Questões de Concurso

A pirose é definida como dor do tipo queimação em região epigástrica.

Caso o diagnóstico seja de doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), a monitorização do pH na junção esofagogástrica é o primeiro exame a ser solicitado.

Esse paciente poderá ser submetido a manometria do esôfago, e a conduta terapêutica será definida em função das informações funcionais dos esfíncteres esofágicos superior e inferior.

Se houver indicação cirúrgica para tratamento de DRGE, a cardiomiotomia seguida de fundoplicatura será o procedimento cirúrgico de escolha.

Caso a regurgitação desse paciente seja de alimentos não digeridos, ele pode ser portador de um divertículo esofágico.

A dor descrita é considerada dor visceral.

Durante o exame do abdome, a percussão dolorosa da fossa ilíaca tem a mesma implicação que a descompressão dolorosa.

O hemograma dessa paciente deverá ser solicitado, pois existe forte correlação entre os níveis de leucócitos e o grau de inflamação intra-abdominal.

Por se tratar de uma mulher, a laparoscopia diagnóstica está contraindicada nesse caso.

Caso a paciente apresente apendicite, a incisão de Kocher oferece boa visualização do apêndice cecal.

Neoplasia de baixo grau.

Metaplasia escamosa madura.

Cervicite crônica

Hiperqueratose.

Neoplasia de alto grau.

A hiperinsulinemia tem participação importante na fisiopatologia da anovulação crônica.

Na anovulação crônica os níveis de LH estão frequentemente elevados.

Alterações menstruais, hirsutismo, acne, obesidade, infertilidade e ovários policísticos ao exame de USG são sintomas/sinais comuns nas pacientes com anovulação crônica.

A ausência de ovários policísticos não descarta o diagnóstico de anovulação crônica.

Todas as alternativas anteriores acham-se corretas.

A miomatose uterina é contraindicação formal para TRH.

A progesterona em uso contínuo é fundamental para as pacientes submetidas à histerectomia previamente.

O estrogênio produz redução dos níveis de colesterol total e eleva o HDL colesterol, provocando redução do risco aterogênico.

O estrogênio eleva a resistência periférica à insulina e consequentemente eleva a incidência de diabetes.

A ação benéfica do estrogênio no osso ocorre a nível de osso cortical.

Fazer conização.

Realizar histerectomia abdominal total.

Operação de Wertheim-Meigs.

Fazer apenas cauterização.

Fazer curetagem de canal.

O quadro clínico apresentado é bastante sugestivo de aneurisma cerebral roto, sendo a CT de crânio o primeiro exame a ser solicitado.

O quadro clínico apresentado é bastante sugestivo de processo infeccioso meningeo viral, já que a paciente não apresentou febre.

Diante deste quadro, a primeira conduta a ser tomada seria intubação endotraqueal, hiperventilação, manitol a 20%, na dose de 1g/kg em bolus, e imediatamente em seguida, providenciar uma angiografia para estudo dos quatro vasos.

O quadro clínico apresentado é bastante sugestivo de hipertensão intracraniana, e sendo a paciente do sexo feminino, deve-se suspeitar de trombose de seio venoso cerebral.

São parâmetros clínicos observados para constatação de morte encefálica: coma não perceptivo com ausência de atividade motora supra espinhal e apneia.

A morte encefálica deverá ser consequência de processo reversível e de causa desconhecida.

O intervalo mínimo entre as duas avaliações clínicas necessárias para a caracterização da morte encefálica é de 6 a 8 horas, nos pacientes que estavam em uso de drogas depressoras do SNC, independente da faixa etária do paciente.

A ausência de fluxo sanguíneo pelas carótidas internas, observado na angiografia cerebral ou doppler transcraniano, confirma o diagnóstico de morte encefálica, independentemente de haver fluxo sanguíneo pelo sistema vértebro basilar.

Tetraplegia espástica sem comprometimento da musculatura respiratória, nível sensitivo na linha mamilar e hiperreflexia global.

Biplegia braquial flácida com força normal em membros inferiores e arreflexia global.

Tetraplegia flácida, com comprometimento da musculatura respiratória, nível sensitivo doloroso acima de C5, priapismo e arreflexia global.

Paraplegia crural flácida com nível sensitivo em T4, priapismo, presença dos reflexos cremasterianos e cutâneos abdominais com sinal de Babinsky bilateral.

O angioma cavernoso não é visivel pela arteriografia cerebral, sendo diagnosticado através da ressonância magnética, principalmente na sequência em FLAIR.

O angioma venoso também chamado de “cabeça de medusa” carecteriza-se por um conjunto de veias malformadas drenando para uma única veia coletora. Não é visivel na angiografia digital, sendo diagnóstica apenas pela ressonância magnética.

A fístula pial é uma malformação arteriovenosa cortical que acomete principalmente mulheres jovens usuárias de contraceptivo oral a base de progesterona.

A malformação artério venosa caracteriza-se pela presença de nidus e fístulas diretas, sendo a principal causa de AVC hemorrágico em jovem. Sua localização mais comum é no lóbulo frontal.

Dilatação cística da cavidade rombencefálica (IV ventrículo), displasia cerebelar e hidrocefalia obstrutiva.

Fusão de múltiplas vértebras associada à cervicais associado a atrofia cerebelar.

Hemangioma plano na face geralmente em território de V1, associado a telangiectasia cortical ipsilateral e crise convulsiva.

Adenomas cebáceos, retardo mental e ataxia cerebelar.

Presença de rosetas e pseudorosetas, intensa proliferação vascular.

Alinhamento paralelo de células bipolares, hipercelularidade, ausência de mitose ou atipia celular ou nuclear.

Células com citoplasma abundante rico em material eosinofílico.

Tumores de alto grau de diferenciação que respondem bem à radioterapia.

Tumores desembrioblástico neuroepiteliais (DNET) com áreas de calcificação.

Tumores de células germinativas com intensa proliferação celular.

Cefaleia intensa, rigidez de nuca, com hemiparesia representam o grau II.

A presença de acometimento de nervo craniano (III ou VI) associado a rigidez de nuca representam grau III.

Cefaleia intensa, rigidez de nuca, sem déficit focal representam o grau II.

Coma e rigidez em descerebração representam o grau IV.

Tomografia de crânio de emergência por se tratar de um quadro grave, com provável hematoma extradural temporal esquerdo.

O quadro clínico é muito característico de um hematoma extradural temporal esquerdo, estando o Neurocirurgião autorizado a realizar uma trepanação temporal esquerda, sem perder tempo com a tomografia de crânio.

O quadro clínico é muito característico de um hematoma extradural temporal direito, estando o Neurocirurgião autorizado a realizar uma trepanação temporal direita, sem perder tempo com a tomografia de crânio.

Neurite que acompanha a síndrome do desfiladeiro torácico, associada à lesão da raiz de C5.

Neuropatia associada ao diabetes mellitus, caracterizada por hipoestesia em luva e em bota.

Neuropatia associada ao uso prolongado de bloquedor neuromuscular.