Questões de Concurso
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O SIL reflete aquilo que os usuários finais podem esperar de um sistema na sua função, e, em caso de falha, que a falha ocorra de maneira segura.
Sprinklers (chuveiros automáticos) são um componente de um sistema de combate a incêndio que funcionam sem a interferência humana. Sua finalidade é detectar e extinguir um princípio de incêndio.
Geralmente, do ponto de vista de segurança em um processo industrial, as falhas apresentam três estados: on, off e standby.
Uma falha pode ser definida como uma condição anormal que pode causar uma redução ou perda da capacidade de uma unidade funcional.
Árvores de falha e árvores de evento podem ser utilizadas para a criação de diagramas Bowtie.
A análise Bowtie é um método esquemático complexo de descrever e analisar os caminhos de um risco desde as suas causas até as possíveis consequências do risco.
Análise e hierarquização do sistema e identificação de um modo potencial de falha são consideradas fases de desenvolvimento da FMEA.
Os projetos relacionados aos processos de uma determinada indústria não podem ser analisados pelo método FMEA, já que esse método refere-se, especificamente, a projetos relacionados a produtos.
HazOp é considerada uma das mais simples metodologias de análise quantitativa, por não fazer uso de recursos de representação gráfica como fluxogramas e diagramas. Ela utiliza um único documento, a planilha de HazOp, para mapear/registrar todos os dados do projeto.
A principal característica do estudo de HazOp é a atuação de uma equipe, composta apenas de profissionais de TI, em reuniões periódicas, com a finalidade de avaliar o significado dos desvios da intenção de projeto.
O desenvolvimento de uma APR não requer a definição de um grupo para participar da análise, já que essa atividade deve ser executada somente por um profissional da área de exatas, preferencialmente aquele com maior conhecimento dos processos internos da empresa/órgão.
A APR de um ambiente de trabalho consiste no estudo realizado durante a fase de concepção do sistema, com o objetivo de determinar os riscos que poderão estar presentes na fase operacional. Ela não se aplica a outras fases do sistema, como, por exemplo, o desenvolvimento.
Na APR, em um primeiro momento, devem ser apontadas as causas de cada um dos possíveis acidentes e suas respectivas consequências; posteriormente, deve-se realizar uma avaliação qualitativa do risco associado a cada cenário, levando em consideração, entre outros aspectos, a frequência de ocorrência do evento acidental.
Pode-se considerar um processo inerentemente seguro como sendo aquele cujo projeto não produz um perigo se ocorrer uma falha.
O conceito de “praticável” do ALARP traz em si a ideia da praticabilidade, e também os custos e benefícios da ação ou da inação.
Segundo o Health and Safety Executive (HSE), órgão idealizador da tolerabilidade ao risco, os riscos podem ser divididos em três faixas, sendo que uma delas é a faixa superior, na qual os riscos com consequências adversas são totalmente toleráveis, quaisquer que sejam os benefícios que a atividade possa trazer.
De acordo com o conceito de risco tolerável, sob determinadas circunstâncias, as pessoas estão dispostas a “tolerar” alguns riscos em troca de benefícios específicos.
O princípio ALARP utiliza critérios de risco quantitativos para classificar os riscos de uma atividade quanto ao grau e à forma de controle.
A classificação do nível de proteção dos equipamentos elétricos utilizados em atmosferas explosivas independe do local da instalação do equipamento ou do nível de proteção proporcionado pelo equipamento.
A atmosfera explosiva ocorre quando a mistura do oxigênio (ar) com substâncias inflamáveis é tal que uma fonte de ignição (centelha, faísca ou superfície quente) pode ocasionar uma explosão. Sempre que houver esses três elementos, ocorrerá uma explosão.