Questões de Concurso
Comentadas para prefeitura de itapecerica - mg
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Analise as afirmativas a seguir sobre as OTP e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.
( ) Indivíduos saudáveis usando uma lâmina elástica anterior OTP exibem menos extensão de quadril e flexão plantar de tornozelo durante a transição da fase de apoio para a fase de balanço.
( ) A OTP com controle de tornozelo flexível altera a transição de fase de apoio entre o retropé e o antepé em adultos não deficientes.
( ) Um retentor anterior de tornozelo limita a dorsiflexão, auxiliando o indivíduo com paralisia do tríceps sural a alcançar propulsão durante a fase final.
Assinale a sequência correta.
A esse respeito, numere a COLUNA II de acordo com a COLUNA I, relacionando o local da lesão cerebral com as dificuldades comuns apresentadas pelos pacientes.
COLUNA I
1. Lesões do hemisfério esquerdo (hemiplegia do lado direito)
2. Lesões do hemisfério direito (hemiplegia do lado esquerdo)
COLUNA II
( ) Dificuldade em tarefas que envolvem a noção de espaço e percepção.
( ) Dificuldade com o raciocínio abstrato e a solução de problemas.
( ) Dificuldade em expressar emoções positivas.
( ) Dificuldade de processamento de pistas verbais e comandos verbais.
Assinale a sequência correta.
São indicações da crioterapia, exceto:
Assinale o instrumento que não se aplica à avaliação objetiva e subjetiva para as AVD e participação social em pacientes com DPOC.
A abordagem fisioterapêutica para prevenir lesões e restaurar a função do joelho considera importante desenvolver ou melhorar os seguintes aspectos, exceto:
Assinale a alternativa que não apresenta a estimulação efetiva de controle da dor em nível motor.
Com relação às atividades de treino de marcha em grupo, assinale a alternativa incorreta.
Analise as afirmativas a seguir relativas à abordagem fisioterapêutica no climatério feminino.
I. O treinamento vesical, baseado em um diário miccional, e intervenções em hábitos e no estilo de vida também são benéficos para mulheres com incontinência urinária de urgência no climatério.
II. A prática de exercício físico diminui o risco de demência, aumenta a dor osteoarticular, reduz o risco de quedas e melhora a função cognitiva das mulheres de meia-idade e na pós-menopausa.
III. Recursos como cones vaginais, eletroterapia, modalidades de calor, massagem perineal e biofeedback podem ser utilizados com objetivos de aprendizado, reforço, percepção muscular ou facilitação do relaxamento e vascularização da musculatura do assoalho pélvico.
Estão corretas as afirmativas
Em relação à avaliação fisioterapêutica, assinale a alternativa incorreta.
Analise as afirmativas a seguir sobre a avaliação fisioterapêutica utilizada na criança, e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.
( ) O tônus muscular pode ser avaliado pela observação, palpação e movimentação passiva. Sinais de hiperreflexia podem indicar redução do tônus muscular, enquanto a diminuição e a ausência de resposta dos reflexos miotáticos podem sugerir hipertonia.
( ) A avaliação da força muscular pode ser realizada tanto pela observação qualitativa de como a criança brinca e desempenha suas atividades em relação a suas posturas e movimentos, bem como quantitativamente, com a graduação numérica da escala de força muscular do Medical Research Council (MRC) em situações específicas.
( ) Na avaliação da amplitude de movimento (ADM), o movimento articular deve ser realizado de forma ativa nas diversas articulações e deve ser mensurado por um tensiômetro. Os resultados devem ser documentados de forma clara para uma possível comparação posterior.
( ) A avaliação dos reflexos primitivos e das reações posturais também deve ser realizada. Há três grupos de reações posturais que atuam em conjunto para formar o mecanismo de controle postural normal: reações de endireitamento, de equilíbrio e de proteção.
Assinale a sequência correta.
Disponível em: https://www.brasil247.com/brasil/grupo-de-jovens-negros-de-favelas-organizou-incendio-ao-borba-gato.
Acesso em: 9 ago. 2021.
Segundo o professor de história da UFMG, Luiz Carlos Villalta [...], “Com certeza, é preciso considerar o personagem em sua própria época, mas também entender que o lugar que lhe atribuímos em nossa memória hoje implica visualizarmos que valores consagramos. Enfim, o que se fez com a estátua se explica por uma questão de valores e de disputas em torno da memória, por uma agenda e por questões que afligem grupos historicamente marginalizados na história do Brasil”, afirma.
Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2021/08/08/interna_gerais,1293766/sabara-terra-de-borba-gato-reage-apolemica-com-bandeirante.shtml.
Acesso em: 9 ago. 2021 (adaptado).
De acordo com o texto, o incêndio à estátua de Borba Gato em São Paulo, no dia 24 de julho de 2021, representa a
Segundo o epidemiologista [...] José Geraldo Ribeiro, ainda não se sabe por quanto tempo as pessoas que tiveram Covid desenvolvem imunidade. “Há uma estimativa de no mínimo oito meses. O problema é que, com a chegada de novas variantes, essa imunidade pode ser vencida. [...]”.
O TEMPO, 26 de julho de 2021. p. 9.
Os depoimentos dos especialistas citados na reportagem indicam que
No Brasil, de acordo com os dados mais recentes divulgados pelo IBGE, cerca de 40 milhões de pessoas ainda não têm acesso à internet. [...]
Disponível em: https://www.uol.com.br/tilt/analises/ultimasnoticias/2021/08/02/o-futuro-hibrido-e-a-importancia-docombate-a-exclusao-digital.htm?cmpid=copiaecola . Acesso em: 3 ago. 2021.
De acordo com a reportagem, é correto afirmar que, no Brasil pós pandemia,
Disponível em: https://itapecerica.mg.gov.br/conteudo/imunizacao-contra-a-covid-19-prossegue-em-itapecerica#.YPHSpOhKg2w. Acesso em: 16 jul. 2021.
A campanha pela “vacinação solidária” promovida pela Prefeitura Municipal de Itapecerica, tem por objetivo:
MAXWELL, Kenneth. A Devassa da Devassa. A Inconfidência
Mineira: Brasil e Portugal. 1750-1808. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. p. 272.
De acordo com o mapa e conhecimentos histórico,
é correto afirmar que Itapecerica foi
TEXTO I
Sem mobilização global, quem manda no mundo é a Covid-19
No atual estágio das inter-relações econômicas entre os países, representatividade, busca por soluções e implementação de ações precisam ser globais
A nova variante delta da Covid-19, os recentes aumentos de contágio nos países com maior proporção de populações vacinadas e os resultados prévios de suas economias sugerem que, se o ser humano não abrir os olhos, a briga com o vírus será bem mais longa do que se espera. E seus desdobramentos, certamente, mais danosos. Urge a necessidade de se discutir um pacto global!
A negação talvez seja a defesa mais perigosa que o ser humano adota para conseguir conviver com suas dificuldades e limitações. Parece não haver como fugir da negação quando não se tem “recursos” para lidar com a realidade. Transportada para o coletivo, a prática da negação provoca perplexidade à maioria da sociedade quando algum fenômeno aparentemente inesperado toma de sobressalto contingente expressivo de pessoas. Exemplo clássico que se aplica ao contexto global foi o crescimento do fascismo, que impregnado de negação e interesses escusos, culminou na Segunda Guerra Mundial.
O professor de finanças Luigi Zingales, da Universidade de Chicago, em seu último artigo publicado na plataforma Project Syndicate, em 06/08, levanta a problemática da falta de sincronização global para tratar da pandemia da Covid-19 em um mundo cujo comércio e comunicação, há muito, tornaram-se globais.
O presidente da França, Emannuel Macron, também colaborador do Project Syndicate, havia publicado artigo, em fevereiro último, clamando por uma cooperação multilateral para a recuperação da atividade econômica mundial. Mais recentemente, Macron publicou novo artigo propondo um pacto pela recuperação da África, cujos efeitos da pandemia têm sido nefastos.
Ainda na semana passada, o economista da Universidade de Columbia e ex-conselheiro de três Secretários-Gerais das Nações Unidas, Jeffrey Sachs, sugeriu a inclusão da União da África, constituída por 55 países desse continente, como membro integrante do G20, formando-se, assim, o G21. No atual estágio das inter-relações econômicas entre os países, representatividade, busca por soluções e implementação de ações precisam ser globais.
Avanço recente foi dado com relação às decisões unilaterais e sincronizadas dos Estados Unidos e da União Europeia na barreira comercial a produtos que, em sua cadeia produtiva, possam provocar maiores emissões de carbono. Tais medidas, entretanto, vêm tardiamente fazer frente aos avanços pífios e até retrocessos, em alguns casos, do Acordo de Paris. A questão climática é discutida há décadas e o governo norte-americano teve, na figura de Donald Trump, inimigo contumaz.
A pandemia da Covid-19 parece estar longe de ser banida. Chegou a ser considerada gripezinha até por chefes e / ou conselheiros de Estado, atrasando em muito a mobilização dos governos e sendo lamentavelmente usada como bandeira política.
O frenético verão europeu de 2021 e as liberdades concedidas aos cidadãos americanos sugerem que a quarta onda parece inevitável. A compulsoriedade da vacina começa a despontar como freio à contenção da falta de conscientização de ações individuais negacionistas, capazes de provocar rupturas ainda não plenamente estimadas sobre o bem-estar social.
A negação do fascismo causou cerca de 5 milhões de mortes de judeus; a desordenada e desigual forma de combate à Covid-19 já provocou, em pouco mais de um ano, quase o mesmo número de mortes de judeus na Segunda Guerra Mundial. Os efeitos sobre as vidas dos sobreviventes ao Holocausto são retratados até hoje em livros, filmes e outras formas de expressão artística e monumental.
A Covid-19 é mais silenciosa, não atinge de forma igual a todos, poupa os jovens, os animais e as plantas, mas castiga os mais velhos, reduz a expectativa de vida (idade média) das sociedades, assim como aumenta o desalento dos mais pobres. Negar que haja recursos para combatê-la globalmente sugere interesse para garantir benefícios de curto prazo. Pior ainda, soa como busca por milagres, algo bem introjetado no imaginário coletivo dos brasileiros.
Disponível em: https://bityli.com/fvqns.
Acesso em: 10 ago. 2021 (adaptação).
TEXTO II
Disponível em:https://bityli.com/uJyif.
Acesso em: 10 ago. 2021 (adaptação)
Assinale a alternativa em que as intervenções adequam corretamente o texto à norma-padrão.
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir, para responder a questão.
TEXTO I
Sem mobilização global, quem manda no mundo é a Covid-19
No atual estágio das inter-relações econômicas entre os países, representatividade, busca por soluções e implementação de ações precisam ser globais
A nova variante delta da Covid-19, os recentes aumentos de contágio nos países com maior proporção de populações vacinadas e os resultados prévios de suas economias sugerem que, se o ser humano não abrir os olhos, a briga com o vírus será bem mais longa do que se espera. E seus desdobramentos, certamente, mais danosos. Urge a necessidade de se discutir um pacto global!
A negação talvez seja a defesa mais perigosa que o ser humano adota para conseguir conviver com suas dificuldades e limitações. Parece não haver como fugir da negação quando não se tem “recursos” para lidar com a realidade. Transportada para o coletivo, a prática da negação provoca perplexidade à maioria da sociedade quando algum fenômeno aparentemente inesperado toma de sobressalto contingente expressivo de pessoas. Exemplo clássico que se aplica ao contexto global foi o crescimento do fascismo, que impregnado de negação e interesses escusos, culminou na Segunda Guerra Mundial.
O professor de finanças Luigi Zingales, da Universidade de Chicago, em seu último artigo publicado na plataforma Project Syndicate, em 06/08, levanta a problemática da falta de sincronização global para tratar da pandemia da Covid-19 em um mundo cujo comércio e comunicação, há muito, tornaram-se globais.
O presidente da França, Emannuel Macron, também colaborador do Project Syndicate, havia publicado artigo, em fevereiro último, clamando por uma cooperação multilateral para a recuperação da atividade econômica mundial. Mais recentemente, Macron publicou novo artigo propondo um pacto pela recuperação da África, cujos efeitos da pandemia têm sido nefastos.
Ainda na semana passada, o economista da Universidade de Columbia e ex-conselheiro de três Secretários-Gerais das Nações Unidas, Jeffrey Sachs, sugeriu a inclusão da União da África, constituída por 55 países desse continente, como membro integrante do G20, formando-se, assim, o G21. No atual estágio das inter-relações econômicas entre os países, representatividade, busca por soluções e implementação de ações precisam ser globais.
Avanço recente foi dado com relação às decisões unilaterais e sincronizadas dos Estados Unidos e da União Europeia na barreira comercial a produtos que, em sua cadeia produtiva, possam provocar maiores emissões de carbono. Tais medidas, entretanto, vêm tardiamente fazer frente aos avanços pífios e até retrocessos, em alguns casos, do Acordo de Paris. A questão climática é discutida há décadas e o governo norte-americano teve, na figura de Donald Trump, inimigo contumaz.
A pandemia da Covid-19 parece estar longe de ser banida. Chegou a ser considerada gripezinha até por chefes e / ou conselheiros de Estado, atrasando em muito a mobilização dos governos e sendo lamentavelmente usada como bandeira política.
O frenético verão europeu de 2021 e as liberdades concedidas aos cidadãos americanos sugerem que a quarta onda parece inevitável. A compulsoriedade da vacina começa a despontar como freio à contenção da falta de conscientização de ações individuais negacionistas, capazes de provocar rupturas ainda não plenamente estimadas sobre o bem-estar social.
A negação do fascismo causou cerca de 5 milhões de mortes de judeus; a desordenada e desigual forma de combate à Covid-19 já provocou, em pouco mais de um ano, quase o mesmo número de mortes de judeus na Segunda Guerra Mundial. Os efeitos sobre as vidas dos sobreviventes ao Holocausto são retratados até hoje em livros, filmes e outras formas de expressão artística e monumental.
A Covid-19 é mais silenciosa, não atinge de forma igual a todos, poupa os jovens, os animais e as plantas, mas castiga os mais velhos, reduz a expectativa de vida (idade média) das sociedades, assim como aumenta o desalento dos mais pobres. Negar que haja recursos para combatê-la globalmente sugere interesse para garantir benefícios de curto prazo. Pior ainda, soa como busca por milagres, algo bem introjetado no imaginário coletivo dos brasileiros.
Disponível em: https://bityli.com/fvqns.
Acesso em: 10 ago. 2021 (adaptação).
“[...] se o ser humano não abrir os olhos, a briga com o vírus será bem mais longa do que se espera.”
A conjunção “se” confere a ao trecho uma ideia
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir, para responder a questão.
TEXTO I
Sem mobilização global, quem manda no mundo é a Covid-19
No atual estágio das inter-relações econômicas entre os países, representatividade, busca por soluções e implementação de ações precisam ser globais
A nova variante delta da Covid-19, os recentes aumentos de contágio nos países com maior proporção de populações vacinadas e os resultados prévios de suas economias sugerem que, se o ser humano não abrir os olhos, a briga com o vírus será bem mais longa do que se espera. E seus desdobramentos, certamente, mais danosos. Urge a necessidade de se discutir um pacto global!
A negação talvez seja a defesa mais perigosa que o ser humano adota para conseguir conviver com suas dificuldades e limitações. Parece não haver como fugir da negação quando não se tem “recursos” para lidar com a realidade. Transportada para o coletivo, a prática da negação provoca perplexidade à maioria da sociedade quando algum fenômeno aparentemente inesperado toma de sobressalto contingente expressivo de pessoas. Exemplo clássico que se aplica ao contexto global foi o crescimento do fascismo, que impregnado de negação e interesses escusos, culminou na Segunda Guerra Mundial.
O professor de finanças Luigi Zingales, da Universidade de Chicago, em seu último artigo publicado na plataforma Project Syndicate, em 06/08, levanta a problemática da falta de sincronização global para tratar da pandemia da Covid-19 em um mundo cujo comércio e comunicação, há muito, tornaram-se globais.
O presidente da França, Emannuel Macron, também colaborador do Project Syndicate, havia publicado artigo, em fevereiro último, clamando por uma cooperação multilateral para a recuperação da atividade econômica mundial. Mais recentemente, Macron publicou novo artigo propondo um pacto pela recuperação da África, cujos efeitos da pandemia têm sido nefastos.
Ainda na semana passada, o economista da Universidade de Columbia e ex-conselheiro de três Secretários-Gerais das Nações Unidas, Jeffrey Sachs, sugeriu a inclusão da União da África, constituída por 55 países desse continente, como membro integrante do G20, formando-se, assim, o G21. No atual estágio das inter-relações econômicas entre os países, representatividade, busca por soluções e implementação de ações precisam ser globais.
Avanço recente foi dado com relação às decisões unilaterais e sincronizadas dos Estados Unidos e da União Europeia na barreira comercial a produtos que, em sua cadeia produtiva, possam provocar maiores emissões de carbono. Tais medidas, entretanto, vêm tardiamente fazer frente aos avanços pífios e até retrocessos, em alguns casos, do Acordo de Paris. A questão climática é discutida há décadas e o governo norte-americano teve, na figura de Donald Trump, inimigo contumaz.
A pandemia da Covid-19 parece estar longe de ser banida. Chegou a ser considerada gripezinha até por chefes e / ou conselheiros de Estado, atrasando em muito a mobilização dos governos e sendo lamentavelmente usada como bandeira política.
O frenético verão europeu de 2021 e as liberdades concedidas aos cidadãos americanos sugerem que a quarta onda parece inevitável. A compulsoriedade da vacina começa a despontar como freio à contenção da falta de conscientização de ações individuais negacionistas, capazes de provocar rupturas ainda não plenamente estimadas sobre o bem-estar social.
A negação do fascismo causou cerca de 5 milhões de mortes de judeus; a desordenada e desigual forma de combate à Covid-19 já provocou, em pouco mais de um ano, quase o mesmo número de mortes de judeus na Segunda Guerra Mundial. Os efeitos sobre as vidas dos sobreviventes ao Holocausto são retratados até hoje em livros, filmes e outras formas de expressão artística e monumental.
A Covid-19 é mais silenciosa, não atinge de forma igual a todos, poupa os jovens, os animais e as plantas, mas castiga os mais velhos, reduz a expectativa de vida (idade média) das sociedades, assim como aumenta o desalento dos mais pobres. Negar que haja recursos para combatê-la globalmente sugere interesse para garantir benefícios de curto prazo. Pior ainda, soa como busca por milagres, algo bem introjetado no imaginário coletivo dos brasileiros.
Disponível em: https://bityli.com/fvqns.
Acesso em: 10 ago. 2021 (adaptação).
“Urge a necessidade de se discutir um pacto global!”
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