Questões de Concurso
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Para realizar a lavagem das cubetas após o uso, inicialmente o técnico deve utilizar solução de ácido nítrico a 2% e, em seguida, enxaguar com água destilada, para remoção dos resíduos de corante. Feito isso, deve aplicar detergente neutro, usando escova com cerdas de náilon, e enxaguar com água destilada, para remover possíveis resíduos de gorduras.
Eletrodos combinados de vidro devem ser armazenados, preferencialmente, em água destilada e na posição vertical, para que o bulbo se mantenha hidratado.
Como as soluções de hidróxido de sódio e ácido clorídrico foram destinadas apenas para correção de pH e, portanto, não precisam ser padronizadas, é adequado prepará-las pesando-se os reagentes comerciais correspondentes em balança semianalítica.
Para ser utilizado na aferição do pH das soluções, o ph-metro deve ser calibrado com, pelo menos, um padrão de calibração comercial, de preferência na região de pH alvo da solução a ser aferida.
Após a quantificação de rodamina B na amostra, para recuperar o corante em sua forma sólida, será adequado realizar uma destilação simples.
Após lavagem com solução de limpeza, é adequado dispor as pipetas e os balões volumétricos utilizados no procedimento em estufa a 90 °C, para acelerar o processo de secagem.
Uma vez construída a curva de calibração com os padrões de rodamina B preparados, é correto utilizá-la para futuras quantificações desse corante em outras matrizes pela técnica de espectroscopia UV-VIS.
Para realizar as leituras no espectrofotômetro, o técnico deve calibrar o equipamento de modo que o branco apresente 100% de transmitância.
O técnico deve pipetar 1,5 mL da solução padrão estoque para preparar o padrão diluído a 30 mg/L nas condições indicadas.
Na etapa de pesagem do padrão certificado para preparação da solução padrão, é fundamental que o técnico verifique o nivelamento da balança e a conecte à tomada apenas momentos antes da pesagem.
Com base nas citadas condições em que se encontrava o laboratório nessa situação hipotética, julgue o item que se segue, acerca das boas práticas de segurança e técnicas de laboratório.
Dadas as características dos reagentes utilizados na situação
exposta em III, o pictograma a seguir representa
corretamente um dos elementos de risco no rótulo do
permanganato de potássio.
Para realizar o correto descarte da solução titulada citada em III, são indicados a neutralização com bases e o descarte lento na pia, sob água corrente.
O tipo de luva utilizado pelo técnico na situação exposta em III é adequado para evitar o contato dos reagentes manipulados com a pele.
Caso ocorra ingestão acidental de ácido sulfúrico, não se deve provocar vômito. Se o acidentado estiver consciente e alerta, é indicado que ele ingira pequenas doses de água ou leite.
O tipo de armário descrito em II está em conformidade com os requisitos de segurança, pois minimiza a liberação de vapores tóxicos para a área do laboratório.
O armazenamento dos reagentes acetona e ácido nítrico concentrado no mesmo armário é inadequado, uma vez que são reagentes incompatíveis.
Em eventual incêndio de classe B no laboratório, os extintores disponíveis são indicados para o combate às chamas produzidas.
A presença do cilindro de nitrogênio próximo à capela representa um risco de explosão, visto que o gás nitrogênio apresenta atividade comburente frente a uma série de reagentes empregados em laboratório.
Para padronizar a solução titulante citada em III, é adequado o uso do dicromato de potássio como padrão primário.
A localização dos chuveiros lava-olhos e de segurança bem como sua frequência de higienização são adequadas à característica do laboratório.