, como em jogos ou drogas.
“O vício em smartphones é causado por causa desse tipo de recompensa rápida”, afirma a psiquiatra. “Como temos estímulos rápidos no celular, o cérebro não treina mais para se concentrar por um tempo maior. E isso diminui a capacidade de concentração”, diz Julia.
(Disponível em: https://g1.globo.com/saude/noticia/. Acesso em: 08/12/2023.)
Sobre as vírgulas em: “Julia Khoury, que fez mestrado e doutorado em dependência digital, afirma que o mundo digital é uma fonte inesgotável de estímulos rápidos, [...]” (4º§), podemos afirmar que se elas separam
Texto para responder às questões de 06 a 10. Leia-o atentamente.
Celular é o novo cigarro: como o cérebro reage às notificações de apps e por que elas viciam tanto
Conferir notificações, curtidas e o feed de redes sociais já são hábitos comuns para quem tem um smartphone na mão. O simples som de uma notificação pode trazer uma sensação boa, mas, ao mesmo tempo, afetar o controle dos nossos impulsos. E, assim como o cigarro ou outros vícios, o uso constante do celular também pode se tornar uma dependência.
Tudo isso é um processo químico, que ocorre dentro do nosso cérebro através da dopamina. Estimulado por comentários e curtidas, o neurotransmissor é liberado, provocando prazer e satisfação.
Só que a dopamina vicia. Checar o celular o tempo todo, clicar em notificações, ficar rolando infinitamente as timelines sem buscar algo determinado, pode gerar um looping altamente perigoso para a saúde.
Julia Khoury, que fez mestrado e doutorado em dependência digital, afirma que o mundo digital é uma fonte inesgotável de estímulos rápidos, capaz de nos dar pequenas doses de alívio frente à vida real. “As pessoas vão em busca desses estímulos rápidos que geram prazer para se livrar de sentimentos ruins ou para ter pequenos prazeres ao longo do dia”, diz a médica psiquiatra.
Você pode não perceber, mas, ao receber uma mensagem do “crush” ou um elogio inesperado em uma foto postada, um neurotransmissor começa a correr dentro do cérebro: é a dopamina.
A dopamina, então, se desloca até a parte central do cérebro e, ao ser liberada ali, causa imediatamente sensações como prazer e satisfação na pessoa.
Mas ela também vai até a parte da frente do cérebro. Liberada, inibe as funções dessa região, chamada de córtex pré-frontal e responsável pelo controle dos impulsos, moderação do comportamento e tomada de decisões.
Com isso, pode causar impulsividade e afetar o controle do uso – nesse caso, uso do celular.
O processo é o mesmo em outros tipos de vícios, como em jogos ou drogas.
“O vício em smartphones é causado por causa desse tipo de recompensa rápida”, afirma a psiquiatra. “Como temos estímulos rápidos no celular, o cérebro não treina mais para se concentrar por um tempo maior. E isso diminui a capacidade de concentração”, diz Julia.
(Disponível em: https://g1.globo.com/saude/noticia/. Acesso em: 08/12/2023.)
“Celular é o novo cigarro: como o cérebro reage às notificações de apps e por que elas viciam tanto.” Sobre a regência dos verbos sublinhados, assinale a afirmativa correta.
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Celular é o novo cigarro: como o cérebro reage às notificações de apps e por que elas viciam tanto
Conferir notificações, curtidas e o feed de redes sociais já são hábitos comuns para quem tem um smartphone na mão. O simples som de uma notificação pode trazer uma sensação boa, mas, ao mesmo tempo, afetar o controle dos nossos impulsos. E, assim como o cigarro ou outros vícios, o uso constante do celular também pode se tornar uma dependência.
Tudo isso é um processo químico, que ocorre dentro do nosso cérebro através da dopamina. Estimulado por comentários e curtidas, o neurotransmissor é liberado, provocando prazer e satisfação.
Só que a dopamina vicia. Checar o celular o tempo todo, clicar em notificações, ficar rolando infinitamente as timelines sem buscar algo determinado, pode gerar um looping altamente perigoso para a saúde.
Julia Khoury, que fez mestrado e doutorado em dependência digital, afirma que o mundo digital é uma fonte inesgotável de estímulos rápidos, capaz de nos dar pequenas doses de alívio frente à vida real. “As pessoas vão em busca desses estímulos rápidos que geram prazer para se livrar de sentimentos ruins ou para ter pequenos prazeres ao longo do dia”, diz a médica psiquiatra.
Você pode não perceber, mas, ao receber uma mensagem do “crush” ou um elogio inesperado em uma foto postada, um neurotransmissor começa a correr dentro do cérebro: é a dopamina.
A dopamina, então, se desloca até a parte central do cérebro e, ao ser liberada ali, causa imediatamente sensações como prazer e satisfação na pessoa.
Mas ela também vai até a parte da frente do cérebro. Liberada, inibe as funções dessa região, chamada de córtex pré-frontal e responsável pelo controle dos impulsos, moderação do comportamento e tomada de decisões.
Com isso, pode causar impulsividade e afetar o controle do uso – nesse caso, uso do celular.
O processo é o mesmo em outros tipos de vícios, como em jogos ou drogas.
“O vício em smartphones é causado por causa desse tipo de recompensa rápida”, afirma a psiquiatra. “Como temos estímulos rápidos no celular, o cérebro não treina mais para se concentrar por um tempo maior. E isso diminui a capacidade de concentração”, diz Julia.
(Disponível em: https://g1.globo.com/saude/noticia/. Acesso em: 08/12/2023.)
“Com isso, pode causar impulsividade e afetar o controle do uso – nesse caso, uso do celular.” (8º§) O vocábulo sublinhado pode ser substituído, adequadamente, por:
Texto para responder às questões de 06 a 10. Leia-o atentamente.
Celular é o novo cigarro: como o cérebro reage às notificações de apps e por que elas viciam tanto
Conferir notificações, curtidas e o feed de redes sociais já são hábitos comuns para quem tem um smartphone na mão. O simples som de uma notificação pode trazer uma sensação boa, mas, ao mesmo tempo, afetar o controle dos nossos impulsos. E, assim como o cigarro ou outros vícios, o uso constante do celular também pode se tornar uma dependência.
Tudo isso é um processo químico, que ocorre dentro do nosso cérebro através da dopamina. Estimulado por comentários e curtidas, o neurotransmissor é liberado, provocando prazer e satisfação.
Só que a dopamina vicia. Checar o celular o tempo todo, clicar em notificações, ficar rolando infinitamente as timelines sem buscar algo determinado, pode gerar um looping altamente perigoso para a saúde.
Julia Khoury, que fez mestrado e doutorado em dependência digital, afirma que o mundo digital é uma fonte inesgotável de estímulos rápidos, capaz de nos dar pequenas doses de alívio frente à vida real. “As pessoas vão em busca desses estímulos rápidos que geram prazer para se livrar de sentimentos ruins ou para ter pequenos prazeres ao longo do dia”, diz a médica psiquiatra.
Você pode não perceber, mas, ao receber uma mensagem do “crush” ou um elogio inesperado em uma foto postada, um neurotransmissor começa a correr dentro do cérebro: é a dopamina.
A dopamina, então, se desloca até a parte central do cérebro e, ao ser liberada ali, causa imediatamente sensações como prazer e satisfação na pessoa.
Mas ela também vai até a parte da frente do cérebro. Liberada, inibe as funções dessa região, chamada de córtex pré-frontal e responsável pelo controle dos impulsos, moderação do comportamento e tomada de decisões.
Com isso, pode causar impulsividade e afetar o controle do uso – nesse caso, uso do celular.
O processo é o mesmo em outros tipos de vícios, como em jogos ou drogas.
“O vício em smartphones é causado por causa desse tipo de recompensa rápida”, afirma a psiquiatra. “Como temos estímulos rápidos no celular, o cérebro não treina mais para se concentrar por um tempo maior. E isso diminui a capacidade de concentração”, diz Julia.
(Disponível em: https://g1.globo.com/saude/noticia/. Acesso em: 08/12/2023.)
As figuras de linguagem dão ao texto um sentido que vai além do significado literal. No trecho “E, assim como o cigarro ou outros vícios, o uso constante do celular também pode se tornar uma dependência.” (1º§), a figura de linguagem utilizada trata-se de:
Texto para responder às questões de 01 a 05. Leia-o atentamente.
O sonâmbulo
Certo indivíduo, conhecido como vivedor, aboletou-se no caminho de sua vida, no solar de um homem bonacheirão e abastado, que lhe abrira as portas para um descanso ligeiro.
Nos primeiros dias, o dono suportou galhardamente o hóspede, oferecendo-lhe a melhor cama, o melhor vinho, os melhores charutos. Passada, porém, a primeira quinzena, começou a pensar em um meio, que não fosse grosseiro, de livrar-se do importuno, e achou-o.
Tinham os dois acabado de almoçar e repousavam, lendo jornais e fumando “havanas”, à sombra das árvores. De repente, o hospedeiro recosta-se pesadamente na cadeira, cerra os olhos, deixa cair a folha e o charuto, simulando um sono profundo.
E, como em sonho, principia a falar:
– Vejam só: que maçada! Esse cavalheiro vem, aloja-se em minha casa, come, bebe, fuma, diverte-se, e nada de entender que sua presença já me está sendo desagradável. Será possível que ele não compreenda isso?
E, soltando um suspiro, pulou da cadeira, esfregando os olhos:
– Que diabo! É eu dormir depois do almoço, vêm-me logo os pesadelos. E que sonho mau tive eu! Parece até que falei alto, não?
E o outro, que de cenho cerrado prestava atenção a tudo:
– É exato: você esteve por aí falando; e eu, como vi que se tratava de coisas de sonhos, procurei não ouvir para não ser indiscreto. As palavras dos homens só têm valor, mesmo, quando eles as proferem acordados.
E o hóspede continuou na casa por mais três anos e quatro meses, isto é, até a transferência da propriedade, comendo do melhor prato, dormindo na melhor cama, bebendo do melhor vinho, fumando os melhores charutos.
(HUMBERTO DE CAMPOS. In: Cleófano de Oliveira. Flor do Lácio. 4ª. Edição, Saraiva, São Paulo, 1958.)
Na passagem “E o hóspede continuou na casa por mais três anos e quatro meses, isto é, até a transferência da propriedade, comendo do melhor prato, dormindo na melhor cama, bebendo do melhor vinho, fumando os melhores charutos.” (9º§), as formas verbais sublinhadas dão ideia de ações
Texto para responder às questões de 01 a 05. Leia-o atentamente.
O sonâmbulo
Certo indivíduo, conhecido como vivedor, aboletou-se no caminho de sua vida, no solar de um homem bonacheirão e abastado, que lhe abrira as portas para um descanso ligeiro.
Nos primeiros dias, o dono suportou galhardamente o hóspede, oferecendo-lhe a melhor cama, o melhor vinho, os melhores charutos. Passada, porém, a primeira quinzena, começou a pensar em um meio, que não fosse grosseiro, de livrar-se do importuno, e achou-o.
Tinham os dois acabado de almoçar e repousavam, lendo jornais e fumando “havanas”, à sombra das árvores. De repente, o hospedeiro recosta-se pesadamente na cadeira, cerra os olhos, deixa cair a folha e o charuto, simulando um sono profundo.
E, como em sonho, principia a falar:
– Vejam só: que maçada! Esse cavalheiro vem, aloja-se em minha casa, come, bebe, fuma, diverte-se, e nada de entender que sua presença já me está sendo desagradável. Será possível que ele não compreenda isso?
E, soltando um suspiro, pulou da cadeira, esfregando os olhos:
– Que diabo! É eu dormir depois do almoço, vêm-me logo os pesadelos. E que sonho mau tive eu! Parece até que falei alto, não?
E o outro, que de cenho cerrado prestava atenção a tudo:
– É exato: você esteve por aí falando; e eu, como vi que se tratava de coisas de sonhos, procurei não ouvir para não ser indiscreto. As palavras dos homens só têm valor, mesmo, quando eles as proferem acordados.
E o hóspede continuou na casa por mais três anos e quatro meses, isto é, até a transferência da propriedade, comendo do melhor prato, dormindo na melhor cama, bebendo do melhor vinho, fumando os melhores charutos.
(HUMBERTO DE CAMPOS. In: Cleófano de Oliveira. Flor do Lácio. 4ª. Edição, Saraiva, São Paulo, 1958.)
O vocábulo “se” pode assumir funções diferentes. No fragmento “Esse cavalheiro vem, aloja-se em minha casa, come, bebe, fuma, diverte-se [...]” (4º§), tal vocábulo assume a função de:
Texto para responder às questões de 01 a 05. Leia-o atentamente.
O sonâmbulo
Certo indivíduo, conhecido como vivedor, aboletou-se no caminho de sua vida, no solar de um homem bonacheirão e abastado, que lhe abrira as portas para um descanso ligeiro.
Nos primeiros dias, o dono suportou galhardamente o hóspede, oferecendo-lhe a melhor cama, o melhor vinho, os melhores charutos. Passada, porém, a primeira quinzena, começou a pensar em um meio, que não fosse grosseiro, de livrar-se do importuno, e achou-o.
Tinham os dois acabado de almoçar e repousavam, lendo jornais e fumando “havanas”, à sombra das árvores. De repente, o hospedeiro recosta-se pesadamente na cadeira, cerra os olhos, deixa cair a folha e o charuto, simulando um sono profundo.
E, como em sonho, principia a falar:
– Vejam só: que maçada! Esse cavalheiro vem, aloja-se em minha casa, come, bebe, fuma, diverte-se, e nada de entender que sua presença já me está sendo desagradável. Será possível que ele não compreenda isso?
E, soltando um suspiro, pulou da cadeira, esfregando os olhos:
– Que diabo! É eu dormir depois do almoço, vêm-me logo os pesadelos. E que sonho mau tive eu! Parece até que falei alto, não?
E o outro, que de cenho cerrado prestava atenção a tudo:
– É exato: você esteve por aí falando; e eu, como vi que se tratava de coisas de sonhos, procurei não ouvir para não ser indiscreto. As palavras dos homens só têm valor, mesmo, quando eles as proferem acordados.
E o hóspede continuou na casa por mais três anos e quatro meses, isto é, até a transferência da propriedade, comendo do melhor prato, dormindo na melhor cama, bebendo do melhor vinho, fumando os melhores charutos.
(HUMBERTO DE CAMPOS. In: Cleófano de Oliveira. Flor do Lácio. 4ª. Edição, Saraiva, São Paulo, 1958.)
Para que o texto cumpra sua principal finalidade é necessário que a mensagem proposta seja compreendida. Para isso há o mecanismo denominado coesão que pode ser de dois tipos: referencial e sequencial. Analise o tipo de coesão no seguinte trecho: “Passada, porém, a primeira quinzena, começou a pensar em um meio, que não fosse grosseiro, de livrar-se do importuno, e achou-o.” (2º§) Assinale a alternativa cujo vocábulo sublinhado é do mesmo tipo de coesão que o vocábulo “porém”.
Texto para responder às questões de 01 a 05. Leia-o atentamente.
O sonâmbulo
Certo indivíduo, conhecido como vivedor, aboletou-se no caminho de sua vida, no solar de um homem bonacheirão e abastado, que lhe abrira as portas para um descanso ligeiro.
Nos primeiros dias, o dono suportou galhardamente o hóspede, oferecendo-lhe a melhor cama, o melhor vinho, os melhores charutos. Passada, porém, a primeira quinzena, começou a pensar em um meio, que não fosse grosseiro, de livrar-se do importuno, e achou-o.
Tinham os dois acabado de almoçar e repousavam, lendo jornais e fumando “havanas”, à sombra das árvores. De repente, o hospedeiro recosta-se pesadamente na cadeira, cerra os olhos, deixa cair a folha e o charuto, simulando um sono profundo.
E, como em sonho, principia a falar:
– Vejam só: que maçada! Esse cavalheiro vem, aloja-se em minha casa, come, bebe, fuma, diverte-se, e nada de entender que sua presença já me está sendo desagradável. Será possível que ele não compreenda isso?
E, soltando um suspiro, pulou da cadeira, esfregando os olhos:
– Que diabo! É eu dormir depois do almoço, vêm-me logo os pesadelos. E que sonho mau tive eu! Parece até que falei alto, não?
E o outro, que de cenho cerrado prestava atenção a tudo:
– É exato: você esteve por aí falando; e eu, como vi que se tratava de coisas de sonhos, procurei não ouvir para não ser indiscreto. As palavras dos homens só têm valor, mesmo, quando eles as proferem acordados.
E o hóspede continuou na casa por mais três anos e quatro meses, isto é, até a transferência da propriedade, comendo do melhor prato, dormindo na melhor cama, bebendo do melhor vinho, fumando os melhores charutos.
(HUMBERTO DE CAMPOS. In: Cleófano de Oliveira. Flor do Lácio. 4ª. Edição, Saraiva, São Paulo, 1958.)
No trecho “Certo indivíduo, conhecido como vivedor, aboletou-se no caminho de sua vida, no solar de um homem bonacheirão e abastado, que lhe abrira as portas para um descanso ligeiro.” (1º§), as palavras sublinhadas podem ser substituídas, sem alteração de sentido, por:
Quanto às técnicas de primeiros socorros, o exame de um acidentado, no momento da avaliação de seu estado geral, deve ser rápido e sistemático, observando as seguintes prioridades.
I – Estado de consciência: avaliação de respostas lógicas (capitais de países, datas de fatos históricos, fórmulas matemáticas etc.).
II – Respiração: movimentos torácicos e abdominais com entrada e saída de ar normalmente pelas narinas ou boca.
III – Hemorragia: avaliar a quantidade, o volume e a qualidade do sangue que se perde. Se é arterial ou venoso.
IV – Pupilas: verificar o estado de dilatação e simetria (igualdade entre as pupilas).
V – Temperatura do corpo: observação e sensação de tato nas mães e nos pés e extremidades.
Com base nas afirmativas acima, assinale a alternativa CORRETA.