Questões de Concurso

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Q3015711 Psicologia
Os critérios de normalidade e de doença em psicopatologia variam consideravelmente em função dos fenômenos específicos com os quais se trabalham. Em alguns casos pode-se utilizar a associação de vários critérios de normalidade ou doença, de acordo com o objetivo que se tem mente. Mesmo cientes que a adoção de um ou outro critério de normalidade depende, entre outras coisas, de opções filosóficas, ideológicas e pragmáticas do profissional, existem alguns principais critérios utilizados em psicopatologia. Correlacione os critérios com a descrição referente a ele e assinale a alternativa que contemple a sequência, de cima para baixo, correta. 

1. Normalidade ideal
2. Normalidade estatística
3. Normalidade subjetiva
4. Normalidade como ausência de doença

( ) Critério bastante falho, precário e redundante. Define a normalidade não por aquilo que ela supostamente é, mas sim, por aquilo que ela não é.
( ) Identifica norma e frequência. O normal passa a ser aquilo que se observa com mais frequência.
( ) É tomada como uma certa utopia. Depende de critérios socioculturais e ideológicos arbitrários, e, às vezes, dogmáticos e doutrinários.
( ) É dada maior ênfase à percepção do próprio indivíduo em relação ao seu estado de saúde, às suas vivências. O ponto falho deste critério é que é que muitas pessoas que se sentem bem, apresentam, de fato um transtorno mental grave.
Alternativas
Q3015709 Psicologia
Das variadas e conhecidas teorias da personalidade, uma delas é a criada por Jung, com seu próprio método de psicoterapia, conhecido como psicologia analítica. Em sua teoria, Jung define que a personalidade total (ou psique) consiste em vários sistemas diferenciados, mas interatuantes. Sobre estes sistemas, afirma-se que: 
Alternativas
Q3015707 Psicologia
A Psicologia possibilita um vasto campo de atuação, dentre eles a educação. Neste ínterim, é importante conhecer alguns deveres do Estado neste campo (previsto na Carta Magna da Nação), promovendo o bem e garantindo o desenvolvimento. Dentre alguns deveres do Estado com a educação, está a garantia da:

I. educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 5 (cinco) anos de idade.
II. educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 14 (catorze) anos de idade.
III. oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando.

Fundados no Art. 208 da Lei Maior brasileira, é correto afirmar que: 
Alternativas
Q3015706 Psicologia
Ainda sobre o PAIF mencionado na questão anterior, é um serviço ofertado necessariamente: 
Alternativas
Q3015704 Psicologia
Ao se deparar com uma demanda que extrapola seu campo de atuação, como Psicólogo observador do Código de Ética Profissional do Psicólogo, em seu Art. 6º, você corretamente: 
Alternativas
Q3013283 Psicologia

Considerando a Portaria de Consolidação n.º 3/2017, julgue o item que se segue.



Um dos objetivos específicos da rede de atenção à saúde das pessoas com doenças crônicas é buscar a equidade a partir do reconhecimento dos determinantes sociais da saúde.

Alternativas
Q3013282 Psicologia

Considerando a Portaria de Consolidação n.º 3/2017, julgue o item que se segue.



A implantação das redes estaduais de assistência à saúde do idoso e a organização/habilitação e cadastramento dos centros de referência que integram tais redes competem exclusivamente às secretarias de saúde municipais.

Alternativas
Q3013275 Psicologia

Acerca da inserção do profissional psicólogo em equipe multidisciplinar, julgue o item subsequente.


O psicólogo em equipe multidisciplinar deve atuar junto ao coletivo e às práticas preventivas e de tratamento, a fim de propor diagnóstico com base no conteúdo envolvido nas queixas, nos sintomas e nas patologias.

Alternativas
Q3013273 Psicologia

Acerca da inserção do profissional psicólogo em equipe multidisciplinar, julgue o item subsequente.


O psicólogo inserido na equipe multidisciplinar deve participar de decisões em relação à conduta a ser adotada pela equipe, objetivando promover apoio e segurança ao paciente e a seus familiares por meio de informações pertinentes à área de atuação, assim como impulsionar o suporte e o manejo voltado para possíveis dificuldades operacionais e(ou) subjetivas dos membros da equipe.

Alternativas
Q3013259 Psicologia

No que se refere aos níveis de atenção à saúde, julgue o item que se segue.



A atenção terciária é também chamada de alta complexidade por ser constituída de procedimentos ambulatoriais e serviços em nível hospitalar de elevada especialização. 

Alternativas
Q3013257 Psicologia

No que se refere aos níveis de atenção à saúde, julgue o item que se segue.



O objetivo final da prevenção em saúde é a ausência de doenças.  

Alternativas
Q3013255 Psicologia
No que se refere à psicologia da saúde, ao papel do psicólogo na rede de atenção, às ações básicas de saúde e aos níveis de atenção à saúde, julgue o item a seguir.  

Utilização de técnicas de dinâmica de grupo e organização de grupos informativos constituem algumas ações do psicólogo que atua na atenção primária.
Alternativas
Q3013252 Psicologia
No que se refere à psicologia da saúde, ao papel do psicólogo na rede de atenção, às ações básicas de saúde e aos níveis de atenção à saúde, julgue o item a seguir.  

O primeiro nível de intervenção psicológica é feito nos serviços de atenção especializada, haja vista que os serviços de ação primária envolvem apenas promoção e prevenção em saúde.

Alternativas
Q3013250 Psicologia
Caso clínico 49A2-I


         Luiz, 10 anos de idade, compareceu ao hospital acompanhado pela mãe, que relatou não saber mais o que fazer para ajudar o filho. Ela disse: “Meu filho não come, não dorme e não aceita mais sair de casa. Ele era bonzinho, uma criança feliz. Não sei o que aconteceu de uns tempos para cá. Há mais de seis meses, começou com uma história de que um colega da escola tinha ‘aprontado pra ele’. Desde então, está bem agitado e desconfiado. Só come se eu fizer a comida, e não é todo dia que aceita se alimentar. Diz sentir gosto de veneno quando outra pessoa faz a comida. Não tem aceitado sucos nem vitaminas, pois, segundo ele, é mais fácil de esconderem o veneno em substâncias líquidas. Em sua última noite completa de sono, há, aproximadamente, sete meses, ele disse que teve uma revelação divina: seria o novo Messias e que, para o sucesso dessa missão, fora implantado, em sua cabeça, um dispositivo que permitiria ler pensamentos negativos de outras pessoas. Daí, então, começou a falar que precisaria se afastar das coisas mundanas. Diz que as pessoas são ruins e querem acabar com nossa vida. Como somos de família religiosa, achei, no início, que pudesse ter vivenciado uma experiência maior com Deus. Mas as coisas só foram piorando. Luiz ficou mais calado e começou a passar horas trancado no quarto. Ouvia meu filho falar uma língua que nunca tinha escutado. Fiquei muito assustada. Penso que não é isso que Deus quer da gente. Então comecei a achar que meu filho estaria mesmo precisando de ajuda” (sic). 
Ainda com relação ao caso clínico 49A2-I e às contribuições da psicopatologia, do Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-V) e da Classificação Internacional das Doenças (CID-10), julgue o item subsequente.

Os maneirismos apresentados pela criança, associados a estereotipia de movimento, constituem critérios para transtorno psicótico. 

Alternativas
Q3013249 Psicologia
Caso clínico 49A2-I


         Luiz, 10 anos de idade, compareceu ao hospital acompanhado pela mãe, que relatou não saber mais o que fazer para ajudar o filho. Ela disse: “Meu filho não come, não dorme e não aceita mais sair de casa. Ele era bonzinho, uma criança feliz. Não sei o que aconteceu de uns tempos para cá. Há mais de seis meses, começou com uma história de que um colega da escola tinha ‘aprontado pra ele’. Desde então, está bem agitado e desconfiado. Só come se eu fizer a comida, e não é todo dia que aceita se alimentar. Diz sentir gosto de veneno quando outra pessoa faz a comida. Não tem aceitado sucos nem vitaminas, pois, segundo ele, é mais fácil de esconderem o veneno em substâncias líquidas. Em sua última noite completa de sono, há, aproximadamente, sete meses, ele disse que teve uma revelação divina: seria o novo Messias e que, para o sucesso dessa missão, fora implantado, em sua cabeça, um dispositivo que permitiria ler pensamentos negativos de outras pessoas. Daí, então, começou a falar que precisaria se afastar das coisas mundanas. Diz que as pessoas são ruins e querem acabar com nossa vida. Como somos de família religiosa, achei, no início, que pudesse ter vivenciado uma experiência maior com Deus. Mas as coisas só foram piorando. Luiz ficou mais calado e começou a passar horas trancado no quarto. Ouvia meu filho falar uma língua que nunca tinha escutado. Fiquei muito assustada. Penso que não é isso que Deus quer da gente. Então comecei a achar que meu filho estaria mesmo precisando de ajuda” (sic). 
Ainda com relação ao caso clínico 49A2-I e às contribuições da psicopatologia, do Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-V) e da Classificação Internacional das Doenças (CID-10), julgue o item subsequente.


Luiz apresenta sintomas de transtorno mental; entretanto, não preenche critérios diagnósticos. 

Alternativas
Q3013248 Psicologia
Caso clínico 49A2-I


         Luiz, 10 anos de idade, compareceu ao hospital acompanhado pela mãe, que relatou não saber mais o que fazer para ajudar o filho. Ela disse: “Meu filho não come, não dorme e não aceita mais sair de casa. Ele era bonzinho, uma criança feliz. Não sei o que aconteceu de uns tempos para cá. Há mais de seis meses, começou com uma história de que um colega da escola tinha ‘aprontado pra ele’. Desde então, está bem agitado e desconfiado. Só come se eu fizer a comida, e não é todo dia que aceita se alimentar. Diz sentir gosto de veneno quando outra pessoa faz a comida. Não tem aceitado sucos nem vitaminas, pois, segundo ele, é mais fácil de esconderem o veneno em substâncias líquidas. Em sua última noite completa de sono, há, aproximadamente, sete meses, ele disse que teve uma revelação divina: seria o novo Messias e que, para o sucesso dessa missão, fora implantado, em sua cabeça, um dispositivo que permitiria ler pensamentos negativos de outras pessoas. Daí, então, começou a falar que precisaria se afastar das coisas mundanas. Diz que as pessoas são ruins e querem acabar com nossa vida. Como somos de família religiosa, achei, no início, que pudesse ter vivenciado uma experiência maior com Deus. Mas as coisas só foram piorando. Luiz ficou mais calado e começou a passar horas trancado no quarto. Ouvia meu filho falar uma língua que nunca tinha escutado. Fiquei muito assustada. Penso que não é isso que Deus quer da gente. Então comecei a achar que meu filho estaria mesmo precisando de ajuda” (sic). 
Ainda com relação ao caso clínico 49A2-I e às contribuições da psicopatologia, do Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-V) e da Classificação Internacional das Doenças (CID-10), julgue o item subsequente.

A agitação apresentada pela criança caracteriza o diagnóstico de transtorno de ansiedade comórbido.

Alternativas
Q3013247 Psicologia
Caso clínico 49A2-I


         Luiz, 10 anos de idade, compareceu ao hospital acompanhado pela mãe, que relatou não saber mais o que fazer para ajudar o filho. Ela disse: “Meu filho não come, não dorme e não aceita mais sair de casa. Ele era bonzinho, uma criança feliz. Não sei o que aconteceu de uns tempos para cá. Há mais de seis meses, começou com uma história de que um colega da escola tinha ‘aprontado pra ele’. Desde então, está bem agitado e desconfiado. Só come se eu fizer a comida, e não é todo dia que aceita se alimentar. Diz sentir gosto de veneno quando outra pessoa faz a comida. Não tem aceitado sucos nem vitaminas, pois, segundo ele, é mais fácil de esconderem o veneno em substâncias líquidas. Em sua última noite completa de sono, há, aproximadamente, sete meses, ele disse que teve uma revelação divina: seria o novo Messias e que, para o sucesso dessa missão, fora implantado, em sua cabeça, um dispositivo que permitiria ler pensamentos negativos de outras pessoas. Daí, então, começou a falar que precisaria se afastar das coisas mundanas. Diz que as pessoas são ruins e querem acabar com nossa vida. Como somos de família religiosa, achei, no início, que pudesse ter vivenciado uma experiência maior com Deus. Mas as coisas só foram piorando. Luiz ficou mais calado e começou a passar horas trancado no quarto. Ouvia meu filho falar uma língua que nunca tinha escutado. Fiquei muito assustada. Penso que não é isso que Deus quer da gente. Então comecei a achar que meu filho estaria mesmo precisando de ajuda” (sic). 
Ainda com relação ao caso clínico 49A2-I e às contribuições da psicopatologia, do Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-V) e da Classificação Internacional das Doenças (CID-10), julgue o item subsequente.

O embotamento afetivo apresentado por Luiz constitui critério diagnóstico para transtorno delirante.

Alternativas
Q3013246 Psicologia
Caso clínico 49A2-I


         Luiz, 10 anos de idade, compareceu ao hospital acompanhado pela mãe, que relatou não saber mais o que fazer para ajudar o filho. Ela disse: “Meu filho não come, não dorme e não aceita mais sair de casa. Ele era bonzinho, uma criança feliz. Não sei o que aconteceu de uns tempos para cá. Há mais de seis meses, começou com uma história de que um colega da escola tinha ‘aprontado pra ele’. Desde então, está bem agitado e desconfiado. Só come se eu fizer a comida, e não é todo dia que aceita se alimentar. Diz sentir gosto de veneno quando outra pessoa faz a comida. Não tem aceitado sucos nem vitaminas, pois, segundo ele, é mais fácil de esconderem o veneno em substâncias líquidas. Em sua última noite completa de sono, há, aproximadamente, sete meses, ele disse que teve uma revelação divina: seria o novo Messias e que, para o sucesso dessa missão, fora implantado, em sua cabeça, um dispositivo que permitiria ler pensamentos negativos de outras pessoas. Daí, então, começou a falar que precisaria se afastar das coisas mundanas. Diz que as pessoas são ruins e querem acabar com nossa vida. Como somos de família religiosa, achei, no início, que pudesse ter vivenciado uma experiência maior com Deus. Mas as coisas só foram piorando. Luiz ficou mais calado e começou a passar horas trancado no quarto. Ouvia meu filho falar uma língua que nunca tinha escutado. Fiquei muito assustada. Penso que não é isso que Deus quer da gente. Então comecei a achar que meu filho estaria mesmo precisando de ajuda” (sic). 
Ainda com relação ao caso clínico 49A2-I e às contribuições da psicopatologia, do Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-V) e da Classificação Internacional das Doenças (CID-10), julgue o item subsequente.

Luiz apresenta critérios diagnósticos para transtornos de personalidade.

Alternativas
Q3013245 Psicologia
Caso clínico 49A2-I


         Luiz, 10 anos de idade, compareceu ao hospital acompanhado pela mãe, que relatou não saber mais o que fazer para ajudar o filho. Ela disse: “Meu filho não come, não dorme e não aceita mais sair de casa. Ele era bonzinho, uma criança feliz. Não sei o que aconteceu de uns tempos para cá. Há mais de seis meses, começou com uma história de que um colega da escola tinha ‘aprontado pra ele’. Desde então, está bem agitado e desconfiado. Só come se eu fizer a comida, e não é todo dia que aceita se alimentar. Diz sentir gosto de veneno quando outra pessoa faz a comida. Não tem aceitado sucos nem vitaminas, pois, segundo ele, é mais fácil de esconderem o veneno em substâncias líquidas. Em sua última noite completa de sono, há, aproximadamente, sete meses, ele disse que teve uma revelação divina: seria o novo Messias e que, para o sucesso dessa missão, fora implantado, em sua cabeça, um dispositivo que permitiria ler pensamentos negativos de outras pessoas. Daí, então, começou a falar que precisaria se afastar das coisas mundanas. Diz que as pessoas são ruins e querem acabar com nossa vida. Como somos de família religiosa, achei, no início, que pudesse ter vivenciado uma experiência maior com Deus. Mas as coisas só foram piorando. Luiz ficou mais calado e começou a passar horas trancado no quarto. Ouvia meu filho falar uma língua que nunca tinha escutado. Fiquei muito assustada. Penso que não é isso que Deus quer da gente. Então comecei a achar que meu filho estaria mesmo precisando de ajuda” (sic). 
Ainda com relação ao caso clínico 49A2-I e às contribuições da psicopatologia, do Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-V) e da Classificação Internacional das Doenças (CID-10), julgue o item subsequente.

O quadro psicopatológico da criança é caracterizado por agitação, pensamento ilógico e ecopraxia.

Alternativas
Q3013244 Psicologia
Caso clínico 49A2-I


         Luiz, 10 anos de idade, compareceu ao hospital acompanhado pela mãe, que relatou não saber mais o que fazer para ajudar o filho. Ela disse: “Meu filho não come, não dorme e não aceita mais sair de casa. Ele era bonzinho, uma criança feliz. Não sei o que aconteceu de uns tempos para cá. Há mais de seis meses, começou com uma história de que um colega da escola tinha ‘aprontado pra ele’. Desde então, está bem agitado e desconfiado. Só come se eu fizer a comida, e não é todo dia que aceita se alimentar. Diz sentir gosto de veneno quando outra pessoa faz a comida. Não tem aceitado sucos nem vitaminas, pois, segundo ele, é mais fácil de esconderem o veneno em substâncias líquidas. Em sua última noite completa de sono, há, aproximadamente, sete meses, ele disse que teve uma revelação divina: seria o novo Messias e que, para o sucesso dessa missão, fora implantado, em sua cabeça, um dispositivo que permitiria ler pensamentos negativos de outras pessoas. Daí, então, começou a falar que precisaria se afastar das coisas mundanas. Diz que as pessoas são ruins e querem acabar com nossa vida. Como somos de família religiosa, achei, no início, que pudesse ter vivenciado uma experiência maior com Deus. Mas as coisas só foram piorando. Luiz ficou mais calado e começou a passar horas trancado no quarto. Ouvia meu filho falar uma língua que nunca tinha escutado. Fiquei muito assustada. Penso que não é isso que Deus quer da gente. Então comecei a achar que meu filho estaria mesmo precisando de ajuda” (sic). 
Ainda com relação ao caso clínico 49A2-I e às contribuições da psicopatologia, do Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-V) e da Classificação Internacional das Doenças (CID-10), julgue o item subsequente.

Luiz apresenta quadro de anedonia, comum em quadros de fobia social.

Alternativas
Respostas
301: A
302: D
303: C
304: B
305: D
306: E
307: E
308: C
309: E
310: C
311: E
312: C
313: E
314: E
315: E
316: E
317: E
318: E
319: E
320: E