Questões de Concurso
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I. A adoção de uma postura não preconceituosa diante das manifestações de diferentes grupos.
II. O aprofundamento dos conteúdos de ensino e a variabilidade motora dos alunos.
III. A ampliação do espectro de conhecimentos sobre a cultura corporal de movimento.
IV. A descoberta de outras formas de aquisição e manutenção da saúde.
Está correto o que se afirma APENAS em
I. O ATP-CP é mobilizado em atividades que exigem altos índices de energia durante breve período de tempo e não requer oxigênio.
II. O glicolítico permite a sustentação de um esforço de alta intensidade, com duração entre 45s e 90s, em média e requer oxigênio.
III. O oxidativo fornece energia para exercícios de intensidade baixa a moderada, durante períodos mais longos e requer oxigênio.
Está correto o que se afirma APENAS em
GARCIA (2003) aponta que o paralelismo sintático e semântico remete à lógica da correlação e associação de ideias, por isso sua ausência pode provocar incoerência. No entanto, autores de várias épocas usaram-na com propósito estilístico.
O enunciado que corresponde a essa asserção é:
Estava à toa na vida meu amor me chamou
Pra ver a banda passar tocando coisas de amor.
(HOLANDA, Chico Buarque de. A Banda, 1966)
A ocorrência de crase na locução “à toa” no texto explica-se como
A maioria dos países da América Latina, incluindo o Brasil, só começou a montar seu sistema escolar quando em muitas outras nações do mundo já existiam universidades bem estruturadas e de qualidade. Mesmo assim, era um privilégio para poucos. Apenas nos anos 1970 e 1980 começou na América Latina a discussão sobre a educação ser um direito de todos. Mas claramente ainda nos falta a percepção moderna de que esse é um fator estratégico para o avanço. Se buscamos uma sociedade ancorada no conhecimento, tudo, absolutamente tudo, deve se voltar para a escola.
(TORO, Bernardo. Veja, 18 nov. 2015, p.17)
Considere as seguintes proposições:
I. PERINI, em Gramática do Português Brasileiro (2010), explica que a “concessão é algo como uma consideração que diminui a força de um argumento dado”.
II. CASTILHO, em Nova Gramática do Português Brasileiro (2010) pondera que as orações concessivas, “discursivamente, alteram o eixo argumentativo”.
III. CUNHA e CINTRA, em Nova gramática do português contemporâneo (2008), explicam que a oração concessiva admite “um fato contrário à ação principal, mas incapaz de impedi-la”.
É exemplar dessas ponderações a oração do texto iniciada por:
Considere as seguintes proposições:
I. VARGAS, em Verbo e práticas discursivas (2011) explica que um fenômeno recente no português é o uso de “construções com o verbo ir no presente, acompanhado do verbo estar e de uma forma de gerúndio, dando origem ao que se convencionou chamar de ‘gerundismo’”. Para a autora “os usos das formas verbais e suas respectivas marcas de subjetividade, de temporalidade e de aspectualidade são verdadeiras operações de produção de sentido, que envolvem sujeitos situados nas mais variadas circunstâncias de interação social”.
II. ABREU (2003) alerta que construções denominadas “gerundismo” envolvendo futuro + gerúndio justificam-se “apenas quando a ação do verbo apresentar aspecto durativo”.
III. FIORIN (2011) explica que “quando uma forma linguística atende a uma necessidade de comunicação, ela se difunde. Eis o caso do gerundismo. Os operadores de telemarketing descobriram que era útil. Porque soa como uma forma polida de falar, tal como o futuro do pretérito é usado por quem quer ser gentil, e dá uma ideia de descompromisso e desobrigação: ‘vou estar enviando’ não é tão afirmativo quanto ‘vou enviar’”.
O enunciado em que o emprego das formas verbais com gerúndio está correto por ter aspecto durativo prolongado é
Documentos sobre Shakespeare 'vândalo' são abertos ao público
Em 1596, William Shakespeare e seus atores tiveram de deixar o teatro isabelino The Theatre, localizado em Shoreditch, em Londres, até então o recanto da dramaturgia inglesa. O período de 21 anos de concessão do terreno ao ator e empresário James Burbage havia chegado ao fim, e o senhorio exigia as terras de volta. Desolados, Shakespeare e os homens de sua companhia, Lord Chamberlain's Men, se uniram para roubar o teatro − tábua por tábua, prego por prego − e reconstruí-lo em outro lugar.
A história ocorrida em 28 de dezembro de 1598 não é inédita e consta em diversas biografias de Shakespeare. Agora, contudo, chegou o momento de ouvir o outro lado da ação: a justiça. De acordo com a transcrição do processo judicial de 1601, Shakespeare, seus atores e amigos (incluindo Burbage) foram "violentos" em uma ação "desenfreada" que destruiu o The Theatre. O documento diz que o dramaturgo e seus cúmplices estavam armados com punhais, espadas e machados, o que causou "grande distúrbio da paz" e deixou testemunhas "aterrorizadas".
Até então guardado em segurança pelo National Archive, o arquivo do Reino Unido, o documento é uma das peças que serão exibidas ao público no centro cultural londrino Somerset House, a partir de fevereiro de 2016, ano em que se completam quatro séculos da morte do Bardo.
(VIANA, Rodolfo. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2015/12/1718868-documentos-sobre-shakespeare-vandalo-saoabertos-ao-publico.shtml. Acesso em 16/12/2015)