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TRATAMENTO DE CHOQUE
A refrigeração é uma questão delicada para os fruticultores. As baixas temperaturas, ao mesmo tempo em que são necessárias à conservação das frutas, também podem causar danos ao produto, se a exposição ao frio for prolongada. Essa contradição, entretanto, está com os dias contados. É o que promete um novo método desenvolvido por pesquisadores do Laboratório de Fisiologia e Bioquímica Pós-Colheita da Esalq – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz.
O processo, chamado de condicionamento térmico, consiste em mergulhar o fruto em água quente antes de refrigerá-lo. “O frio faz com que a fruta fique vulnerável à ação de substâncias que deterioram a casca, mas o uso da água quente ativa seu sistema de defesa”, afirma o pesquisador Ricardo Kluge.
A temperatura da água e a duração do mergulho variam para cada espécie, mas, em média, as frutas são mantidas em 52 graus por poucos minutos. Em alguns casos, o tratamento aumenta a conservação em até 50% do tempo; se um produto durava 40 dias em ambiente frio, pode passar a durar 60.
Resistência. A Esalq também desenvolveu um outro tipo de tratamento, o “aquecimento intermitente”. Essa técnica consiste em pôr a fruta em ambiente refrigerado e, depois de dez dias, deixá-la em temperatura ambiente por 24 horas, para então devolvê-la à câmara fria. “Isso faz com que o produto crie resistência ao frio e não seja danificado”, afirma Ricardo Kluge. Para o produtor de pêssegos Waldir Parise, isso será muito válido, pois melhora a qualidade final do produto. Ele acredita que a nova técnica aumentará o valor da fruta no mercado. “Acho que facilitará bastante nossa vida.”
De acordo com o pesquisador Kluge, o grande desafio é fazer com que essa novidade passe a ser usada pelo produtor. “No começo é difícil, pois muitos apresentam resistência às novidades”, diz. Neste ano, os pesquisadores trabalharão mais próximos dos agricultores, tentando ensinar-lhes a técnica. “Acho que daqui a três anos ela será mais usada”. O Chile já usa o método nas ameixas.
As frutas tropicais devem ser as mais abordadas pelo estudo, pois não apresentam resistência natural às baixas temperaturas. A pesquisa testou o método só no limão taiti, na laranja valência e no pêssego dourado-2.
(Luis Roberto Toledo e Carlos Gutierrez. Revista Globo Rural – Março/2006)
"As frutas tropicais devem ser as mais abordadas pelo estudo, pois não apresentam resistência natural às baixas temperaturas". A palavra sublinhada na frase anterior, estabelece com o período anterior uma relação de:
TRATAMENTO DE CHOQUE
A refrigeração é uma questão delicada para os fruticultores. As baixas temperaturas, ao mesmo tempo em que são necessárias à conservação das frutas, também podem causar danos ao produto, se a exposição ao frio for prolongada. Essa contradição, entretanto, está com os dias contados. É o que promete um novo método desenvolvido por pesquisadores do Laboratório de Fisiologia e Bioquímica Pós-Colheita da Esalq – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz.
O processo, chamado de condicionamento térmico, consiste em mergulhar o fruto em água quente antes de refrigerá-lo. “O frio faz com que a fruta fique vulnerável à ação de substâncias que deterioram a casca, mas o uso da água quente ativa seu sistema de defesa”, afirma o pesquisador Ricardo Kluge.
A temperatura da água e a duração do mergulho variam para cada espécie, mas, em média, as frutas são mantidas em 52 graus por poucos minutos. Em alguns casos, o tratamento aumenta a conservação em até 50% do tempo; se um produto durava 40 dias em ambiente frio, pode passar a durar 60.
Resistência. A Esalq também desenvolveu um outro tipo de tratamento, o “aquecimento intermitente”. Essa técnica consiste em pôr a fruta em ambiente refrigerado e, depois de dez dias, deixá-la em temperatura ambiente por 24 horas, para então devolvê-la à câmara fria. “Isso faz com que o produto crie resistência ao frio e não seja danificado”, afirma Ricardo Kluge. Para o produtor de pêssegos Waldir Parise, isso será muito válido, pois melhora a qualidade final do produto. Ele acredita que a nova técnica aumentará o valor da fruta no mercado. “Acho que facilitará bastante nossa vida.”
De acordo com o pesquisador Kluge, o grande desafio é fazer com que essa novidade passe a ser usada pelo produtor. “No começo é difícil, pois muitos apresentam resistência às novidades”, diz. Neste ano, os pesquisadores trabalharão mais próximos dos agricultores, tentando ensinar-lhes a técnica. “Acho que daqui a três anos ela será mais usada”. O Chile já usa o método nas ameixas.
As frutas tropicais devem ser as mais abordadas pelo estudo, pois não apresentam resistência natural às baixas temperaturas. A pesquisa testou o método só no limão taiti, na laranja valência e no pêssego dourado-2.
(Luis Roberto Toledo e Carlos Gutierrez. Revista Globo Rural – Março/2006)
A alternativa em que as três palavras são acentuadas pela mesma razão é:
TRATAMENTO DE CHOQUE
A refrigeração é uma questão delicada para os fruticultores. As baixas temperaturas, ao mesmo tempo em que são necessárias à conservação das frutas, também podem causar danos ao produto, se a exposição ao frio for prolongada. Essa contradição, entretanto, está com os dias contados. É o que promete um novo método desenvolvido por pesquisadores do Laboratório de Fisiologia e Bioquímica Pós-Colheita da Esalq – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz.
O processo, chamado de condicionamento térmico, consiste em mergulhar o fruto em água quente antes de refrigerá-lo. “O frio faz com que a fruta fique vulnerável à ação de substâncias que deterioram a casca, mas o uso da água quente ativa seu sistema de defesa”, afirma o pesquisador Ricardo Kluge.
A temperatura da água e a duração do mergulho variam para cada espécie, mas, em média, as frutas são mantidas em 52 graus por poucos minutos. Em alguns casos, o tratamento aumenta a conservação em até 50% do tempo; se um produto durava 40 dias em ambiente frio, pode passar a durar 60.
Resistência. A Esalq também desenvolveu um outro tipo de tratamento, o “aquecimento intermitente”. Essa técnica consiste em pôr a fruta em ambiente refrigerado e, depois de dez dias, deixá-la em temperatura ambiente por 24 horas, para então devolvê-la à câmara fria. “Isso faz com que o produto crie resistência ao frio e não seja danificado”, afirma Ricardo Kluge. Para o produtor de pêssegos Waldir Parise, isso será muito válido, pois melhora a qualidade final do produto. Ele acredita que a nova técnica aumentará o valor da fruta no mercado. “Acho que facilitará bastante nossa vida.”
De acordo com o pesquisador Kluge, o grande desafio é fazer com que essa novidade passe a ser usada pelo produtor. “No começo é difícil, pois muitos apresentam resistência às novidades”, diz. Neste ano, os pesquisadores trabalharão mais próximos dos agricultores, tentando ensinar-lhes a técnica. “Acho que daqui a três anos ela será mais usada”. O Chile já usa o método nas ameixas.
As frutas tropicais devem ser as mais abordadas pelo estudo, pois não apresentam resistência natural às baixas temperaturas. A pesquisa testou o método só no limão taiti, na laranja valência e no pêssego dourado-2.
(Luis Roberto Toledo e Carlos Gutierrez. Revista Globo Rural – Março/2006)
"Para o produtor de pêssegos Waldir Parise, isso será muito válido..." A palavra sublinhada nessa frase tem como referente:
TRATAMENTO DE CHOQUE
A refrigeração é uma questão delicada para os fruticultores. As baixas temperaturas, ao mesmo tempo em que são necessárias à conservação das frutas, também podem causar danos ao produto, se a exposição ao frio for prolongada. Essa contradição, entretanto, está com os dias contados. É o que promete um novo método desenvolvido por pesquisadores do Laboratório de Fisiologia e Bioquímica Pós-Colheita da Esalq – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz.
O processo, chamado de condicionamento térmico, consiste em mergulhar o fruto em água quente antes de refrigerá-lo. “O frio faz com que a fruta fique vulnerável à ação de substâncias que deterioram a casca, mas o uso da água quente ativa seu sistema de defesa”, afirma o pesquisador Ricardo Kluge.
A temperatura da água e a duração do mergulho variam para cada espécie, mas, em média, as frutas são mantidas em 52 graus por poucos minutos. Em alguns casos, o tratamento aumenta a conservação em até 50% do tempo; se um produto durava 40 dias em ambiente frio, pode passar a durar 60.
Resistência. A Esalq também desenvolveu um outro tipo de tratamento, o “aquecimento intermitente”. Essa técnica consiste em pôr a fruta em ambiente refrigerado e, depois de dez dias, deixá-la em temperatura ambiente por 24 horas, para então devolvê-la à câmara fria. “Isso faz com que o produto crie resistência ao frio e não seja danificado”, afirma Ricardo Kluge. Para o produtor de pêssegos Waldir Parise, isso será muito válido, pois melhora a qualidade final do produto. Ele acredita que a nova técnica aumentará o valor da fruta no mercado. “Acho que facilitará bastante nossa vida.”
De acordo com o pesquisador Kluge, o grande desafio é fazer com que essa novidade passe a ser usada pelo produtor. “No começo é difícil, pois muitos apresentam resistência às novidades”, diz. Neste ano, os pesquisadores trabalharão mais próximos dos agricultores, tentando ensinar-lhes a técnica. “Acho que daqui a três anos ela será mais usada”. O Chile já usa o método nas ameixas.
As frutas tropicais devem ser as mais abordadas pelo estudo, pois não apresentam resistência natural às baixas temperaturas. A pesquisa testou o método só no limão taiti, na laranja valência e no pêssego dourado-2.
(Luis Roberto Toledo e Carlos Gutierrez. Revista Globo Rural – Março/2006)
O emprego das aspas no segundo parágrafo:
O Estado do Pará figura entre os maiores produtores de banana. Acerca do cultivo dessa fruta em nosso Estado, é correto afirmar que
O controle químico de doenças é uma prática muito comum na chamada agricultura moderna. Dentre os produtos recomendados, estão os fungicidas imóveis com ação erradicante.
Sobre tais fungicidas, assinale a alternativa CORRETA.
Sobre os deveres do profissional de Engenharia, segundo o Código de Ética Profissional, Resolução n. 1.002/02 do Confea, analise as afirmativas a seguir.
I. Oferecer seu saber para o bem da humanidade.
II. Harmonizar os interesses pessoais com os coletivos.
III. Contribuir para a preservação da incolumidade pública.
Assinale:
A ocorrência de Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis), doença que ocorre de maneira epidêmica na safra da cultura do milho, de maneira severa, causa problemas de ordem produtiva. Qual das medidas abaixo descritas está mais correta afirmar?
João deseja converter sua produção de café arábica para o manejo orgânico. Portanto, elaborou um plano de manejo orgânico com todos os regulamentos técnicos e demais aspectos relevantes ao processo de produção.
Com base nessa situação hipotética, assinale a alternativa que apresenta a duração mínima de conversão que deve ser respeitada por João.
Com base nos sistemas de cultivo orgânico das principais culturas olerícolas, assinale a alternativa correta.
Plantas regeneradas de cultura de tecidos (in vitro) são fenotípica e geneticamente idênticas à que lhes deu origem. Entretanto, pode ocorrer variabilidade, de natureza genética, epigenética ou fisiológica. O termo adotado para descrever este tipo de variabilidade proveniente do cultivo in vitro é:
O conhecimento da biologia floral e das particularidades da polinização influencia na escolha do método de melhoramento aplicável à espécie e nas técnicas de produção de sementes. Neste sentido, marque a opção que contém o mecanismo que favorece a alogamia e a autogamia, respectivamente:
O algodão (Gossypium hirsutum L.) é uma cultura de importância histórica para o Nordeste do Brasil. Todavia, pode ter sua produção prejudicada devido à ação de pragas e/ou doenças. Em relação às pragas e doenças que mais atacam a cultura do algodão, analise as afirmativas a seguir.
I. O Bicudo do Algodoeiro ataca os botões florais e as maçãs jovens, onde a fêmea ovoposita.
II. A catação de botões é uma das formas de controle do bicudo.
III. O principal dano causado pela lagarta Curuquerê é a desfolha, sendo que se inicia pela parte superior e em reboleiras.
IV. A rotação de culturas é a melhor forma de se evitar a Murcha de Fusarium.
V. A mancha de alternária pode ser constatada pela necrose nas raízes do algodão.
A(s) seguinte(s) afirmativa(s) está(ão) CORRETA(S):
“O cultivo protegido (plasticultura) em relação ao cultivo convencional apresenta uma probabilidade _________ de danos por pragas; requer _________ volume de inseticidas e acaricidas; e, apresenta _________ número de inimigos naturais de insetos e pragas.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.
Acerca da edafologia sustentável na agricultura, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Os micro-organismos fazem parte do solo de maneira indissociável, sendo responsáveis por inúmeras reações bioquímicas relacionadas não só com a transformação da matéria orgânica, mas também com o intemperismo das rochas. Assim, os micro-organismos do solo desempenham papel fundamental na gênese do solo e, ainda, atuam como reguladores de nutrientes, pela decomposição da matéria orgânica e ciclagem dos elementos, atuando, portanto, como fonte e dreno de nutrientes para o crescimento das plantas.
( ) Os micro-organismos do solo, também chamados coletivamente de macrobiota, são representados por seis grandes grupos: bactérias, cetáceos, macrófitas aquáticas, pteridófitas, cefalópodes e ciclídeos.
( ) Apesar de constituírem somente 1 a 4% do carbono total e ocuparem menos de 5% do espaço poroso do solo, a diversidade e a quantidade dos micro-organismos é bastante elevada. Entretanto, como o solo é normalmente um ambiente estressante, limitado por nutrientes, somente 15% a 30% das bactérias e 10% dos fungos encontram-se em estado ativo. Os componentes microbianos vivos do solo são também denominados de biomassa microbiana e as bactérias e fungos respondem por cerca de 90% da atividade microbiana do solo.
( ) O uso de adubos orgânicos (como fezes, urina e cama de vacas leiteiras estabuladas) pode provocar alterações na microbiota, pois resulta em um aumento significativo nos teores de carbono orgânico e nitrogênio e na biomassa microbiana do solo; isto proporciona alterações na estrutura da comunidade e a mineralização lenta de nutrientes, que pode resultar em uma maior e mais estável comunidade microbiana.
( ) De uma maneira geral, os micro-organismos estão envolvidos em vários processos de grande interesse agronômico, particularmente no que se refere à agricultura orgânica e à rotação de culturas. Dentre os processos podem ser destacados: decomposição e ressíntese da matéria orgânica, ciclagem de nutrientes, transformações bioquímicas específicas (nitrificação, desnitrificação, oxidação e redução do enxofre), fixação biológica do nitrogênio, ação antagônica aos patógenos, produção de substâncias promotoras ou inibidoras de crescimento etc.
A sequência está correta em
Em relação aos aspectos relacionados ao setor de produção animal (peixes, aves, suínos, bovinos e equinos), analise as afirmativas a seguir.
I. As tilápias são peixes originários da bacia amazônica e foram introduzidas acidentalmente em outras bacias do Brasil; ainda assim, se tentou criar a espécie em lagoas, açudes e represas; porém, sem êxito, uma vez que são difíceis de alimentar, são pouco resistentes a doenças e de reprodução complicada, assim como não toleram grandes variações de temperatura e água com pouco oxigênio dissolvido.
II. Nos Estabelecimentos Avícolas de Reprodução, os ovos deverão ser colhidos em intervalos frequentes, em recipientes limpos e desinfetados. Após a colheita, os ovos limpos deverão ser desinfetados no mais breve espaço de tempo possível, devendo ser armazenados em local específico e mantidos à temperatura entre 13°C a 25°C e umidade relativa do ar entre 70% a 85%.
III. A febre aftosa é uma enfermidade causada por uma bactéria (Salmonella) altamente contagiosa que ataca todos os animais de casco fendido, com exceção dos suínos; estes animais apresentam imunidade à doença devido a uma enzima específica.
IV. Os rebanhos bovinos brasileiros estão livres da encefalopatia espongiforme bovina, popularmente conhecida como “doença da vaca louca”.
V. Na emissão de GTA (Guia de Trânsito Animal) para equídeos, em participação em exposições, feiras, leilões e outras aglomerações de animais, deve ser observada a vacinação contra a gripe equina (tipo A) efetuada entre o mínimo de 15 dias e o máximo de 180 dias antes da data do início do certame, quando for o caso, de acordo com a situação epidemiológica da doença.
Estão corretas apenas as afirmativas
Considere o seguinte diagrama:
1 -> 4 |
90 |
3 -> 5 |
60 |
12 -> 6 |
180 |
7 -> 8 |
30 |
5 -> ? |
120 |
Qual alternativa completa o esquema apresentado?
Brasil e Estados Unidos são os dois maiores produtores mundiais de soja. No Brasil, a soja ocupa uma área aproximada de 35 milhões de hectares, tornando-se a principal cultura. Nesse sentido, em relação à cultura da soja, analise as assertivas abaixo, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) Os nutrientes mais requeridos pela cultura da soja, em ordem de importância, do maior para o menor, são o nitrogênio, o potássio, o enxofre e o fósforo.
( ) Temperatura, fotoperíodo e disponibilidade hídrica são os fatores climáticos que mais interferem no desenvolvimento e produtividade da soja.
( ) Considerada planta de dia longo, a sensibilidade ao fotoperíodo é uma importante restrição para a ampla adaptação da cultura no País.
( ) Cultivares com um “período juvenil” mais curto, ou seja, com um período vegetativo menor, apresentam maior adaptação a condições de fotoperíodos curtos (dias curtos). Assim, para semeaduras da cultura consideradas tardias, dar preferência por cultivares que demandam menor fotoperíodo e de ciclo determinado.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
“Desde os primórdios da civilização, o homem tem se esforçado para buscar melhorias na sua condição de vida. É notório o esforço para aumentar a produção em quantidades suficientes de alimentos contrapôs às devastações causadas pelas pragas, dando origem, então, aos compostos denominados agroquímicos, incluindo fertilizantes e agrotóxicos”.
FAY, Elisabeth Francisconi; et.al.. Agrotóxicos e Ambiente. Brasília, DF: Embrapa, 2004.
Seguindo as informações, o termo agrotóxico é utilizado no seu mais amplo significado. Dentre as principais características dos produtos usados comercialmente podemos destacar:
O nitrogênio é essencial para o crescimento das plantas, pois é parte constituinte de cada célula viva. Assim, as plantas geralmente absorvem (e transportam) a maior parte de Suas exigências em nitrogênio nas formas de amónio (NH4+) ou nitrato (N03-). Esse nutriente é a síntese da clorofila e, como parte da molécula da clorofila, está envolvido na fotossíntese. A partir dessas afirmativas, identifique a alternativa correta.
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