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Assim que pisa em solo estrangeiro, todo turista logo é descoberto. Suas roupas, seus gestos, e, principalmente, sua fala e sotaque revelam. Só poucos minutos de convivência com os nativos e o estrangeiro é abordado e questionado: “De onde vem? Onde nasceu? O que veio fazer aqui?".
Essa recepção é tão usual que qualquer curso de línguas inclui em suas primeiras aulas um treino de perguntas e respostas dessa conversa entre estrangeiros chegando a um país e os locais.
Nós, brasileiros, conhecemos bem esta história. O brasileiro que viaja ao exterior está acostumado a ouvir: “É brasileiro? Gosto muito dos brasileiros! Vejo um brasileiro e lembro do samba, do Carnaval, e do futebol. Que coisa linda!".
Com orgulho, o brasileiro sorri e confirma: “Sim, sou brasileiro!". E esse diálogo abre as portas lá fora, rendendo diversas perguntas sobre futebol, carnaval e samba, e abrindo chance para bons relacionamentos com os locais.
Por outro lado, esta mesma conversa no exterior é tão repetida que incomoda muitos de nós. Entre os turistas que se sentem assim, é consenso que a visão do Brasil pelo estrangeiro como o país do Carnaval, samba e futebol é muito pequena (e até ofensiva) para um país grande e diverso.
O fato é que, agradando ou incomodando, sabemos que a identidade do brasileiro é inevitavelmente ligada a esta trinca. E isto não é tão mau assim. Se os estrangeiros tocam neste assunto é porque pensam em um mar de emoções positivas. Felicidade, descontração, relaxamento, enfim, tudo o que um ser humano sonha de bom para a vida.
Não é para menos que, ao nos conhecer, muitos se abrem em um grande sorriso, e procuram prolongar ao máximo a conversa com um brasileiro na tentativa de se manter alegres. Nossa identidade é invejada e desejada por qualquer estrangeiro!
(Comportamento, julho de 2014)
A oração sublinhada equivale à seguinte forma de reescritura:
Assim que pisa em solo estrangeiro, todo turista logo é descoberto. Suas roupas, seus gestos, e, principalmente, sua fala e sotaque revelam. Só poucos minutos de convivência com os nativos e o estrangeiro é abordado e questionado: “De onde vem? Onde nasceu? O que veio fazer aqui?".
Essa recepção é tão usual que qualquer curso de línguas inclui em suas primeiras aulas um treino de perguntas e respostas dessa conversa entre estrangeiros chegando a um país e os locais.
Nós, brasileiros, conhecemos bem esta história. O brasileiro que viaja ao exterior está acostumado a ouvir: “É brasileiro? Gosto muito dos brasileiros! Vejo um brasileiro e lembro do samba, do Carnaval, e do futebol. Que coisa linda!".
Com orgulho, o brasileiro sorri e confirma: “Sim, sou brasileiro!". E esse diálogo abre as portas lá fora, rendendo diversas perguntas sobre futebol, carnaval e samba, e abrindo chance para bons relacionamentos com os locais.
Por outro lado, esta mesma conversa no exterior é tão repetida que incomoda muitos de nós. Entre os turistas que se sentem assim, é consenso que a visão do Brasil pelo estrangeiro como o país do Carnaval, samba e futebol é muito pequena (e até ofensiva) para um país grande e diverso.
O fato é que, agradando ou incomodando, sabemos que a identidade do brasileiro é inevitavelmente ligada a esta trinca. E isto não é tão mau assim. Se os estrangeiros tocam neste assunto é porque pensam em um mar de emoções positivas. Felicidade, descontração, relaxamento, enfim, tudo o que um ser humano sonha de bom para a vida.
Não é para menos que, ao nos conhecer, muitos se abrem em um grande sorriso, e procuram prolongar ao máximo a conversa com um brasileiro na tentativa de se manter alegres. Nossa identidade é invejada e desejada por qualquer estrangeiro!
(Comportamento, julho de 2014)
Assim que pisa em solo estrangeiro, todo turista logo é descoberto. Suas roupas, seus gestos, e, principalmente, sua fala e sotaque revelam. Só poucos minutos de convivência com os nativos e o estrangeiro é abordado e questionado: “De onde vem? Onde nasceu? O que veio fazer aqui?".
Essa recepção é tão usual que qualquer curso de línguas inclui em suas primeiras aulas um treino de perguntas e respostas dessa conversa entre estrangeiros chegando a um país e os locais.
Nós, brasileiros, conhecemos bem esta história. O brasileiro que viaja ao exterior está acostumado a ouvir: “É brasileiro? Gosto muito dos brasileiros! Vejo um brasileiro e lembro do samba, do Carnaval, e do futebol. Que coisa linda!".
Com orgulho, o brasileiro sorri e confirma: “Sim, sou brasileiro!". E esse diálogo abre as portas lá fora, rendendo diversas perguntas sobre futebol, carnaval e samba, e abrindo chance para bons relacionamentos com os locais.
Por outro lado, esta mesma conversa no exterior é tão repetida que incomoda muitos de nós. Entre os turistas que se sentem assim, é consenso que a visão do Brasil pelo estrangeiro como o país do Carnaval, samba e futebol é muito pequena (e até ofensiva) para um país grande e diverso.
O fato é que, agradando ou incomodando, sabemos que a identidade do brasileiro é inevitavelmente ligada a esta trinca. E isto não é tão mau assim. Se os estrangeiros tocam neste assunto é porque pensam em um mar de emoções positivas. Felicidade, descontração, relaxamento, enfim, tudo o que um ser humano sonha de bom para a vida.
Não é para menos que, ao nos conhecer, muitos se abrem em um grande sorriso, e procuram prolongar ao máximo a conversa com um brasileiro na tentativa de se manter alegres. Nossa identidade é invejada e desejada por qualquer estrangeiro!
(Comportamento, julho de 2014)
Sobre esse segmento do texto, assinale a afirmativa correta.
“Brasileiro adora elogio de estrangeiro. Ninguém questiona quando falam bem da gente. Quando nos criticam, porém, a história é outra. Quem nos critica é mal-intencionado – ou quer nos colonizar.
Se a revista Economist publica na capa o Cristo Redentor em forma de foguete, com a manchete 'o Brasil decola', é chamada de “a melhor revista do mundo". Se traz o mesmo Cristo Redentor voando desgovernado, com a pergunta 'O Brasil estragou tudo?', é acusada de 'instrumento do capital internacional'.
Muito da dificuldade que encontramos em lidar com a crítica decorre de insegurança em relação a nossa identidade nacional. Não sabemos bem quem somos."
(Alexandre Vidal Porto. Folha de São Paulo.)
Assinale a opção que indica o segmento em que o emprego da preposição sublinhada ocorre em função da presença de um termo anterior que a exige.
“Brasileiro adora elogio de estrangeiro. Ninguém questiona quando falam bem da gente. Quando nos criticam, porém, a história é outra. Quem nos critica é mal-intencionado – ou quer nos colonizar.
Se a revista Economist publica na capa o Cristo Redentor em forma de foguete, com a manchete 'o Brasil decola', é chamada de “a melhor revista do mundo". Se traz o mesmo Cristo Redentor voando desgovernado, com a pergunta 'O Brasil estragou tudo?', é acusada de 'instrumento do capital internacional'.
Muito da dificuldade que encontramos em lidar com a crítica decorre de insegurança em relação a nossa identidade nacional. Não sabemos bem quem somos."
(Alexandre Vidal Porto. Folha de São Paulo.)
A primeira das capas da revista Economist dizia “O Brasil decola".
Com essas palavras, certamente, a revista se referia
“Brasileiro adora elogio de estrangeiro. Ninguém questiona quando falam bem da gente. Quando nos criticam, porém, a história é outra. Quem nos critica é mal-intencionado – ou quer nos colonizar.
Se a revista Economist publica na capa o Cristo Redentor em forma de foguete, com a manchete 'o Brasil decola', é chamada de “a melhor revista do mundo". Se traz o mesmo Cristo Redentor voando desgovernado, com a pergunta 'O Brasil estragou tudo?', é acusada de 'instrumento do capital internacional'.
Muito da dificuldade que encontramos em lidar com a crítica decorre de insegurança em relação a nossa identidade nacional. Não sabemos bem quem somos."
(Alexandre Vidal Porto. Folha de São Paulo.)
“Ninguém questiona quando falam bem da gente. Quando nos criticam, porém, a história é outra. Quem nos critica é mal- intencionado – ou quer nos colonizar".
Assinale a opção que indica o problema estrutural desse segmento do texto.
“Brasileiro adora elogio de estrangeiro. Ninguém questiona quando falam bem da gente. Quando nos criticam, porém, a história é outra. Quem nos critica é mal-intencionado – ou quer nos colonizar.
Se a revista Economist publica na capa o Cristo Redentor em forma de foguete, com a manchete 'o Brasil decola', é chamada de “a melhor revista do mundo". Se traz o mesmo Cristo Redentor voando desgovernado, com a pergunta 'O Brasil estragou tudo?', é acusada de 'instrumento do capital internacional'.
Muito da dificuldade que encontramos em lidar com a crítica decorre de insegurança em relação a nossa identidade nacional. Não sabemos bem quem somos."
(Alexandre Vidal Porto. Folha de São Paulo.)
Segundo o cronista, o brasileiro
Em 2015, a administração da empresa resolveu distribuir dividendos sobre o lucro apurado em 2013.
Sobre a correta evidenciação desse fato, assinale a afirmativa correta.
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Em 2013 a empresa vendeu o terreno por R$ 4.000,00 à vista e pagou imposto de renda de 34% sobre o lucro.
Considerando apenas essa transação, assinale a opção que indica o valor que foi gerado pela atividade de investimento na DFC 2013.
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Durante o primeiro trimestre de 2014 a empresa efetuou as seguintes operações:
· Pagamento dos salários a pagar.
· Integralização de capital social em estoque no valor de R$ 20.000,00.
· Pagamento da dívida com fornecedores.
· Contração de empréstimo bancário no valor de R$ 55.000,00 para compra de estoques.
· Venda de R$ 40.000,00 do estoque por R$ 70.000,00, sendo metade à vista e o restante a prazo.
· Reconhecimento das perdas estimadas em créditos de liquidação duvidosa de 1%.
· Reconhecimento da depreciação do computador (20% ao ano ou 5% ao trimestre).
· Reconhecimento dos salários dos funcionários. O valor mensal é de R$ 20.000,00 e a empresa adota uma política de pagar sempre no dia 05 do mês seguinte.
· Compra de móveis à vista por R$ 10.000,00. Estes serão depreciados a partir de abril.
Com base somente nesses lançamentos, o fluxo de caixa da atividade operacional da empresa, no trimestre, apresentou
Em 31/12/2014, a empresa resolveu vender o terreno. Nesta data, o valor justo do terreno era de R$ 150.000,00 e a empresa estimava despesas de vendas de R$ 10.000,00.
De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 31 - Ativo não Circulante mantido para Venda e Operação Descontinuada, em 31/12/2014 o terreno estava mensurado, no grupo dos Ativos não Circulantes mantidos para Venda, por
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Em 2014, a Cia. “Z" reconheceu receitas à vista com terceiros no valor de R$ 200,00 e despesa à vista com terceiros no valor de R$ 150,00, enquanto a Cia. “X" não teve transações.
De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 36 (R3) – Demonstrações Consolidadas, com base somente nos dados apresentados, o valor do patrimônio líquido consolidado, em

Na elaboração do laudo sobre a Cia. “Z", na data da compra, foram apurados os seguintes fatos:
O valor de mercado do terreno era de R$ 55.000,00. A
empresa possuía uma carteira de clientes com grande rentabilidade, avaliada por R$ 12.000,00.
A empresa possuía uma equipe muito motivada que havia sido treinada recentemente.
O custo do treinamento foi de R$ 3.000,00.
Com base nas informações acima, de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 15 - Combinação de Negócios, o valor do goodwill que deve ser reconhecido no processo de alocação do preço de compra, é de
I. Cabe à Defensoria Pública do estado de Mato Grosso abrir concurso público e prover os cargos de suas carreiras e dos serviços auxiliares.
II. Cabe à Defensoria Pública do estado de Mato Grosso compor seus órgãos de Administração Superior e de atuação.
III. Cabe à Defensoria Pública do estado de Mato Grosso elaborar suas folhas de pagamento e expedir os competentes demonstrativos.
Assinale:
Assinale a opção que identifica o princípio assegurado ao cidadão pelo cumprimento desse dever
Sobre a política de austeridade imposta pelo Banco Central Europeu e o FMI a alguns países da zona do euro, analise as afirmativas a seguir.
I. A economia grega viveu uma recessão sem precedentes em tempos de paz, encolhendo 25% do PIB nos últimos 5 anos.
II. Os movimentos populares, como o Podemos na Espanha, ganharam espaço político graças ao discurso antiausteridade.
III. A adoção dessa política provocou o empobrecimento da classe média e aumentou significativamente o desemprego.
Assinale:
I. A Catalunha é uma comunidade autônoma que, em 2014, mediante um processo participativo, manifestou seu desejo de tornar-se um Estado-nação independente da Espanha.
II. A Escócia obteve a independência em relação ao Reino Unido, mediante plebiscito realizado em 2014.
III. Os departamentos que formam a meia-lua boliviana (Santa Cruz, Beni e Pando) tornaram-se independentes após o plebiscito de 2008, dando origem à nação Camba.
Assinale:
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Com relação aos impactos socioambientais decorrentes da evolução da matriz energética brasileira desde 2001, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.
( ) O uso de usinas termelétricas pertence a um modelo elaborado após a crise energética de 2001, para diversificar as fontes de fornecimento de eletricidade.
( ) As usinas termelétricas são alimentadas pela queima de combustíveis fósseis, o que gera a emissão de gases que contribuem para o aquecimento global.
( ) A geração de energia elétrica brasileira assenta-se majoritariamente em fontes não renováveis, cuja exploração tem forte impacto ambiental.
As afirmativas são, respectivamente,