Questões de Concurso
Comentadas para prefeitura de sabará - mg
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1. BCG. ( ) IM.
2. DTP. ( ) ID.
3. Febre amarela. ( ) VO.
4. Poliomielite. ( ) SC.
A sequência está correta em
*ocorre em pequenas propriedades com mão de obra abundante;
*reduzida ou quase nenhuma utilização de máquinas;
*intenso trabalho manual em todas as fases do trabalho: adubação, plantio e colheita; e,
*alta produção para alimentar o maior número possível de pessoas e, caso haja excedente, exportar.
Essa atividade na agricultura é conhecida como:
(Disponível em: http://g1.globo.com/ac/acre/noticia/2016/08/casos-de-doenca-de-chagas-tem-aumento-de-216-em-2016-no-acre.html.)
Como citado no texto, um tipo transmissão dessa doença é por via oral.
Assinale a alternativa que descreve as outras formas de transmissão dessa doença.
Quais foram as velocidades no intervalo antes e depois do pneu furar, sabendo que a parada para trocar o pneu ocorreu quando faltava 130 Km para chegar a cidade Y?
( ) Adotar medidas necessárias à fiel observância dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho.
( ) Impor as penalidades cabíveis por descumprimento dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho.
( ) Embargar obra, interditar estabelecimento, setor de serviço, canteiro de obra, frente de trabalho, locais de trabalho, máquinas e equipamentos.
( ) Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde do trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador.
( ) Notificar as empresas, estipulando prazos, para eliminação e/ou neutralização de insalubridade.
( ) Atender requisitos judiciais para realização de perícias sobre segurança e medicina do trabalho nas localidades onde não houver Médico do Trabalho ou Engenheiro de Segurança do Trabalho registrado no Ministério do Trabalho.
A sequência está correta em
O enunciado faz referência a:
Nesse contexto apresentado na citação, é INCORRETO afirmar que:
I. Qualquer atividade envolvendo radiação deve ser justificada em relação a outras alternativas e produzir um benefício positivo.
II. O planejamento de uso e a operação de fontes de radiação devem ser feitos de modo a garantir que a exposição seja tão reduzida quanto o possível.
III. Deve haver um limite máximo de dose de radiação ao qual os indivíduos podem ser expostos.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
( ) Mudança na estrutura organizacional: que afetam as divisões, os departamentos, as seções, que podem ser fundidas, criadas ou eliminadas etc.
( ) Mudança na tecnologia: que afetam a criação, o desenvolvimento e a melhoria de novos produtos ou serviços.
( ) Mudança nas pessoas ou na cultura: que afetam o comportamento das pessoas, as atitudes, as expectativas, aspirações etc.
( ) Mudança nos produtos ou serviços: que afetam as máquinas, os equipamentos, as instalações, os processos organizacionais etc.
A sequência está correta em
Dona Valentina conseguiu cochilar um pouquinho. O relógio marcava quase cinco da manhã quando ela abriu osolhos. Estava ligeiramente feliz. Sonhou com as goiabeiras de sua casa na roça; ela, menina, correndo de pés no chão e brincando com os irmãos que apanhavam goiabas maduras no pé. Goiabas vermelhas, suculentas, sem bichos. O sonho foi tão real que ela acordou com gostinho de goiaba na boca.
Fazia um pouco de frio porque chovera à noite, chuvinha fina, boba. Porém, dona Valentina era prevenida: levara na sacola a capa e a sombrinha desmilinguida – mas que ainda serviam. A fila crescera durante a madrugada, e o falatório dos que acordaram cedo, como ela, misturava-se com o ronco de dois ou três que ainda dormiam.
Fila de hospital até que era divertida – pensava ela. O povo conversava pra passar o tempo; cada um contava suas doenças; falavam sobre médicos e remédios; a conversa esticava, e aí vinham os assuntos de família, casos de filhos, maridos, noras e genros. Valia a distração. Mas ruim mesmo era aquela dor nos quadris. Bastou dona Valentina virar-se na almofada que lhe servia de apoio no muro para a fincada voltar. Ui! De novo!
Dona Valentina já estava acostumada. Afinal, ela e sua dor nas cadeiras já tinham ido e voltado e esperado e retornado e remarcado naquela fila há quase um ano. O hospital ficava longe; precisava pegar o primeiro ônibus, descer no centro; andar até o ponto do segundo ônibus; viajar mais meia hora nele; e andar mais quatro quarteirões. Por isso, no último mês passou a dormir na fila, era mais fácil e mais barato. Ela e sua dor. A almofada velha ajudava; aprendera a encaixá-la de um jeito sob a coxa e a esticar a perna. Nesta posição meio torta e esquisita, a dor também dormia, dava um alívio.
O funcionário, sonolento, abriu a porta de vidro; deu um “bom dia” quase inaudível e pediu ordem na calçada:
– Pessoal, respeitem quem chegou primeiro. A fila é deste lado, vamos lá.
Não demorou muito, e a mocinha sorridente, de uniforme branco, passou distribuindo as senhas. Todos gostavam dela. Alegre, animada, até cumprimentava alguns pelo nome, de tanta convivência. Dona Valentina recebeu a ficha 03, seria uma das primeiras no atendimento. Quem sabe a coisa resolveria desta vez?
– Senha número três!
Dona Valentina ergueu-se da cadeira com a ajuda de um rapaz e caminhou até a sala. O doutor – jovem, simpático – cumprimentou-a e pediu que ela se sentasse. Em seguida, correu os olhos pela ficha, fez algumas perguntas sobre a evolução da dor e os remédios que ela tomava. Daí, preencheu uma nova receita, carimbou e assinou:
– Olha, dona Valentina, vamos mudar a medicação, essa aqui é mais forte. Mas seu caso é mesmo cirúrgico. O problema é que o hospital não tem condições de fazer a cirurgia de imediato. A senhora sabe: muitos pacientes, falta verba, equipamento, dinheiro curto...
Ela sentiu um aperto no coração. E um pouco de raiva, raivinha, coisa passageira. Mas o doutor era tão simpático, de olheiras, de uniforme amarrotado, que ela sorriu, decepcionada:
– Posso marcar meu retorno?
– Claro, claro, fala com a moça da portaria.
Dona Valentina e sua dor pegaram os dois ônibus de volta. Pelo menos a chuva havia parado, um sol gostoso aquecia seus ombros através da janela. Fazer o quê? – pensava ela. Esperar mais, claro. Quem sabe um dia os poderosos, os políticos, os engravatados davam um jeito no hospital? E agendavam a cirurgia? E ela se livrava da dor? E poderia brincar com os netos, carregá-los no colo, sem a maldita fincada nas costas?
De noite, dona Valentina se acomodou no velho sofá esburacado para ver a novela – sua distração favorita que a fazia se esquecer da dor. No intervalo, veio a propaganda: crianças sorrindo, jovens se abraçando, pessoas felizes de todo tipo. A voz poderosa do locutor disse à dona Valentina que tudo ia muito bem, que a vida era boa, que o governo era bonzinho, que trabalhava pelo povo acima de tudo. E que a saúde das pessoas, dos mais pobres, era o mais importante! E que para todo mundo ficar sabendo, o governo preferiu usar a dinheirama nas propagandas em vez de comprar remédios ou equipamentos que faltavam no hospital, por exemplo. Questão de prioridade estratégica da área da Comunicação. O resto poderia esperar – como esperavam, dóceis e conformadas, dona Valentina e sua dor.
(FABBRINI, Fernando. Disponível em: http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/fernando-fabbrini/dona-valentina-e-sua-dor-1.1412175.
Acesso em: 16/12/2016.)
“Porém, dona Valentina era prevenida: levara na sacola a capa e a sombrinha desmilinguida – mas que ainda serviam.” (2º§) Os termos anteriormente sublinhados exprimem a ideia de:
Portanto, a Data Provável do Parto (DPP), segundo a regra de Naegele, será: