Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de bela vista de minas - mg

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Q2805157 Medicina

Assinale a alternativa que apresenta um exemplo de coeficiente de prevalência.

Alternativas
Q2805156 Medicina

A ferramenta de abordagem familiar utilizada para melhor conhecer a estrutura (arquitetura familiar) é:

Alternativas
Q2805152 Medicina

São indicações do uso dos inibidores da enzima conversora da angiotensina para o tratamento da hipertensão arterial sistêmica, EXCETO:

Alternativas
Q2805149 Medicina

São características de boa técnica de amamentação, EXCETO:

Alternativas
Q2805126 Medicina

Criança, 7 anos de idade, apresenta Tax = 39,5 ºC, petéquias no palato, exantema micropapular difuso com intensificação nas dobras flexurais e palidez peribucal há quatro dias.


O diagnóstico provável é:

Alternativas
Q2805113 Noções de Informática

Análise a planilha a seguir gerada pelo Excel.



A

B

C

1

5

6

4

2

3

8

3


Qual é o resultado da célula E1=SOMASE(A1:C2;”>=5”)?

Alternativas
Q2805098 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões de 6 a 10.


Ter carro ainda é símbolo de status, diz especialista


Os governos precisam conscientizar a população para que priorize o transporte público, disse hoje (7/12/16) o pesquisador da Universidade Técnica de Berlim, Marcus Jeutner, ao participar, em São Paulo, do Seminário Desafios Contemporêneos: Empresas, Mobilidade Urbana e Direitos Humanos, promovido pelo Instituto Ethos. “As pessoas querem ter um carro porque é um símbolo de status. Elas querem mostrar para os vizinhos que podem ter, financiar um carro”, afirmou.

Especialista em mobilidade urbana, o alemão Jeutner é autor de estudo sobre o assunto, produzido na cidade de Chennai, na Índia. “Os carros são bons, eu gosto de dirigir. Mas estamos aumentando custos e causando problemas. É uma questão de educação, explicar [à população] que o uso do carro é pior”, disse. Jeutner é defensor do conceito de cidades inteligentes, que apresentam áreas dedicadas à circulação de pessoas a pé.

Segundo o especialista, as prefeituras erram ao buscar implementar o conceito de cidades inteligentes a partir das melhores práticas de exemplo, como o de Londres. “Nós não focamos na estrutura já existente, combinamos uma ideia adaptada aos desafios locais, ao contexto local. Gosto de me basear nos piores planos e replicar o que pode ser melhorado, não repetir os mesmos erros”, acrescentou.

Segundo a última pesquisa feita em Chennai, em 2008, 26% da população opta por ônibus, 25% utiliza motocicleta, 6% prefere carro e 5% anda de trem. A maior parcela, 28%, anda a pé, já que o custo do transporte público ainda é alto para grande parte dos indianos. “As pessoas não gostam do transporte público, se puderem pagar, preferem o transporte individual, como motocicleta”, ressaltou.

Em comparação, na capital paulista, a circulação dos automóveis reduziu 1,3%, passando de 80,2% em 2014 para 78,9% no ano passado, segundo estudo divulgado pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). O percentual de motocicletas aumentou 1,2%, um salto de 15,1% em 2014 para 16,3% no ano passado.

Intermodalidade

No seu estudo em Chennai, o especialista concluiu que a intermodalidade “é uma dor de cabeça” para o gestor público, já que o seu mau funcionamento está entre as razões que mais afastam os usuários. “No centro de Chennai, o trem não tem conexão, [o pedestre] tem de cruzar ruas sem faixa de pedestres, andar por viaduto, não tem mapas sobre trajetos dos ônibus”, conta.

Jeutner explicou que a infraestrutura é o esqueleto das cidades, pois a partir dela é possível direcionar o crescimento urbano. No caso do município indiano, as ferrovias que existem há mais de 100 anos determinaram os caminhos da expansão, das periferias e grande número de indústrias, localizadas nos arredores.

Com aumento de renda da população, a quantidade de carros em circulação elevou e foram criadas novas ruas, que se tornaram, desordenadamente, cheias e caóticas. “Em Chennai, as pessoas não confiam no transporte público, elas acabam preferindo o carro e levam três horas [nos seus deslocamentos], assim como ocorre em São Paulo”, disse.

Tanto em São Paulo, quanto em Chennai, o transporte público com intermodalidade são as melhores alternativas ao carro. “Pensem na perda de produtividade das pessoas que estão travadas no trânsito. Elas poderiam brincar com o filho, estudar, trabalhar. Isso causa impacto muito grande na economia global”, afirmou o especialista.

EBC. Ter carro ainda é símbolo de status, diz especialista.

Agência Brasil. Disponível em:<https://goo.gl/5SZzGL> .

Acesso em: 7 dez. 2016 (fragmento adaptado).

Releia o trecho a seguir.


“[...] a infraestrutura é o esqueleto das cidades, pois a partir dela é possível direcionar o crescimento urbano.”


A conjunção destacada confere às orações uma ideia:

Alternativas
Q2805080 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 5.


Medicina Integrativa e o poder de cura que vem de dentro


Tratar mente, corpo e espírito – o indivíduo em sua totalidade – pode ser mais eficaz que o consumo exagerado de remédios


[...]

Hoje em dia, cada vez mais pessoas se conscientizam da complexidade do corpo humano, e de como a enfermidade nunca se manifesta somente no físico ou apenas na mente. O câncer é um exemplo de que o corpo se fragiliza, após um grande período de sofrimentos, conflitos e frustrações, que transbordam até ferirem o organismo. O inverso também é possível. Males como a depressão e a ansiedade podem culminar em sinais palpáveis como doenças de pele, enxaquecas, úlceras etc. Não é mera coincidência justamente o câncer e a depressão serem conhecidos como as “doenças do século”. No cenário atual, a saúde se tornou tão caótica quanto a vida contemporânea.

Hipócrates, pai da medicina, já dizia bem antes de Cristo que o conhecimento do corpo é impossível sem o conhecimento do homem como um todo. E é seguindo esta ideia que a Medicina Integrativa está disposta a abalar as estruturas ortodoxas.

Criada em universidades americanas em meados de 1970, a Medicina Integrativa convida instituições de pesquisas, hospitais, unidades de saúde e consultórios a mudarem o paradigma do tratamento médico. A doença não é mais o foco de estudo, mas o indivíduo em sua totalidade – mente, corpo e espírito. O paciente passa a ser visto como o principal responsável por sua melhora e é conduzido a entender que a cura vem de dentro para fora, e não o contrário. Os remédios, tratamentos e cirurgias são encarados como agentes catalisadores do processo de recuperação do organismo, e não mais os grandes protagonistas da cura.

Para os convencionais, é importante destacar que a Medicina Integrativa não vem para substituir a Medicina Convencional, mas para criar novas possibilidades de tratamento, tanto para quem está sofrendo com uma doença quanto para quem tenta mantê-la à distância. Uma vez que a Medicina Convencional está vinculada aos interesses do mercado, não é lucrativo que sejam oferecidas todas as respostas para os problemas do ser humano. Afinal, a saúde intacta faz com que as pessoas deixem de comprar medicamentos.

Mas, como o capitalismo e a busca incessante pelo poder ainda falam mais alto, cabe a cada um de nós deixar o ceticismo e os preconceitos de lado, e adotar o caminho da consciência, do autoconhecimento, do bem-estar e felicidade. O destino dessa caminhada é, com certeza, transformador.

[...]


COLOMBINO, Mariana. Medicina integrativa e o poder de

cura que vem de dentro. Ponto eletrônico. Disponível em:

<http://pontoeletronico.me/?p=2445>. Acesso em: 7 dez. 2016 (fragmento adaptado).

Releia o trecho a seguir.


“Hoje em dia, cada vez mais pessoas se conscientizam da complexidade do corpo humano, e de como a enfermidade nunca se manifesta somente no físico ou apenas na mente. O câncer é um exemplo de que o corpo se fragiliza, após um grande período de sofrimentos, conflitos e frustrações, que transbordam até ferirem o organismo. O inverso também é possível. Males como a depressão e a ansiedade podem culminar em sinais palpáveis como doenças de pele, enxaquecas, úlceras etc. Não é mera coincidência justamente o câncer e a depressão serem conhecidos como as “doenças do século”. No cenário atual, a saúde se tornou tão caótica quanto a vida contemporânea.”


Assinale a alternativa cuja palavra não é formada pelo mesmo processo de formação de palavras das demais.

Alternativas
Q2709144 Psicologia

A análise crítica da história da psicologia entende que a psicologia psicológica, em confronto com a psicologia sociológica, é aquela que

Alternativas
Q2709143 Psicologia

Estudos críticos, acerca das relações entre trabalho e prisões, analisaram que o trabalho

Alternativas
Q2709142 Psicologia

Em termos da dialética exclusão/inclusão, entende-se que

Alternativas
Q2709141 Psicologia

A medida socioeducativa para o adolescente necessita ser compreendida na perspectiva de que

Alternativas
Q2709140 Psicologia

No trabalho da psicologia, nos distintos campos de atuação, frente às relações de gênero

Alternativas
Q2709138 Psicologia

Nas relações entre a orientação sexual e a identidade de gênero, entende-se que

Alternativas
Q2709136 Psicologia

As críticas à psicologia clássica, moderna e eurocêntrica, apontam que

Alternativas
Q2709134 Psicologia

A “doença como projeto” para alguns indivíduos se constitui dentro de um quadro social que

Alternativas
Q2709132 Psicologia

A naturalização das relações de gênero se fundamenta em pressupostos que

Alternativas
Q2709129 Psicologia

A emergência de uma Teoria da Subjetividade, na perspectiva de Fernando González Rey, concebe o Sujeito como aquele que

Alternativas
Q2709122 Psicologia

Segundo estudo realizado por Tavares; Oliveira e Lages (2013), a percepção dos profissionais de psicologia, no campo da saúde, acerca do racismo institucional, revelou que

Alternativas
Q2709119 Psicologia

De acordo com o autor cubano, Fernando González Rey, os significados sociais são

Alternativas
Respostas
1: D
2: A
3: C
4: D
5: C
6: C
7: C
8: A
9: A
10: D
11: A
12: C
13: D
14: C
15: D
16: C
17: D
18: C
19: C
20: D