Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de farroupilha - rs

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Q1219586 Raciocínio Lógico

Sabendo que os números na tabela abaixo segue um padrão de preenchimento,


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Marque a alternativa que substitui a interrogação.

Alternativas
Q1219584 Raciocínio Lógico

A figura abaixo representa uma fração onde a parte cinza indica a quantidade,


Imagem associada para resolução da questão


Dessa forma, calcule a soma total das figuras ‘a’, ‘b’ e ‘c’.

Alternativas
Q1219583 Noções de Informática

As células abaixo são da planilha eletrônica Excel 2013.


A1 = B2

B2 = 15

C3 = 15

C5 = ((A1 + B2 + C3)/3)^2


De acordo com essas informações, calcule o valor de C5.

Alternativas
Q1219582 Noções de Informática
Considerando o sistema operacional Windows 10, marque a alternativa com o nome do assistente virtual que funciona em todos os seus dispositivos e se integra a centenas de aplicativos do Windows.
Alternativas
Q1219581 Noções de Informática
Considere a função SEERRO() do Microsoft Excel 2013 no idioma português-brasileiro e marque a alternativa que indica sua finalidade quando utilizado com seus argumentos digitados corretamente.
Alternativas
Q1219580 Noções de Informática

Analise as seguintes afirmativas:


I. Registrador é uma memória auxiliar do tipo de entrada e saída de dados.

II. Memória RAM é um dispositivo apenas de saída de dados.

III. Mouse óptico é um dispositivo apenas do tipo de entrada de dados.


Analisando as afirmativas acima, marque a alternativa correta.

Alternativas
Q1219579 Noções de Informática
Marque a alternativa com o componente integrante de um disco rígido mecânico que é responsável por mover o braço da cabeça de leitura e gravação.
Alternativas
Q1219578 Noções de Informática
Considerando os componentes de um computador, determine aquele que integra a CPU à memória e aos periféricos.
Alternativas
Q1219574 Português

TEXTO 

Eloquência Singular


Mal iniciara seu discurso, o deputado embatucou:

— Senhor Presidente: eu não sou daqueles que...

O verbo ia para o singular ou para o plural? Tudo indicava o plural. No entanto, podia perfeitamente ser o singular:

— Não sou daqueles que...

Não sou daqueles que recusam... No plural soava melhor. Mas era preciso precaver-se contra essas armadilhas da linguagem — que recusa?

— ele que tão facilmente caia nelas, e era logo massacrado com um aparte. Não sou daqueles que... Resolveu ganhar tempo:

— ...embora perfeitamente cônscio das minhas altas responsabilidades como representante do povo nesta Casa, não sou...

Daqueles que recusa, evidentemente. Como é que podia ter pensado em plural? Era um desses casos que os gramáticos registram nas suas questiúnculas de português: ia para o singular, não tinha dúvida. Idiotismo de linguagem, devia ser.

— ...daqueles que, em momentos de extrema gravidade, como este que o Brasil atravessa...

Safara-se porque nem se lembrava do verbo que pretendia usar:

— Não sou daqueles que...

Daqueles que o quê? Qualquer coisa, contanto que atravessasse de uma vez essa traiçoeira pinguela gramatical em que sua oratória lamentavelmente se havia metido de saída. Mas a concordância? Qualquer verbo servia, desde que conjugado corretamente, no singular. Ou no plural:

— Não sou daqueles que, dizia eu — e é bom que se repita sempre, senhor Presidente, para que possamos ser dignos da confiança em nós depositada...

Intercalava orações e mais orações, voltando sempre ao ponto de partida, incapaz de se definir por esta ou aquela concordância. Ambas com aparência castiça. Ambas legítimas. Ambas gramaticalmente lídimas, segundo o vernáculo:

— Neste momento tão grave para os destinos da nossa nacionalidade.

Ambas legítimas? Não, não podia ser. Sabia bem que a expressão "daqueles que" era coisa já estudada e decidida por tudo quanto é gramaticoide por aí, qualquer um sabia que levava sempre o verbo ao plural:

— ...não sou daqueles que, conforme afirmava...

Ou ao singular? Há exceções, e aquela bem podia ser uma delas. Daqueles que. Não sou UM daqueles que. Um que recusa, daqueles que recusam. Ah! o verbo era recusar:

— Senhor Presidente. Meus nobres colegas.

A concordância que fosse para o diabo. Intercalou mais uma oração e foi em frente com bravura, disposto a tudo, afirmando não ser daqueles que...

— Como?

Acolheu a interrupção com um suspiro de alívio:

— Não ouvi bem o aparte do nobre deputado.

Silêncio. Ninguém dera aparte nenhum.

— Vossa Excelência, por obséquio, queira falar mais alto, que não ouvi bem — e apontava, agoniado, um dos deputados mais próximos.

— Eu? Mas eu não disse nada...

— Terei o maior prazer em responder ao aparte do nobre colega. Qualquer aparte.

O silêncio continuava. Interessados, os demais deputados se agrupavam em torno do orador, aguardando o desfecho daquela agonia, que agora já era, como no verso de Bilac, a agonia do herói e a agonia da tarde.

— Que é que você acha? — cochichou um.

— Acho que vai para o singular.

— Pois eu não: para o plural, é lógico.

O orador seguia na sua luta:

— Como afirmava no começo de meu discurso, senhor Presidente...

Tirou o lenço do bolso e enxugou o suor da testa. Vontade de aproveitar-se do gesto e pedir ajuda ao próprio Presidente da mesa: por favor, apura aí pra mim, como é que é, me tira desta...

— Quero comunicar ao nobre orador que o seu tempo se acha esgotado.

— Apenas algumas palavras, senhor Presidente, para terminar o meu discurso: e antes de terminar, quero deixar bem claro que, a esta altura de minha existência, depois de mais de vinte anos de vida pública...

E entrava por novos desvios:

— Muito embora... sabendo perfeitamente... os imperativos de minha consciência cívica... senhor Presidente... e o declaro peremptoriamente... não sou daqueles que...

O Presidente voltou a adverti-lo que seu tempo se esgotara. Não havia mais por que fugir:

— Senhor Presidente, meus nobres colegas!

Resolveu arrematar de qualquer maneira. Encheu o peito de desfechou:

— Em suma: não sou daqueles. Tenho dito.

Houve um suspiro de alívio em todo o plenário, as palmas romperam. Muito bem! Muito bem! O orador foi vivamente cumprimentado.

Fernando Sabino

O uso das reticências em “Não sou daqueles que...” demonstra que o personagem:
Alternativas
Q1219573 Português

TEXTO 

Eloquência Singular


Mal iniciara seu discurso, o deputado embatucou:

— Senhor Presidente: eu não sou daqueles que...

O verbo ia para o singular ou para o plural? Tudo indicava o plural. No entanto, podia perfeitamente ser o singular:

— Não sou daqueles que...

Não sou daqueles que recusam... No plural soava melhor. Mas era preciso precaver-se contra essas armadilhas da linguagem — que recusa?

— ele que tão facilmente caia nelas, e era logo massacrado com um aparte. Não sou daqueles que... Resolveu ganhar tempo:

— ...embora perfeitamente cônscio das minhas altas responsabilidades como representante do povo nesta Casa, não sou...

Daqueles que recusa, evidentemente. Como é que podia ter pensado em plural? Era um desses casos que os gramáticos registram nas suas questiúnculas de português: ia para o singular, não tinha dúvida. Idiotismo de linguagem, devia ser.

— ...daqueles que, em momentos de extrema gravidade, como este que o Brasil atravessa...

Safara-se porque nem se lembrava do verbo que pretendia usar:

— Não sou daqueles que...

Daqueles que o quê? Qualquer coisa, contanto que atravessasse de uma vez essa traiçoeira pinguela gramatical em que sua oratória lamentavelmente se havia metido de saída. Mas a concordância? Qualquer verbo servia, desde que conjugado corretamente, no singular. Ou no plural:

— Não sou daqueles que, dizia eu — e é bom que se repita sempre, senhor Presidente, para que possamos ser dignos da confiança em nós depositada...

Intercalava orações e mais orações, voltando sempre ao ponto de partida, incapaz de se definir por esta ou aquela concordância. Ambas com aparência castiça. Ambas legítimas. Ambas gramaticalmente lídimas, segundo o vernáculo:

— Neste momento tão grave para os destinos da nossa nacionalidade.

Ambas legítimas? Não, não podia ser. Sabia bem que a expressão "daqueles que" era coisa já estudada e decidida por tudo quanto é gramaticoide por aí, qualquer um sabia que levava sempre o verbo ao plural:

— ...não sou daqueles que, conforme afirmava...

Ou ao singular? Há exceções, e aquela bem podia ser uma delas. Daqueles que. Não sou UM daqueles que. Um que recusa, daqueles que recusam. Ah! o verbo era recusar:

— Senhor Presidente. Meus nobres colegas.

A concordância que fosse para o diabo. Intercalou mais uma oração e foi em frente com bravura, disposto a tudo, afirmando não ser daqueles que...

— Como?

Acolheu a interrupção com um suspiro de alívio:

— Não ouvi bem o aparte do nobre deputado.

Silêncio. Ninguém dera aparte nenhum.

— Vossa Excelência, por obséquio, queira falar mais alto, que não ouvi bem — e apontava, agoniado, um dos deputados mais próximos.

— Eu? Mas eu não disse nada...

— Terei o maior prazer em responder ao aparte do nobre colega. Qualquer aparte.

O silêncio continuava. Interessados, os demais deputados se agrupavam em torno do orador, aguardando o desfecho daquela agonia, que agora já era, como no verso de Bilac, a agonia do herói e a agonia da tarde.

— Que é que você acha? — cochichou um.

— Acho que vai para o singular.

— Pois eu não: para o plural, é lógico.

O orador seguia na sua luta:

— Como afirmava no começo de meu discurso, senhor Presidente...

Tirou o lenço do bolso e enxugou o suor da testa. Vontade de aproveitar-se do gesto e pedir ajuda ao próprio Presidente da mesa: por favor, apura aí pra mim, como é que é, me tira desta...

— Quero comunicar ao nobre orador que o seu tempo se acha esgotado.

— Apenas algumas palavras, senhor Presidente, para terminar o meu discurso: e antes de terminar, quero deixar bem claro que, a esta altura de minha existência, depois de mais de vinte anos de vida pública...

E entrava por novos desvios:

— Muito embora... sabendo perfeitamente... os imperativos de minha consciência cívica... senhor Presidente... e o declaro peremptoriamente... não sou daqueles que...

O Presidente voltou a adverti-lo que seu tempo se esgotara. Não havia mais por que fugir:

— Senhor Presidente, meus nobres colegas!

Resolveu arrematar de qualquer maneira. Encheu o peito de desfechou:

— Em suma: não sou daqueles. Tenho dito.

Houve um suspiro de alívio em todo o plenário, as palmas romperam. Muito bem! Muito bem! O orador foi vivamente cumprimentado.

Fernando Sabino

Em “Qualquer verbo servia, desde que conjugado corretamente, no singular”, a conjunção grifada estabelece entre as orações ideia de:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Farroupilha - RS
Q1213978 Turismo
O combate à sazonalidade turística pode ser observado através de ações que promovam um aumento da demanda turística de um local para além dos meses que compõem a alta temporada, buscando assim reduzir ao mínimo o nível de variação da demanda entre as temporadas alta e baixa.
Sobre sazonalidade e controle de oferta e demanda turística, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Farroupilha - RS
Q1212218 Enfermagem
Sobre Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), analise as seguintes assertivas:
I. A HAS é um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Sua prevalência no Brasil varia entre 22% e 44% para adultos (32% em média), chegando a mais de 50% para indivíduos com 60 a 69 anos e 75% em indivíduos com mais de 70 anos.
II. Estudos estimam que a prevalência global da HAS seja de um bilhão de indivíduos, acarretando aproximadamente 7,1 milhões de mortes ao ano no mundo.
III. O segundo país do mundo com os melhores indicadores em relação ao diagnóstico, ao acompanhamento e ao controle da HAS é Cuba, visto que, em 16 anos, houve um decréscimo significativo da prevalência de HAS e um aumento do diagnóstico, do acompanhamento e do controle desse problema de saúde. Esse país apresenta uma prevalência de HAS de 20%, destes 78% são diagnosticados, 61% utilizam a medicação de forma regular e 40% têm a HAS controlada.
Quais estão corretas?
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Farroupilha - RS
Q1211289 Ciência Política
Segundo Neto (2012), os vários programas que por via de transferência de renda têm sido implementados em alguns países capitalistas centrais e alguns periféricos, caracterizam-se por seu aspecto
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Farroupilha - RS
Q1208229 Veterinária
A leptospirose é uma zoonose causada por uma espiroqueta encontrada em ambientes aquáticos ou com muita umidade, matéria orgânica e geralmente na ausência de saneamento básico. Em relação a essa doença, é correto afirmar que:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Farroupilha - RS
Q1207694 Pedagogia
De acordo com Libâneo (1984), são funções inseparáveis do ensino:
I. Organizar os conteúdos para a sua transmissão, de forma que os alunos possam ter uma relação subjetiva com eles.
II. Ajudar os alunos a conhecerem as suas potencialidades de aprender, orientar suas dificuldades, indicar métodos de estudo e atividades que os levem a aprender de forma autônoma e independente.
III. Dirigir e controlar a atividade docente para os objetivos da aprendizagem.
Quais estão corretas?
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Farroupilha - RS
Q1207511 Pedagogia
Conforme Melo (2008), os elementos que constituem o planejamento são:
I. Aprendizagem. 
II. Conteúdos. 
III. Métodos. 
IV. Avaliação.
Quais estão corretos?
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Farroupilha - RS
Q1198806 Veterinária
O tétano pode ocorrer quando uma ferida profunda é contaminada pelos esporos do Clostridium tetani, e estes encontram condições favoráveis para o desenvolvimento da forma vegetativa e multiplicação dos bacilos. A doença é produzida pela ação de uma neurotoxina no organismo do animal. São sinais clínicos importantes que permitem suspeitar da ocorrência da doença:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Farroupilha - RS
Q1189148 Geologia
As encostas rochosas podem ter inclinações suaves com baixas declividades até abruptas, como penhascos verticais. A estabilidade da encosta depende do intemperismo e do grau de fragmentação do material constituinte da mesma. Quando a combinação certa de materiais, umidade e declividade torna uma encosta instável, um deslizamento ou fluxo passa a ser inevitável. Todos esses elementos são necessários e se constituem num gatilho, que pode ser disparado por chuva torrencial, por vibrações e/ou por aumento gradual da declividade. Os movimentos de massa oriundos destes eventos são classificados de acordo com três características:
• a natureza do material dominante: consolidado ou inconsolidado;
• a velocidade do movimento: desde poucos centímetros por ano até muitos quilômetros por hora, sendo classificados como lento (cm/ano), moderado (1km/hora) e rápido (5 km/hora ou mais);
• a natureza do movimento: se é deslizamento, o corpo do material move-se mais ou menos como uma unidade, ou se é fluxo, em que o material se move como um fluido.
Dessa maneira, é possível afirmar que:
I. Rastejamento de solo é um fluxo com velocidade lenta de material inconsolidado.
II. Fluxo de detritos é um fluxo de velocidade moderada de material inconsolidado.
III. Fluxo de lama é um fluxo rápido de material inconsolidado.
IV. Escorregamento é um deslizamento de material inconsolidado com velocidade entre lenta a moderada.
V. Queda de rochas é um deslizamento rápido de material consolidado.
Quais estão corretas?
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Farroupilha - RS
Q1183549 Conhecimentos Gerais
Considerada pela China uma “província rebelde”, a ilha foi o local de refúgio dos governantes chineses quando os comunistas tomaram o poder em 1949. A região, autodenominada República da China, recebe apoio militar dos Estados  Unidos. A que região se refere esse trecho?
Alternativas
Q2097135 Direito Administrativo
O inciso I do Art. 75 da Lei Federal nº 14.133/2021 (Nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos), com atualização posterior, estabelece que, desde 01/01/2023, é dispensável a licitação, para contratação que envolva valores inferiores a _______________ no caso de obras e serviços de engenharia ou de serviços de manutenção de veículos automotores.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima.
Alternativas
Respostas
121: D
122: C
123: E
124: E
125: A
126: C
127: D
128: B
129: A
130: B
131: C
132: E
133: A
134: A
135: E
136: D
137: E
138: D
139: B
140: A