Questões de Concurso
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“O acordo de livre comércio assinado pelo Mercosul com _________, após vinte anos de negociações, marca o fim do isolamento do bloco, avaliam especialistas. O tratado é o mais ambicioso já feito pelo grupo de países sul-americanos. Até então, só existiam acordos de livre comércio com Israel, Palestina e Egito – economias pequenas e de pouca representatividade no comércio internacional. O novo acordo representa 25% do PIB mundial, engloba 750 milhões de pessoas, e promete zerar tarifas para importantes produtos agrícolas exportados pelo Brasil”. (Portal G1, 28/06/2019, com adaptações).
“O mais destacado antropólogo francês considera que a cultura surgiu no momento em que o homem convencionou a primeira regra, a primeira norma. Para ele, esta seria a proibição do incesto, padrão de comportamento comum a todas as sociedades humanas. Todas elas proíbem a relação sexual de um homem com certas categorias de mulheres (entre nós, a mãe, a filha e a irmã)”.
“Trata-se de um padrão historicamente transmitido de significados incorporados em símbolos, um sistema de concepções herdadas expressas em formas simbólicas por meio das quais os homens comunicam, perpetuam e desenvolvem seu conhecimento e atitudes em relação à vida. Por isso, caracteriza-se não por um complexo de comportamentos concretos, mas por um conjunto de mecanismos de controle, planos, receitas, regras, instruções para governar o comportamento”. (Trecho com adaptações).
"Se nossa impressão pode apoiar-se não somente sobre nossa lembrança, mas também sobre a de outros, nossa confiança na exatidão de nossa evocação será maior, como se uma mesma experiência fosse começada, não somente pela mesma pessoa, mas por várias”.
“Em sua obra Os Lugares de Memória, _________ enfatiza a importância de se recapitular a memória, uma vez que, para ele, a desaparição da memória nacional demanda um inventário dos lugares onde essa memória tenha se encarnado, como nas festas, monumentos, comemorações e museus”. (Trecho com adaptações).
“Para ele, a vida em sociedade é, de certo modo, uma verdadeira libertação do pavor que ele sente em viver consigo mesmo, em apoiar-se sobre si próprio em todas as circunstâncias da existência. Sua maneira de expansão para com os outros reduz o indivíduo, cada vez mais, à parcela social, periférica, que no brasileiro - como bom americano - tende a ser a que mais importa. Ela é antes um viver nos outros”.