Questões de Concurso
Comentadas para prefeitura de sertãozinho - sp
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O governo da Venezuela condenou as declarações do secretário de Estado americano. O ministro da Defesa venezuelano afirmou que a mensagem americana é uma tentativa de intervir no governo socialista. “As Forças Armadas rejeitam radicalmente os comentários deploráveis que constituem um ato vil de interferência”, criticou o ministro nesta sexta-feira (02 de fevereiro), antes de ler um comunicado do presidente Maduro.
(O Globo, 02.02.18. https://goo.gl/cWwvpw. Adaptado)
As declarações do secretário de Estado americano a que a notícia se refere sugeriram que
O Brasil enfrenta mais uma alta nos casos de febre amarela. Com isso, novas áreas com recomendação para a vacina foram acrescentadas à lista do Ministério da Saúde. Nesta terça-feira (30 de janeiro), o Ministério da Saúde divulgou um novo balanço dos casos e mortes da doença. São 213 casos confirmados, e 81 pessoas morreram devido à infecção desde 1º de julho de 2017.
(G1, 31.01.18. https://goo.gl/8jPQTG. Adaptado)
Além de São Paulo, o outro estado mais afetado pela doença é:
O juiz Marcelo Bretas, responsável pelo julgamento dos casos da Operação Lava Jato no Rio de Janeiro, acionou a Justiça para ter direito ao recebimento do benefício. “Sim, propus ação judicial contra a União (processo público) contra a restrição imposta pelo Conselho Nacional de Justiça”, afirmou o magistrado.
(G1, 29.01.18. https://goo.gl/yTmyiB. Adaptado)
A notícia faz referência ao benefício
Ao se referir às pessoas com limitações física, intelectual, auditiva, visual ou sensorial, é necessário utilizar termos adequados e atuais, para não corrermos o risco da escolha de expressões que, mesmo involuntariamente, possam denotar algum tipo de discriminação.
Até o início da década de 1980, quando se falava de diferenças físicas, se utilizavam os termos: “aleijado”, “incapacitado”, “inválido”. Desde o Ano internacional da Pessoa com Deficiência, em 1981, passamos a adotar a expressão “pessoa deficiente”, enfatizando-se, com isso, a pessoa com uma limitação. Passou-se então para “pessoa portadora de deficiência”, que logo caiu em desuso, por se entender que só se porta aquilo que se pode deixar de portar, fato que não costuma ocorrer com uma deficiência. Na década de 1990, a expressão “pessoa com deficiência” foi estabelecida como a mais adequada e permanece até hoje.
Formas de falar como “ceguinho”, “doente mental”, “ele sofre de paraplegia”, “doente de lepra” embutem sentido discriminatório, tornam a pessoa com deficiência uma vítima ou transformam a deficiência em doença. O mais apropriado é: “pessoa cega” ou “pessoa com deficiência visual”, “pessoa com deficiência mental”, “pessoa com deficiência física”. Deve-se dizer: “pessoa com hanseníase” – a Lei Federal n° 9.010, de 23.03.1995, proíbe a utilização do termo “lepra” e seus derivados.
(Renato D’Ávila. “Expressões não adequadas para tratar das pessoas com deficiência”. http://observatoriodaimprensa.com.br. 18.07.2017. Adaptado)
Ao se referir às pessoas com limitações física, intelectual, auditiva, visual ou sensorial, é necessário utilizar termos adequados e atuais, para não corrermos o risco da escolha de expressões que, mesmo involuntariamente, possam denotar algum tipo de discriminação.
Até o início da década de 1980, quando se falava de diferenças físicas, se utilizavam os termos: “aleijado”, “incapacitado”, “inválido”. Desde o Ano internacional da Pessoa com Deficiência, em 1981, passamos a adotar a expressão “pessoa deficiente”, enfatizando-se, com isso, a pessoa com uma limitação. Passou-se então para “pessoa portadora de deficiência”, que logo caiu em desuso, por se entender que só se porta aquilo que se pode deixar de portar, fato que não costuma ocorrer com uma deficiência. Na década de 1990, a expressão “pessoa com deficiência” foi estabelecida como a mais adequada e permanece até hoje.
Formas de falar como “ceguinho”, “doente mental”, “ele sofre de paraplegia”, “doente de lepra” embutem sentido discriminatório, tornam a pessoa com deficiência uma vítima ou transformam a deficiência em doença. O mais apropriado é: “pessoa cega” ou “pessoa com deficiência visual”, “pessoa com deficiência mental”, “pessoa com deficiência física”. Deve-se dizer: “pessoa com hanseníase” – a Lei Federal n° 9.010, de 23.03.1995, proíbe a utilização do termo “lepra” e seus derivados.
(Renato D’Ávila. “Expressões não adequadas para tratar das pessoas com deficiência”. http://observatoriodaimprensa.com.br. 18.07.2017. Adaptado)
Ao se referir às pessoas com limitações física, intelectual, auditiva, visual ou sensorial, é necessário utilizar termos adequados e atuais, para não corrermos o risco da escolha de expressões que, mesmo involuntariamente, possam denotar algum tipo de discriminação.
Até o início da década de 1980, quando se falava de diferenças físicas, se utilizavam os termos: “aleijado”, “incapacitado”, “inválido”. Desde o Ano internacional da Pessoa com Deficiência, em 1981, passamos a adotar a expressão “pessoa deficiente”, enfatizando-se, com isso, a pessoa com uma limitação. Passou-se então para “pessoa portadora de deficiência”, que logo caiu em desuso, por se entender que só se porta aquilo que se pode deixar de portar, fato que não costuma ocorrer com uma deficiência. Na década de 1990, a expressão “pessoa com deficiência” foi estabelecida como a mais adequada e permanece até hoje.
Formas de falar como “ceguinho”, “doente mental”, “ele sofre de paraplegia”, “doente de lepra” embutem sentido discriminatório, tornam a pessoa com deficiência uma vítima ou transformam a deficiência em doença. O mais apropriado é: “pessoa cega” ou “pessoa com deficiência visual”, “pessoa com deficiência mental”, “pessoa com deficiência física”. Deve-se dizer: “pessoa com hanseníase” – a Lei Federal n° 9.010, de 23.03.1995, proíbe a utilização do termo “lepra” e seus derivados.
(Renato D’Ávila. “Expressões não adequadas para tratar das pessoas com deficiência”. http://observatoriodaimprensa.com.br. 18.07.2017. Adaptado)
Segundo o documento “A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o Ensino Fundamental de nove anos”, ______________ se refere ao processo por meio do qual o sujeito domina o código e as habilidades de utilizá-lo para ler e escrever; e _____________ é o exercício efetivo e competente da escrita e implica habilidades, tais como a capacidade de ler e escrever para informar ou informar-se.
A alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto é:
Na análise de De La Taille (In: De La Taille, Oliveira e Dantas, 1992), Piaget contrapõe-se claramente aos conselhos pedagógicos de Durkheim. Piaget concorda com ele quando afirma que __________________ se dá a todo instante na participação social da criança. No entanto, discorda totalmente quando Durkheim afirma que somente ______________ possibilita o desenvolvimento moral.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto.