Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de novo horizonte - sp

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Q2711653 Pedagogia

Segundo Luckesi, faz parte da tarefa do docente não apenas ensinar conteúdos, mas também:


I. Ensinar o aluno a refletir.

II. Compreender a realidade.

III. Auxiliar na sua aprovação no vestibular.


Quais estão INCORRETAS?

Alternativas
Q2711652 Pedagogia

Candau afirma que trabalhar as diferenças culturais constitui o foco central do multiculturalismo. Ela situa a perspectiva intercultural no âmbito das posições multiculturais, que classifica em três grandes abordagens:


I. Multiculturalismo assimilacionista.

II. Monoculturalismo plural.

III. Multiculturalismo interativo.


Quais estão corretas?

Alternativas
Q2711651 Pedagogia

Segundo Vasconcellos, não é possível realizar um processo de ensino-aprendizagem sem planejar, planejar é inerente ao ser humano, sempre temos um plano e esse assunto é muito sério, pois ele precisa ser:

Alternativas
Q2711650 Pedagogia

Uma das metas do Plano Nacional de Educação é universalizar o ensino fundamental de 9 anos para toda a população de 6 a 14 anos e garantir que pelo menos ____________ dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até o último ano de vigência.


Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima.

Alternativas
Q2711649 Pedagogia

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é o documento que define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo da educação básica, de forma progressiva e por áreas de conhecimento, visando à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. Nesse sentido, analise as assertivas quanto às competências exigidas pelo BNCC:


I. Responsabilidade e cidadania.

II. Empatia e Cooperação.

III. Autoconhecimento e autocuidado.


Quais estão corretas?

Alternativas
Q2711648 Pedagogia

Para quem os dirigentes de estabelecimento de ensino devem comunicar maustratos envolvendo seus alunos, assim como elevados níveis de repetência?

Alternativas
Q2711647 Pedagogia

Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, atividades como participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino, zelar pela aprendizagem dos alunos, colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade são incumbências:

Alternativas
Q2711646 Pedagogia

Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de até 5 anos em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. Com base nessa afirmação, assinale V, se verdadeiro, ou F, se falso, sobre de que forma a educação infantil será oferecida.


( ) Creches, ou entidades equivalentes, para crianças de até três anos de idade.

( ) Pré-escolas, para as crianças de 4 a 5 anos de idade.

( ) Centros educativos, para crianças com até 6 anos de idade.


A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

Alternativas
Q2711641 Física

Os pêndulos abaixo estão em perfeito equilíbrio.


Imagem associada para resolução da questão


O valor de x² corresponde a:

Alternativas
Q2711624 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.


A diferença entre mimar um filho e torná-lo um incompetente


  1. A criação de um filho envolve questões bastante complexas. São muitos os pais que
  2. anseiam por manter seus filhos felizes. Na perseguição deste desejo, muitas vezes eles dão de
  3. cara com um paradoxo: quanto mais esforço fazem, menos alcançam o objetivo. As crianças
  4. que recebem mais mimos e considerações geralmente também são as que mais sofrem pelo
  5. que não têm.
  6. Dizem que as novas gerações “nasceram cansadas”. Muitas das crianças de hoje parecem
  7. não ter ideia do que significa um despertador. O alarme pode tocar mil vezes e elas ainda estão
  8. lá, como se nada tivesse acontecido. Os pais têm que chamá-las várias vezes para que elas se
  9. levantem e possam ir para a escola. Muitos pais sabem que isso não é correto. Ainda assim eles
  10. continuam a fazê-lo, presos na própria dinâmica que criaram. Talvez não queiram lidar com o
  11. seu filho, porque não se sentem com autoridade suficiente para fazê-lo. Ou carregam sobre
  12. seus ombros alguma culpa que não lhes pertence e tentam compensar sendo mais permissivos.
  13. A verdade é que muitas crianças de hoje em dia têm se tornado verdadeiros preguiçosos.
  14. Elas não fazem sua cama e não têm ideia do que fazer para que as roupas apareçam limpas e
  15. passadas. Às vezes, elas não são tão pequenas. Às vezes elas chegam __ idades bastante
  16. avançadas se comportando da mesma maneira. O que está acontecendo?
  17. Esse desejo de que a criança não passe por determinadas dificuldades se tornou muito
  18. recorrente entre alguns pais. Eles idealizam __ vida e a colocam em termos parecidos com um
  19. paraíso. Isso é o que querem para seus filhos, um paraíso colorido onde eles possam ir
  20. crescendo sem sobressaltos. Por isso constroem em casa uma espécie de “resort” com “tudo
  21. incluído”: pensão completa, sem necessidade de que tenham que se preocupar nem mesmo
  22. com “suas coisas”, para não falar das demais; comida quente, que deve ser deliciosa, ou então
  23. correm o risco de que a criança não queira comer e que a “pobrezinha” adoeça; cama macia e
  24. sempre feita. E a coisa não termina aí. Eles também ensinam a criança a conjugar o verbo pedir
  25. em todos os modos e tempos. Isso é o que a criança sabe fazer de melhor: pedir. É tudo o que
  26. ela tem que fazer para conseguir o que deseja. “Como não lhe dar o melhor smartphone se
  27. depois ela irá se sentir complexada com os seus colegas?”. “Como não comprar a melhor
  28. roupa? Não quero que digam que ‘anda como um indigente’”.
  29. O “eu não quero que meu filho passe pelo que eu passei” é um pensamento que inúmeras
  30. vezes tem conduzido – e continuará conduzindo – ao desastre. Não é uma maneira de educar
  31. no amor. Porque quando se diz que o amor fica satisfeito com a felicidade do outro, não se
  32. refere à preguiça do outro, mas a sua realização.
  33. Muitos pais têm medo de seus filhos. O medo é justificado, especialmente se considerarmos
  34. que as agressões físicas aos pais têm aumentado em todos os países do Ocidente. Em alguns
  35. mais, em outros menos, mas no geral as porcentagens já alcançam os dois dígitos. Muitos pais
  36. também não são capazes de tomar decisões sem primeiro consultar seu filho. O que resulta
  37. desse tipo de criação são pessoas basicamente inúteis. Mas não é só isso. Também se tornam
  38. indolentes, falsamente convencidas, intolerantes e egoístas. Exatamente o tipo de pessoas que
  39. um pai ou uma mãe não quer perto de seu filho. Exatamente o tipo de seres humanos que
  40. vivem sem utilidade, nem sequer para si mesmos.
  41. Os avós e bisavós utilizavam a “pedagogia do cinto”. Não ___ necessidade de converter as
  42. infâncias em um sofrimento para educar adultos responsáveis, na verdade é um caminho ainda
  43. mais censurável que o excesso de permissividade, porque coloca em perigo a integridade da
  44. criança. No entanto, em algo eles estavam certos: o pai ou a mãe são aqueles que têm a
  45. obrigação de tomar a decisão. Também tinham razão em envolver as crianças em tarefas
  46. domésticas e lhes delegar responsabilidades para serem cumpridas. Um pai abusivo resulta em
  47. uma criança diminuída. Um pai permissivo e obediente educa filhos inúteis. Um pai que sabe
  48. estabelecer e manter alguns limites com carinho cria filhos fortes.


Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em https://www.contioutra.com/a-diferenca-entre-mimar-um-filho-e-torna-lo-um-incompetente/. Acesso em 31 Jan. 2019.

O termo “objetivo”, utilizado no texto é decorrente de um processo de formação de palavras conhecido como:

Alternativas
Q2711623 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.


A diferença entre mimar um filho e torná-lo um incompetente


  1. A criação de um filho envolve questões bastante complexas. São muitos os pais que
  2. anseiam por manter seus filhos felizes. Na perseguição deste desejo, muitas vezes eles dão de
  3. cara com um paradoxo: quanto mais esforço fazem, menos alcançam o objetivo. As crianças
  4. que recebem mais mimos e considerações geralmente também são as que mais sofrem pelo
  5. que não têm.
  6. Dizem que as novas gerações “nasceram cansadas”. Muitas das crianças de hoje parecem
  7. não ter ideia do que significa um despertador. O alarme pode tocar mil vezes e elas ainda estão
  8. lá, como se nada tivesse acontecido. Os pais têm que chamá-las várias vezes para que elas se
  9. levantem e possam ir para a escola. Muitos pais sabem que isso não é correto. Ainda assim eles
  10. continuam a fazê-lo, presos na própria dinâmica que criaram. Talvez não queiram lidar com o
  11. seu filho, porque não se sentem com autoridade suficiente para fazê-lo. Ou carregam sobre
  12. seus ombros alguma culpa que não lhes pertence e tentam compensar sendo mais permissivos.
  13. A verdade é que muitas crianças de hoje em dia têm se tornado verdadeiros preguiçosos.
  14. Elas não fazem sua cama e não têm ideia do que fazer para que as roupas apareçam limpas e
  15. passadas. Às vezes, elas não são tão pequenas. Às vezes elas chegam __ idades bastante
  16. avançadas se comportando da mesma maneira. O que está acontecendo?
  17. Esse desejo de que a criança não passe por determinadas dificuldades se tornou muito
  18. recorrente entre alguns pais. Eles idealizam __ vida e a colocam em termos parecidos com um
  19. paraíso. Isso é o que querem para seus filhos, um paraíso colorido onde eles possam ir
  20. crescendo sem sobressaltos. Por isso constroem em casa uma espécie de “resort” com “tudo
  21. incluído”: pensão completa, sem necessidade de que tenham que se preocupar nem mesmo
  22. com “suas coisas”, para não falar das demais; comida quente, que deve ser deliciosa, ou então
  23. correm o risco de que a criança não queira comer e que a “pobrezinha” adoeça; cama macia e
  24. sempre feita. E a coisa não termina aí. Eles também ensinam a criança a conjugar o verbo pedir
  25. em todos os modos e tempos. Isso é o que a criança sabe fazer de melhor: pedir. É tudo o que
  26. ela tem que fazer para conseguir o que deseja. “Como não lhe dar o melhor smartphone se
  27. depois ela irá se sentir complexada com os seus colegas?”. “Como não comprar a melhor
  28. roupa? Não quero que digam que ‘anda como um indigente’”.
  29. O “eu não quero que meu filho passe pelo que eu passei” é um pensamento que inúmeras
  30. vezes tem conduzido – e continuará conduzindo – ao desastre. Não é uma maneira de educar
  31. no amor. Porque quando se diz que o amor fica satisfeito com a felicidade do outro, não se
  32. refere à preguiça do outro, mas a sua realização.
  33. Muitos pais têm medo de seus filhos. O medo é justificado, especialmente se considerarmos
  34. que as agressões físicas aos pais têm aumentado em todos os países do Ocidente. Em alguns
  35. mais, em outros menos, mas no geral as porcentagens já alcançam os dois dígitos. Muitos pais
  36. também não são capazes de tomar decisões sem primeiro consultar seu filho. O que resulta
  37. desse tipo de criação são pessoas basicamente inúteis. Mas não é só isso. Também se tornam
  38. indolentes, falsamente convencidas, intolerantes e egoístas. Exatamente o tipo de pessoas que
  39. um pai ou uma mãe não quer perto de seu filho. Exatamente o tipo de seres humanos que
  40. vivem sem utilidade, nem sequer para si mesmos.
  41. Os avós e bisavós utilizavam a “pedagogia do cinto”. Não ___ necessidade de converter as
  42. infâncias em um sofrimento para educar adultos responsáveis, na verdade é um caminho ainda
  43. mais censurável que o excesso de permissividade, porque coloca em perigo a integridade da
  44. criança. No entanto, em algo eles estavam certos: o pai ou a mãe são aqueles que têm a
  45. obrigação de tomar a decisão. Também tinham razão em envolver as crianças em tarefas
  46. domésticas e lhes delegar responsabilidades para serem cumpridas. Um pai abusivo resulta em
  47. uma criança diminuída. Um pai permissivo e obediente educa filhos inúteis. Um pai que sabe
  48. estabelecer e manter alguns limites com carinho cria filhos fortes.


Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em https://www.contioutra.com/a-diferenca-entre-mimar-um-filho-e-torna-lo-um-incompetente/. Acesso em 31 Jan. 2019.

Na linha 06 do texto, é possível notar a expressão “nasceram cansadas” entre aspas. Considerando o contexto em que aparece descrita, é correto afirmar que as aspas foram utilizadas para:

Alternativas
Q2711622 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.


A diferença entre mimar um filho e torná-lo um incompetente


  1. A criação de um filho envolve questões bastante complexas. São muitos os pais que
  2. anseiam por manter seus filhos felizes. Na perseguição deste desejo, muitas vezes eles dão de
  3. cara com um paradoxo: quanto mais esforço fazem, menos alcançam o objetivo. As crianças
  4. que recebem mais mimos e considerações geralmente também são as que mais sofrem pelo
  5. que não têm.
  6. Dizem que as novas gerações “nasceram cansadas”. Muitas das crianças de hoje parecem
  7. não ter ideia do que significa um despertador. O alarme pode tocar mil vezes e elas ainda estão
  8. lá, como se nada tivesse acontecido. Os pais têm que chamá-las várias vezes para que elas se
  9. levantem e possam ir para a escola. Muitos pais sabem que isso não é correto. Ainda assim eles
  10. continuam a fazê-lo, presos na própria dinâmica que criaram. Talvez não queiram lidar com o
  11. seu filho, porque não se sentem com autoridade suficiente para fazê-lo. Ou carregam sobre
  12. seus ombros alguma culpa que não lhes pertence e tentam compensar sendo mais permissivos.
  13. A verdade é que muitas crianças de hoje em dia têm se tornado verdadeiros preguiçosos.
  14. Elas não fazem sua cama e não têm ideia do que fazer para que as roupas apareçam limpas e
  15. passadas. Às vezes, elas não são tão pequenas. Às vezes elas chegam __ idades bastante
  16. avançadas se comportando da mesma maneira. O que está acontecendo?
  17. Esse desejo de que a criança não passe por determinadas dificuldades se tornou muito
  18. recorrente entre alguns pais. Eles idealizam __ vida e a colocam em termos parecidos com um
  19. paraíso. Isso é o que querem para seus filhos, um paraíso colorido onde eles possam ir
  20. crescendo sem sobressaltos. Por isso constroem em casa uma espécie de “resort” com “tudo
  21. incluído”: pensão completa, sem necessidade de que tenham que se preocupar nem mesmo
  22. com “suas coisas”, para não falar das demais; comida quente, que deve ser deliciosa, ou então
  23. correm o risco de que a criança não queira comer e que a “pobrezinha” adoeça; cama macia e
  24. sempre feita. E a coisa não termina aí. Eles também ensinam a criança a conjugar o verbo pedir
  25. em todos os modos e tempos. Isso é o que a criança sabe fazer de melhor: pedir. É tudo o que
  26. ela tem que fazer para conseguir o que deseja. “Como não lhe dar o melhor smartphone se
  27. depois ela irá se sentir complexada com os seus colegas?”. “Como não comprar a melhor
  28. roupa? Não quero que digam que ‘anda como um indigente’”.
  29. O “eu não quero que meu filho passe pelo que eu passei” é um pensamento que inúmeras
  30. vezes tem conduzido – e continuará conduzindo – ao desastre. Não é uma maneira de educar
  31. no amor. Porque quando se diz que o amor fica satisfeito com a felicidade do outro, não se
  32. refere à preguiça do outro, mas a sua realização.
  33. Muitos pais têm medo de seus filhos. O medo é justificado, especialmente se considerarmos
  34. que as agressões físicas aos pais têm aumentado em todos os países do Ocidente. Em alguns
  35. mais, em outros menos, mas no geral as porcentagens já alcançam os dois dígitos. Muitos pais
  36. também não são capazes de tomar decisões sem primeiro consultar seu filho. O que resulta
  37. desse tipo de criação são pessoas basicamente inúteis. Mas não é só isso. Também se tornam
  38. indolentes, falsamente convencidas, intolerantes e egoístas. Exatamente o tipo de pessoas que
  39. um pai ou uma mãe não quer perto de seu filho. Exatamente o tipo de seres humanos que
  40. vivem sem utilidade, nem sequer para si mesmos.
  41. Os avós e bisavós utilizavam a “pedagogia do cinto”. Não ___ necessidade de converter as
  42. infâncias em um sofrimento para educar adultos responsáveis, na verdade é um caminho ainda
  43. mais censurável que o excesso de permissividade, porque coloca em perigo a integridade da
  44. criança. No entanto, em algo eles estavam certos: o pai ou a mãe são aqueles que têm a
  45. obrigação de tomar a decisão. Também tinham razão em envolver as crianças em tarefas
  46. domésticas e lhes delegar responsabilidades para serem cumpridas. Um pai abusivo resulta em
  47. uma criança diminuída. Um pai permissivo e obediente educa filhos inúteis. Um pai que sabe
  48. estabelecer e manter alguns limites com carinho cria filhos fortes.


Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em https://www.contioutra.com/a-diferenca-entre-mimar-um-filho-e-torna-lo-um-incompetente/. Acesso em 31 Jan. 2019.

No fragmento “pai que sabe estabelecer e manter alguns limites com carinho cria filhos fortes”, retirado do texto, se a palavra “pai” fosse flexionada no plural, quantas outras palavras precisariam ser modificadas para garantir a correta concordância verbo-nominal?

Alternativas
Q2711619 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.


A diferença entre mimar um filho e torná-lo um incompetente


  1. A criação de um filho envolve questões bastante complexas. São muitos os pais que
  2. anseiam por manter seus filhos felizes. Na perseguição deste desejo, muitas vezes eles dão de
  3. cara com um paradoxo: quanto mais esforço fazem, menos alcançam o objetivo. As crianças
  4. que recebem mais mimos e considerações geralmente também são as que mais sofrem pelo
  5. que não têm.
  6. Dizem que as novas gerações “nasceram cansadas”. Muitas das crianças de hoje parecem
  7. não ter ideia do que significa um despertador. O alarme pode tocar mil vezes e elas ainda estão
  8. lá, como se nada tivesse acontecido. Os pais têm que chamá-las várias vezes para que elas se
  9. levantem e possam ir para a escola. Muitos pais sabem que isso não é correto. Ainda assim eles
  10. continuam a fazê-lo, presos na própria dinâmica que criaram. Talvez não queiram lidar com o
  11. seu filho, porque não se sentem com autoridade suficiente para fazê-lo. Ou carregam sobre
  12. seus ombros alguma culpa que não lhes pertence e tentam compensar sendo mais permissivos.
  13. A verdade é que muitas crianças de hoje em dia têm se tornado verdadeiros preguiçosos.
  14. Elas não fazem sua cama e não têm ideia do que fazer para que as roupas apareçam limpas e
  15. passadas. Às vezes, elas não são tão pequenas. Às vezes elas chegam __ idades bastante
  16. avançadas se comportando da mesma maneira. O que está acontecendo?
  17. Esse desejo de que a criança não passe por determinadas dificuldades se tornou muito
  18. recorrente entre alguns pais. Eles idealizam __ vida e a colocam em termos parecidos com um
  19. paraíso. Isso é o que querem para seus filhos, um paraíso colorido onde eles possam ir
  20. crescendo sem sobressaltos. Por isso constroem em casa uma espécie de “resort” com “tudo
  21. incluído”: pensão completa, sem necessidade de que tenham que se preocupar nem mesmo
  22. com “suas coisas”, para não falar das demais; comida quente, que deve ser deliciosa, ou então
  23. correm o risco de que a criança não queira comer e que a “pobrezinha” adoeça; cama macia e
  24. sempre feita. E a coisa não termina aí. Eles também ensinam a criança a conjugar o verbo pedir
  25. em todos os modos e tempos. Isso é o que a criança sabe fazer de melhor: pedir. É tudo o que
  26. ela tem que fazer para conseguir o que deseja. “Como não lhe dar o melhor smartphone se
  27. depois ela irá se sentir complexada com os seus colegas?”. “Como não comprar a melhor
  28. roupa? Não quero que digam que ‘anda como um indigente’”.
  29. O “eu não quero que meu filho passe pelo que eu passei” é um pensamento que inúmeras
  30. vezes tem conduzido – e continuará conduzindo – ao desastre. Não é uma maneira de educar
  31. no amor. Porque quando se diz que o amor fica satisfeito com a felicidade do outro, não se
  32. refere à preguiça do outro, mas a sua realização.
  33. Muitos pais têm medo de seus filhos. O medo é justificado, especialmente se considerarmos
  34. que as agressões físicas aos pais têm aumentado em todos os países do Ocidente. Em alguns
  35. mais, em outros menos, mas no geral as porcentagens já alcançam os dois dígitos. Muitos pais
  36. também não são capazes de tomar decisões sem primeiro consultar seu filho. O que resulta
  37. desse tipo de criação são pessoas basicamente inúteis. Mas não é só isso. Também se tornam
  38. indolentes, falsamente convencidas, intolerantes e egoístas. Exatamente o tipo de pessoas que
  39. um pai ou uma mãe não quer perto de seu filho. Exatamente o tipo de seres humanos que
  40. vivem sem utilidade, nem sequer para si mesmos.
  41. Os avós e bisavós utilizavam a “pedagogia do cinto”. Não ___ necessidade de converter as
  42. infâncias em um sofrimento para educar adultos responsáveis, na verdade é um caminho ainda
  43. mais censurável que o excesso de permissividade, porque coloca em perigo a integridade da
  44. criança. No entanto, em algo eles estavam certos: o pai ou a mãe são aqueles que têm a
  45. obrigação de tomar a decisão. Também tinham razão em envolver as crianças em tarefas
  46. domésticas e lhes delegar responsabilidades para serem cumpridas. Um pai abusivo resulta em
  47. uma criança diminuída. Um pai permissivo e obediente educa filhos inúteis. Um pai que sabe
  48. estabelecer e manter alguns limites com carinho cria filhos fortes.


Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em https://www.contioutra.com/a-diferenca-entre-mimar-um-filho-e-torna-lo-um-incompetente/. Acesso em 31 Jan. 2019.

Quantos fonemas possui a palavra “recorrente” retirada do texto?

Alternativas
Q2711385 Português

Instrução: Para responder a algumas das questões desta prova, consulte o texto, quando necessário. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.


BNCC e suas competências: qual aluno queremos formar?


  1. O capítulo introdutório da Base Nacional Comum Curricular define que concepção de
  2. Educação irá orientar as escolas brasileiras. Em tempos de intensa polarização e de muitos
  3. questionamentos sobre o modelo tradicional – que falha em preparar os estudantes para os
  4. desafios da vida contemporânea –, o documento contribui para a construção de _________
  5. sobre que pessoas queremos formar. Também orienta as instituições de ensino no sentido de
  6. preparar as novas gerações para construir o Brasil com o qual sonhamos.
  7. Em síntese, a BNCC aponta que a Educação Básica brasileira deve promover a formação
  8. e o desenvolvimento humano global dos alunos, para que sejam capazes de construir uma
  9. sociedade mais justa, ética, democrática, responsável, inclusiva, sustentável e
  10. solidária. Isso significa orientar-se por uma concepção de Educação Integral (que não se
  11. refere ao tempo de permanência do estudante no espaço escolar ou a uma determinada
  12. modalidade de escola).
  13. Nesse caso, Educação Integral indica promoção do desenvolvimento de crianças e
  14. jovens em todas as suas dimensões: intelectual, física, emocional, social e cultural. Esse
  15. direcionamento implica que, além dos aspectos acadêmicos, precisamos expandir a capacidade
  16. dos alunos de lidar com seu corpo e _________, suas emoções e relações, sua atuação
  17. profissional e cidadã e sua identidade e repertório cultural.
  18. No documento, o foco das escolas passa a ser não apenas a transmissão de conteúdos,
  19. mas o desenvolvimento de competências, compreendidas como a soma de conhecimentos
  20. (saberes), habilidades (capacidade de aplicar esses saberes na vida cotidiana), atitudes (força
  21. interna necessária para utilização desses conhecimentos e habilidades) e valores (aptidão para
  22. utilizar esses conhecimentos e habilidades com base em valores universais, como direitos
  23. humanos, ética, justiça social e consciência ambiental).
  24. Nesse contexto, a Base apresenta as 10 competências gerais que se ................ em
  25. propósito final de tudo que os estudantes irão vivenciar, aprender e desenvolver da Educação
  26. Infantil até o Ensino Médio. Isso quer dizer que as escolas brasileiras continuam tendo a
  27. missão de assegurar a aprendizagem dos alunos nos componentes curriculares tradicionais,
  28. mas também ............. ampliar a capacidade de lidar com pensamento crítico, criatividade,
  29. sensibilidade cultural, diversidade, comunicação, tecnologias e cultura digital, projeto de vida,
  30. argumentação, _______________, ____________, emoções, empatia, colaboração,
  31. autonomia, ética, diversidade, responsabilidade, consciência socioambiental e cidadania, entre
  32. outros aspectos importantes para a vida no século 21.
  33. Vale destacar que as competências gerais não são temas transversais, como os que se
  34. apresentavam nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), mas direitos essenciais a ser
  35. garantidos para cada um dos estudantes brasileiros como objetivo primordial da sua trajetória
  36. escolar. Assim como a Base tem caráter normativo e deve ser incorporada por todas as redes
  37. e instituições de ensino do país, as competências gerais também necessitam ser explicitadas
  38. nos currículos, projetos político-pedagógicos (PPP) e nas práticas cotidianas de gestores e
  39. professores.
  40. Outro ponto a ser ressaltado é o fato das orientações que integram o capítulo
  41. introdutório da BNCC terem sido elaboradas com base em referências nacionais e
  42. internacionais, entre elas marcos legais importantes, como: a Constituição Federal; a Lei de
  43. Diretrizes e Bases da Educação (LDB); as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN); o Plano
  44. Nacional de Educação (PNE) de 2014. Todos esses documentos já indicavam que a Educação
  45. Básica no Brasil deveria promover o desenvolvimento integral dos alunos e a sua preparação
  46. para a vida, para o trabalho e para a cidadania.
  47. As competências gerais também se orientam por estudos e tendências sobre o que os
  48. estudantes precisam aprender para lidar com os desafios do mundo atual, caracterizado por
  49. um alto nível de volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade. Ou seja, estamos
  50. preparando as novas gerações para viver em uma realidade marcada por um permanente
  51. estado de mudança, em que o futuro é incerto, os problemas são de difícil resolução e boa
  52. parte das perguntas que nos fazemos remete a um conjunto variável de respostas. Um
  53. contexto bastante diferente daquele no qual foi forjado o modelo de escola atual, em que as
  54. transformações aconteciam em passo muito menos acelerado, o que permitia planejar nosso
  55. futuro pessoal e profissional com alguma previsibilidade e ter mais clareza sobre por onde
  56. caminhar.
  57. A Base, portanto, busca contribuir para a superação de antigos problemas da Educação
  58. brasileira, como a qualidade e a _________, mas também alavanca transformações para
  59. tornar as escolas capazes de responder aos novos desafios que se apresentam. Nesse caso, as
  60. revisões curriculares necessitarão ser acompanhadas por mudanças mais profundas no
  61. ambiente, nas práticas pedagógicas e, principalmente, na cultura dos professores.
  62. O processo exige muita disponibilidade, reflexão, formação e proposição por parte de
  63. gestores e educadores, bem como forte envolvimento dos estudantes, de suas famílias e da
  64. sociedade em geral. Afinal, mudanças culturais só ocorrem quando todos os envolvidos
  65. reconhecem a importância e participam ativamente do processo de reconstrução. O caminho
  66. será longo e árduo, mas terá papel fundamental na oferta de uma Educação Básica que faça
  67. mais sentido para os alunos e para o nosso país.


(Fonte: https://novaescola.org.br/bncc/conteudo/2/bncc-e-suas-competencias-qual-aluno-queremos-formar - adaptação)

Sobre pontuação, analise as afirmações que seguem, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.


( ) Conforme Cegalla, se entre o sujeito e o verbo ocorrer adjunto ou oração, com pausas obrigatórias, terá lugar a vírgula.

( ) As reticências e o ponto de exclamação, sinais gráficos subjetivos de grande poder de sugestão e ricos em matizes melódicos, são ótimos auxiliares na linguagem afetiva e poética. Seu uso, porém, é antes arbitrário, pois depende do estado emotivo do autor.

( ) Os colchetes têm a mesma finalidade que os parênteses; todavia, seu uso de restringe aos escritos de cunho didático, filológico, científico.


A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

Alternativas
Q2711383 Português

Instrução: Para responder a algumas das questões desta prova, consulte o texto, quando necessário. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.


BNCC e suas competências: qual aluno queremos formar?


  1. O capítulo introdutório da Base Nacional Comum Curricular define que concepção de
  2. Educação irá orientar as escolas brasileiras. Em tempos de intensa polarização e de muitos
  3. questionamentos sobre o modelo tradicional – que falha em preparar os estudantes para os
  4. desafios da vida contemporânea –, o documento contribui para a construção de _________
  5. sobre que pessoas queremos formar. Também orienta as instituições de ensino no sentido de
  6. preparar as novas gerações para construir o Brasil com o qual sonhamos.
  7. Em síntese, a BNCC aponta que a Educação Básica brasileira deve promover a formação
  8. e o desenvolvimento humano global dos alunos, para que sejam capazes de construir uma
  9. sociedade mais justa, ética, democrática, responsável, inclusiva, sustentável e
  10. solidária. Isso significa orientar-se por uma concepção de Educação Integral (que não se
  11. refere ao tempo de permanência do estudante no espaço escolar ou a uma determinada
  12. modalidade de escola).
  13. Nesse caso, Educação Integral indica promoção do desenvolvimento de crianças e
  14. jovens em todas as suas dimensões: intelectual, física, emocional, social e cultural. Esse
  15. direcionamento implica que, além dos aspectos acadêmicos, precisamos expandir a capacidade
  16. dos alunos de lidar com seu corpo e _________, suas emoções e relações, sua atuação
  17. profissional e cidadã e sua identidade e repertório cultural.
  18. No documento, o foco das escolas passa a ser não apenas a transmissão de conteúdos,
  19. mas o desenvolvimento de competências, compreendidas como a soma de conhecimentos
  20. (saberes), habilidades (capacidade de aplicar esses saberes na vida cotidiana), atitudes (força
  21. interna necessária para utilização desses conhecimentos e habilidades) e valores (aptidão para
  22. utilizar esses conhecimentos e habilidades com base em valores universais, como direitos
  23. humanos, ética, justiça social e consciência ambiental).
  24. Nesse contexto, a Base apresenta as 10 competências gerais que se ................ em
  25. propósito final de tudo que os estudantes irão vivenciar, aprender e desenvolver da Educação
  26. Infantil até o Ensino Médio. Isso quer dizer que as escolas brasileiras continuam tendo a
  27. missão de assegurar a aprendizagem dos alunos nos componentes curriculares tradicionais,
  28. mas também ............. ampliar a capacidade de lidar com pensamento crítico, criatividade,
  29. sensibilidade cultural, diversidade, comunicação, tecnologias e cultura digital, projeto de vida,
  30. argumentação, _______________, ____________, emoções, empatia, colaboração,
  31. autonomia, ética, diversidade, responsabilidade, consciência socioambiental e cidadania, entre
  32. outros aspectos importantes para a vida no século 21.
  33. Vale destacar que as competências gerais não são temas transversais, como os que se
  34. apresentavam nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), mas direitos essenciais a ser
  35. garantidos para cada um dos estudantes brasileiros como objetivo primordial da sua trajetória
  36. escolar. Assim como a Base tem caráter normativo e deve ser incorporada por todas as redes
  37. e instituições de ensino do país, as competências gerais também necessitam ser explicitadas
  38. nos currículos, projetos político-pedagógicos (PPP) e nas práticas cotidianas de gestores e
  39. professores.
  40. Outro ponto a ser ressaltado é o fato das orientações que integram o capítulo
  41. introdutório da BNCC terem sido elaboradas com base em referências nacionais e
  42. internacionais, entre elas marcos legais importantes, como: a Constituição Federal; a Lei de
  43. Diretrizes e Bases da Educação (LDB); as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN); o Plano
  44. Nacional de Educação (PNE) de 2014. Todos esses documentos já indicavam que a Educação
  45. Básica no Brasil deveria promover o desenvolvimento integral dos alunos e a sua preparação
  46. para a vida, para o trabalho e para a cidadania.
  47. As competências gerais também se orientam por estudos e tendências sobre o que os
  48. estudantes precisam aprender para lidar com os desafios do mundo atual, caracterizado por
  49. um alto nível de volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade. Ou seja, estamos
  50. preparando as novas gerações para viver em uma realidade marcada por um permanente
  51. estado de mudança, em que o futuro é incerto, os problemas são de difícil resolução e boa
  52. parte das perguntas que nos fazemos remete a um conjunto variável de respostas. Um
  53. contexto bastante diferente daquele no qual foi forjado o modelo de escola atual, em que as
  54. transformações aconteciam em passo muito menos acelerado, o que permitia planejar nosso
  55. futuro pessoal e profissional com alguma previsibilidade e ter mais clareza sobre por onde
  56. caminhar.
  57. A Base, portanto, busca contribuir para a superação de antigos problemas da Educação
  58. brasileira, como a qualidade e a _________, mas também alavanca transformações para
  59. tornar as escolas capazes de responder aos novos desafios que se apresentam. Nesse caso, as
  60. revisões curriculares necessitarão ser acompanhadas por mudanças mais profundas no
  61. ambiente, nas práticas pedagógicas e, principalmente, na cultura dos professores.
  62. O processo exige muita disponibilidade, reflexão, formação e proposição por parte de
  63. gestores e educadores, bem como forte envolvimento dos estudantes, de suas famílias e da
  64. sociedade em geral. Afinal, mudanças culturais só ocorrem quando todos os envolvidos
  65. reconhecem a importância e participam ativamente do processo de reconstrução. O caminho
  66. será longo e árduo, mas terá papel fundamental na oferta de uma Educação Básica que faça
  67. mais sentido para os alunos e para o nosso país.


(Fonte: https://novaescola.org.br/bncc/conteudo/2/bncc-e-suas-competencias-qual-aluno-queremos-formar - adaptação)

Sobre concordância, avalie as afirmações que seguem:


I. Concordância é o princípio sintático segundo o qual as palavras dependentes se harmonizam, nas suas flexões, com as palavras de que dependem.

II. Adjetivos, pronomes, artigos e numerais concordam em gênero e número com os substantivos a que se referem.

III. O verbo concordará com o sujeito da oração em número e pessoa.


Quais estão corretas?

Alternativas
Q2688441 Inglês

Instruções: As perguntas de 56 a 60 são relacionadas à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) do Ensino Fundamental - Ensino de Inglês.

Assinale a alternativa que NÃO apresenta uma competência específica de língua inglesa para o ensino fundamental.

Alternativas
Q2688440 Inglês

Instruções: As perguntas de 56 a 60 são relacionadas à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) do Ensino Fundamental - Ensino de Inglês.

Relacione a Coluna 1 à Coluna 2, associando os eixos organizadores às suas descrições.


Coluna 1

1. Oralidade.

2. Leitura.

3. Escrita.

4. Conhecimento linguístico.

5. Dimensão intercultural.


Coluna 2

( ) Foco em práticas de uso, análise e reflexão sobre a língua, de modo contextualizado e articulado.

( ) Foco na compreensão e produção oral, com base em diferentes recursos midiáticos verbais-visuais.

( ) Foco na construção de significados, com base em gêneros verbais e híbridos escritos em língua inglesa.

( ) Foco no entendimento de inglês como língua franca, problematizando os diferentes papes da língua inglesa.

( ) Foco no aspecto processual e colaborativo do ato de escrever, partindo de textos com poucos recursos verbais até textos mais elaborados.


A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

Alternativas
Q2688439 Inglês

Instruções: As perguntas de 56 a 60 são relacionadas à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) do Ensino Fundamental - Ensino de Inglês.

A compreensão de inglês como ‘língua franca’ implica que:


I. Há um inglês único que deve ser ensinado, buscando uma padronização cultural.

II. Variantes como ‘ain’t’ devem ser acolhidos e legitimados.

III. É preciso romper com aspectos relativos à correção, precisão e proficiência linguística.


Quais estão corretas?

Alternativas
Q2688438 Inglês

Instruções: As perguntas de 56 a 60 são relacionadas à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) do Ensino Fundamental - Ensino de Inglês.

O ensino de inglês carrega implicações importantes, quais sejam:


I. Revisão das relações entre língua, território e cultura.

II. Ampliação da visão de multiletramentos.

III. Revisão da abordagem de ensino.


Quais estão corretas?

Alternativas
Q2688437 Inglês

Instruções: As perguntas de 56 a 60 são relacionadas à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) do Ensino Fundamental - Ensino de Inglês.

Considere as seguintes assertivas sobre o ensino de inglês:


I. O aprendizado de língua inglesa possui um caráter informativo.

II. Aprender inglês significa fazer parte de um ambiente cada vez mais globalizado e plural.

III. A educação linguística é importante para que o aluno consiga entender a existente e crítica divisão pedagógica e política.


Quais estão corretas?

Alternativas
Respostas
21: B
22: E
23: A
24: B
25: E
26: A
27: C
28: D
29: E
30: A
31: D
32: A
33: C
34: D
35: E
36: E
37: C
38: D
39: E
40: B