Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de sete lagoas - mg

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Q2143914 História
É comum a afirmação de que o ensino e a aprendizagem de História acontecem por intermédio do domínio de conceitos, de modo que não basta, evidentemente, o aluno saber nomes de pessoas famosas ou fatos ocorridos em determinado tempo e espaço que podem ser comprovados pelos documentos.
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos.1ª ed. São Paulo: Cortez, 2005. p. 183.
O texto apresenta uma reflexão sobre as aprendizagens em História.
Sobre esse tema, é correto afirmar:
Alternativas
Q2143913 História
Lei nº 12.391 de 04 de março de 2011
Inscreve no Livro dos Heróis da Pátria os nomes dos heróis da Revolta dos Búzios João de Deus do Nascimento, Lucas Dantas de Amorim Torres, Manuel Faustino Santos Lira e Luís Gonzaga das Virgens e Veiga.
Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/topicos/26321339/ artigo-2-da-lei-n-12391-de-04-de-marco-de-2011. Acesso em: 10 out. 2022.
Nas aulas de História sobre os movimentos sociais separatistas da América Portuguesa, como a Revolta dos Búzios, também conhecida como Conjuração Baiana (1798), é importante apresentar e discutir a referida lei, uma vez que ela
Alternativas
Q2143912 História
O exemplo clássico de organização dos conteúdos é o que se constitui a partir das temporalidades. Preponderante ainda na maioria das escolas brasileiras, o tempo, considerado em sua dimensão cronológica, continua sendo a medida utilizada para explicar a trajetória da humanidade. A periodização que se impôs desde o século XIX – História Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea – está presente em grande pare dos livros didáticos.
KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2003. p. 39.
A necessária seleção de conteúdos faz parte de um conjunto formado pela preocupação com o saber escolar. Considerando essa temática e as informações apresentadas no texto, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q2143911 História

Analise a imagem a seguir.


Imagem associada para resolução da questão


Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Progresso_Americano#/media/Ficheiro:American_Progress_(John_Gast_painting).jpg. Acesso em: 10 out. 2022.

A obra “Progresso Americano” é uma pintura de 1872, de John Gast, que foi amplamente divulgada nos Estados Unidos. Ao trabalhar com a história da formação dos Estados Unidos, livros didáticos e professores, no Brasil, recorrentemente utilizam essa obra para analisar esse contexto e a memória estadunidense.

Assinale a alternativa em que se apresenta uma interpretação correta sobre a obra, que pode ser discutida em sala de aula.

Alternativas
Q2143907 Ciências
Uma campanha de conscientização sobre a Doença Falciforme foi realizada na escola no dia 19 de junho, data da conscientização sobre a doença. Os alunos criaram cartazes e produziram cartilhas para a comunidade. Em meio a essa divulgação, um dos alunos comentou com o professor que possui anemia falciforme, mas que não queria comentar com os colegas por medo dos amigos não quererem ficar próximo a ele e “pegar” a doença.
O professor considerou importante conversar com a turma sobre o tema, e, para isso, abordou o assunto de forma a descrever que
Alternativas
Q2143906 Ciências
A discussão sobre o cultivo de plantas em ambiente terrestre deu início a uma nova discussão sobre a produção em larga escala de seres vivos no ambiente aquático, e a notícia a seguir foi colocada em aula para discussão entre os alunos:
Startup indiana pode revolucionar agricultura oceânica com ‘colheitadeira marítima’
A agricultura oceânica está na “idade da pedra”, de acordo com Shrikumar, cofundador e CEO da Sea6 Energy. Fundada em 2010, a Sea6 Energy quer mecanizar a agricultura oceânica com seu “Sea Combine”, um catamarã automatizado que simultaneamente colhe o ser fotossintetizante desenvolvido e adiciona novos seres para desenvolvimento no oceano. Esse ser possui membrana nuclear e é muito utilizado na indústria alimentícia.
Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/business/ startup-indiana-pode-revolucionar-agricultura-oceanica-comcolheitadeira-maritima/. Acesso em: 6 ago. 2022 (adaptado).
Diante do exposto na notícia, que conteúdo poderia ser abordado pelo professor na próxima aula?
Alternativas
Q2143905 Ciências
Uma aluna levou para a aula um tomate, produto do cuidado que teve com seu jardim em casa. Ela acompanhou todo o desenvolvimento de seu pé de tomate, mas não entendia como uma flor poderia dar origem ao tomate, um fruto suculento e cheio de sementes.
Animado com a curiosidade da aluna, na aula seguinte, o professor levou para a turma
Alternativas
Q2143904 Biologia
Após a discussão sobre os sistemas humanos, o professor pediu aos alunos que levassem casos de distúrbios encontrados na família. Na aula seguinte, um dos alunos comentou que um tio foi para o hospital porque estava com dor abdominal muito forte e que o médico indicou que seu tio bebesse bastante água para que a pedra fosse expelida de forma natural. O aluno perguntou para o professor se a pedra que seu tio precisa eliminar é proveniente de algum alimento que tinha na sua composição uma pedra não vista pelo seu tio no momento da alimentação.
Vários alunos levantaram diferentes hipóteses em aula, e o professor explicou de forma correta aos alunos que
Alternativas
Q2143903 Biologia
Foi perguntado ao professor como era possível um arranhão na pele desaparecer em poucos dias. O professor explicou que isso era possível devido ao processo de divisão celular, na qual novas células são formadas, levando assim à regeneração da pele.
A regeneração da pele destacada pelo professor ocorre devido à divisão celular do tipo
Alternativas
Q2143902 Biologia
Cerrado e outros biomas brasileiros estão em chamas
A Mata Atlântica assume a terceira posição entre os biomas mais afetados pelo fogo, com 16,8% do total de focos entre os demais biomas, um aumento de focos de 18% em 2021, se comparado com o ano de 2020. O segundo bioma mais devastado pelas queimadas é a Floresta Amazônica, com 31% do valor total dos focos. Já o Cerrado Brasileiro arde em chamas e assume o topo na ordem de número de focos por biomas brasileiros. Já são mais de 17.000 focos pelo satélite de referência do INPE, o que representa 42,7% das queimadas que acontecem no Brasil no ano de 2021, e esse valor representa um aumento de 17% em relação a 2020.
Disponível em: https://www.terra.com.br/noticias/climatempo/ cerrado-e-outros-biomas-brasileiros-estao-em-chamas,f8ff6461 9c63c326670a01a80dcc5a39lpcdndgu.html. Acesso em: 25 abr. 2022 (adaptado).
Após o estudo da importância da conservação dos biomas brasileiros, essa notícia foi levada por um dos alunos para a aula. Uma discussão foi gerada em sala, e os alunos concluíram que o evento em destaque na notícia é prejudicial ao ambiente porque
Alternativas
Q2143901 Ciências
Antes de estudar o sistema digestivo, é importante entender a composição de biomoléculas nos alimentos. Para isso, em uma aula prática de identificação de biomoléculas foram colocados em placas de Petri farinha de trigo, batata, frango, açúcar, sal, amido de milho, torresmo e aveia. Ao fazer uso do corante lugol, um corante à base de iodo, os alunos tinham que identificar a presença de amido por meio da mudança de coloração do corante nos alimentos.
Após a discussão em sala, os alunos identificaram a presença de amido
Alternativas
Q2143867 Educação Física
Na Educação Física escolar, o grande desafio do professor é dar conta das diferenças de cada um dos alunos inseridos em um mesmo grupo. A heterogeneidade está sempre presente no cotidiano das aulas. O docente trabalha o tempo todo com diferenças relativas às deficiências física, auditiva, visual, múltiplas, assim como com diferenças de outra natureza, como a obesidade, a indisciplina, a baixa estatura, a pouca habilidade ou mesmo um excesso de habilidade.
Analise as afirmativas a seguir, referentes ao papel da Educação Física no trabalho com as diferenças, no Projeto Político-Pedagógico da escola.
I. Ao adaptar determinada atividade para incluir um aluno com uma deficiência física, o professor pode levar os alunos que não possuem deficiência a realizar uma atividade corporal diferente dos padrões que conhecem, proporcionando-lhes a experimentação de novos canais perceptivos e novas possibilidades motoras.
II. O objetivo da intervenção do professor que atua no campo da Educação Física para alunos com deficiência é potencializar as possibilidades de participação passiva e respeitosa dessas pessoas, por meio de programas com foco na atividade física / movimento corporal humano.
III. Considerando a especificidade da Educação Física na escola e a importância de se trabalhar com grupos heterogêneos (alunos com diferentes níveis de habilidades e experiências relativas ao movimento corporal), a Educação Física tem grande contribuição a oferecer no processo de inclusão escolar de pessoas que apresentam algum tipo de deficiência.
Estão corretas as afirmativas
Alternativas
Q2143866 Pedagogia
A Base Nacional Comum Curricular estrutura a unidade temática esportes utilizando um modelo de classificação baseado na lógica interna, tendo como referência os critérios de cooperação, interação com o adversário, desempenho motor e objetivos táticos da ação, possibilitando a distribuição das modalidades esportivas em categorias.
A categoria dos esportes classificados como técnico-combinatórios abrange as modalidades
Alternativas
Q2143865 Educação Física
Nas últimas décadas, novas abordagens e concepções pedagógicas da Educação Física escolar tentam romper com o modelo mecanicista, esportivista e tradicional no Brasil. As abordagens preditivas são as que concebem uma nova concepção de Educação Física e definem princípios norteadores de uma nova proposta, como as abordagens desenvolvimentista e a crítico-superadora. As abordagens não preditivas são aquelas que abordam a Educação Física sem estabelecer parâmetros, princípios norteadores e metodologias para o seu ensino, como as abordagens sistêmica, crítico-emancipatória e humanista.
Na abordagem desenvolvimentista
Alternativas
Q2143864 Pedagogia
O escritor Paulo Freire, no seu livro “Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa”, resgata, de forma atualizada, leve, criativa, provocativa, corajosa e esperançosa, questões que no dia a dia do professor continuam a instigar o conflito e o debate entre os educadores e as educadoras.
No âmbito dos saberes pedagógicos em crise, ao recolocar questões tão relevantes agora quanto foram na década de 60, de acordo com Freire
Alternativas
Q2143863 Educação Física
Devido à sua capacidade de se contrair, e em conjunto com o sistema ósseo, os músculos formam um sistema de alavancas biológicas que permitem ao indivíduo locomover-se e movimentar os diversos segmentos do corpo. Todos os movimentos efetuados, voluntários ou involuntários, implicam a intervenção de um número importante de músculos, que podem ser de diversos tipos.
Analise as afirmativas a seguir, referentes à anatomia dos músculos e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.
(   ) Os músculos voluntários e os músculos involuntários são controlados pelo sistema nervoso autônomo.
(   ) Agonista é o músculo responsável pelo movimento principal; antagonista é o músculo que deve relaxar para a ação principal ocorrer.
(   ) O músculo liso é encontrado nas vísceras, o músculo estriado esquelético é fixado ao esqueleto e o músculo estriado cardíaco é localizado no coração.
(   ) A hematologia é a parte da anatomia que estuda os músculos e seus anexos.
Assinale a sequência correta.
Alternativas
Q2143862 Educação Física
O primeiro jogo de basquete foi disputado em 20 de janeiro de 1892, na cidade de Springfield, Massachusetts (EUA). Inicialmente, as cestinhas com rede, presas com aros de ferro, apareceram em 1896, mas elas eram fechadas no fundo. O ponto só valia quando a bola ficava lá dentro, sendo retirada com a ajuda de uma escada ou de um bastão, que ficava de prontidão ao lado da cesta.
Atualmente, no jogo de basquetebol 
Alternativas
Q2143861 Educação Física
O treinamento contra resistência, também conhecido como musculação ou treinamento de força, consiste na realização de exercícios utilizando diversos modos de sobrecarga, como pesos, máquinas específicas, elásticos, massa corporal ou outra forma de equipamento que contribua para o desenvolvimento da força, potência ou resistência muscular.
O treinamento de força induz
Alternativas
Q2143857 Inglês
INSTRUCTION: Read the article to answer question.

Making Sure Students’ Struggles Are Productive
By Peg Grafwallner

While we know every learning challenge is an empowering opportunity to grow, we also know that message might sometimes be lost on our students. Those learning challenges can cause some students to become frustrated and shut down from the learning.

We need to empower our students to celebrate those learning challenges and help them realize that obstacles and setbacks are a valued part of the classroom culture. We need to create a not-yet classroom where productive struggle is encouraged and students see themselves as capable learners and fearless risk-takers. The not-yet approach is all about designing and creating an authentic classroom culture that encourages the process of learning while accepting that setbacks and obstacles are part of that process.

EMBRACING THE STRUGGLE

Let’s start with productive struggle. According to Jo Boaler, professor at Stanford Graduate School of Education, “If you aren’t struggling, you aren’t really learning. When we’re struggling and making mistakes, those are the very best times for our brains.”

As educators we understand and appreciate the importance of that struggle. We have often struggled ourselves to learn something new. But because that new learning was important to us and because we had support in case we weren’t successful, we continued until we achieved our goal.

So how do we create a classroom community where students value the importance of that struggle and where they see themselves as not-yet learners?

Here are four suggestions to help you create a not-yet classroom.

1. Create a vigorous learning intention: Scaffold success criteria that give students the opportunity to make sense of what they’re supposed to know and be able to do. Give students a chance to ask questions about the learning intention and time to paraphrase it so that it makes sense to them.

In my book Ready to Learn: The FRAME Model for Optimizing Student Success, I explain, “When students paraphrase the learning intention and success criteria, it gives teachers a chance to discover what their students know or understand about the learning intention.”

This discovery is critical because if students find paraphrasing the learning intention a challenge, this could indicate a gap in the students’ learning. Teachers, then, can address this gap and, if necessary, rewrite the success criteria so that the students have the opportunity to overcome the deficit.

 Scaffolding the success criteria provides a means to motivate students and gives students an opportunity to self-assess their understanding and determine whether they’ve achieved that particular criterion. As students move through the success criteria, there’s a sense of empowerment – they know they’re heading successfully toward the fulfillment of the learning intention. If they haven’t met a specific criterion, however, the teacher can dedicate time so that students are able to work in small groups with their peers or one-on-one with their teacher for more support in meeting that criterion.

2. Eliminate the word failure from your vocabulary: As an example, if your essay directions asked students to write a thesis paragraph and a student turned in a body paragraph, did the student fail the assignment?

The student fell short of the goal of writing a thesis paragraph, but there certainly was some degree of understanding, since the student was able to write an analytical body paragraph. Make allowances for that and offer positive guidance.

3. Be transparent in your introduction of the work: Don’t sugarcoat the assignment or project by telling your students it’s “so easy” or that everyone will “get it.” On the contrary, tell your students the task will be difficult, but the work they’re about to do is worthy of their time and their talent.

Let students know they’ll encounter setbacks and obstacles as a part of learning that task, but with support from you, their classmates, and various teacher-chosen resources, students will be able to meet that challenge and work toward mastery of the goal.

4. Give students the time and space they need to be successful: Create learning opportunities to normalize development and empower students to realize that learning takes time and that mastery isn’t the end of growth. We’re all working within parameters of schedules, and those schedules dictate the time spent on learning. Often those schedules are determined by mandates beyond our control, but there are ways we can offer time and space within our own classrooms.

To add in extra time, maybe the lesson covers two class periods instead of one; or maybe the teacher is able to co-teach with another educator to assist students who might need extra help, therefore moving the learning at a more structured pace.

To offer extra space, perhaps the teacher and students could utilize the library or auditorium to give students more room to create groups or pods of learning; or maybe the teacher is able to create learning situations that move beyond the classroom walls through the use of virtual field trips. We’ve seen the curiosity and wonder in our students as they devour something that piques their interest because they have the time and the space to dig deep into something of relevance to them.

Where each student is on their learning journey at any given time is a result of situations and experiences that might often be beyond our control. We know that high expectations don’t mean anything if the learning process doesn’t support achieving them.

Designing classrooms and routines that normalize productive struggle as part of the learning process gives students the opportunity to meet those high expectations within a supportive yet challenging classroom community.
The conjunction therefore in “or maybe the teacher is able to co-teach with another educator to assist students who might need extra help, therefore moving the learning at a more structured pace” can be replaced by
Alternativas
Q2143856 Inglês
INSTRUCTION: Read the article to answer question.

Making Sure Students’ Struggles Are Productive
By Peg Grafwallner

While we know every learning challenge is an empowering opportunity to grow, we also know that message might sometimes be lost on our students. Those learning challenges can cause some students to become frustrated and shut down from the learning.

We need to empower our students to celebrate those learning challenges and help them realize that obstacles and setbacks are a valued part of the classroom culture. We need to create a not-yet classroom where productive struggle is encouraged and students see themselves as capable learners and fearless risk-takers. The not-yet approach is all about designing and creating an authentic classroom culture that encourages the process of learning while accepting that setbacks and obstacles are part of that process.

EMBRACING THE STRUGGLE

Let’s start with productive struggle. According to Jo Boaler, professor at Stanford Graduate School of Education, “If you aren’t struggling, you aren’t really learning. When we’re struggling and making mistakes, those are the very best times for our brains.”

As educators we understand and appreciate the importance of that struggle. We have often struggled ourselves to learn something new. But because that new learning was important to us and because we had support in case we weren’t successful, we continued until we achieved our goal.

So how do we create a classroom community where students value the importance of that struggle and where they see themselves as not-yet learners?

Here are four suggestions to help you create a not-yet classroom.

1. Create a vigorous learning intention: Scaffold success criteria that give students the opportunity to make sense of what they’re supposed to know and be able to do. Give students a chance to ask questions about the learning intention and time to paraphrase it so that it makes sense to them.

In my book Ready to Learn: The FRAME Model for Optimizing Student Success, I explain, “When students paraphrase the learning intention and success criteria, it gives teachers a chance to discover what their students know or understand about the learning intention.”

This discovery is critical because if students find paraphrasing the learning intention a challenge, this could indicate a gap in the students’ learning. Teachers, then, can address this gap and, if necessary, rewrite the success criteria so that the students have the opportunity to overcome the deficit.

 Scaffolding the success criteria provides a means to motivate students and gives students an opportunity to self-assess their understanding and determine whether they’ve achieved that particular criterion. As students move through the success criteria, there’s a sense of empowerment – they know they’re heading successfully toward the fulfillment of the learning intention. If they haven’t met a specific criterion, however, the teacher can dedicate time so that students are able to work in small groups with their peers or one-on-one with their teacher for more support in meeting that criterion.

2. Eliminate the word failure from your vocabulary: As an example, if your essay directions asked students to write a thesis paragraph and a student turned in a body paragraph, did the student fail the assignment?

The student fell short of the goal of writing a thesis paragraph, but there certainly was some degree of understanding, since the student was able to write an analytical body paragraph. Make allowances for that and offer positive guidance.

3. Be transparent in your introduction of the work: Don’t sugarcoat the assignment or project by telling your students it’s “so easy” or that everyone will “get it.” On the contrary, tell your students the task will be difficult, but the work they’re about to do is worthy of their time and their talent.

Let students know they’ll encounter setbacks and obstacles as a part of learning that task, but with support from you, their classmates, and various teacher-chosen resources, students will be able to meet that challenge and work toward mastery of the goal.

4. Give students the time and space they need to be successful: Create learning opportunities to normalize development and empower students to realize that learning takes time and that mastery isn’t the end of growth. We’re all working within parameters of schedules, and those schedules dictate the time spent on learning. Often those schedules are determined by mandates beyond our control, but there are ways we can offer time and space within our own classrooms.

To add in extra time, maybe the lesson covers two class periods instead of one; or maybe the teacher is able to co-teach with another educator to assist students who might need extra help, therefore moving the learning at a more structured pace.

To offer extra space, perhaps the teacher and students could utilize the library or auditorium to give students more room to create groups or pods of learning; or maybe the teacher is able to create learning situations that move beyond the classroom walls through the use of virtual field trips. We’ve seen the curiosity and wonder in our students as they devour something that piques their interest because they have the time and the space to dig deep into something of relevance to them.

Where each student is on their learning journey at any given time is a result of situations and experiences that might often be beyond our control. We know that high expectations don’t mean anything if the learning process doesn’t support achieving them.

Designing classrooms and routines that normalize productive struggle as part of the learning process gives students the opportunity to meet those high expectations within a supportive yet challenging classroom community.
The author cites Jo Boaler, who talks about the importance of struggles and mistakes in the learning process. According to the text, to promote a thriving learning environment, a teacher should provide__________  to their students.
The words that correctly complete the sentence are
Alternativas
Respostas
41: B
42: B
43: B
44: D
45: A
46: B
47: B
48: A
49: C
50: C
51: B
52: B
53: A
54: C
55: D
56: C
57: B
58: D
59: C
60: B