Questões de Concurso
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A respeito do Power Point 2010 assinale a alternativa que nomeia a área reservada para anotações sobre seus slides e que é muito útil para incluir lembretes e informações adicionais de um trabalho, não deixando a apresentação com muitos textos. Essas notas são anexadas na parte inferior da janela dos slides e não aparecem na apresentação.
Assinale a opção em que a reescritura do excerto NÃO mantém as características linguísticas, semânticas e pragmáticas do enunciado “Mas doutô uma esmola a um homem qui é são/ Ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão”.
No enunciado “Quando um dia a chuva vim”, ocorre um desvio em relação à norma culta da Língua Portuguesa. Marque a alternativa em que ocorre desvio pelo mesmo motivo.
Na canção de Luiz Gonzaga, a linguagem do homem do sertão é adequada ao seu contexto, operando, na escrita, com variações, sobretudo fonológicas, como “doutô”, “pudê” ou “açudage”. Assinale a opção em ocorre variação em outro nível, NÃO apenas fonológico.
Leia o texto e responda às questões.
Texto I
Quando a gente olha para os oceanos, para os rios e lagos, a Terra parece ter muita água. Quase 3/4 da superfície são cobertos por oceanos, de acordo com o planeta azul visto do espaço. Mas será que é tudo isso?
Na realidade, a camada de água dos oceanos é fina e, por isso, a quantidade de água é relativamente pequena. Se a Terra fosse do tamanho de uma bola de basquete, toda a água do planeta caberia dentro de uma bolinha de ping pong. E mais: dessa bolinha de ping pong, quase tudo, 97,5% é água salgada. E, desse pouquinho que sobra, 70% é agua congelada nos polos e nas geleiras, 30% está debaixo da Terra e apenas 0,3% é água potável, acessível nos lagos e rios.
E essa água está mal distribuída. Sobra em algumas regiões e falta em outras. Soma a isso o fato de várias regiões do mundo estarem passando por secas mais prolongadas, como o estado da Califórnia, nos Estados Unidos, que está entrando no quarto ano seguido de seca.
O ano de 2013 foi o mais seco em 120 anos, diz o climatologista do governo americano, Michael Anderson. Ele prevê para este ano um novo recorde de pouca chuva e altas temperaturas. O nível dos reservatórios baixou. Paul Boyer, da Self-Help Enterprises, diz que o lençol de água subterrânea, que deveria ter subido nos primeiros meses do ano, ficou estático. Para ele, a crise ainda vai piorar antes de melhorar.
A situação também pode piorar no Nordeste brasileiro. Em São Miguel, Rio Grande do Norte, cidade de 23 mil habitantes, ninguém recebe mais conta de água porque ela acabou em dezembro passado, quando o açude secou. Desde que a água encanada acabou, a cidade se movimenta basicamente em torno de um objetivo: conseguir água, vender e comprar água, transportar água, carregar baldes d’água, situação que deve se manter por um bom tempo porque as autoridades locais não estão vendo uma solução em curto prazo.
A crise também bateu na porta da rica região Sudeste do Brasil. Os dois maiores reservatórios que atendem a Grande São Paulo, Cantareira e Alto Tietê, estão com níveis críticos. O Cantareira, o mais importante deles, entrou no volume morto em maio do ano passado e nunca mais saiu. O presidente da Agência Nacional de Água (ANA), Vicente Andreu Guillo, reconhece que o Brasil tem um nível muito baixo de água reservada e reclama que a legislação ambiental pouco flexível não ajuda.
Cingapura não cometeu esse erro. Conservando água, uma ilha pequena que era pobre quando pertencia à Malásia, hoje é uma cidade-estado rica e high tech. À época da Independência, 50 anos atrás, a maior parte da água consumida em Cingapura era importada da Malásia, que fica do outro lado. Hoje, a cidade-estado tem reservatórios que satisfazem às suas necessidades.
Atualmente a escassez de água afeta mais de 40% da população do nosso planeta, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU). Ela prevê que, até 2025, ou seja, em apenas 10 anos, 1,8 bilhão de pessoas estarão vivendo em países ou regiões com absoluta escassez de água.
(Extraído e adaptado de: http://g1.globo.com/hora1/noticia/2015/08/. Acesso em: 31/08/2015)
Na figura acima, há uma estratégia linguística que contribui para a elaboração do sentido no texto, identifique-a.
Leia o texto e responda às questões.
Texto I
Quando a gente olha para os oceanos, para os rios e lagos, a Terra parece ter muita água. Quase 3/4 da superfície são cobertos por oceanos, de acordo com o planeta azul visto do espaço. Mas será que é tudo isso?
Na realidade, a camada de água dos oceanos é fina e, por isso, a quantidade de água é relativamente pequena. Se a Terra fosse do tamanho de uma bola de basquete, toda a água do planeta caberia dentro de uma bolinha de ping pong. E mais: dessa bolinha de ping pong, quase tudo, 97,5% é água salgada. E, desse pouquinho que sobra, 70% é agua congelada nos polos e nas geleiras, 30% está debaixo da Terra e apenas 0,3% é água potável, acessível nos lagos e rios.
E essa água está mal distribuída. Sobra em algumas regiões e falta em outras. Soma a isso o fato de várias regiões do mundo estarem passando por secas mais prolongadas, como o estado da Califórnia, nos Estados Unidos, que está entrando no quarto ano seguido de seca.
O ano de 2013 foi o mais seco em 120 anos, diz o climatologista do governo americano, Michael Anderson. Ele prevê para este ano um novo recorde de pouca chuva e altas temperaturas. O nível dos reservatórios baixou. Paul Boyer, da Self-Help Enterprises, diz que o lençol de água subterrânea, que deveria ter subido nos primeiros meses do ano, ficou estático. Para ele, a crise ainda vai piorar antes de melhorar.
A situação também pode piorar no Nordeste brasileiro. Em São Miguel, Rio Grande do Norte, cidade de 23 mil habitantes, ninguém recebe mais conta de água porque ela acabou em dezembro passado, quando o açude secou. Desde que a água encanada acabou, a cidade se movimenta basicamente em torno de um objetivo: conseguir água, vender e comprar água, transportar água, carregar baldes d’água, situação que deve se manter por um bom tempo porque as autoridades locais não estão vendo uma solução em curto prazo.
A crise também bateu na porta da rica região Sudeste do Brasil. Os dois maiores reservatórios que atendem a Grande São Paulo, Cantareira e Alto Tietê, estão com níveis críticos. O Cantareira, o mais importante deles, entrou no volume morto em maio do ano passado e nunca mais saiu. O presidente da Agência Nacional de Água (ANA), Vicente Andreu Guillo, reconhece que o Brasil tem um nível muito baixo de água reservada e reclama que a legislação ambiental pouco flexível não ajuda.
Cingapura não cometeu esse erro. Conservando água, uma ilha pequena que era pobre quando pertencia à Malásia, hoje é uma cidade-estado rica e high tech. À época da Independência, 50 anos atrás, a maior parte da água consumida em Cingapura era importada da Malásia, que fica do outro lado. Hoje, a cidade-estado tem reservatórios que satisfazem às suas necessidades.
Atualmente a escassez de água afeta mais de 40% da população do nosso planeta, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU). Ela prevê que, até 2025, ou seja, em apenas 10 anos, 1,8 bilhão de pessoas estarão vivendo em países ou regiões com absoluta escassez de água.
(Extraído e adaptado de: http://g1.globo.com/hora1/noticia/2015/08/. Acesso em: 31/08/2015)
Observe a imagem e relacione-a à passagem do texto com a qual se identifica argumentativamente.
Texto para as questões de 1 a 3:
A vida e as estações
Eu queria que a vida fosse dividida em quatro estágios, mas que não acabasse nunca.
A infância é como a primavera. É pura novidade e um calor que não sufoca nem faz pensar bobagens. Tem uma inocência quase cafona, uma singeleza clássica, e traz no íntimo a certeza de que pela frente vem coisa boa. A gente quer que passe logo, mas sabe que nunca mais será tão protegido, a mordomia não será eterna. É quando as coisas acontecem pela primeira vez, é quando num arbusto verde vemos surgir alguns vermelhos, é surpresa, a primeira de uma série.
A adolescência é como o verão. Quente, petulante, libidinosa.
Parece que não vai haver tempo para fazer tudo o que se quer e o que se teme. É musical e fotogênica. Dúvidas, dúvidas, dúvidas em frente ao mar. Mergulha-se no profundo e no raso. Pouca roupa, pouca bagagem. Curiosidade. Vontade que dure para sempre, certeza de que passa.
Noção do corpo. Festas e religião. Amor e fé.
A maturidade é como o outono. Um longo e instável outono,
que alterna dias quentes e frios, que nos emociona e nos gripa. Há mais beleza e o ar é mais seco, porém é quando se colhem os melhores abraços. Ficar sozinho passa a não ser tão aterrorizante. Fugimos para a praia, fugimos para a serra, as ideias aprendem a se movimentar, a fazer a mala rápido, a trocar de rota se o desejo se impuser, e não é preciso consultar o pai e a mãe antes de errar. É o outono que tentamos conservar.
O inverno é como a velhice. Tem sua beleza igualmente, exige lã, bolsa de água quente, termômetro e uma janela bem vedada. O que não queremos que entre? Maus presságios. O inverno é frio como despedida de um grande amor, mas sabemos que tudo voltará a ser ameno. Queremos que passe, temos medo que termine. Ficar sozinho volta a ser aterrorizante. O inverno é branco, é cinza, é prata. É grisalho. E, de repente, também passa.
Eu queria que tudo fosse verdade, que a vida fosse assim dividida em quatro estágios que mais parecem estações do ano, mas que não acabasse, que depois do inverno viesse outra primavera, e outro verão, e outro outono, que nunca são iguais, mas sempre se repetem, sempre voltam, são tão certos quanto o sol e a lua, todo dia, toda noite.
Eu queria.
Martha Medeiros
No parágrafo em que fala sobre a velhice, Martha Medeiros declara: “O inverno é como a velhice. (...) é frio como despedida de um grande amor (...). O inverno é branco, é cinza, é prata. É grisalho. E, de repente, também passa”.
Considerando esse contexto, é possível perceber que a autora suaviza as características da velhice no tom poético do inverno. Isso confirma que o parágrafo em questão é marcado por uma figura de linguagem, denominada:
De acordo com o Manual de Redação e Estilo do Estadão, existem erros gramaticais e ortográficos que merecem atenção redobrada e devem ser evitados. Alguns revelam maior desconhecimento da língua que outros. Nesse sentido, assinale a alternativa correta.
A Constituição Brasileira, no que tange à Comunicação Social, assegura que a manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observando o disposto na Constituição. Contudo, dá competência à lei federal de sujeitar a restrições legais propagandas comerciais de produtos, práticas e serviços que possam ser nocivos à saúde e ao meio ambiente. Estão descritos no rol dos sujeitos a essas restrições, citados no § 4º do capítulo V, os produtos/serviços a seguir, EXCETO:
Segundo a Teoria da Comunicação, os “ruídos” que ocorrem no processo comunicativo são:
A linguagem jornalística varia em função de certos critérios. Observe o seguinte exemplo: os dados meteorológicos continuamente, em são boletins replicados diários, disseminados em vários canais informativos.
Qual é o critério por trás dessa linguagem jornalística?
Há diversos tipos de lead que são conceituados de acordo com alguns dos aspectos relacionados à sua consecução. Assim, destaque o conceito que faz referência a uma ideia, uma definição que por si só atrai a atenção do receptor. É mais utilizado em matérias que tratam da notícia de uma nova acepção.
De acordo com o Decreto Federal nº 70.274/1972, assinale a alternativa que apresenta uma afirmação correta:
Num gráfico de pizza, se quisermos representar uma fração de 36%, conforme a figura abaixo:
Qual deve ser o ângulo X do setor circular?
Com relação à prática do jornalismo, analisar os itens a seguir:
I. O jornalista é responsável por toda a informação que divulga, mesmo que seu trabalho tenha sido alterado por terceiros.
II. O Jornalista deve restringir o direito de resposta às pessoas envolvidas ou mencionadas em sua matéria, quando ficar demonstrada a existência de equívocos ou incorreções.
III. O compromisso fundamental do jornalista é com a verdade dos fatos, e seu trabalho deve se pautar pela precisa apuração dos acontecimentos e sua correta divulgação.
Está(ão) Correto(s):
A respeito dos objetivos da comunicação organizacional interna, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
( ) A comunicação organizacional interna tem por objetivos informar a todos, gerando credibilidade e confiança.
( ) As comunicações internas devem reduzir a integração dos colaboradores, contribuindo com um clima organizacional favorável.
( ) E um dos objetivos da comunicação interna motivar a equipe, mostrando claramente o foco dos negócios.
I. A função do assessor de imprensa, desde sua criação no século XIX, tem sido crucial para fortalecer os laços entre os funcionários e a instituição, contribuindo para uma comunicação integrada e eficiente. II. Os house organs surgiram como uma resposta dos empregadores às demandas dos trabalhadores por comunicação direta e informação sobre seus interesses, demonstrando a necessidade de um profissional preparado para lidar tanto com o público interno quanto com o externo. III. A frase “o público que se dane”, proferida por William Henry Vanderbilt, em 1882, evidenciou a falta de preparo das empresas para lidar com o público externo, impulsionando a demanda por serviços profissionais de comunicação, incluindo a figura do assessor de imprensa. IV. A comunicação integrada enfatiza a importância de usar todas as ferramentas da comunicação, como jornalismo, relações públicas, marketing e publicidade, para evitar estabelecer relações com os diferentes públicos das organizações.
Está correto o que se afirma em