Questões de Concurso
Comentadas para prefeitura de birigui - sp
Foram encontradas 414 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Numa perspectiva educacional, segundo Zabala (1998), é possível estabelecer graus de relações disciplinares, e um desses graus diz respeito à interação entre duas ou mais disciplinas que pode ir desde a simples comunicação de ideias até a integração recíproca dos conceitos fundamentais e da teoria do conhecimento, da metodologia e dos dados de pesquisa.
Esse grau é a
Essa habilidade é
Em uma escola de ensino fundamental, um professor adotou um único jeito de trabalhar com seus alunos. Ele repetia a mesma prática ano após ano, acreditando que aquele era o melhor e único modo de trabalhar.
Analisando esse caso, com base apenas no ponto de vista defendido por Cortella (2016) sobre o nível de repetitividade, é correto afirmar que essa repetitividade
Leia a tira.
De acordo com a norma-padrão, as lacunas da tira devem
ser preenchidas, respectivamente, com:
O Enem e a surdez
Suscitou alguma celeuma o tema deste ano para a redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem): “Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil”. Não se trata decerto de um assunto corriqueiro, mas tampouco se afigura impossível de desenvolver.
Aqueles que criticam o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) por alegado excesso de dificuldade deveriam ler com mais atenção o caderno de questões. Havia ali elementos suficientes para redigir um texto.
Eram quatro os itens oferecidos: norma legal sobre o dever de prover educação à pessoa com deficiência; gráfico de queda no número de matrículas de surdos; anúncio sobre preconceito no mercado profissional; e trecho sobre o reconhecimento oficial da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Com esse instrumental – e a capacidade indispensável de interpretação –, é possível elaborar ao menos uma exposição básica. Mostra-se frágil o argumento de que o examinado teria de possuir conhecimento prévio do assunto.
Além disso, a escolha do tema constituiu modo mais inteligente de abordar um debate relacionado a políticas inclusivas sem descambar para os exageros do politicamente correto.
Ninguém deve ser punido por manifestar opiniões ou esposar valores somente porque se desviam do pensamento dominante. Ouça-se a lição dos surdos em defesa da Libras: liberdade e respeito há em poder falar como se escolhe, não como outros mandam.
(Editorial. Folha de S.Paulo, 07.11.2017. Adaptado)
A escolha do tema constituiu modo mais inteligente de abordar um debate cuja referência _________ políticas inclusivas não chega _______ exageros do politicamente correto. Da mesma forma, não se deve impor punição ______ quem manifestar opiniões que vão de encontro _____ ideologia dominante.
De acordo com a norma-padrão, as lacunas do enunciado devem ser preenchidas, respectivamente, com:
O Enem e a surdez
Suscitou alguma celeuma o tema deste ano para a redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem): “Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil”. Não se trata decerto de um assunto corriqueiro, mas tampouco se afigura impossível de desenvolver.
Aqueles que criticam o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) por alegado excesso de dificuldade deveriam ler com mais atenção o caderno de questões. Havia ali elementos suficientes para redigir um texto.
Eram quatro os itens oferecidos: norma legal sobre o dever de prover educação à pessoa com deficiência; gráfico de queda no número de matrículas de surdos; anúncio sobre preconceito no mercado profissional; e trecho sobre o reconhecimento oficial da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Com esse instrumental – e a capacidade indispensável de interpretação –, é possível elaborar ao menos uma exposição básica. Mostra-se frágil o argumento de que o examinado teria de possuir conhecimento prévio do assunto.
Além disso, a escolha do tema constituiu modo mais inteligente de abordar um debate relacionado a políticas inclusivas sem descambar para os exageros do politicamente correto.
Ninguém deve ser punido por manifestar opiniões ou esposar valores somente porque se desviam do pensamento dominante. Ouça-se a lição dos surdos em defesa da Libras: liberdade e respeito há em poder falar como se escolhe, não como outros mandam.
(Editorial. Folha de S.Paulo, 07.11.2017. Adaptado)
O Enem e a surdez
Suscitou alguma celeuma o tema deste ano para a redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem): “Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil”. Não se trata decerto de um assunto corriqueiro, mas tampouco se afigura impossível de desenvolver.
Aqueles que criticam o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) por alegado excesso de dificuldade deveriam ler com mais atenção o caderno de questões. Havia ali elementos suficientes para redigir um texto.
Eram quatro os itens oferecidos: norma legal sobre o dever de prover educação à pessoa com deficiência; gráfico de queda no número de matrículas de surdos; anúncio sobre preconceito no mercado profissional; e trecho sobre o reconhecimento oficial da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Com esse instrumental – e a capacidade indispensável de interpretação –, é possível elaborar ao menos uma exposição básica. Mostra-se frágil o argumento de que o examinado teria de possuir conhecimento prévio do assunto.
Além disso, a escolha do tema constituiu modo mais inteligente de abordar um debate relacionado a políticas inclusivas sem descambar para os exageros do politicamente correto.
Ninguém deve ser punido por manifestar opiniões ou esposar valores somente porque se desviam do pensamento dominante. Ouça-se a lição dos surdos em defesa da Libras: liberdade e respeito há em poder falar como se escolhe, não como outros mandam.
(Editorial. Folha de S.Paulo, 07.11.2017. Adaptado)
O Enem e a surdez
Suscitou alguma celeuma o tema deste ano para a redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem): “Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil”. Não se trata decerto de um assunto corriqueiro, mas tampouco se afigura impossível de desenvolver.
Aqueles que criticam o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) por alegado excesso de dificuldade deveriam ler com mais atenção o caderno de questões. Havia ali elementos suficientes para redigir um texto.
Eram quatro os itens oferecidos: norma legal sobre o dever de prover educação à pessoa com deficiência; gráfico de queda no número de matrículas de surdos; anúncio sobre preconceito no mercado profissional; e trecho sobre o reconhecimento oficial da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Com esse instrumental – e a capacidade indispensável de interpretação –, é possível elaborar ao menos uma exposição básica. Mostra-se frágil o argumento de que o examinado teria de possuir conhecimento prévio do assunto.
Além disso, a escolha do tema constituiu modo mais inteligente de abordar um debate relacionado a políticas inclusivas sem descambar para os exageros do politicamente correto.
Ninguém deve ser punido por manifestar opiniões ou esposar valores somente porque se desviam do pensamento dominante. Ouça-se a lição dos surdos em defesa da Libras: liberdade e respeito há em poder falar como se escolhe, não como outros mandam.
(Editorial. Folha de S.Paulo, 07.11.2017. Adaptado)
O Enem e a surdez
Suscitou alguma celeuma o tema deste ano para a redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem): “Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil”. Não se trata decerto de um assunto corriqueiro, mas tampouco se afigura impossível de desenvolver.
Aqueles que criticam o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) por alegado excesso de dificuldade deveriam ler com mais atenção o caderno de questões. Havia ali elementos suficientes para redigir um texto.
Eram quatro os itens oferecidos: norma legal sobre o dever de prover educação à pessoa com deficiência; gráfico de queda no número de matrículas de surdos; anúncio sobre preconceito no mercado profissional; e trecho sobre o reconhecimento oficial da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Com esse instrumental – e a capacidade indispensável de interpretação –, é possível elaborar ao menos uma exposição básica. Mostra-se frágil o argumento de que o examinado teria de possuir conhecimento prévio do assunto.
Além disso, a escolha do tema constituiu modo mais inteligente de abordar um debate relacionado a políticas inclusivas sem descambar para os exageros do politicamente correto.
Ninguém deve ser punido por manifestar opiniões ou esposar valores somente porque se desviam do pensamento dominante. Ouça-se a lição dos surdos em defesa da Libras: liberdade e respeito há em poder falar como se escolhe, não como outros mandam.
(Editorial. Folha de S.Paulo, 07.11.2017. Adaptado)
Leia a charge.
Na tira, as armas secretas do menino