Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de natal - rn

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Q923481 Enfermagem
O enfermeiro obstétrico é um profissional habilitado a cuidar da mulher no processo parturitivo. Riscos habituais típicos da fase imediatamente pós-parto devem ser controlados mediante observação e monitoramento da puérpera, uma tarefa que faz parte dos cuidados que o enfermeiro obstetra deve dedicar à mulher nessa condição. Segundo as Diretrizes Nacionais de Assistência ao Parto Normal (2017), um desses cuidados consiste em
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Q923480 Enfermagem
Uma parturiente de 30 anos de idade, com idade gestacional de 38 semanas, pariu por via vaginal, sem presença de líquido meconial, um recém-nascido (RN) do sexo masculino pesando 3.100g. A avaliação de vitalidade fetal realizada por pediatra constatou valor de apgar 9, no primeiro minuto de vida, e 9, no quinto minuto de vida. Considerando o que preconiza o guia para os profissionais de saúde do Ministério da saúde (2014), a sequência indicada para os cuidados imediatos a serem prestados na assistência a es se RN é:
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Q923479 Enfermagem
Uma secundigesta de 32 anos, com idade gestacional de 38 semanas e 4 dias pela DUM e 39 semanas pela ultrassonografia do primeiro trimestre de gravidez, deu entrada no serviço obstétrico referindo dor em baixo ventre. Ao exame, constatou-se que ela apresentava pressão arterial 120X70 mmHg, batimentos cardíacos fetais presentes (148bpm), AU=35cm, dinâmica uterina=3/30´´/10´. Ao toque vaginal, apresentou o colo fino, centralizado, pérvio para 5 cm, com formação da bolsa das águas e com perda do tampão mucoso. Tendo como base o caso apresentado e a avaliação obstétrica realizada na gestante, o diagnóstico obstétrico é de
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Q923478 Enfermagem
A auscultação dos batimentos cardíacos do feto (BCF) é um procedimento indispensável para apreciar a vitalidade fetal durante o trabalho de parto. Os ruídos do coração constituem a única manifestação clínica objetiva de funcionamento do aparelho circulatório do concepto (MONTENEGRO; REZENDE FILHO, 2017). Considerando a importância da ausculta dos batimentos cardíacos fetais (BCF), o National Collaborating Centre for Women’s and Children’s Health (NICE) recomenda que
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Q923477 Enfermagem
O texto a seguir serve de referência para responder à questão.

Clinicamente, o estudo do parto analisa três fases principais (dilatação, expulsão e secundamento), precedidas de estádio preliminar, o período premonitório (pré -parto). Tende-se a considerar um quarto período, frequentemente ignorado pelo profissional que presta assistência ao parto. Na realidade, os fenômenos clínicos e mecânicos do parto compõem uma unidade, completando-se ou se sucedendo em um ritmo que a contratilidade uterina comanda (MONTENEGRO; REZENDE FILHO, 2017).
Durante a evolução clínica do parto, a fase da expulsão ou segundo período do trabalho de parto fisiológico
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Q923476 Enfermagem
O texto a seguir serve de referência para responder à questão.

Clinicamente, o estudo do parto analisa três fases principais (dilatação, expulsão e secundamento), precedidas de estádio preliminar, o período premonitório (pré -parto). Tende-se a considerar um quarto período, frequentemente ignorado pelo profissional que presta assistência ao parto. Na realidade, os fenômenos clínicos e mecânicos do parto compõem uma unidade, completando-se ou se sucedendo em um ritmo que a contratilidade uterina comanda (MONTENEGRO; REZENDE FILHO, 2017).
Considerando as informações no texto e refletindo sobre a evolução clínica do parto, compreende-se que a fase da dilatação ou primeiro período de um trabalho de parto fisiológico
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Q923475 Enfermagem
No mundo ocidental, ainda é comum que a mulher permaneça deitada no leito durante o trabalho de parto, o que facilita o exame físico e as intervenções do profissional de saúde (MONTENEGRO; REZENDE FILHO, 2017). No entanto, há muito se sabe que a posição supina não é recomendada. Essa orientação tem como justificativa o fato de que a posição supina
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Q923474 Enfermagem
Em 1996, a Organização Mundial da Saúde estabeleceu o que se entende, desde então, como boas práticas de atenção ao parto e nascimento. A concepção da OMS a esse respeito fundamenta-se em evidências científicas, bem como na classificação de condutas obstétricas no parto normal, segundo critérios de utilidade, eficácia e risco. Com base nesse ideário, uma prática demonstradamente útil no processo do parto (categoria A) é
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Q923473 Enfermagem
O partograma é a representação gráfica do trabalho de parto que permite acompanhar sua evolução, documentar, diagnosticar as alterações e indicar a adoção de condutas apropriadas para a correção de desvios, ajudando, ainda, a evitar intervenções desnecessárias. Nesse contexto, para a construção do partograma de Friedman (1978), deve-se considerar:
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Q923472 Enfermagem
A assistência segura e humanizada ao parto e ao nascimento deve ter características essenciais baseadas em evidências científicas e em direitos. No que concerne à humanização do parto e do nascimento,
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Q923471 Enfermagem
O processo de Acolhimento com Classificação de Risco (ACR) em Obstetrícia é uma ação de caráter interdisciplinar e deve ser iniciado com a chegada da mulher no serviço de saúde e com a identificação da situação, da queixa ou do evento apresentado por ela. De acordo com o Manual de Acolhimento e Classificação de Risco em Obstetrícia (2014), é atribuição dos enfermeiros obstétricos, no processo de ACR em obstetrícia,
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Q923470 Enfermagem
O caso a seguir serve de referência para responder à questão.

Uma paciente de 23 anos, G-II, P-I, A-0, começou a apresentar sangramento genital de pequena a moderada intensidade e se dirigiu à maternidade quando se iniciaram cólicas pouco intensas. Ao exame clínico e após a realização da ultrassonografia, apresenta: vitalidade fetal preservada, colo uterino fechado, volume uterino compatível com o esperado para a idade gestacional e ausência de sinais de infecção.
Diante desse caso e após o estabelecimento do diagnóstico, as condutas a serem seguidas pelos profissionais de saúde, de acordo com as recomendações do Ministério da Saúde (2010), são:
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Q923469 Enfermagem
O caso a seguir serve de referência para responder à questão.

Uma paciente de 23 anos, G-II, P-I, A-0, começou a apresentar sangramento genital de pequena a moderada intensidade e se dirigiu à maternidade quando se iniciaram cólicas pouco intensas. Ao exame clínico e após a realização da ultrassonografia, apresenta: vitalidade fetal preservada, colo uterino fechado, volume uterino compatível com o esperado para a idade gestacional e ausência de sinais de infecção.
Diante da sintomatologia referida e dos resultados dos exames, a gestante se encontra com sinais de
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Q923468 Enfermagem
A infecção do trato urinário (ITU) na gestante representa a intercorrência clínica mais comum durante a gravidez, acometendo cerca de 17 a 20% das mulheres. Essa infecção contribui, de forma significativa, para a morbimortalidade materna e perinatal (RN, 2015). No que se refere a ITU na gestação, considere as afirmativas abaixo.
I A escolha antimicrobiana deve ser guiada pelo resultado do exame de elementos e sedimentos anormais da urina (EAS). II Cerca de 40% dos casos de ITU não tratados ou tratados de forma inadequada vão evoluir para pielonefrite. III Geralmente, a bactéria mais comumente isolada em pacientes com ITU é a Staphylococcus aureus. IV Encontra-se fortemente associada a outras complicações maternas e fetais, como a rotura prematura de membranas.
De acordo com o Protocolo de Assistência Materno Infantil do Rio Grande do Norte (2015), estão corretas as afirmativas
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Q923466 Enfermagem
O texto a seguir serve de referência para responder à questão.

A eclâmpsia é uma das complicações da gravidez que exige condutas imediatas, e a administração do sulfato de magnésio realizada pelo profissional médico requer um trabalho em equipe. O Ministério da Saúde recomenda que o sulfato de magnésio pode ser utilizado durante o trabalho de parto, parto e puerpério (BRASIL, 2012). Portanto, o enfermeiro deve estar atento aos cuidados com o uso dessa medicação.
Considerando o texto de referência e o Manual Técnico sobre Gestação de Alto Risco do Ministério da Saúde (BRASIL, 2012) que orienta os cuidados com o uso do sulfato de magnésio (MgSO4), são sinais de alerta apresentados pela paciente para suspender a dose de manutenção do MgSO4:
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Q923465 Enfermagem
O texto a seguir serve de referência para responder à questão.

A eclâmpsia é uma das complicações da gravidez que exige condutas imediatas, e a administração do sulfato de magnésio realizada pelo profissional médico requer um trabalho em equipe. O Ministério da Saúde recomenda que o sulfato de magnésio pode ser utilizado durante o trabalho de parto, parto e puerpério (BRASIL, 2012). Portanto, o enfermeiro deve estar atento aos cuidados com o uso dessa medicação.
O Manual Técnico sobre Gestação de Alto Risco do Ministério da Saúde (BRASIL, 2012) preconiza a seguinte rotina de administração da dose de ataque do sulfato de magnésio (MgSO4):
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Q923464 Enfermagem
Segundo o Ministério da Saúde (2012), pode-se utilizar a altura uterina e o toque vaginal quando a data e o período da última menstruação da gestante são desconhecidos. Considerando essa possibilidade,
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Q923463 Enfermagem
De acordo com o Ministério da Saúde (2012), a manobra de Leopold consiste em um método de palpação obstétrica que compreende 4 (quatro) passos realizados antes da medida da altura uterina, os quais contribuem para identificar a situação e a apresentação fetal. No que se refere à palpação obstétrica, considere as afirmativas abaixo.
I A palpação obstétrica deve iniciar-se pela delimitação do fundo uterino, bem como de todo o contorno da superfície uterina. II Os polos cefálico e pélvico e o dorso fetal são facilmente identificados a partir do segundo trimestre. III O feto pode estar em situação longitudinal ou transversa, mas isso não interfere na relação da palpação obstétrica com a idade gestacional. IV A identificação das apresentações mais frequentes são a cefálica e a pélvica.
Em relação ao método de palpação conhecido como manobra de Leopold, estão corretas as afirmativas
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Q923462 Enfermagem
O caso a seguir serve de referência para responder à questão.

Uma paciente de 31 anos, G-III, P-II, A-0, compareceu à Unidade de Saúde da Família no dia 01/03/2018 com resultado do exame de Beta HCG positivo. Sua última menstruação foi em 17/01/2018, trabalha como dona de casa e vive em união estável. Refere que sua mãe tem diabetes e o pai hipertensão arterial e nega outras patologias familiares.
Pela regra de Näegele, a data provável do parto dessa gestante será
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Q923461 Enfermagem
O caso a seguir serve de referência para responder à questão.

Uma paciente de 31 anos, G-III, P-II, A-0, compareceu à Unidade de Saúde da Família no dia 01/03/2018 com resultado do exame de Beta HCG positivo. Sua última menstruação foi em 17/01/2018, trabalha como dona de casa e vive em união estável. Refere que sua mãe tem diabetes e o pai hipertensão arterial e nega outras patologias familiares.
Com base nessas informações, a idade gestacional da paciente é de
Alternativas
Respostas
141: B
142: B
143: A
144: B
145: B
146: C
147: B
148: A
149: D
150: C
151: C
152: D
153: A
154: B
155: C
156: A
157: B
158: D
159: C
160: C