Questões de Concurso
Comentadas para prefeitura de itapevi - sp
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No desenho de uma área levantada topograficamente foi observado o seguinte símbolo:
Esse símbolo indica a posição de
A figura a seguir representa a seção transversal de uma viga em concreto com engastamento na extremidade da laje, cuja espessura é de 10 cm. Sabendo que o comprimento dessa viga é de 850 cm, a área da forma em contato com a peça, em m², é de, aproximadamente,
Analisando a figura a seguir, que representa o detalhe da armação de uma viga de concreto, é correto concluir que
O fator que determina a classificação dos agregados para concreto e argamassa é a sua massa específica aparente.
Assinale a alternativa que indica somente agregados considerados pesados.
A figura mostra a planta de um levantamento planialtimétrico.
É correto afirmar que o desnível, em metros, das extremidades da linha A-B é de, aproximadamente,
Analisando o desenho arquitetônico abaixo da vista frontal de uma porta, pode-se afirmar corretamente que é uma folha do tipo
No MS-Word 2010, para atualizar manualmente todas as legendas de um documento, o usuário pode: clicar em qualquer lugar do documento e selecionar todo o documento utilizando o atalho de teclado _________ , em seguida, acionar o menu de contexto clicando com o botão secundário do mouse sobre a seleção e, então, clicar na opção ________ .
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do enunciado.
Observe a figura a seguir, que exibe parte de uma planilha extraída do MS-Excel 2010.
As células A1, B1, C1 e D1 foram unificadas em uma célula maior e o conteúdo desta nova célula foi centralizado utilizando o recurso “Mesclar e Centralizar”, do grupo “Alinhamento”, da guia “Página Inicial”.
Ao selecionar a célula unificada exibida na figura, clicar na
seta para baixo do recurso “Mesclar e Centralizar” e selecionar o item “Desfazer Mesclagem de Células”, o texto
“Prefeitura Municipal de Itapevi” será colocado na célula:
O Marajá
A família toda ria de dona Morgadinha e dizia que ela estava sempre esperando a visita de alguém ilustre. Dona Morgadinha não podia ver uma coisa fora do lugar, uma ponta de poeira em seus móveis ou uma mancha em seus vidros e cristais. Gemia baixinho quando alguém esquecia um sapato no corredor, uma toalha no quarto ou – ai, ai, ai – uma almofada fora do sofá da sala. Baixinha, resoluta, percorria a casa com uma flanela na mão, o olho vivo contra qualquer incursão do pó, da cinza, do inimigo nos seus domínios.
Dona Morgadinha era uma alma simples. Não lia jornal, não lia nada. Achava que jornal sujava os dedos e livro juntava mofo e bichos. O marido de dona Morgadinha, que ela amava com devoção apesar do seu hábito de limpar a orelha com uma tampa de caneta Bic, estabelecera um limite para sua compulsão por limpeza. Ela não podia entrar em sua biblioteca. Sua jurisdição acabava na porta. Ali dentro só ele podia limpar, e nunca limpava. E, nas raras vezes em que dona Morgadinha chegava à porta do escritório proibido para falar com o marido, esse fazia questão de desafiá-la. Botava os pés em cima dos móveis. Atirava os sapatos longe. Uma vez chegara a tirar uma meia e jogar em cima da lâmpada só para ver a cara da mulher. Sacudia a ponta do charuto sobre um cinzeiro cheio e errava deliberadamente o alvo. Dona Morgadinha então fechava os olhos e, incapaz de se controlar, lustrava com a sua flanela o trinco da porta.
(Luis Fernando Veríssimo. Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008. Adaptado)