Questões de Concurso
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(István Jancsó e João Paulo G. Pimenta, Peças de um mosaico (ou apontamentos para o estudo da emergência da identidade nacional brasileira). Em Carlos Guilherme Mota (org). A experiência brasileira. Formação: histórias. Adaptado)
Segundo o artigo, no contexto apresentado, “inimigo interno” refere-se
[Maria Helena Rolim Capelato, Estado Novo: novas histórias. Em Marcos Cezar de Freitas (org.). Historiografia brasileira em perspectiva]
Entre outros argumentos para não definir o Estado Novo como uma ordem totalitária, a historiadora aponta que
O início da descrição do que representava econômica, social e politicamente o senhor de engenho é um texto de prosa clássica com sabor da épica camoniana dos Lusíadas, com suas armas e barões assinalados e já definido magistralmente o conteúdo de toda Primeira Parte dedicada ao açúcar.
O senhor de engenho é título a que muitos aspiram, porque traz consigo o ser servido, obedecido e respeitado por muitos.
[Laima Mesgravis, A sociedade brasileira e a historiografia colonial. Em Marcos Cezar de Freitas (org.). Historiografia brasileira em perspectiva]
O excerto traz elementos da obra de
[Laura de Mello e Souza, Aspectos da historiografia sobre o Brasil colonial. Em Marcos Cezar de Freitas (org.). Historiografia brasileira em perspectiva]
Nas suas obras, Gilberto Freyre
Gostaria de falar sobre aspectos dessa filosofia social que foram tremendamente importantes e valiosos para mim. O primeiro é o aspecto metodológico. Acredito que todos nós em nossa sociedade interiorizamos a essa altura um pressuposto fundamental dessa metodologia, isto é, que o ser social determina a consciência. Outro aspecto diz respeito à pertinência de seu diagnóstico social. Não se pode negar que ele nos forneceu vocabulário e conceitos explanatórios valiosos para falarmos sobre as relações sociais de qualquer sociedade, sem empregar seus conceitos específicos, como alienação e exploração.
(Maria Lúcia Garcia Pallares-Burke. As muitas faces da história – Nove entrevistas. Adaptado)
No texto, o entrevistado caracteriza o
(Perry Anderson. Linhagens do Estado absolutista)
Como argumento para a tese apresentada, Perry Anderson mostra que
Foi a partir dessa obra que, a despeito de seu horror por etiquetas, ele ficou conhecido como um dos líderes da chamada “micro-história”.
(Maria Lúcia Garcia Pallares-Burke. As muitas faces da história. Nove entrevistas. Adaptado)
O excerto faz referência ao historiador
Mapas e cartas são um poderoso instrumento de observação, uma fonte documental, cuja análise requer mais que o
mero exercício de descrição de um quadro geográfico congelado no espaço físico. Essa moldura do mundo ou de
partes dele é também a construção da imagem do espaço humano habitado, da moradia de homens e mulheres
que estão sempre a erguer e reerguer uma imensa rede
de relações historicamente objetivadas. Nessa medida,
pode-se dizer que a cartografia, seja ela de que período
histórico for, remete-nos, quase que instantaneamente,
a questões ligadas a modelos de organização do espaço
social saídos do interior de paradigmas previamente estabelecidos.
[Maria Eliza Linhares Borges. Cartografia, poder e imaginário:
cartográfica portuguesa e terras de além-mar. Em Lana Mara de Castro
Siman e Thais Nívia de Lima e Fonseca (org). Inaugurando a História e
construindo a nação. Discursos e imagens no ensino de História]
De acordo com o excerto, a cartografia histórica é
[João Pinto Furtado. Imaginando a nação: o ensino da história da Inconfidência Mineira na perspectiva da crítica historiográfica. Em Lana Mara de Castro Siman e Thais Nívia de Lima e Fonseca (org). Inaugurando a História e construindo a nação. Discursos e imagens no ensino de História]
De acordo com o excerto, é correto afirmar que a Inconfidência Mineira
[Eduardo França Paiva. De português a mestiço: o imaginário brasileiro sobre a colonização e sobre o Brasil. Em Lana Mara de Castro Siman e Thais Nívia de Lima e Fonseca (org). Inaugurando a História e construindo a nação. Discursos e imagens no ensino de História]
De acordo com o excerto, é correto afirmar que
(Brasil. Secretaria de ensino fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Vol. História. Brasília: MEC/SEF)
De acordo com os PCNs, é correto afirmar que
[Katia Abud. Currículos de História e Políticas públicas: os programas de História do Brasil na escola secundária. Em Circe Bittencourt (org). O saber histórico na sala de aula]
O excerto sugere que, no período Vargas,
[Maria Auxiliadora Schmidt. A formação do professor de História e o cotidiano da sala de aula. Em Circe Bittencourt (org). O saber histórico na sala de aula]
De acordo com o excerto em destaque, é correto afirmar que
[Circe Bittencourt. Livro didático entre textos e imagens. Em Circe Bittencourt (org). O saber histórico na sala de aula]
O excerto sugere que o livro didático para o ensino de História deve
[Antonia Terra. História e dialogismo. Em Circe Bittencourt (org). O saber histórico na sala de aula]
A partir do excerto e do artigo, é correto afirmar que
[Adriana Mortara Almeida e Camilo de Mello Vasconcellos. Por que visitar museus. Em Circe Bittencourt (org). O saber histórico na sala de aula]
De acordo com o fragmento em questão, é correto afirmar que a visita aos museus é
[Elias Thomé Saliba. Experiências e representações sociais: reflexões sobre o uso e o consumo das imagens. Em Circe Bittencourt (org). O saber histórico na sala de aula]
A partir do excerto, é correto afirmar que o professor em sala de aula deve considerar que
[Elias Thomé Saliba. Experiências e representações sociais: reflexões sobre o uso e o consumo das imagens. Em Circe Bittencourt (org). O saber histórico na sala de aula]
A respeito da discussão feita pelo autor, sugere-se, entre outros pontos, que
[Ricardo Oriá. Memória e ensino de história. Em Circe Bittencourt (org). O saber histórico na sala de aula]
Segundo o fragmento citado, é correto afirmar que