Segundo Bastos e Kupfer (2010), para as crianças psicóticas, ir à escola pode significar a volta à circulação social
e, também, a retomada de seu desenvolvimento intelectual. Mais que um exercício de cidadania, ir à escola tem
valor terapêutico, pois
De acordo com Freller (et. al. 2001), grande parte das
crianças que procuram atendimento psicológico são encaminhadas pela escola porque apresentam dificuldades no seu processo de escolarização. Nesse sentido,
segundo os autores:
Segundo o documento “Referências técnicas para Atuação de Psicólogas(os) na Educação Básica” (2013), a
complexidade do processo de escolarização, em uma sociedade marcada pela desigualdade, é refletida nas condições de acesso e permanência nas escolas. Portanto,
essa desigualdade precisa ser considerada como
Segundo o documento “Referências técnicas para
Atuação de Psicólogas(os) na Educação Básica” (2013),
o resultado do processo ensino e aprendizagem, em uma
perspectiva crítica, é entendido como decorrente das
práticas sociais e escolares que o produzem. Nessa
perspectiva, a(o) psicóloga(o) avança na compreensão
desse processo quando