Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de ervália - mg

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Q1790392 Biologia
O Brasil é formado por seis biomas de características distintas: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal. Sobre esses biomas, é correto afirmar:
Alternativas
Q1790391 Biologia
A dengue, a zica e a chikungunya são doenças que representam sério problema de saúde pública no Brasil. Sobre essas doenças e sua prevenção, é correto afirmar:
Alternativas
Q1790388 Geografia
[...] O uso da pílula anticoncepcional difundiu-se a partir dos anos 1960 e a lei do divórcio foi aprovada em 1977. Segundo dados do IBGE, de 1960 a 2010, a taxa de fecundidade da brasileira caiu de 6,2 para 1,9 filhos por mulher. Em 2001, do total de 46,7 milhões de estudantes de todos os níveis, 50,4% eram do sexo feminino, sendo que no ensino superior as mulheres correspondiam a 56,3% de cerca de 3 milhões de alunos.”
RIDENTI, Marcelo. “Cultura”. In: SCHWARCZ, Lilia Moritz.
História do Brasil Nação, 1808-2010, vol. 5: Modernização,
ditadura e democracia - 1964-2010. Coord: Daniel Aarão Reis.
Rio de Janeiro: Objetiva, 2014. p. 240.
Segundo o autor do texto, “aos poucos a sociedade brasileira deixava de ser relativamente fechada e provinciana, conquistando relações mais abertas, apesar da vigência de preconceitos”. (RIDENTI, p. 240, 2014) Essa afirmação pode ser exemplificada, considerando os dados apresentados sobre a mulher, na seguinte afirmação:
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Q1790387 História
Após 1870, especialmente depois da experiência da Comuna de Paris, ficou evidente que as massas caminhariam para o centro do teatro da política. O mundo ocidental caminhava rapidamente para um sistema político baseado em um eleitorado cada vez mais amplo, no qual sobressaía a figura do homem comum. [...] O desdobramento lógico dessas transformações foi a mobilização de diversos grupos sociais [...] para participar das eleições e através delas conseguir intervir na formação de governos e na implementação de políticas públicas.
PARADA, Maurício. Formação do mundo contemporâneo:
O século estilhaçado. Petrópolis: Editora Vozes;
Rio de Janeiro: Editora PUC Rio. 2014, p. 50-51.
O cenário apresentado pelo texto indica, dentro do clima de nacionalismo típico da época, um processo de democratização da sociedade. Nesse sentido, entre as suas possíveis decorrências, tem-se
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Q1790386 Pedagogia
[...] A identidade histórica dos grupos indígenas tem sido preservada com registros orais, sendo o componente linguístico fundamental para a transmissão de um passado, de uma forma de pensar o tempo, as raízes culturais, suas origens, as visões de mundo e das relações sociais.
 BITTENCOURT, Circe Fernandes. “O ensino de História para
populações indígenas”. In: Em Aberto. Brasília, ano 14,
n. 63, julho / setembro 1994, p. 113. Rio de Janeiro: Objetiva,
2013. Disponível em: <http://rbep.inep.gov.br/index.php/emaberto/article/viewFile/1982/1951>.
Acesso em: 3 ago. 2018
Para educadores acostumados a lidar com a transmissão histórica pela forma escrita, o ensino de História com vistas ao resgaste da identidade para populações indígenas coloca como desafio o
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Q1790385 Conhecimentos Gerais
Mas não há casa-grande sem senzala, e foi em torno desse duo, que parece composto de opostos porém, na verdade, abrange partes contíguas, que Gilberto Freyre publicou em 1933 seu clássico Casa-grande & senzala, evidenciando as contradições e relações que se estabeleciam entre senhores e escravos. O próprio ‘&’ do título original já revela como o antropólogo pernambucano entendia a importância da correlação entre esses dois extremos. 
SCHWARCZ, Lilia M.; STARLING Heloisa M. Brasil: uma
biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, p. 491.
Segundo as autoras, Gilberto Freyre usava a expressão “equilíbrio e antagonismos de economia e cultura” para explicar que, entre a casa-grande e a senzala, a relação existente era de
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Q1790384 Pedagogia
QUESTÃO 31 Os PCNs, aprovados pelo MEC em 1996, introduziram no ensino conteúdos de história africana. Sem dúvida, precederam e prepararam as “Diretrizes” (“Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana” [...] aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação [CNE] em março de 2004 e homologadas pelo Ministério da Educação [MEC] em junho do mesmo ano.).
ABREU, Martha; MATTOS, Hebe. “Em torno das ‘Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afrobrasileira e africana’: uma conversa com historiadores”. In: Estudos Históricos. Rio de Janeiro, v. 21, n. 41, janeiro / junho 2008, p. 5-20. Disponível em<https://bit.ly/2qB6SHI> . Acesso em: 6 ago. 2018.
Esses dois documentos foram produzidos sob governos de orientação política distinta. Enquanto o primeiro foi construído sob o governo de Fernando Henrique Cardoso, o segundo foi sob o governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Diante desse fato, entende-se que ambos resultaram:
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Q1790383 Pedagogia
Materiais didáticos e indústria cultural. Uma concepção mais ampla e atual parte do princípio de que os materiais didáticos são mediadores do processo de aquisição de conhecimento, bem como facilitadores da apreensão de conceitos, do domínio de informações e de uma linguagem específica da área de cada disciplina – no nosso caso, da História. [...] pesquisadores do ensino de História e Geografia do [...] Institut National de Recherche Pédagogique (INRP) da França indicaram diferenças importantes entre o que denominam de suportes informativos e os “documentos”.
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História:
fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004, p. 296.
Na categoria “documentos”, para o ensino de História pode-se considerar:
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Q1790382 Pedagogia
[...] os museus sempre foram pensados como instituições de ensino. Locais onde se acessa um conjunto de objetos com a intenção de obter informações sobre determinado tema ou assunto.
 PACHECO, Ricardo de Aguiar. O museu na sala de aula:
propostas para o planejamento de visitas aos
museus. Florianópolis: UDESC, 2012 p. 64.
Disponível em: <https://bit.ly/2ROiset>.
Acesso em: 19 ago. 2018.
Ricardo de Aguiar Pacheco propõe que, para um trabalho com fins pedagógicos em museus, o professor de história deve
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Q1790381 Pedagogia
Por educação patrimonial, entende-se a utilização de museus, monumentos, arquivos, bibliotecas [...] no processo educativo, a fim de desenvolver a sensibilidade e a consciência dos educandos e futuros cidadãos da importância da preservação desses bens culturais. [...]
FERNANDES, José Ricardo Oria. Educação patrimonial e
cidadania: uma proposta alternativa para o ensino
de história. P. 273. Disponível em: <http://www.anpuh.org>.
Acesso em: 11 ago. 2018.
Considerando o trecho anterior, a educação patrimonial, para o autor, deve ser entendida como a
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Q1790379 Pedagogia
As diretrizes para o ensino de História [...] apareciam nas proposições de autores de livros para o ensino secundário [...]. Caso exemplar é o de Joaquim Manoel de Macedo, [...] autor de um dos livros de maior sucesso da segunda metade do século XIX às primeiras décadas do século XX. [...] Nesse livro [...] Macedo [...] contribuiu para a constituição da História como disciplina escolar no Brasil, definindo métodos e procedimentos para se “colher em pouco tempo importantes resultados”.
FONSECA, Thais Nivia de Lima e. História e Ensino de
História. Belo Horizonte: Autêntica, 2004, p. 49. 
A grande importância do livro Lições de História do Brasil para uso dos alunos do Imperial Colégio de Pedro II, de Joaquim Manoel de Macedo, escrito em 1861 para a disciplina escolar História do Brasil, conforme afirma Thais Nivia de Lima e Fonseca, está no fato de essa obra
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Q1790378 Conhecimentos Gerais
Sobre o processo de formação territorial da América Latina, assinale a alternativa incorreta.
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Q1790375 Geografia
A respeito do agronegócio no Brasil, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q1790374 Geografia
Considerando a dinâmica demográfica brasileira no último século e as projeções para as próximas cinco décadas, do ritmo de crescimento populacional, elaboradas por órgãos governamentais, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q1790373 Conhecimentos Gerais
A formação do Mercosul trouxe para o Brasil as consequências apresentadas a seguir, exceto:
Alternativas
Q1790371 Geografia
Na primeira metade do século XX, o Estado passou a estimular a industrialização no Brasil. Sobre a caracterização da espacialização dessa atividade, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q1790369 Geografia
A cartografia é uma linguagem utilizada pela Geografia na representação gráfica do espaço por meio de diferentes tipos de documentos. Sobre o documento cartográfico apresentado a seguir, assinale a alternativa incorreta. Imagem associada para resolução da questão
GOULART,E. et.al. Ocultas minas no sertão das gerais. Belo Horizonte: Coopmed, 2014, p. 92.
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Q1790323 Inglês
TEXT:

After so long a pause that Marcia felt sure whoever it was must have gone away, the front doorbell rang again, a courteously brief ‘still waiting.’
It would be a neighbor child on the way home from school with a handful of basketball tickets. Or an agent tardily taking orders for cheap and gaudy Christmas cards.
The trip down to the door would be laborious. Doctor Bowen had wanted her to avoid the stairs as much as possible from now on. But the diffident summons sounded very plaintive in its competition with the savage swish of sleet against the windows.
Raising herself heavily on her elbows, Marcia tried to squeeze a prompt decision out of her tousled blonde head with the tips of slim fingers. The mirror of the vanity table ventured a comforting comment on the girlish cornflower fringe that Paul always said brought out the blue in her eyes. She pressed her palms hard on the yellow curls, debating whether to make the effort. In any event she would have to go down soon, for the luncheon table was standing exactly as they had left it, and Paul would be returning in half an hour.
Edging clumsily to the side of the bed, she sat up, momentarily swept with vertigo, and fumbled with her stockinged toes for the shapeless slippers in which she had awkwardly paddled about through two previous campaigns in behalf of humanity’s perpetuity. When done with them, this time, Marcia expected to throw the slippers away.
Roberta eagerly reached up both chubby arms and bounced ecstatically at the approach of the outstretched hands. Wellie scrambled up out of his blocks and detonated an ominously sloppy sneeze.
Marcia said “Please don’t tell me you’ve been taking cold again.”
Wellie denied the accusation with a vigorous shake of his head, whooped hoarsely, and began slowly pacing the intermittent clatter of their procession down he dingy stairway, the flat of his small hand squeaking on the cold rail of the ugly yellow banister.
The bulky figure of a woman was silhouetted on the frosted glass panels of the street door. Wellie, with a wobbly index finger in his nose, halted to reconnoiter as they neared the bottom of the stairs, and his mother gave him a gentle push forward. They were in the front hall now, Marcia irresolutely considering whether to brave the blizzard. Wallie decided this matter by inquiring who it was in a penetrating treble, reinforcing his desire to know by twisting the knob with ineffective hands. Marcia shifted Roberta into the crook of her other arm and opened the door to a breath-taking swirl of stinging snow, the first real storm of the season. 
DOUGLAS, Lloyd C. White Banners. New York: P. F. Collier &
Son Corporation, 1936.
The words Marcia uses in the sentence “Please don’t tell me you’ve been taking cold again” show that
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Q1790322 Inglês
TEXT:

After so long a pause that Marcia felt sure whoever it was must have gone away, the front doorbell rang again, a courteously brief ‘still waiting.’
It would be a neighbor child on the way home from school with a handful of basketball tickets. Or an agent tardily taking orders for cheap and gaudy Christmas cards.
The trip down to the door would be laborious. Doctor Bowen had wanted her to avoid the stairs as much as possible from now on. But the diffident summons sounded very plaintive in its competition with the savage swish of sleet against the windows.
Raising herself heavily on her elbows, Marcia tried to squeeze a prompt decision out of her tousled blonde head with the tips of slim fingers. The mirror of the vanity table ventured a comforting comment on the girlish cornflower fringe that Paul always said brought out the blue in her eyes. She pressed her palms hard on the yellow curls, debating whether to make the effort. In any event she would have to go down soon, for the luncheon table was standing exactly as they had left it, and Paul would be returning in half an hour.
Edging clumsily to the side of the bed, she sat up, momentarily swept with vertigo, and fumbled with her stockinged toes for the shapeless slippers in which she had awkwardly paddled about through two previous campaigns in behalf of humanity’s perpetuity. When done with them, this time, Marcia expected to throw the slippers away.
Roberta eagerly reached up both chubby arms and bounced ecstatically at the approach of the outstretched hands. Wellie scrambled up out of his blocks and detonated an ominously sloppy sneeze.
Marcia said “Please don’t tell me you’ve been taking cold again.”
Wellie denied the accusation with a vigorous shake of his head, whooped hoarsely, and began slowly pacing the intermittent clatter of their procession down he dingy stairway, the flat of his small hand squeaking on the cold rail of the ugly yellow banister.
The bulky figure of a woman was silhouetted on the frosted glass panels of the street door. Wellie, with a wobbly index finger in his nose, halted to reconnoiter as they neared the bottom of the stairs, and his mother gave him a gentle push forward. They were in the front hall now, Marcia irresolutely considering whether to brave the blizzard. Wallie decided this matter by inquiring who it was in a penetrating treble, reinforcing his desire to know by twisting the knob with ineffective hands. Marcia shifted Roberta into the crook of her other arm and opened the door to a breath-taking swirl of stinging snow, the first real storm of the season. 
DOUGLAS, Lloyd C. White Banners. New York: P. F. Collier &
Son Corporation, 1936.
The phrase “two previous campaigns in behalf of humanity’s perpetuity” means that Marcia
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Q1790321 Inglês
TEXT:

After so long a pause that Marcia felt sure whoever it was must have gone away, the front doorbell rang again, a courteously brief ‘still waiting.’
It would be a neighbor child on the way home from school with a handful of basketball tickets. Or an agent tardily taking orders for cheap and gaudy Christmas cards.
The trip down to the door would be laborious. Doctor Bowen had wanted her to avoid the stairs as much as possible from now on. But the diffident summons sounded very plaintive in its competition with the savage swish of sleet against the windows.
Raising herself heavily on her elbows, Marcia tried to squeeze a prompt decision out of her tousled blonde head with the tips of slim fingers. The mirror of the vanity table ventured a comforting comment on the girlish cornflower fringe that Paul always said brought out the blue in her eyes. She pressed her palms hard on the yellow curls, debating whether to make the effort. In any event she would have to go down soon, for the luncheon table was standing exactly as they had left it, and Paul would be returning in half an hour.
Edging clumsily to the side of the bed, she sat up, momentarily swept with vertigo, and fumbled with her stockinged toes for the shapeless slippers in which she had awkwardly paddled about through two previous campaigns in behalf of humanity’s perpetuity. When done with them, this time, Marcia expected to throw the slippers away.
Roberta eagerly reached up both chubby arms and bounced ecstatically at the approach of the outstretched hands. Wellie scrambled up out of his blocks and detonated an ominously sloppy sneeze.
Marcia said “Please don’t tell me you’ve been taking cold again.”
Wellie denied the accusation with a vigorous shake of his head, whooped hoarsely, and began slowly pacing the intermittent clatter of their procession down he dingy stairway, the flat of his small hand squeaking on the cold rail of the ugly yellow banister.
The bulky figure of a woman was silhouetted on the frosted glass panels of the street door. Wellie, with a wobbly index finger in his nose, halted to reconnoiter as they neared the bottom of the stairs, and his mother gave him a gentle push forward. They were in the front hall now, Marcia irresolutely considering whether to brave the blizzard. Wallie decided this matter by inquiring who it was in a penetrating treble, reinforcing his desire to know by twisting the knob with ineffective hands. Marcia shifted Roberta into the crook of her other arm and opened the door to a breath-taking swirl of stinging snow, the first real storm of the season. 
DOUGLAS, Lloyd C. White Banners. New York: P. F. Collier &
Son Corporation, 1936.
In the phrase “for the luncheon table was standing exactly as they had left it”, the pronoun “they” refers to
Alternativas
Respostas
41: C
42: C
43: B
44: D
45: D
46: C
47: C
48: C
49: B
50: A
51: B
52: D
53: C
54: B
55: D
56: A
57: B
58: D
59: B
60: D