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militar para a civil, do marechal Deodoro ao fim do mandato de
Prudente de Morais, as turbulências deram lugar ao projeto de
“saneamento financeiro”, implementado pelo presidente Campos
Sales, controlando-se o meio circulante e estabilizando-se a dívida
externa. No plano político, foi articulada a chamada “política dos
governadores”, segundo a qual apenas os candidatos aliados à
bancada situacionista no Congresso tinham seus diplomas eleitorais
reconhecidos. Isso permitiu ao governo do Rio de Janeiro uma
situação de controle centralista, neutralizando o que, no início do
regime, havia sido denominado as “vinte ditaduras”, resultado da
redução do princípio federal à ação irrefreada das oligarquias
estaduais. Esses arranjos conservadores foram coroados com o
Convênio de Taubaté (1904), que, ao criar favorecimento cambial
arbitrário à cafeicultura, fundou as bases da “política do
café-com-leite”, por meio da qual os estados mais populosos e
ricos, São Paulo e Minas Gerais, imporiam sua hegemonia de
forma praticamente contínua até 1930.
Nicolau Sevcenko. O prelúdio republicano, astúcias da ordem e ilusões do progresso. In: Fernando
A. Novais (coordenador-geral da coleção) e Nicolau Sevcenko (organizador do volume). História da
vida privada no Brasil (3). São Paulo: Companhia das Letras, 1998, p. 33 (com adaptações).
Julgue os itens subseqüentes, relativos à trajetória do regime
republicano brasileiro descrita brevemente no texto acima.
militar para a civil, do marechal Deodoro ao fim do mandato de
Prudente de Morais, as turbulências deram lugar ao projeto de
“saneamento financeiro”, implementado pelo presidente Campos
Sales, controlando-se o meio circulante e estabilizando-se a dívida
externa. No plano político, foi articulada a chamada “política dos
governadores”, segundo a qual apenas os candidatos aliados à
bancada situacionista no Congresso tinham seus diplomas eleitorais
reconhecidos. Isso permitiu ao governo do Rio de Janeiro uma
situação de controle centralista, neutralizando o que, no início do
regime, havia sido denominado as “vinte ditaduras”, resultado da
redução do princípio federal à ação irrefreada das oligarquias
estaduais. Esses arranjos conservadores foram coroados com o
Convênio de Taubaté (1904), que, ao criar favorecimento cambial
arbitrário à cafeicultura, fundou as bases da “política do
café-com-leite”, por meio da qual os estados mais populosos e
ricos, São Paulo e Minas Gerais, imporiam sua hegemonia de
forma praticamente contínua até 1930.
Nicolau Sevcenko. O prelúdio republicano, astúcias da ordem e ilusões do progresso. In: Fernando
A. Novais (coordenador-geral da coleção) e Nicolau Sevcenko (organizador do volume). História da
vida privada no Brasil (3). São Paulo: Companhia das Letras, 1998, p. 33 (com adaptações).
Julgue os itens subseqüentes, relativos à trajetória do regime
republicano brasileiro descrita brevemente no texto acima.
militar para a civil, do marechal Deodoro ao fim do mandato de
Prudente de Morais, as turbulências deram lugar ao projeto de
“saneamento financeiro”, implementado pelo presidente Campos
Sales, controlando-se o meio circulante e estabilizando-se a dívida
externa. No plano político, foi articulada a chamada “política dos
governadores”, segundo a qual apenas os candidatos aliados à
bancada situacionista no Congresso tinham seus diplomas eleitorais
reconhecidos. Isso permitiu ao governo do Rio de Janeiro uma
situação de controle centralista, neutralizando o que, no início do
regime, havia sido denominado as “vinte ditaduras”, resultado da
redução do princípio federal à ação irrefreada das oligarquias
estaduais. Esses arranjos conservadores foram coroados com o
Convênio de Taubaté (1904), que, ao criar favorecimento cambial
arbitrário à cafeicultura, fundou as bases da “política do
café-com-leite”, por meio da qual os estados mais populosos e
ricos, São Paulo e Minas Gerais, imporiam sua hegemonia de
forma praticamente contínua até 1930.
Nicolau Sevcenko. O prelúdio republicano, astúcias da ordem e ilusões do progresso. In: Fernando
A. Novais (coordenador-geral da coleção) e Nicolau Sevcenko (organizador do volume). História da
vida privada no Brasil (3). São Paulo: Companhia das Letras, 1998, p. 33 (com adaptações).
Julgue os itens subseqüentes, relativos à trajetória do regime
republicano brasileiro descrita brevemente no texto acima.
militar para a civil, do marechal Deodoro ao fim do mandato de
Prudente de Morais, as turbulências deram lugar ao projeto de
“saneamento financeiro”, implementado pelo presidente Campos
Sales, controlando-se o meio circulante e estabilizando-se a dívida
externa. No plano político, foi articulada a chamada “política dos
governadores”, segundo a qual apenas os candidatos aliados à
bancada situacionista no Congresso tinham seus diplomas eleitorais
reconhecidos. Isso permitiu ao governo do Rio de Janeiro uma
situação de controle centralista, neutralizando o que, no início do
regime, havia sido denominado as “vinte ditaduras”, resultado da
redução do princípio federal à ação irrefreada das oligarquias
estaduais. Esses arranjos conservadores foram coroados com o
Convênio de Taubaté (1904), que, ao criar favorecimento cambial
arbitrário à cafeicultura, fundou as bases da “política do
café-com-leite”, por meio da qual os estados mais populosos e
ricos, São Paulo e Minas Gerais, imporiam sua hegemonia de
forma praticamente contínua até 1930.
Nicolau Sevcenko. O prelúdio republicano, astúcias da ordem e ilusões do progresso. In: Fernando
A. Novais (coordenador-geral da coleção) e Nicolau Sevcenko (organizador do volume). História da
vida privada no Brasil (3). São Paulo: Companhia das Letras, 1998, p. 33 (com adaptações).
Julgue os itens subseqüentes, relativos à trajetória do regime
republicano brasileiro descrita brevemente no texto acima.
militar para a civil, do marechal Deodoro ao fim do mandato de
Prudente de Morais, as turbulências deram lugar ao projeto de
“saneamento financeiro”, implementado pelo presidente Campos
Sales, controlando-se o meio circulante e estabilizando-se a dívida
externa. No plano político, foi articulada a chamada “política dos
governadores”, segundo a qual apenas os candidatos aliados à
bancada situacionista no Congresso tinham seus diplomas eleitorais
reconhecidos. Isso permitiu ao governo do Rio de Janeiro uma
situação de controle centralista, neutralizando o que, no início do
regime, havia sido denominado as “vinte ditaduras”, resultado da
redução do princípio federal à ação irrefreada das oligarquias
estaduais. Esses arranjos conservadores foram coroados com o
Convênio de Taubaté (1904), que, ao criar favorecimento cambial
arbitrário à cafeicultura, fundou as bases da “política do
café-com-leite”, por meio da qual os estados mais populosos e
ricos, São Paulo e Minas Gerais, imporiam sua hegemonia de
forma praticamente contínua até 1930.
Nicolau Sevcenko. O prelúdio republicano, astúcias da ordem e ilusões do progresso. In: Fernando
A. Novais (coordenador-geral da coleção) e Nicolau Sevcenko (organizador do volume). História da
vida privada no Brasil (3). São Paulo: Companhia das Letras, 1998, p. 33 (com adaptações).
Julgue os itens subseqüentes, relativos à trajetória do regime
republicano brasileiro descrita brevemente no texto acima.
combinação de elementos importados. Na organização política,
inspirava-se no constitucionalismo inglês, via Benjamin
Constant. Bem ou mal, a monarquia brasileira ensaiou um
governo de gabinete com partidos nacionais, eleições, imprensa
livre. Em matéria administrativa, a inspiração veio de Portugal
e da França, pois eram estes dois países os que mais se
aproximavam da política centralizante do Império. O direito
administrativo francês era particularmente atraente para o viés
estatista dos políticos imperiais. Por fim, até mesmo certas
fórmulas anglo-americanas, como a justiça de paz, o júri, e uma
limitada descentralização provincial, serviam de referência
quando o peso centralizante provocava reações mais fortes.
Tratava-se, antes de tudo, de garantir a sobrevivência da
unidade política do País, de organizar um governo que
mantivesse a união das províncias e a ordem social.
José Murilo de Carvalho. Pontos e bordados – escritos de história e
política. Belo Horizonte: UFMG, 1998, p. 90-1 (com adaptações).
Acerca da história do Brasil monárquico, julgue os itens
seguintes, tendo o texto acima como referência inicial.
combinação de elementos importados. Na organização política,
inspirava-se no constitucionalismo inglês, via Benjamin
Constant. Bem ou mal, a monarquia brasileira ensaiou um
governo de gabinete com partidos nacionais, eleições, imprensa
livre. Em matéria administrativa, a inspiração veio de Portugal
e da França, pois eram estes dois países os que mais se
aproximavam da política centralizante do Império. O direito
administrativo francês era particularmente atraente para o viés
estatista dos políticos imperiais. Por fim, até mesmo certas
fórmulas anglo-americanas, como a justiça de paz, o júri, e uma
limitada descentralização provincial, serviam de referência
quando o peso centralizante provocava reações mais fortes.
Tratava-se, antes de tudo, de garantir a sobrevivência da
unidade política do País, de organizar um governo que
mantivesse a união das províncias e a ordem social.
José Murilo de Carvalho. Pontos e bordados – escritos de história e
política. Belo Horizonte: UFMG, 1998, p. 90-1 (com adaptações).
Acerca da história do Brasil monárquico, julgue os itens
seguintes, tendo o texto acima como referência inicial.
combinação de elementos importados. Na organização política,
inspirava-se no constitucionalismo inglês, via Benjamin
Constant. Bem ou mal, a monarquia brasileira ensaiou um
governo de gabinete com partidos nacionais, eleições, imprensa
livre. Em matéria administrativa, a inspiração veio de Portugal
e da França, pois eram estes dois países os que mais se
aproximavam da política centralizante do Império. O direito
administrativo francês era particularmente atraente para o viés
estatista dos políticos imperiais. Por fim, até mesmo certas
fórmulas anglo-americanas, como a justiça de paz, o júri, e uma
limitada descentralização provincial, serviam de referência
quando o peso centralizante provocava reações mais fortes.
Tratava-se, antes de tudo, de garantir a sobrevivência da
unidade política do País, de organizar um governo que
mantivesse a união das províncias e a ordem social.
José Murilo de Carvalho. Pontos e bordados – escritos de história e
política. Belo Horizonte: UFMG, 1998, p. 90-1 (com adaptações).
Acerca da história do Brasil monárquico, julgue os itens
seguintes, tendo o texto acima como referência inicial.
combinação de elementos importados. Na organização política,
inspirava-se no constitucionalismo inglês, via Benjamin
Constant. Bem ou mal, a monarquia brasileira ensaiou um
governo de gabinete com partidos nacionais, eleições, imprensa
livre. Em matéria administrativa, a inspiração veio de Portugal
e da França, pois eram estes dois países os que mais se
aproximavam da política centralizante do Império. O direito
administrativo francês era particularmente atraente para o viés
estatista dos políticos imperiais. Por fim, até mesmo certas
fórmulas anglo-americanas, como a justiça de paz, o júri, e uma
limitada descentralização provincial, serviam de referência
quando o peso centralizante provocava reações mais fortes.
Tratava-se, antes de tudo, de garantir a sobrevivência da
unidade política do País, de organizar um governo que
mantivesse a união das províncias e a ordem social.
José Murilo de Carvalho. Pontos e bordados – escritos de história e
política. Belo Horizonte: UFMG, 1998, p. 90-1 (com adaptações).
Acerca da história do Brasil monárquico, julgue os itens
seguintes, tendo o texto acima como referência inicial.
combinação de elementos importados. Na organização política,
inspirava-se no constitucionalismo inglês, via Benjamin
Constant. Bem ou mal, a monarquia brasileira ensaiou um
governo de gabinete com partidos nacionais, eleições, imprensa
livre. Em matéria administrativa, a inspiração veio de Portugal
e da França, pois eram estes dois países os que mais se
aproximavam da política centralizante do Império. O direito
administrativo francês era particularmente atraente para o viés
estatista dos políticos imperiais. Por fim, até mesmo certas
fórmulas anglo-americanas, como a justiça de paz, o júri, e uma
limitada descentralização provincial, serviam de referência
quando o peso centralizante provocava reações mais fortes.
Tratava-se, antes de tudo, de garantir a sobrevivência da
unidade política do País, de organizar um governo que
mantivesse a união das províncias e a ordem social.
José Murilo de Carvalho. Pontos e bordados – escritos de história e
política. Belo Horizonte: UFMG, 1998, p. 90-1 (com adaptações).
Acerca da história do Brasil monárquico, julgue os itens
seguintes, tendo o texto acima como referência inicial.
combinação de elementos importados. Na organização política,
inspirava-se no constitucionalismo inglês, via Benjamin
Constant. Bem ou mal, a monarquia brasileira ensaiou um
governo de gabinete com partidos nacionais, eleições, imprensa
livre. Em matéria administrativa, a inspiração veio de Portugal
e da França, pois eram estes dois países os que mais se
aproximavam da política centralizante do Império. O direito
administrativo francês era particularmente atraente para o viés
estatista dos políticos imperiais. Por fim, até mesmo certas
fórmulas anglo-americanas, como a justiça de paz, o júri, e uma
limitada descentralização provincial, serviam de referência
quando o peso centralizante provocava reações mais fortes.
Tratava-se, antes de tudo, de garantir a sobrevivência da
unidade política do País, de organizar um governo que
mantivesse a união das províncias e a ordem social.
José Murilo de Carvalho. Pontos e bordados – escritos de história e
política. Belo Horizonte: UFMG, 1998, p. 90-1 (com adaptações).
Acerca da história do Brasil monárquico, julgue os itens
seguintes, tendo o texto acima como referência inicial.
década de 60 do século XX, afirmava-se ser esse o conjunto de
fatores em que se assentara a economia brasileira do século XVI ao
XIX, como resultado da sua forma de integração ao mercado
mundial na qualidade de área subsidiária da Europa, como
produtora de artigos tropicais e, posteriormente, de metais
preciosos. Essa visão, excessivamente reducionista, com
freqüência, associava-se à atualmente criticada concepção dos
ciclos econômicos. Não se negava, mas minimizavam-se, em forma
decisiva, a presença e a importância de outras relações de produção
que não a escravidão de africanos e de seus descendentes. Era uma
historiografia que não vislumbrava a considerável complexidade
econômico-social brasileira.
Se considerarmos somente as partes do Brasil que, em cada
época, concentram principalmente a população e as produções
coloniais, tornar-se-á possível perceber quatro fases no que
concerne à história do trabalho:
1) 1500-1532: período chamado pré-colonial, caracterizado por
uma economia extrativista baseada no escambo com os índios;
2) 1532-1600: época de predomínio da escravidão indígena;
3) 1600-1700: fase de instalação do escravismo colonial de
plantation em sua forma clássica;
4) 1700-1822: anos de diversificação das atividades, em razão da
mineração, do surgimento de uma rede urbana, e de posterior
importância da manufatura — embora sempre sob o signo da
escravidão dominante.
Ciro Flamarion Santana Cardoso. O Trabalho na colônia.
In: Maria Yedda Linhares (org.). História geral do Brasil.
Rio de Janeiro: Campus, 1996, p. 78-9 (com adaptações).
Considerando o texto acima como referência inicial, julgue os itens
seguintes, relativos ao contexto colonial brasileiro.
década de 60 do século XX, afirmava-se ser esse o conjunto de
fatores em que se assentara a economia brasileira do século XVI ao
XIX, como resultado da sua forma de integração ao mercado
mundial na qualidade de área subsidiária da Europa, como
produtora de artigos tropicais e, posteriormente, de metais
preciosos. Essa visão, excessivamente reducionista, com
freqüência, associava-se à atualmente criticada concepção dos
ciclos econômicos. Não se negava, mas minimizavam-se, em forma
decisiva, a presença e a importância de outras relações de produção
que não a escravidão de africanos e de seus descendentes. Era uma
historiografia que não vislumbrava a considerável complexidade
econômico-social brasileira.
Se considerarmos somente as partes do Brasil que, em cada
época, concentram principalmente a população e as produções
coloniais, tornar-se-á possível perceber quatro fases no que
concerne à história do trabalho:
1) 1500-1532: período chamado pré-colonial, caracterizado por
uma economia extrativista baseada no escambo com os índios;
2) 1532-1600: época de predomínio da escravidão indígena;
3) 1600-1700: fase de instalação do escravismo colonial de
plantation em sua forma clássica;
4) 1700-1822: anos de diversificação das atividades, em razão da
mineração, do surgimento de uma rede urbana, e de posterior
importância da manufatura — embora sempre sob o signo da
escravidão dominante.
Ciro Flamarion Santana Cardoso. O Trabalho na colônia.
In: Maria Yedda Linhares (org.). História geral do Brasil.
Rio de Janeiro: Campus, 1996, p. 78-9 (com adaptações).
Considerando o texto acima como referência inicial, julgue os itens
seguintes, relativos ao contexto colonial brasileiro.
década de 60 do século XX, afirmava-se ser esse o conjunto de
fatores em que se assentara a economia brasileira do século XVI ao
XIX, como resultado da sua forma de integração ao mercado
mundial na qualidade de área subsidiária da Europa, como
produtora de artigos tropicais e, posteriormente, de metais
preciosos. Essa visão, excessivamente reducionista, com
freqüência, associava-se à atualmente criticada concepção dos
ciclos econômicos. Não se negava, mas minimizavam-se, em forma
decisiva, a presença e a importância de outras relações de produção
que não a escravidão de africanos e de seus descendentes. Era uma
historiografia que não vislumbrava a considerável complexidade
econômico-social brasileira.
Se considerarmos somente as partes do Brasil que, em cada
época, concentram principalmente a população e as produções
coloniais, tornar-se-á possível perceber quatro fases no que
concerne à história do trabalho:
1) 1500-1532: período chamado pré-colonial, caracterizado por
uma economia extrativista baseada no escambo com os índios;
2) 1532-1600: época de predomínio da escravidão indígena;
3) 1600-1700: fase de instalação do escravismo colonial de
plantation em sua forma clássica;
4) 1700-1822: anos de diversificação das atividades, em razão da
mineração, do surgimento de uma rede urbana, e de posterior
importância da manufatura — embora sempre sob o signo da
escravidão dominante.
Ciro Flamarion Santana Cardoso. O Trabalho na colônia.
In: Maria Yedda Linhares (org.). História geral do Brasil.
Rio de Janeiro: Campus, 1996, p. 78-9 (com adaptações).
Considerando o texto acima como referência inicial, julgue os itens
seguintes, relativos ao contexto colonial brasileiro.
década de 60 do século XX, afirmava-se ser esse o conjunto de
fatores em que se assentara a economia brasileira do século XVI ao
XIX, como resultado da sua forma de integração ao mercado
mundial na qualidade de área subsidiária da Europa, como
produtora de artigos tropicais e, posteriormente, de metais
preciosos. Essa visão, excessivamente reducionista, com
freqüência, associava-se à atualmente criticada concepção dos
ciclos econômicos. Não se negava, mas minimizavam-se, em forma
decisiva, a presença e a importância de outras relações de produção
que não a escravidão de africanos e de seus descendentes. Era uma
historiografia que não vislumbrava a considerável complexidade
econômico-social brasileira.
Se considerarmos somente as partes do Brasil que, em cada
época, concentram principalmente a população e as produções
coloniais, tornar-se-á possível perceber quatro fases no que
concerne à história do trabalho:
1) 1500-1532: período chamado pré-colonial, caracterizado por
uma economia extrativista baseada no escambo com os índios;
2) 1532-1600: época de predomínio da escravidão indígena;
3) 1600-1700: fase de instalação do escravismo colonial de
plantation em sua forma clássica;
4) 1700-1822: anos de diversificação das atividades, em razão da
mineração, do surgimento de uma rede urbana, e de posterior
importância da manufatura — embora sempre sob o signo da
escravidão dominante.
Ciro Flamarion Santana Cardoso. O Trabalho na colônia.
In: Maria Yedda Linhares (org.). História geral do Brasil.
Rio de Janeiro: Campus, 1996, p. 78-9 (com adaptações).
Considerando o texto acima como referência inicial, julgue os itens
seguintes, relativos ao contexto colonial brasileiro.
década de 60 do século XX, afirmava-se ser esse o conjunto de
fatores em que se assentara a economia brasileira do século XVI ao
XIX, como resultado da sua forma de integração ao mercado
mundial na qualidade de área subsidiária da Europa, como
produtora de artigos tropicais e, posteriormente, de metais
preciosos. Essa visão, excessivamente reducionista, com
freqüência, associava-se à atualmente criticada concepção dos
ciclos econômicos. Não se negava, mas minimizavam-se, em forma
decisiva, a presença e a importância de outras relações de produção
que não a escravidão de africanos e de seus descendentes. Era uma
historiografia que não vislumbrava a considerável complexidade
econômico-social brasileira.
Se considerarmos somente as partes do Brasil que, em cada
época, concentram principalmente a população e as produções
coloniais, tornar-se-á possível perceber quatro fases no que
concerne à história do trabalho:
1) 1500-1532: período chamado pré-colonial, caracterizado por
uma economia extrativista baseada no escambo com os índios;
2) 1532-1600: época de predomínio da escravidão indígena;
3) 1600-1700: fase de instalação do escravismo colonial de
plantation em sua forma clássica;
4) 1700-1822: anos de diversificação das atividades, em razão da
mineração, do surgimento de uma rede urbana, e de posterior
importância da manufatura — embora sempre sob o signo da
escravidão dominante.
Ciro Flamarion Santana Cardoso. O Trabalho na colônia.
In: Maria Yedda Linhares (org.). História geral do Brasil.
Rio de Janeiro: Campus, 1996, p. 78-9 (com adaptações).
Considerando o texto acima como referência inicial, julgue os itens
seguintes, relativos ao contexto colonial brasileiro.
sorte de casuísmos (abolição dos partidos existentes nos anos
50, com permissão somente para dois novos atuarem, eleições
presidenciais e para governadores transformadas em indiretas,
fechamento do Congresso em duas ocasiões, sustentou-se nas
eleições proporcionais, que não foram suspensas. A instituição
eleitoral já estando bem estabelecida, o voto pôde servir como
garantia à legitimidade do regime.
Letícia Bicalho Canêdo. Aprendendo a votar. In: Jaime Pinsky e Carla Bassanezi Pinsky.
História da Cidadania. São Paulo: Contexto, 2003, p. 540 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando
aspectos políticos que marcaram, a partir de 1964, o regime
militar brasileiro, julgue os itens a seguir.
sorte de casuísmos (abolição dos partidos existentes nos anos
50, com permissão somente para dois novos atuarem, eleições
presidenciais e para governadores transformadas em indiretas,
fechamento do Congresso em duas ocasiões, sustentou-se nas
eleições proporcionais, que não foram suspensas. A instituição
eleitoral já estando bem estabelecida, o voto pôde servir como
garantia à legitimidade do regime.
Letícia Bicalho Canêdo. Aprendendo a votar. In: Jaime Pinsky e Carla Bassanezi Pinsky.
História da Cidadania. São Paulo: Contexto, 2003, p. 540 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando
aspectos políticos que marcaram, a partir de 1964, o regime
militar brasileiro, julgue os itens a seguir.
sorte de casuísmos (abolição dos partidos existentes nos anos
50, com permissão somente para dois novos atuarem, eleições
presidenciais e para governadores transformadas em indiretas,
fechamento do Congresso em duas ocasiões, sustentou-se nas
eleições proporcionais, que não foram suspensas. A instituição
eleitoral já estando bem estabelecida, o voto pôde servir como
garantia à legitimidade do regime.
Letícia Bicalho Canêdo. Aprendendo a votar. In: Jaime Pinsky e Carla Bassanezi Pinsky.
História da Cidadania. São Paulo: Contexto, 2003, p. 540 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando
aspectos políticos que marcaram, a partir de 1964, o regime
militar brasileiro, julgue os itens a seguir.
sorte de casuísmos (abolição dos partidos existentes nos anos
50, com permissão somente para dois novos atuarem, eleições
presidenciais e para governadores transformadas em indiretas,
fechamento do Congresso em duas ocasiões, sustentou-se nas
eleições proporcionais, que não foram suspensas. A instituição
eleitoral já estando bem estabelecida, o voto pôde servir como
garantia à legitimidade do regime.
Letícia Bicalho Canêdo. Aprendendo a votar. In: Jaime Pinsky e Carla Bassanezi Pinsky.
História da Cidadania. São Paulo: Contexto, 2003, p. 540 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando
aspectos políticos que marcaram, a partir de 1964, o regime
militar brasileiro, julgue os itens a seguir.