Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de santa luzia - mg

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Q1292886 Arquivologia

A gestão documental tem por finalidade cobrir toda a vida do documento, desde sua produção até sua destinação final.


Desse modo, segundo o artigo 3º da Lei nº 8.159 de 8 de janeiro de 1991, a gestão de documentos é:

Alternativas
Q1292885 Noções de Informática

Sobre os subsistemas de entrada e saída, analise as afirmativas a seguir:


I- Armazena dados e programas para uso futuro.

II- Tem como função receber e enviar informações ao meio exterior.

III- Converte as informações de entrada em uma forma inteligível para a máquina.


Estão CORRETAS as afirmativas:

Alternativas
Q1292884 Noções de Informática

Observe a planilha do Excel 2010 a seguir:


Imagem associada para resolução da questão


Assinale a alternativa que apresenta o tipo de gráfico MAIS adequado para representar os dados da planilha.

Alternativas
Q1292883 Noções de Informática

Sobre as operações de manipulação de pastas e arquivos no Windows 7, assinale V para afirmativas verdadeiras e F para as falsas.


( ) A operação “mover pasta para” equivale à sequência de operações “copiar” e “colar”.

( ) A sequência de operações “recortar” e “colar” transfere um arquivo de pasta.

( ) A sequência de operações “copiar” e “colar” duplica um arquivo em outra pasta.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:

Alternativas
Q1292882 Noções de Informática

Relacione os serviços da internet da COLUNA I com as funções apresentadas na COLUNA II.


COLUNA I

1. FTP.

2. SMTP.

3. POP3.


COLUNA II

( ) Troca de mensagens de correio eletrônico.

( ) Leitura de mensagens de correio eletrônico.

( ) Transferência de arquivos.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:

Alternativas
Q1292881 Noções de Informática

Sobre as maneiras como os códigos maliciosos podem atuar em um computador, analise as afirmativas a seguir:


I- Execução de arquivos previamente infectados.

II- Autoexecução de mídias removíveis infectadas.

III- Exploração de vulnerabilidades existentes nos programas instalados.


Estão CORRETAS as afirmativas:

Alternativas
Q1292880 Direito Constitucional
São privativos de brasileiro nato os cargos, EXCETO:
Alternativas
Q1292877 Direito Constitucional
De acordo com a Constituição Federal, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Q1292876 Direito Constitucional

República Federativa do Brasil rege-se, nas suas relações internacionais, pelos seguintes princípios, EXCETO:

Alternativas
Q1292873 Raciocínio Lógico

Considere a sequência a seguir:


©, □, ÷, +, 0, 3, 5, 7, A, ♥, X, Y, 9, 1, ©, □, ÷ ...


O termo de número 997 dessa sequência é:

Alternativas
Q1292872 Raciocínio Lógico

Para dimensionar melhor a equipe de plantão na prefeitura para confecção de carteira de identidade, foi feito um levantamento da movimentação média do último ano, chegando-se ao seguinte resultado:


Imagem associada para resolução da questão


Se hoje foram atendidas 90 pessoas, cada funcionário da prefeitura trabalha 8 horas por dia e a média de tempo de atendimento é de 30 minutos por pessoa, daqui a 300 dias, o número de funcionários que deverá estar de plantão é de:

Alternativas
Q1292867 Português

Cientistas descobrem que a música clássica evolui por seleção natural

O trítono – um conjunto de notas dissonante que era evitado na Idade Média – se tornou um favorito dos compositores em 1900. E sua adoção seguiu padrões matemáticos similares aos da evolução de seres vivos.

26 de outubro de 2018


      A evolução por seleção natural foi descoberta por Charles Darwin como uma espécie de lei da natureza. Mas ela não se aplica só a animais ou plantas. Na verdade, ela está mais para uma constatação matemática – um fenômeno inevitável que entra em vigor sempre que certas condições são cumpridas.

      Para tirar o papo dessa abstração maluca de CDF, vamos a um exemplo prático (ainda que hipotético): imagine um grupo de empresas farmacêuticas competindo. A demanda do consumidor por remédios é limitada. Um cientista derrama um frasco numa placa de Petri sem querer e descobre um antibiótico capaz de matar superbactérias. Bingo: a empresa toma conta do mercado e as outras vão à falência. Seleção natural.

      O caso acima, porém, é uma exceção: na maior parte das vezes, a inovação em uma empresa é fruto da vontade deliberada, e não de um acidente. E uma das premissas da seleção natural é justamente que mutações no DNA são aleatórias, majoritariamente péssimas e jamais voltadas a um objetivo. Só em intervalos de tempo extremamente longos (e sempre por acidente) surgem modificações vantajosas. E é por isso que a evolução de uma espécie leva milhões de anos.

      Quando uma característica dá benefícios a seu portador e permite que ele se reproduza mais que os demais membros de sua população, ela tende a se espalhar seguindo padrões estatísticos extremamente precisos – que na época de Darwin não eram conhecidos, mas hoje são especialidade de uma área de pesquisa chamada “genética de populações”.

      O ser humano foi agraciado pela seleção natural com um troço notável – um cérebro imenso e autoconsciente – e desde então tudo que ele faz tende a ser pensado para dar certo, em vez de dar certo por acaso. Alguns fenômenos culturais, porém, continuam sujeitos à evolução darwinista, simplesmente porque são abordados por nós de maneira inconsciente, intuitiva. É o caso da música.

      Para saber se o estilo e o gosto musical se desenvolvem à moda darwinista, Eita Nakamura, da Universidade de Kyoto, e Kunihiko Kaneko, da Universidade de Tóquio, analisaram 9996 peças de 76 compositores da tradição europeia entre 1500 e 1900. Ou, em resumo, o que se chama de “música clássica”. Eles estavam em busca de ideias e recursos musicais que – simplesmente por serem muito legais – se espalhassem pelas composições ao longo do tempo – como uma bactéria resistente a antibióticos se espalha no organismo de alguém com tuberculose.

      A seleção natural, é claro, precisa selecionar alguma coisa. Na biologia, há diversas unidades de seleção bem estabelecidas. Isso, inclusive, é motivo de debate: alguns dizem que é o gene para a característica vantajosa que é escolhido pela natureza. Outros adotam o indivíduo beneficiado como um todo. Não importa: o ponto é que todo pesquisador admite que a seleção natural atua sobre uma entidade bem definida, seja lá qual for ela. Na música, isso é mais difícil de fazer. Qual será a unidade fundamental? A nota? O acorde? Nakamura e Kaneko não chegaram a uma resposta definitiva, mas encontraram um item do repertório musical que era um bom candidato a sofrer de darwinismo crônico: o trítono.

      Um trítono é um intervalo musical – isto é, duas notas tocadas ao mesmo tempo – que soa especialmente dissonante em relação aos outros. Há um post inteiro neste blog explicando do ponto de vista matemático porque ele soa tão sinistro. Até hoje rola por aí a lenda de que o trítono foi proibido pela Igreja Católica na Idade Média por sua natureza demoníaca – mas isso é mito (outra coisa que você pode entender no post já mencionado).

      É óbvio que uma composição nova, para dar certo, não pode ser só ruptura: ela também precisa incluir elementos da tradição musical pré-existente, com que os ouvidos já estão familiarizados. Em outras palavras, precisa conter elementos musicais manjados e de eficiência garantida (como um elefante na savana) – acompanhados de toques de novidade (como um elefante com uma tromba mais flexível).

      O trítono é justamente o toque de novidade: era quase inexistente na harmonia suave dos corais medievais, mas é onipresente no jazz e na música modernista de Schoenberg, 500 anos depois. Em resumo, um toque de dissonância que foi absorvido aos poucos. Calculando a maneira como o trítono se espalhou por aí da época de Cabral até a de Coltrane, os japoneses descobriram que sua disseminação seguiu um padrão matemático chamado distribuição beta. O mesmo verificado na evolução de seres vivos.

      É claro que isso não é o mesmo que dizer que a música é regida pela aleatoriedade, e não pelo talento de certos gênios. A questão é: o novo sempre vem. E você acaba adotando ele sem perceber. Nas palavras dos pesquisadores: “Nós concluímos que algumas tendências na música podem ser formuladas como leis estatísticas evolutivas em vez das circunstâncias dos compositores individuais”.

VAIANO, Bruno. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/cientistas-descobrem-que-a-musica-classica-evolui-por-selecao-natural/. Acesso em: 30 out. 2018. Adaptado.

Quando uma característica (1) benefícios(2) a seu portador e permite que ele se reproduza mais que os demais membros de sua população(3), ela tende a se espalhar seguindo padrões estatísticos(4) extremamente precisos


O vocábulo paroxítono que é acentuado porque termina em encontro vocálico pronunciado como ditongo crescente CORRESPONDE ao número:

Alternativas
Q1292866 Português

Cientistas descobrem que a música clássica evolui por seleção natural

O trítono – um conjunto de notas dissonante que era evitado na Idade Média – se tornou um favorito dos compositores em 1900. E sua adoção seguiu padrões matemáticos similares aos da evolução de seres vivos.

26 de outubro de 2018


      A evolução por seleção natural foi descoberta por Charles Darwin como uma espécie de lei da natureza. Mas ela não se aplica só a animais ou plantas. Na verdade, ela está mais para uma constatação matemática – um fenômeno inevitável que entra em vigor sempre que certas condições são cumpridas.

      Para tirar o papo dessa abstração maluca de CDF, vamos a um exemplo prático (ainda que hipotético): imagine um grupo de empresas farmacêuticas competindo. A demanda do consumidor por remédios é limitada. Um cientista derrama um frasco numa placa de Petri sem querer e descobre um antibiótico capaz de matar superbactérias. Bingo: a empresa toma conta do mercado e as outras vão à falência. Seleção natural.

      O caso acima, porém, é uma exceção: na maior parte das vezes, a inovação em uma empresa é fruto da vontade deliberada, e não de um acidente. E uma das premissas da seleção natural é justamente que mutações no DNA são aleatórias, majoritariamente péssimas e jamais voltadas a um objetivo. Só em intervalos de tempo extremamente longos (e sempre por acidente) surgem modificações vantajosas. E é por isso que a evolução de uma espécie leva milhões de anos.

      Quando uma característica dá benefícios a seu portador e permite que ele se reproduza mais que os demais membros de sua população, ela tende a se espalhar seguindo padrões estatísticos extremamente precisos – que na época de Darwin não eram conhecidos, mas hoje são especialidade de uma área de pesquisa chamada “genética de populações”.

      O ser humano foi agraciado pela seleção natural com um troço notável – um cérebro imenso e autoconsciente – e desde então tudo que ele faz tende a ser pensado para dar certo, em vez de dar certo por acaso. Alguns fenômenos culturais, porém, continuam sujeitos à evolução darwinista, simplesmente porque são abordados por nós de maneira inconsciente, intuitiva. É o caso da música.

      Para saber se o estilo e o gosto musical se desenvolvem à moda darwinista, Eita Nakamura, da Universidade de Kyoto, e Kunihiko Kaneko, da Universidade de Tóquio, analisaram 9996 peças de 76 compositores da tradição europeia entre 1500 e 1900. Ou, em resumo, o que se chama de “música clássica”. Eles estavam em busca de ideias e recursos musicais que – simplesmente por serem muito legais – se espalhassem pelas composições ao longo do tempo – como uma bactéria resistente a antibióticos se espalha no organismo de alguém com tuberculose.

      A seleção natural, é claro, precisa selecionar alguma coisa. Na biologia, há diversas unidades de seleção bem estabelecidas. Isso, inclusive, é motivo de debate: alguns dizem que é o gene para a característica vantajosa que é escolhido pela natureza. Outros adotam o indivíduo beneficiado como um todo. Não importa: o ponto é que todo pesquisador admite que a seleção natural atua sobre uma entidade bem definida, seja lá qual for ela. Na música, isso é mais difícil de fazer. Qual será a unidade fundamental? A nota? O acorde? Nakamura e Kaneko não chegaram a uma resposta definitiva, mas encontraram um item do repertório musical que era um bom candidato a sofrer de darwinismo crônico: o trítono.

      Um trítono é um intervalo musical – isto é, duas notas tocadas ao mesmo tempo – que soa especialmente dissonante em relação aos outros. Há um post inteiro neste blog explicando do ponto de vista matemático porque ele soa tão sinistro. Até hoje rola por aí a lenda de que o trítono foi proibido pela Igreja Católica na Idade Média por sua natureza demoníaca – mas isso é mito (outra coisa que você pode entender no post já mencionado).

      É óbvio que uma composição nova, para dar certo, não pode ser só ruptura: ela também precisa incluir elementos da tradição musical pré-existente, com que os ouvidos já estão familiarizados. Em outras palavras, precisa conter elementos musicais manjados e de eficiência garantida (como um elefante na savana) – acompanhados de toques de novidade (como um elefante com uma tromba mais flexível).

      O trítono é justamente o toque de novidade: era quase inexistente na harmonia suave dos corais medievais, mas é onipresente no jazz e na música modernista de Schoenberg, 500 anos depois. Em resumo, um toque de dissonância que foi absorvido aos poucos. Calculando a maneira como o trítono se espalhou por aí da época de Cabral até a de Coltrane, os japoneses descobriram que sua disseminação seguiu um padrão matemático chamado distribuição beta. O mesmo verificado na evolução de seres vivos.

      É claro que isso não é o mesmo que dizer que a música é regida pela aleatoriedade, e não pelo talento de certos gênios. A questão é: o novo sempre vem. E você acaba adotando ele sem perceber. Nas palavras dos pesquisadores: “Nós concluímos que algumas tendências na música podem ser formuladas como leis estatísticas evolutivas em vez das circunstâncias dos compositores individuais”.

VAIANO, Bruno. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/cientistas-descobrem-que-a-musica-classica-evolui-por-selecao-natural/. Acesso em: 30 out. 2018. Adaptado.

O ser humano foi agraciado pela seleção natural com(1) um troço notável – um cérebro imenso e autoconsciente – e desde(2) então tudo que ele faz tende a ser pensado para dar certo, em vez de dar certo por acaso. Alguns fenômenos culturais, porém(3), continuam sujeitos à evolução darwinista, simplesmente porque(4) são abordados por nós de maneira inconsciente, intuitiva.


Considerando o contexto de uso, assinale a classificação INCORRETA:

Alternativas
Q1292864 Português

Cientistas descobrem que a música clássica evolui por seleção natural

O trítono – um conjunto de notas dissonante que era evitado na Idade Média – se tornou um favorito dos compositores em 1900. E sua adoção seguiu padrões matemáticos similares aos da evolução de seres vivos.

26 de outubro de 2018


      A evolução por seleção natural foi descoberta por Charles Darwin como uma espécie de lei da natureza. Mas ela não se aplica só a animais ou plantas. Na verdade, ela está mais para uma constatação matemática – um fenômeno inevitável que entra em vigor sempre que certas condições são cumpridas.

      Para tirar o papo dessa abstração maluca de CDF, vamos a um exemplo prático (ainda que hipotético): imagine um grupo de empresas farmacêuticas competindo. A demanda do consumidor por remédios é limitada. Um cientista derrama um frasco numa placa de Petri sem querer e descobre um antibiótico capaz de matar superbactérias. Bingo: a empresa toma conta do mercado e as outras vão à falência. Seleção natural.

      O caso acima, porém, é uma exceção: na maior parte das vezes, a inovação em uma empresa é fruto da vontade deliberada, e não de um acidente. E uma das premissas da seleção natural é justamente que mutações no DNA são aleatórias, majoritariamente péssimas e jamais voltadas a um objetivo. Só em intervalos de tempo extremamente longos (e sempre por acidente) surgem modificações vantajosas. E é por isso que a evolução de uma espécie leva milhões de anos.

      Quando uma característica dá benefícios a seu portador e permite que ele se reproduza mais que os demais membros de sua população, ela tende a se espalhar seguindo padrões estatísticos extremamente precisos – que na época de Darwin não eram conhecidos, mas hoje são especialidade de uma área de pesquisa chamada “genética de populações”.

      O ser humano foi agraciado pela seleção natural com um troço notável – um cérebro imenso e autoconsciente – e desde então tudo que ele faz tende a ser pensado para dar certo, em vez de dar certo por acaso. Alguns fenômenos culturais, porém, continuam sujeitos à evolução darwinista, simplesmente porque são abordados por nós de maneira inconsciente, intuitiva. É o caso da música.

      Para saber se o estilo e o gosto musical se desenvolvem à moda darwinista, Eita Nakamura, da Universidade de Kyoto, e Kunihiko Kaneko, da Universidade de Tóquio, analisaram 9996 peças de 76 compositores da tradição europeia entre 1500 e 1900. Ou, em resumo, o que se chama de “música clássica”. Eles estavam em busca de ideias e recursos musicais que – simplesmente por serem muito legais – se espalhassem pelas composições ao longo do tempo – como uma bactéria resistente a antibióticos se espalha no organismo de alguém com tuberculose.

      A seleção natural, é claro, precisa selecionar alguma coisa. Na biologia, há diversas unidades de seleção bem estabelecidas. Isso, inclusive, é motivo de debate: alguns dizem que é o gene para a característica vantajosa que é escolhido pela natureza. Outros adotam o indivíduo beneficiado como um todo. Não importa: o ponto é que todo pesquisador admite que a seleção natural atua sobre uma entidade bem definida, seja lá qual for ela. Na música, isso é mais difícil de fazer. Qual será a unidade fundamental? A nota? O acorde? Nakamura e Kaneko não chegaram a uma resposta definitiva, mas encontraram um item do repertório musical que era um bom candidato a sofrer de darwinismo crônico: o trítono.

      Um trítono é um intervalo musical – isto é, duas notas tocadas ao mesmo tempo – que soa especialmente dissonante em relação aos outros. Há um post inteiro neste blog explicando do ponto de vista matemático porque ele soa tão sinistro. Até hoje rola por aí a lenda de que o trítono foi proibido pela Igreja Católica na Idade Média por sua natureza demoníaca – mas isso é mito (outra coisa que você pode entender no post já mencionado).

      É óbvio que uma composição nova, para dar certo, não pode ser só ruptura: ela também precisa incluir elementos da tradição musical pré-existente, com que os ouvidos já estão familiarizados. Em outras palavras, precisa conter elementos musicais manjados e de eficiência garantida (como um elefante na savana) – acompanhados de toques de novidade (como um elefante com uma tromba mais flexível).

      O trítono é justamente o toque de novidade: era quase inexistente na harmonia suave dos corais medievais, mas é onipresente no jazz e na música modernista de Schoenberg, 500 anos depois. Em resumo, um toque de dissonância que foi absorvido aos poucos. Calculando a maneira como o trítono se espalhou por aí da época de Cabral até a de Coltrane, os japoneses descobriram que sua disseminação seguiu um padrão matemático chamado distribuição beta. O mesmo verificado na evolução de seres vivos.

      É claro que isso não é o mesmo que dizer que a música é regida pela aleatoriedade, e não pelo talento de certos gênios. A questão é: o novo sempre vem. E você acaba adotando ele sem perceber. Nas palavras dos pesquisadores: “Nós concluímos que algumas tendências na música podem ser formuladas como leis estatísticas evolutivas em vez das circunstâncias dos compositores individuais”.

VAIANO, Bruno. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/cientistas-descobrem-que-a-musica-classica-evolui-por-selecao-natural/. Acesso em: 30 out. 2018. Adaptado.

E é por isso que a evolução de uma espécie leva milhões de anos.


Preservando-se a coerência sintática e semântica, todas as estruturas a seguir poderiam substituir o sintagma em destaque, EXCETO:

Alternativas
Q1292051 Pedagogia
Ao final do Ensino Fundamental, não se espera que o estudante
Alternativas
Q1292050 Pedagogia
Analise a seguir o hino do município de Santa Luzia.
A História de um passado de nobreza De lutas, de conquistas e emoções De glórias, aventuras e riquezas Que conta o Rio das Velhas tradições Herança de heroísmo e lealdade Essa cidade que sabemos tanto amar
Os velhos casarões Santuários, serenatas, procissões O velho cantador Poesia, harmonia e canções
O moço se encantou E a juventude uniu-se no mesmo refrão Que fala de justiça e confiança De fé, de esperança e união
Santa Luzia, Santa Luzia Abençoai a tradição e o nosso povo Santa Luzia, Santa Luzia Abençoai a tradição e o nosso povo.
(Eustáquio Senna) Disponível em:<https://redescobrindosantaluzia.webnode.com.br/historia-de-santa-luzia/> . Acesso em: 13 mar. 2019.
Assinale a alternativa que relaciona corretamente as temáticas presentes nesse Hino aos conteúdos históricos abordados nos anos finais do Ensino Fundamental.
Alternativas
Q1292049 Pedagogia
Leia a notícia a seguir.
Brasil tem cerca de 30,8 mil imigrantes venezuelanos; somente em 2018 chegaram 10 mil, diz IBGE
Em 2015, havia cerca de mil venezuelanos morando no país. Somente em 2017, 17 mil atravessaram a fronteira para estabelecer refúgio em solo brasileiro.
Disponível em:<https://g1.globo.com/economia/noticia/2018/08/29/brasil-tem-cerca-de-308-mil-imigrantes-venezuelanos-somente-em-2018-chegaram-10-mil-diz-ibge.ghtml> . Acesso em: 08 mar. 2019.
O fenômeno da imigração venezuelana provoca intensas discussões e ocupa os noticiários. A partir desse contexto, analise as afirmativas a seguir. I. O docente de História deve aproveitar essa discussão para se aprofundar na História da Venezuela, tema geralmente pouco abordado nos livros didáticos brasileiros. II. O docente de História deve tentar relacionar esse fenômeno atual ao processo imigratório ocorrido no final do Período Imperial brasileiro, problematizando suas semelhanças e diferenças. III. O docente de História deve estimular os estudantes a refletirem sobre essa situação-problema, compreendendo interpretações contrárias e favoráveis do fenômeno retratado. As afirmativas que se relacionam corretamente com as habilidades e competências estabelecidas para o ensino de Histórias dos anos finais do Ensino Fundamental, de acordo com a Base Nacional Comum Curricular, são
Alternativas
Q1292048 Pedagogia
Leia o texto a seguir.
“Essa temática veio se tornando presente no debate sobre a instituição escolar por conta de uma notória tendência regressiva no campo político. Postula-se uma escola sem partido como lugar não político avesso à crítica. Busca-se retirar as crianças das escolas para aninhá-las no caráter privado da educação doméstica e revela-se a procura de partidarismo moralista pela recusa do enfrentamento da diversidade. O conceito de ideologia, de si complexo, se tornou uma espécie de refúgio dos que vêem determinados temas, até então invibilizados, estando presentes na escola.”
Disponível em: <http//www.andep.org.br/news/ideologia-nas-escolas-por-carlos-roberto-jamil-cury-pucminasufmg>. Acesso em: 7 mar. 2019.
Relacionando esse texto com os desafios de se lecionar História nos dias atuais, é correto afirmar:
Alternativas
Q1292046 Pedagogia
Um docente do 9º ano do Ensino Fundamental elaborou uma questão em sua avaliação que solicitava ao estudante a explicação das motivações da União Soviética ao assinar o chamado Pacto de Não Agressão com a Alemanha, em 23 de agosto de 1939.
O estudante assim respondeu:
“Stálin não era bobo nem nada e preferiu não tretar com Hitler. Aí ele ganhava um tempinho caso o Hitler fosse traíra”.
Com base na bibliografia exigida, ao corrigir a resposta do estudante, o professor deve
Alternativas
Q1292045 Pedagogia
No que diz respeito ao uso de charges no ensino de História dos anos finais do Ensino Fundamental, é correto afirmar:
Alternativas
Respostas
241: B
242: C
243: A
244: B
245: C
246: D
247: B
248: B
249: D
250: D
251: B
252: B
253: A
254: A
255: D
256: A
257: B
258: B
259: C
260: C